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Organização do
SEP Sistema Elétrico de
Potência (SEP)
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
TRABALHADORES DIRETOS
Trabalhadores que estão envolvidos diretamente com
as atividades em eletricidade:
Eletricistas, Montadores, Instaladores
Técnicos de Manutenção
Engenheiros de Manutenção
TRABALHADORES INDIRETOS
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
TRABALHADORES INDIRETOS
Trabalhadores que estão envolvidos indiretamente
com as atividades em eletricidade, sujeitos à reação,
irregularidades ou ausência de medidas de controle e
sistemas de prevenção, usuários de equipamentos e
sistemas elétricos e outras pessoas não advertidas.
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
TRABALHADORES INDIRETOS
Pedreiros,Mecânicos e outros que trabalham na
construção e montagem de instalações em AT e
integrantes do SEP
Motoristas e outros que transportam equipamentos
de AT e integrantes do SEP
Jardineiros e equipe de limpeza em Subestações
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
São serviços realizados nas instalações elétricas do SEP:
Projetos Elétricos de Subestações de Energia
Operação de Subestações em Alta Tensão
Manutenção de Equipamentos nas Subestações
Construção e Montagem de Instalações em Alta Tensão
GERAÇÃO DE ENERGIA
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
A distribuição se caracteriza como o segmento do
setor elétrico dedicado ao rebaixamento da tensão
proveniente do sistema de transmissão, à conexão de
centrais geradoras e ao fornecimento de energia
elétrica ao consumidor.
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
O sistema de distribuição é composto pela rede
elétrica e pelo conjunto de instalações e
equipamentos elétricos que operam em níveis de:
Alta tensão (superior a 69 kV e inferior a 230 kV),
Média tensão (superior a 1 kV e inferior a 69 kV) e
Baixa tensão (igual ou inferior a 1 kV).
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
Atualmente, o Brasil possui 105 distribuidoras de
energia elétrica, sendo 54 concessionárias e 38
permissionárias, além de 13 cooperativas de
eletrização rural, que atuam sob autorização precária
e estão em processo de regularização para serem
concessionárias ou permissionárias.
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
Subdivisões da Distribuição de Energia Elétrica no Brasil
Rede Primárias de Distribuição
Rede Secundária de Distribuição
OBS: As redes primárias e secundárias de distribuição
podem ser no formato Aéreo e/ou Subterrâneo.
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
TRANSFORMADOR
REDE SECUNDÁRIA
REDES DE DISTRIBUIÇÃO
DE ENERGIA ELÉTRICA
REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
SUBESTAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
SUBESTAÇÃO
RESUMO DO
SISTEMA
ELÉTRICO
DE POTÊNCIA
CONSUMO DE ENERGIA
10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
CONSUMO DE ENERGIA
SEC é o Sistema Elétrico de Consumo, ou seja, são
todos os consumidores de energia do país. Por
exemplo, as residências, industrias, comércios, rurais,
serviços públicos, e demais.
10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
CONSUMO DE ENERGIA
Subdivisões de Clientes (Unidades Consumidoras):
- Cliente A
- Cliente B
10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
Subdivisões de Clientes A:
CLASSE TENSÃO
A1 230kV ou mais
A2 88 à 138kV
A3 69kV
A3a 30kV à 44kV
A4 2,3kV à 25kV
AS Inferior a 2,3kV e Subterrâneo
10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
Subdivisões de Clientes B:
CLASSE TENSÃO
B1 Residencial
B2 Rural
B3 Demais Classes
B4 Iluminação Pública – IP
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
CONSUMO DE
ENERGIA ELÉTRICA (BT)
CONSUMO DE
ENERGIA ELÉTRICA (AT)
PROJETOS
10.3 – SEGURANÇA EM PROJETOS
PROJETOS
A etapa de Projeto é fundamental para o atendimento
aos requisitos da NR-10. Quando uma instalação não
prevê as exigências da NR-10 na sua fase de
elaboração, fica mais difícil adequar as instalações
posteriormente.
10.3 – SEGURANÇA EM PROJETOS
PROJETOS
Na NR-10 item 10.3 aborda as diretrizes de segurança
para a etapa de projetos.
10.3 – SEGURANÇA EM PROJETOS
CONSTRUÇÃO
A etapa da Construção engloba também os canteiros
de obras, pois conforme a NR-18 deve ser aplicada a
NR-10 nesses locais.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NA NR-18
SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO
MONTAGEM
Na etapa de Montagem, podemos considerar como
um exemplo a montagem de painéis elétricos, que
deve atender a NR-10 e outras normas como a NBR IEC
61439.
SEGURANÇA NA MONTAGEM DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – SEP
SEGURANÇA NA MONTAGEM DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – SEP
SEGURANÇA NA MONTAGEM DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – SEP
10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
OPERAÇÃO
A etapa de Operação se refere a operação da
instalação como ligar/desliga, energizar/desenergizar
ou de elementos da mesma.
Por exemplo: Chave Seccionadora
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – SEP
SEGURANÇA NA
OPERAÇÃO DAS
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS – SEP
SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – SEP
10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
MANUTENÇÃO
A etapa de Manutenção envolve todos os serviços de
manutenção predial, industrial, preventiva, corretiva,
preditiva entre outras que são realizadas em uma
instalação elétrica.
SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – SEP
SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – SEP
SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – SEP
SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – SEP
TRABALHOS REALIZADOS NAS
PROXIMIDADES DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
Trabalho em Proximidade:
Trabalho durante o qual o trabalhador pode entrar na
zona controlada, ainda que seja com uma parte do
seu corpo ou com extensões condutoras,
representadas por materiais, ferramentas ou
equipamentos que manipule.
SEGURANÇA NAS PROXIMIDADES DO SEP
SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
REGULAÇÃO
SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
INSTITUCIONAL ONS
https://www.youtube.com/watch?v=K8ycFhYIpLo
VISÃO GERAL OPERAÇÕES – SETOR ELÉTRICO (CCEE)
https://www.youtube.com/watch?v=izrywvKDWkg
INSTITUCIONAL CCEE 3
https://www.youtube.com/watch?v=drn0_LPyn5w
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP – VÍDEOS 2
INSTITUCIONAL CCEE 2
https://www.youtube.com/watch?v=MtT-s4lSSTU
INSTITUCIONAL CCEE 1
https://www.youtube.com/watch?v=J-ihLi1Beu8
VISÃO GERAL SETOR ELÉTRICO
https://www.youtube.com/watch?v=izrywvKDWkg&list=P
Le5ouLiImMbcFInJ7zRylr6CfeFjAmmrL
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP – VÍDEOS 3
INSTITUCIONAL ANEEL
https://www.youtube.com/watch?v=IY-iJfaDauc
INSTITUCIONAL ANEEL 2
https://www.youtube.com/watch?v=9bOj6CLbId8
ÓRGÃOS REGULADORES – NA TRILHA DA ENERGIA2
https://www.youtube.com/watch?v=wrdBoPudp2k
1. ORGANIZAÇÃO DO SEP
REGIONAL SUDESTE / RJ
INSTALAÇÕES SOB GESTÃO DA
CONCESSIONÁRIA DE TRANSMISSÃO
NEOENERGIA – CAMPINAS/SP
UNIDADE
CONSUMIDORA (UC)
CLIENTE A4 – 23kV
ATÉ O PONTO DE ENTREGA
DE ENERGIA
AS INSTALAÇÕES DE ALTA
TENSÃO FICAM SOB
RESPONSABILIDADE DO
CONSUMIDOR
INSTALAÇÕES SOB GESTÃO DO
CONSUMIDOR – A4 – 23 kV
2. RESPONSABILIDADES
2.1 São responsabilidades dos consumidores e das
distribuidoras que acessam instalação de outras
distribuidoras:
PROCEDIMENTO – SISTEMA DE MEDIÇÃO
UTILIZADO PARA FATURAMENTO (ANEEL)
Art. 21.
§1º A distribuidora pode prestar os serviços descritos no
caput mediante celebração de contrato específico para
tal fim, ficando a pessoa jurídica de direito público
responsável pelas despesas decorrentes.
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO:
MÉDIA TENSÃO
(1kV à 36,2kV)
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA
Exigência da NR-10
10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser
executado conforme regulamentação estabelecida
pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve
atender às Normas Internacionais vigentes.
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA
Exigência da NR-10
10.3.4 O projeto deve definir a configuração do
esquema de aterramento, a obrigatoriedade ou não da
interligação entre o condutor neutro e o de proteção e a
conexão à terra das partes condutoras não destinadas à
condução da eletricidade.
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA
Características:
Ser construída preferencialmente no limite da
propriedade do consumidor com a via pública.
Em local de fácil acesso.
O mais próximo possível da entrada principal.
SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL
EM ALVENARIA
Características:
A subestação possui dois compartimentos onde ficam
alojados os equipamentos:
a) Medição;
b) Proteção.
SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL
EM ALVENARIA
Compartimento da Medição
Recebe o ramal de entrada e as terminações (muflas)
Para-raios, caso necessário
Equipamento de seccionamento tripolar (chave
seccionadora)
SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL
EM ALVENARIA
Compartimento da Medição
TCs – Transformadores de corrente
TPs – Transformadores de potencial
Fornecidos pela concessionária de energia local.
Esse compartimento é lacrado de modo a impedir o
acesso de pessoas que não sejam representantes da
distribuidora de energia elétrica.
SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL
EM ALVENARIA
Compartimento da Proteção
Contém os equipamentos:
Seccionadora tripolar
TCs – Transformadores de corrente
TPs – Transformadores de potencial
SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL
EM ALVENARIA
Compartimento da Proteção
Contém os equipamentos:
Disjuntor principal
Relés de proteção (facultativamente).
Todos esses equipamentos são de responsabilidade do
consumidor.
SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL
EM ALVENARIA
Compartimento da Proteção
Eventualmente os relés de proteção podem ser
instalados em um painel fora do cubículo de proteção,
porém dentro da subestação.
PROTEÇÃO MEDIÇÃO
QGBT TRANSFORMAÇÃO
CUBÍCULO DE TRANSFORMAÇÃO – MT
SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL
EM ALVENARIA
Compartimento da Proteção
Todos os compartimentos devem ser dotados de
anteparos, grades ou telas removíveis e articuláveis,
com dimensões padronizadas, para impedir o contato
direto involuntário de pessoas e animais com partes
energizadas.
PROTEÇÕES CONTRA CONTATO DIRETO
EXIGÊNCIAS
DA NBR-14039
SUBESTAÇÕES
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1 Disposições gerais
9.1.1 As subestações podem ser abrigadas ou ao tempo.
Quanto à sua posição em relação ao solo, podem ser
instaladas na superfície, abaixo da superfície do solo
(subterrânea) ou acima da superfície do solo (aérea).
CUBÍCULO DE ENTRADA E MEDIÇÃO – MT
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.2 As subestações devem ter características de
construção definitiva, ser de materiais incombustíveis e
de estabilidade adequada, oferecendo condições de
bem-estar e segurança aos operadores, quando estes se
fizerem necessários.
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.3 As subestações devem ser localizadas de forma a
permitir fácil acesso a pessoas, materiais e
equipamentos, para operação e manutenção, e possuir
adequadas dimensões, ventilação e iluminação natural
ou artificial compatível com a sua operação e
manutenção.
CABINE PRIMÁRIA DE ALVENARIA – MT
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.4 As subestações podem ou não ser parte integrante
de outras edificações, devem atender a requisitos de
segurança e ser devidamente protegidas contra danos
acidentais decorrentes do meio ambiente.
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.5 Nas instalações internas e externas, os
afastamentos entre partes vivas devem ser os indicados
na tabela 21. Estes afastamentos devem ser tomados
entre extremidades mais próximas e não de centro a
centro.
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.6 O acesso a subestações somente é permitido a
pessoas BA4 e BA5, sendo proibido o acesso a pessoas
BA1.
SINALIZAÇÃO
IMPEDIMENTO DE ACESSO
FECHADURAS COM CHAVE
IMPEDIMENTO DE ACESSO
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.7 Os equipamentos de controle, proteção, manobra
e medição, operando em baixa tensão, devem constituir
conjunto separado, a fim de permitir fácil acesso, com
segurança, a pessoas qualificadas, sem interrupção de
circuito de média tensão.
INSTALAÇÕES DE
BAIXA TENSÃO
SÃO SEPARADAS
DA ALTA TENSÃO
INSTALAÇÕES DE BAIXA TENSÃO SÃO
SEPARADAS DA ALTA TENSÃO
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.8 A disposição do equipamento deve oferecer
condições adequadas de operação, segurança e
facilidade de substituição do todo ou parte.
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.9 Devem ser fixadas placas com os dizeres “Perigo
de morte” e o respectivo símbolo nos seguintes locais:
a) externamente, nos locais possíveis de acesso;
b) internamente, nos locais possíveis de acesso às partes
energizadas.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
SUBESTAÇÕES
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.10 No interior das subestações deve estar disponível,
em local acessível, um esquema geral da instalação.
CÓPIA DO DIAGRAMA UNIFILAR
NO INTERIOR DA SUBESTAÇÕES
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.11 Todos os dizeres das placas e da documentação
devem ser em língua portuguesa, sendo permitido o uso
de línguas estrangeiras adicionais.
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.12 Nas instalações de equipamentos que contenham
líquido isolante inflamável com volume superior a 100 L
devem ser observadas as seguintes precauções:
a) construção de barreiras incombustíveis entre os
equipamentos ou outros meios adequados para evitar a
propagação de incêndio;
PAREDE CORTA FOGO ENTRE EQUIPAMENTOS
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
9 Subestações
9.1.12 Nas instalações de equipamentos que contenham
líquido isolante inflamável com volume superior a 100 L
devem ser observadas as seguintes precauções:
b) construção de dispositivo adequado para drenar ou
conter o líquido proveniente de eventual vazamento.
TANQUE DE CONTENÇÃO DE ÓLEO
EM TRANSFORMADOR A ÓLEO
EXIGÊNCIA DA NBR-14039
Ramal de Ligação
É o conjunto de condutores, com respectivos materiais
necessários a sua fixação, que interliga o ponto de
entrega da distribuidora aos terminais de entrada da
subestação do consumidor.
EQUIPAMENTOS SUBESTAÇÃO
RAMAL DE LIGAÇÃO
Ramal de Ligação
O ramal de ligação pode ser definido diferentemente em
função do tipo do entrada de energia, podendo ser:
- Entrada aérea
- Entrada subterrânea
EQUIPAMENTOS SUBESTAÇÃO
RAMAL DE LIGAÇÃO
Entrada Aérea
É aquele constituído de condutores nus, suspensos em
estruturas, podendo ser de cobre ou alumínio.
RAMAL DE LIGAÇÃO
ÁEREO (MT)
EQUIPAMENTOS SUBESTAÇÃO
RAMAL DE LIGAÇÃO
Entrada Subterrânea
É aquele constituído de condutores isolados, instalados
dentro de eletroduto, diretamente enterrado no solo.
RAMAL DE LIGAÇÃO
SUBTERRÂNEO (MT)
EQUIPAMENTOS SUBESTAÇÃO
RAMAL DE LIGAÇÃO
Observações:
Nas subestações de tensão inferior a 69kV, normalmente
se utiliza um único ramal de ligação.
Observações:
Em subestações de tensão igual e superior a 69kV, é
comum a distribuidora disponibilizar dois ramais de
ligação.
Onde um ramal fornecerá energia ao consumidor e o
outro ficará como reserva em caso de falha do principal.
RAMAL DE LIGAÇÃO (IGUAL OU SUPERIOR A
69kV) SUBESTAÇÃO DE ALTA TENSÃO
EQUIPAMENTOS SUBESTAÇÃO
RAMAL DE LIGAÇÃO
Observações:
O dimensionamento dos condutores deve levar em
consideração a carga prevista de ser instalada na
unidade consumidora, bem como deve ser atendido o
padrão da concessionária de energia elétrica.
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO:
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
PARA RAIOS
Acionamento do Disjuntor:
- Molas (carregadas manualmente) através de alavanca,
catraca, manivela ou de um motor acoplado à caixa
de comando.
Acionamento do Disjuntor:
- Molas e sistemas pneumáticos ou hidráulicos também
podem ser usados, com compressores ou macaco
hidráulico, respectivamente, os quais ficam alojados na
caixa de acionamento do disjuntor.
Utilização: Em disjuntores igual e superior a 69kV
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
DISJUNTOR
Acionamento do Disjuntor:
O sistema possui duas molas:
- Uma mola para ligar o disjuntor;
- A outra para desligar o disjuntor.
Acionamento do Disjuntor:
Para ligar ou desligar o disjuntor poderá ser realizado os
comandos:
- Comando automático (relés de proteção);
- Comando elétrico local ou;
- Comando manual mecânico (através da manivela)
DISJUNTOR MÉDIA TENSÃO
Manopla de carregamento da mola (manual)
Esquerda:
Indicador da posição do disjuntor (ON/OFF)
Direita:
Indicador de carregamento da mola
Observação:
Em condições normais e com seus contatos fechados,
as chaves seccionadoras devem ser capazes de
manter a condução de sua corrente nominal, inclusive
em condições de curto-circuito sem aquecimento.
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
CHAVE SECCIONADORA
Observação:
Geralmente, as chaves seccionadoras utilizadas em
subestações são trifásicas com acionamento
simultâneo das três fases por intermédio de um
comando único.
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
CHAVE SECCIONADORA
Acionamento:
A chave seccionadora tripolar pode ser acionada:
- Bastão de manobra, ou;
- Manopla de manobra;
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
CHAVE SECCIONADORA
Acionamento:
Através de bastão isolante de manobra.
Dimensionamento:
Conforme projeto elétrico, pela potência necessária.
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
CHAVE FUSÍVEL
Observação:
Não é comum encontrar essa chave dentro das
subestações de consumidores.
Geralmente a concessionária de energia elétrica
instala no poste próximo da divisa da concessionária
com o consumidor para servir como retaguarda de
proteção do circuito elétrico de alta tensão.
CHAVE FUSÍVEL NA MÉDIA TENSÃO
EQUIPAMENTOS DE
SUBESTAÇÃO:
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
TRANSFORMADOR
Tipos de Transformadores:
- Rebaixador (exemplo: 13,8kV para 380V)
- Elevador (exemplo: 380V para 13,8kV)
- Isolador (exemplo: 380V para 380V)
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
TRANSFORMADOR
Sistema de Refrigeração
Para evitar que a temperatura nos transformadores atinja
valores perigosos aos isolamentos, utilizam-se processos
de resfriamento, tais como:
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
TRANSFORMADOR
Sistema de Refrigeração
- Refrigeração natural (ONAN);
- Ventilação forçada (ONAF);
- Circulação forçada de óleo (OFAF);
- Refrigeração à água (OFWF).
Temperaturas do Óleo Isolante do Transformador
Descrição Temperaturas Observações
Funcionamento adequado < 65ºC
Acionamento da Liga com 65ºC Manter a
ventilação Desliga com 55ºC temperatura
adequada de
funcionamento
Atuação do alarme 72ºC
(sem desligamento)
Atuação do relé de Entre 85 e 95ºC
proteção (desligamento
do disjuntor)
TEMPERATURAS DO
ENROLAMENTO TRANSFORMADOR
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
TRANSFORMADOR
Observação:
Ponteiro de arraste do termômetro tem a finalidade de
registrar a temperatura máxima atingida pelo óleo em
um determinado momento.
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
TRANSFORMADOR
Atenção!
Informações importantes quanto ao funcionamento,
operação e manutenção desses equipamentos podem e
devem ser consultados no manual do equipamento.
TERMÔMETRO DO TRANSFORMADOR
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
TRANSFORMADOR
- Enrolamento secundário;
(Conectado ao relé de proteção ou medidor de energia)
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS
Observação:
A relação de transformação é a divisão entre o valor do
enrolamento primário pelo secundário.
RT = EP / ES
EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO
TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS
TC
Transformador de 5A NBR 6856
Corrente
TP 115V ou;
Transformador de 115/3V ou; NBR 6855
Potencial 115/√3V ou;
220V.
PADRONIZAÇÃO VALORES
TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS
Valores padronizados – Primário do TC
5 100 1200
10 150 1500
15 200 2000
20 250 2500
25 300 3000
30 400 4000
40 500 5000
50 600 6000
60 800
75 1000
PADRONIZAÇÃO VALORES
ÉNROLAMENTO PRIMÁRIO DO TC
Valores padronizados – Primário do TP
PADRONIZAÇÃO VALORES
ÉNROLAMENTO PRIMÁRIO DO TP
Valores padronizados – Primário do TP
Tolerância de suportabilidade:
Os TPs suportam até 10% de sobretensão em regime
permanente.
TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
Como dissemos, cada cliente tem necessidades
diferentes.
Nossa análise identifica quais dos serviços a seguir
precisarão ser feitos durante a manutenção.
Geralmente, recomenda-se que esses procedimentos
sejam feitos anualmente.
COMO A MANUTENÇÃO EM
CABINE PRIMÁRIA FUNCIONA?
TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
Limpeza do equipamento;
Inspeção dos cabos de média e baixa tensão;
Verificação e reaperto das buchas de baixa e média
tensão;
COMO A MANUTENÇÃO EM
CABINE PRIMÁRIA FUNCIONA?
TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
Reaperto das conexões de aterramento;
Medição de isolação entre AT/BT, AT/Terra e BT/Terra;
Medição da resistência ôhmica dos enrolamentos e
da relação de transformação;
Reaperto das conexões de MT.
MANUTENÇÃO EM
TRANSFORMADOR DE
POTÊNCIA DE MÉDIA
TENSÃO
COMO A MANUTENÇÃO EM
CABINE PRIMÁRIA FUNCIONA?
RELÉS DE PROTEÇÃO
Inspeção visual, de ruídos, posição, varetas, limpeza
do equipamento;
Verificação das partes móveis e do fluído
amortecedor e se precisar, o reaperto desses itens;
COMO A MANUTENÇÃO EM
CABINE PRIMÁRIA FUNCIONA?
RELÉS DE PROTEÇÃO
Ensaios operacionais relés /disjuntor ensaios de
operação por falta de fase, SUB e SOBRETENSÃO;
CONSUMIDOR CATIVO
É o consumidor que não tem direito a escolher de
quem comprar energia, a única opção é a
Concessionária de Energia Local.
TIPOS DE CONSUMIDORES
CONSUMIDOR ESPECIAL
É o consumidor que pode comprar energia de Fontes
Renováveis.
Exemplo: Eólica, Solar, dentre outras.
TIPOS DE CONSUMIDORES
CONSUMIDOR LIVRE
É o consumidor que pode comprar energia de
qualquer Concessionária (melhor negociação), com
contrato junto à CCEE – Câmara de Comercialização
de Energia Elétrica.
PARA RAIOS NA MÉDIA TENSÃO
PARA RAIOS NA ALTA TENSÃO
EQUIPAMENTOS DA SUBESTAÇÃO
ISOLADORES