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São Carlos
28 de setembro de 2022
1
SUMÁRIO
Sumário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2 DESENVOLVIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1 Planta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.1 Motores Elétricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.2 Cálculo da demanda dos motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.2.3 Iluminação da produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2.4 Cálculo da demanda de tomadas de uso geral e uso específico . . . . 12
2.3 Recepção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.3.1 Iluminação da recepção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.3.2 Cálculo de Demanda de TUG e TUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.4 Vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.4.1 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.4.2 Cálculo de Demanda de TUG e TUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.5 Financeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.5.1 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.5.2 Cálculo de Demanda de TUG e TUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.6 Gerência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.6.1 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.6.2 Cálculo de Demanda de TUG e TUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.7 Vestiário 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.7.1 Iluminação do Vestiário 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.7.2 Cálculo de Demanda de TUG e TUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.8 Vestiário 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.9 Armazenamento Produto Final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.9.1 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.9.2 Cálculo de Demanda de TUG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.10 Estoque Matéria Prima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.10.1 Iluminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.10.2 Cálculo de Demanda de TUG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.11 Banheiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.11.1 Cálculo da TUG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.12 Resultado final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.13 Planta final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2
3 REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3
1 INTRODUÇÃO
Instalações elétricas se tornou uma das áreas muito importantes quando se pensa em
fornecimento de energia para todos os equipamentos e toda a iluminação de determinado
local, a fim de evitar problemas futuros, garantir segurança e o melhorar o funcionamento de
o todo sistema elétrico.
Em razão disso, para a construção da marcenaria, projeto escolhido para esse caso,
a sua planta e exigências serão apresentadas para se definir os equipamentos elétricos
que serão escolhidos, como motores, luminárias e tomadas. Além disso, a partir disso,
serão calculados também as demandas de potência de cada um desses equipamentos para
atender às necessidades da marcenaria.
Além disso, as normas NBR5410, NBR5413, NBR5444 foram usadas respectivamente
para dimensionamento de tomadas de uso geral e uso específico, para o projeto luminotéc-
nico e, por fim, para o desenho técnico. Cabe ressaltar que os símbolos utilizados na planta
também estão descritos em legenda.
4
2 DESENVOLVIMENTO
A partir das dimensões presentes na planta da marcenaria dada, deve-se projetar a carga
de iluminação, a quantidade de tomadas e seus tipos, a quantidade de lâmpadas e seus
tipos e os motores elétricos presentes nessa planta. Para isso, será avaliado a quantidade
de potência da demanda total e, em cima disso, será feitas análises para definir o que será
instalado nesse local de trabalho.
2.1 Planta
2.2 Produção
Possui 6 motores, considerando estes como assíncronos trifásicos com rotor em curto
circuito e de IV polos, a partir da tabela a seguir, pode-se determinar o rendimento e o fator
de potência de cada um dos motores. No enunciado, foi dada a potência em cv.
• M1 = M6 = 50cv
η = 0, 92 e Fp = 0, 86
• M2 = M5 = 75cv
η = 0, 92 e Fp = 0, 86
• M3 = (3 + 1 + 3) ∗ 5 = 35cv
6
Como essa potência não está presente na tabela, será tomada a média entre os
rendimentos e fatores de potência das potências nominais de 30cv e 40cv. η = 0,85+0,86
2 =
0,9+0,91
0, 855 e Fp = 2 = 0, 905
(8+2+3)∗5
• M4 = 2 = 32, 5cv
Assim como no caso anterior, será tomada a média entre 60cv e 75cv.
0,89+0,89 0,91+0,92
η= 2 = 0, 89 e Fp = 2 = 0, 915
Peim × 0, 736
Dm = (2.1)
η × Fp
• M1:
Peixomotor = PN Fum = 50.0, 87 = 43, 5cv
43,5.736
DM1 = Peixomotor
Fp η = 0,92.0,86 ≈ 40, 47KVA
• M2:
Peixomotor = 75.0, 87 = 65, 25cv
DM2 = 65,25.736
0,92.0,86 = 60, 70KVA
Por fim, é necessário multiplicar a potência aparente pelo fator de demanda e pelo fator
de simultaneiedade. Os dois indíces estão nas tabelas da figuras 4 e 5. Observação: o fator
de simultaneidade só se aplica aos motores 1 e 6, bem como aos 2 e 5. Os outros dois não
são afetados.
O método utilizado para a determinação da iluminação do local será o método dos lúmens
que segue a seguinte fórmula:
E ×S
Ψt = (2.6)
Fu × Fd l
Em que E é a iluminância necessária, S é a área do ambiente, Fu é o fator de utilização e
Fd l é o fator de manutenção.
A iluminância necessária foi definida como 500 lux, seguindo a tabela 7, visto que
o ambiente será utilizado por pessoas de até 55 anos, mas com alta precisão para o
acabamento dos móveis e a há baixa refletância devido a cor dos pisos e paredes.
L ×C
k= (2.9)
H p × (L +C)
No qual, L é a largura, C é o comprimento e H p é altura da lâmpada em relação ao plano
de trabalho. Considerando que a lâmpada estará há 6,3m de altura e o plano de trabalho
médio é 0,8m, podemos considerar H p como 5,5m
Para cada uma das cinco sub-áreas foi calculado um k aproximado que segue abaixo
considerando a H p como 0,8m
Área L C k
1 6,7 7 0,6
2 5 12,7 0,6
3 14,85 10 1
4 19,85 7,55 1
5 13,85 10 1
Além disso, dado que o ambiente é considerado sujo, o fator de manutenção escolhido
foi de 0,6.
Compilando todos os dados na fórmula abaixo, obtemos:
E ×S
Ψt = (2.10)
Fu × Fd l
500 × 547, 27
Ψt = (2.11)
0, 44 × 0, 6
Ψt = 1036496.21lm (2.12)
Ψt
Nl u = (2.13)
Nl a × Ψl
Na qual Nl u é o número de luminárias necessárias, Ψt é o fluxo total, Nl a é o número
de lâmpadas por luminária e Ψt é o fluxo luminoso por lâmpada. Este último, seguindo o
Datasheet do tipo TMS426, verifica-se que Ψt = 3.800lumens.
Substituindo, obtemos:
1.036.496, 21
Nl u = (2.14)
2 × 3.800
Nl u = 138 (2.15)
Com essa lâmpada não foi possível estimar integralmente o fator de utilização exato.
Contudo, após análise de diversas folhas de dados desse fator, o fator de utilização de 0,4 é
uma boa média para o ambiente que está sendo dimensionado (50/30/10).
Assim, é possível refazer as contas:
500 × 547, 27
Ψt = (2.16)
0, 4 × 0, 6
1.140.145, 83
Nl u = (2.18)
1 × 26000
Nl u = 44 (2.19)
PT = 44 × 200 (2.20)
PT = 8800W (2.21)
PA = 8800/0, 6 (2.22)
Seguindo a NBR5410 é necessário que haja um ponto de tomada de uso geral a cada
5m de perímetro numa área superior a 6m².
Contudo, na produção não serão necessárias tantas tomadas de uso geral como é
recomendado pela norma (Como o perímetro é 122,1m, o recomendado seriam 25 tomadas),
visto que raramente haverá televisões, celulares e computadores sendo utilizados no corte
de madeira e na manufatura de portas, por exemplo.
Assim, usando o bom senso, serão instaladas 10 tomadas, todas de 500 VA, bem distri-
buídas ao longo do perímetro da produção. Elas serão usadas para alimentar ferramentas
como furadeiras, policortes, microretificas, etc.
PT U GP = 10 × 500 (2.24)
13
PT U GP = 5kVA (2.25)
Para o uso específico, serão utilizadas 6 tomadas, todas para os motores. A demanda já
havia sido calculada na seção de motores, logo, as tomadas escolhidas são:
Ao total, serão necessários 194,0 kVA para alimentar todas as tomadas gerais e específi-
cas da produção.
2.3 Recepção
Ar = (3, 9 × 6) + (0, 74 × 3, 85) + (2, 80 × 1, 70) + (0, 50 × 3, 85) + (2, 15 × 2, 85) (2.26)
Agora é necessário calcular o k. O ambiente possui altura pé direito de 3m. Logo, a altura
de trabalho será 2,2m.
Área L C k
1 3,90 6 1
2 0,74 3,85 0,6
3 2,80 1,70 0,6
4 0,50 3,85 0,6
5 2,15 2,85 0,6
14
Assim como na produção existem várias áreas. Para unificar a iluminação, e o k escolhido
será 0,8. Olhando a tabela da figura 11 e definindo o ambiente como totalmente claro e
refletivo (7/5/1). Logo, o fator de utilização será 0,39.
750 × 39, 1
Ψt = (2.28)
0, 39 × 0, 8
93.990, 38
Nl u = (2.30)
1 × 26000
Nl u = 4 (2.31)
PT = 4 × 200 (2.32)
PT = 800W (2.33)
PA = 800/0, 6 (2.34)
PA = 1, 333kVA (2.35)
15
Pr = 6 + 4, 55 + 3, 9 + 2 + 6 + 2 + 2, 8 + 2, 85 + 2, 15 + 1, 15 + 3, 15 (2.38)
36, 39
NTUG = (2.40)
5
Arredondando o resultado para cima, obtemos:
NTUG = 8 (2.41)
Arredondando, obtemos:
2.4 Vendas
2.4.1 Iluminação
Av = 2 × 3, 15 = 6, 30m2 (2.44)
2 × 3, 15
k= ≈ 0, 6 (2.45)
2, 2 × (2 + 3, 15)
E pela tabela da figura 11 encontramos que o fator de utilização é 0,32.
Substituindo na fórmula, temos:
750 × 6, 3
Ψt = (2.46)
0, 32 × 0, 8
Como a luminária industrial está superdimensionada para o caso, será utilizada a TMS426
com 2 lâmpadas por luminária:
18.457, 031
Nl u = (2.48)
2 × 3800
Nl u ≈ 3 (2.49)
Dessa forma, serão utilizadas 6 lâmpadas de 40W com fator de potência 0,92
PT = 6 × 40 (2.50)
PT = 240W (2.51)
PA = 240/0, 92 (2.52)
PA = 0, 26kVA (2.53)
Pv = 2 × 2 + 2 × 3, 15 = 10, 3m (2.54)
Pela norma, o número mínimo de tomadas seriam 3. Contudo, a área de vendas irá
abrigar no mínimo 2 computadores e evenvualmente algum outro aparelho eletrônico como
o celular dos atendentes. Logo, serão aplicadas 5 tomadas de 500 VA nesse cômodo,
totalizando 2,5 kVA.
Somando com a demanda de iluminação, obtém-se 6,59 kVA de demanda total.
17
2.5 Financeiro
2.5.1 Iluminação
A f = 2 × 5 = 10m2 (2.55)
2×5
k= ≈ 0, 6 (2.56)
2, 2 × (2 + 5)
E pela tabela da figura 11 encontramos que o fator de utilização é 0,32.
Substituindo na fórmula, temos:
750 × 10
Ψt = (2.57)
0, 32 × 0, 8
Como a luminária industrial está superdimensionada para o caso, será utilizada a TMS426
com 2 lâmpadas por luminária:
29.296, 875
Nl u = (2.59)
2 × 3800
Nl u ≈ 4 (2.60)
Dessa forma, serão utilizadas 8 lâmpadas de 40W com fator de potência 0,92
PT = 8 × 40 (2.61)
PT = 320W (2.62)
PA = 320/0, 92 (2.63)
PA = 0, 35kVA (2.64)
Na área de vendas haverá dois ares condicionado de 12000 BTU ou 3,52 kW. Logo,
a potência aparente será 7,66 kVA. Como a área é superior a 6m2 , podemos definir a
quantidade de tomadas a partir do perímetro:
Pv = 2 × 2 + 2 × 3, 15 = 10, 3m (2.65)
18
Pela norma, o número mínimo de tomadas seria 3. Contudo, a área de vendas irá abrigar
no mínimo 2 computadores e evenvualmente algum outro aparelho eletrônico como o celular
dos atendentes. Logo, serão aplicadas 5 tomadas de 500 VA nesse cômodo, totalizando 2,5
kVA.
Somando com a demanda de iluminação, obtém-se 6,68 kVA de demanda total.
2.6 Gerência
2.6.1 Iluminação
2, 7 × 6
k= ≈ 0, 8 (2.67)
2, 2 × (2, 7 + 6)
E pela tabela da figura 11 encontramos que o fator de utilização é 0,39. Substituindo na
fórmula, temos:
750 × 16, 2
Ψt = (2.68)
0, 39 × 0, 8
Como a luminária industrial está superdimensionada para o caso, será utilizada a TMS426
com 3 lâmpadas por luminária:
38.942, 31
Nl u = (2.70)
3 × 3800
Nl u ≈ 4 (2.71)
Dessa forma, serão utilizadas 12 lâmpadas de 40W com fator de potência 0,92
PT = 12 × 40 (2.72)
PT = 480W (2.73)
PA = 480/0, 92 (2.74)
PA = 0, 521kVA (2.75)
19
Na gerência haverá dois ares condicionados de 18000 BTU ou duas vezes 5,28 kW
que é 10,56 kW. Logo, a potência aparente será 11,60 kVA. Como a área é superior a 6m2 ,
podemos definir a quantidade de tomadas a partir do perímetro:
Pg = 2, 7 × 2 + 6 × 2 = 17, 4m (2.76)
Assim, serão disponibilizadas 4 tomadas na gerência. Cada uma com 500 VA. Logo, 2
kVA no total.
Somando com a demanda de iluminação, obtém-se 14,001 kVA de demanda total.
2.7 Vestiário 1
6×7
k= ≈ 1, 5 (2.78)
2, 2 × (6 + 7)
E pela tabela da figura 11 encontramos que o fator de utilização é 0,51.
Substituindo na fórmula, temos:
750 × 42
Ψt = (2.79)
0, 51 × 0, 8
77.505, 88
Nl u = (2.81)
1 × 26000
Nl u ≈ 3 (2.82)
Dessa forma, serão utilizadas 3 lâmpadas de 200W com fator de potência 0,6
PT = 3 × 200 (2.83)
PT = 600W (2.84)
PA = 600/0, 6 (2.85)
PA = 1kVA (2.86)
20
Neste vestiário haverá três chuveiros. Cada um consome 7,5 kW, totalizando 22,5 kW.
Como o fator de potência para o chuveiro é de 1, então a potência em kVA é 22,5 kVA
Como os vestiários não são áreas de serviço, será utilizado a recomendação da NBR
5410 de que deve-se ter uma tomada a cada 5m ou fração de perímetro. Então: Nve1 = 26
5 ≈6
de 600 VA, portanto 3,6 kVA. Entretanto, deve-se atentar que o vestiário também pode ser
considerado um banheiro e todas as tomadas devem estar há pelo menos 60 cm do início
do boxe do chuveiro.
Logo, a demanda total do vestiário 1 será: 27,1 kVA
2.8 Vestiário 2
2.9.1 Iluminação
Cálculo da área:
6×7
k= (2.89)
3, 2 × (6 + 7)
k≈1 (2.90)
Olhando a tabela da figura 11 obtemos que o fator de utilização é 0,4. Como o ambiente
é sujo tal qual a produção, o outro fator é 0,6. Assim como a produção, também a iluminância
do ambiente deve ser 500 lux.
Substituindo na fórmula, obtemos:
500 × 42
Ψt = (2.91)
0, 4 × 0, 6
Ψt = 87500lm (2.92)
87500
Nlmpadas = (2.93)
1 × 26000
21
Nlmpadas ≈ 4 (2.94)
2.10.1 Iluminação
Cálculo da área:
10 × 5
k= (2.96)
3, 2 × (10 + 5)
k≈1 (2.97)
Olhando a tabela da figura 11 obtemos que o fator de utilização é 0,4. Como o ambi-
ente é sujo tal qual a produção e o armazenamento do produto final, o outro fator é 0,6.
Analogamente, a iluminância do ambiente deve ser 500 lux.
Substituindo na fórmula, obtemos:
500 × 50
Ψt = (2.98)
0, 4 × 0, 6
104.166, 67
Nlmpadas = (2.100)
1 × 26000
Nlmpadas ≈ 4 (2.101)
2.11 Banheiros
Ab = 1, 5 × 2 = 3m2 (2.102)
1, 5 × 2
k= (2.103)
2, 2 × (1, 5 + 2)
k ≈ 0, 6 (2.104)
750 × 3
Ψt = (2.105)
0, 35 × 0, 8
Será utilizada a luminária TMS426 com 3 lâmpadas por luminária para a iluminação
desse ambiente. Logo:
8.035, 71
Nl u = (2.107)
3 × 3800
Nl u = 1 (2.108)
Como é um banheiro, o número mínimo de tomadas será seguido: uma próxima ao lavabo.
Sua potência é de 600 VA.
Somando as potências, obtemos 0,74 kVA por banheiro. Como existem 4, serão 3 kVA.
23
Legenda:
*: 2 lâmpadas por luminária
**: Armazenamento Produto Final
***: Cálculo feito para os 4 banheiros
G: Tomada geral
E: Tomada específica
Assim, é possível desenhar a planta final com os dados obtidos. A planta segue na
próxima página. O PDF original com a planta para aumentar o zoom da imagem bem como
o desenho em .dwg estão em anexo no arquivo zip.
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3 REFERÊNCIAS
http://product-hub-prd.madeiramadeira.com.br/506796/documents/372020-lamp-tubular-led-
40w-ho-datasheet.pdf
https://www.cetti.com.br/luminaria-industrial-200w-led-26-mil-lumens-6500k-para-teto-opus-p
ro81942
http://joinville.ifsc.edu.br/ romario.coelho/Integrado%20em%20Eletroeletr%C3%B4nica/Lum
inot%C3%A9cnica/Cat%C3%A1logos/Luminaria_Fluorescente_TMS600_Philips_simples.pdf