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PROJETO DE INSTALAÇÃO

(MEMORIAL DESCRITIVO)

SISTEMA DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA – 3 GERADORES


DE 3kW CADA

Categoria: (Residencial Comercial)

Proprietário:

Endereço:

São Paulo, X de xxxxx de 20xx

PHB Eletrônica Ltda.


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ÍNDICE
Item Descrição Página
1 Objetivo 02
2 Características Gerais do Projeto 02
3 Normas 03
4 Módulos Fotovoltaicos 03
5 Inversores Fotovoltaicos 04
6 Quadro de Proteção 05
7 Aterramento 06
8 Ponto Comum de Conexão com a Rede (PCC) 06
9 Estruturação de Cabeamento 06
10 Memorial de Cálculo 07
11 Entrada Geral e Medição de Energia 08
12 Registrador de Dados 08
13 Lista de Materiais 09
14 Nomenclatura 10
15 Termo de Responsabilidade Técnica 11
16 Diagramas e Desenhos 12
16.1 Planta de Localização Folha 1
16.2 Diagrama Multifilar Folha 2
16.3 Posicionamento dos Módulos Folha 3
16.4 Esquema de Aterramento TT Folha 4
16.5 Diagrama de Eletrodutos Folha 5
16.6 String Box e Inversor Folha 6
16.7 Bay Face dos Inversores Folha 7
16.8 Quadro de Distribuição Principal (PCC) Folha 8
16.9 Quadro de Entrada CA e Medidor (Padrão de Entrada) Folha 9
17 Catálogos 22
17.1 Módulo Fotovoltaico 23
17.2 Inversor Fotovoltaico 25
17.3 Cabo Solar 27
17.4 Dispositivo de Proteção contra Surto CC 29
17.5 Dispositivo de Proteção contra Surto CA Classe I 30
17.6 Dispositivo de Proteção contra Surto CA Classe II 31
17.7 Fusível em Cartucho para os Strings 32
17.8 Disjuntor CA 33
17.9 Disjuntor CC 34
17.10 Conector MC4 35
17.11 Data Logger 36
17.12 Relatório de Ensaio INMETRO do Módulo Fotovoltaico 38
17.13 Registro INMETRO do Inversor Fotovoltaico 39

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1) OBJETIVO

Este memorial tem por objetivo descrever o projeto de instalação elétrica de um sistema de
microgeração fotovoltaica (FV) do tipo on grid em uma unidade consumidora residencial. A edificação
está localizada na _________________________________________________ (ver Folha 1 do
anexo).
Serão instaladas 3 sistemas FV com capacidade individual de 3kW, um deles com os
módulos FV voltados para o norte, outro para o leste e o terceiro para o oeste.
Neste documento não será abordado o dimensionamento do sistema de microgeração no
ponto de vista de eficiência solar energética no local da edificação bem como o estudo do retorno
financeiro sobre o investimento realizado.

2) CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PROJETO

Proprietário
Contratante
Projeto Microgeração de Energia
Endereço
Município
Concessionária de Energia AES Eletropaulo
Tarifa B1 – Residencial
Classe Residencial
Número da Instalação
Medidor
Tensão de Distribuição (Alimentação) 240Vac/120Vac
Proteção Geral 125A
Número de Fases 2
Condutores do Ramal de Ligação 25mm²
Consumo Médio Mensal 1000kWh
Capacidade de Instalada 3 x GFV de 3kW cada
Energia Fotovoltaica 900kWh

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3) NORMAS

NT-6.012, Requisitos Mínimos para Interligação de Microgeração e Minigeração Distribuída com Rede
de Distribuição da AES Eletropaulo com Paralelismo Permanente através do Uso de Inversores –
Consumidores de Média e Baixa Tensão (Revisão 02 de 24/03/2015).
ABNT NBR 5410:2004, Instalações elétricas de baixa tensão.
ABNT NBR 16149:2013, Sistemas Fotovoltaicos (FV) - Características da interface de conexão com a
rede elétrica de distribuição.
IEC/TS 62548:2013, Technical Specification. Photovoltaic (PV) arrays – Design requirements.

4) MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

Os módulos FV são do tipo policristalino, modelo CS6P-255P da Canadian Solar com as


seguintes especificações básicas:

Parâmetro CS6P-255P
Potência Máxima 255W
Tensão Máxima (Vmp) 30,2V
Corrente Máxima (Imp) 8,43A
Tensão de Circuito Aberto (Voc) 37,4V
Corrente de Curto Circuito (Isc) 9,00A
Eficiência 15,85%
Temperatura de Operação -40ºC à +85ºC
Tensão Máxima do Sistema 1000V (IEC) / 600V (UL)
Corrente Máxima de Proteção (Fusível) 15A
Classificação de Operação Classe A
Tolerância de Energia 0 à +5W
Certificado do INMETRO 002865/2014
Nota: Características adicionais no catálogo anexo.
Foram dimensionados 36 módulos FV arranjados em 3 grupos de 12 módulos em série (ou 3
strings de 12 módulos cada) com o intuito de gerar a energia proposta e obter a tensão CC adequada
para a entrada do cada inversor (serão usados 3 inversores).
Os módulos serão fixados através de estruturas metálicas de alumínio anodizado com alta
resistência à corrosão. Elas serão montadas diretamente sobre os telhados através de parafusos auto
atarraxantes que se fixam na estrutura de madeira que o sustenta, proporcionando uma alta
resistência a ventos. Todos os pontos de fixação perfuram as telhas cerâmicas e, portanto foram
vedadas com silicone (ver layout do posicionamento dos módulos na Folha 3 do anexo).

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As conexões elétricas intermediárias e finais entre os módulos serão executadas por conector
do tipo MC4 de engate rápido (ver catálogo em anexo onde o fabricante apresenta total garantia sobre
a integridade das conexões mesmo que sob condições climáticas rigorosas).
Cada string alimentará um inversor FV, totalizando 3 strings conectados individualmente a 3
inversores conforme ilustrado no diagrama multifilar anexo (Folha 2). Eles proporcionarão uma tensão
máxima de circuito aberto de 448,8Vcc ou 362,4Vcc em operação sob carga máxima. Estes valores se
enquadram na faixa operacional para tensão de entrada CC do inversor FV (ver catálogo anexo). A
tabela abaixo descreve a potência instalada por string e total:
String Potência Instalada
1 (Leste) 3060Wp
2 (Norte) 3060Wp
3 (Oeste) 3060Wp
Total 9,18kWp

5) INVERSORS FOTOVOLTAICOS

Serão utilizados 3 inversores FV modelo PHB3000-SS que possuem potência nominal de 3kW
cada, limitando a potência máxima injetada em 9kW. A injeção será feita entre as 2 fases da instalação
(L1 e L2) no quadro de distribuição principal.
Inversor Nº Potência Instalada
1 (Leste) 3000W
2 (Norte) 3000W
3 (Oeste) 3000W
Total 9kW
Eles serão instalados em uma parede externa protegidos por beiral conforme ilustrado na Folha
7. As características resumidas do inversor estão apresentadas na tabela abaixo bem como os ajustes
realizados para adequação a rede local (consultar o catálogo anexo para obter informações
adicionais):
Parâmetro PHB3000-SS
Potência de Entrada Máxima (CC) 3200W
Tensão de Entrada Máxima (CC) 500Vcc
Faixa de Operação SPMP (MPPT) 125Vcc à 450Vcc
Tensão CC de Partida 125Vcc
Corrente CC Máxima 18A
Número de Strings 1
Consumo em Standby 5W
Potência CA Nominal 3000W
Corrente CA Máxima 15A
Saída Nominal CA (Ajuste) 240Vca (Fases L1 e L2 da rede bifásica)
Faixa de Proteção de Subtensão CA 187,2Vca a 196,8Vca

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Faixa de Proteção de Sobretensão CA 264Vca a 268,8Vca
Frequência Nominal (Faixa) 57,5Hz a 62,0Hz; 60,5Hz a 62,0Hz com derate
Fator de Potência 0,95 (indutivo/capacitivo)
Máxima Eficiência 97,0%
Eficiência SPMP (MPPT) > 99,5%
Proteção de Anti-Ilhamento ≥ 2s
Retorno após Reestabelecimento (Ajuste) 180s
Grau de Proteção IP65
Certificado do INMETRO 000150/2015
Caso a rede da concessionária opere fora das faixas toleradas para tensão e frequência (ABNT
NBR 60149:2013), os inversores serão bloqueados e desconectados da rede através de 2 relés de
proteção conectados em série (faz parte de cada inversor) em um intervalo de tempo inferior a 2
segundos. Esta proteção é conhecida como “anti-ilhamento” e após o reestabelecimento da rede pela
concessionária, o religamento dos inversores é executado em 180 segundos.

6) QUADRO DE PROTEÇÃO

Será instalado um quadro de proteção, conhecido como String Box, para cada inversor com
proteções na entrada CC (módulos FV até o inversor) e na saída em CA (do inversor até a rede da
concessionária), conforme esquema elétrico e bay face apresentado na Folha 6 e catálogo anexo.
A parte CC é projetada para absorver surtos provenientes de descargas atmosféricas que
possam incidir diretamente sobre os módulos fotovoltaicos e propagar até a entrada do inversor. A
proteção é executada por Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS/600Vcc/40kA, ver catálogo
anexo). Este circuito é protegido por 2 fusíveis de 15A do tipo cartucho (um em cada polo) com curva
de proteção e nível de interrupção adequados para a aplicação em geração FV (ver catálogo anexo).
Um disjuntor bipolar de 32A/600Vcc permite o desligamento da entrada do inversor para execução de
serviço de manutenção.
O lado CA é composto por um disjuntor bipolar de 20A e dois Dispositivos de Proteção
contra Surto (DPS/275Vca/20kA/Classe II). Esta proteção faz parte do segundo estágio de absorção
de surtos, sendo o primeiro de maior capacidade (Classe I), está localizado no quadro geral de
entrada, próximo ao medidor de energia (ver item 10).

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7) ATERRAMENTO

A edificação possui malhas de aterramentos no esquema TT (conforme norma ABNT NBR


5410:2004 e desenho ilustrativo na Folha 4 anexo), resultando em uma resistência de aterramento
inferior a 10Ω, mesmo que em solo seco. A instalação original composta por 3 hastes de 2,44m com
seção de 5/8” enterradas no solo abaixo da casa de máquinas garantem a qualidade do aterramento.
Os cabos de aterramento dos módulos fotovoltaicos, assim como os cabos de força CC, são
apropriados para instalação externa, sujeitos a insolação e intempéries (ver catálogo anexo dos cabos
Condumax). A bitola para aterramento entre as estruturas metálicas e os string boxes é de 6mm²
conforme recomendado pela IEC/TS 62548:2013 (norma em elaboração no Brasil pela Comissão de
Estudo CE-03:064.01 do COBEI).
A conexão da moldura dos módulos com o cabo terra é executada por clips de aterramento,
jumpers entre os perfis e grampos terminadores específicos para aterramento (conforme detalhe
ilustrado na Folha 3).

8) PONTO COMUM DE CONEXÃO COM A REDE (PCC)

O ponto de injeção da energia gerada será no Quadro de Distribuição Principal localizado no


lavabo da residência. Este quadro está localizado a 25m do Quadro de Medição e Proteção Geral.

9) ESTRUTURAÇÃO DE CABEAÇÃO

Todos os cabos serão instalados em eletrodutos aparentes apropriados para sua aplicação
(uso externo exposto à insolação, ou internos sob o telhado ou aparente em parede). O desenho
anexo (Folha 5) ilustra o posicionamento dos eletrodutos no telhado da residência e identifica os cabos
contidos em cada trecho. Além desta proteção, todos os cabos de força CC e aterramento que serão
usados na instalação dos módulos são apropriados para instalação externa, sujeitos à insolação e
intempéries (vide catálogo anexo dos cabos Condumax).
Um tubo de PVC rígido de 2” conduz os cabos de força e de aterramento entre os inversores
FV instalados em uma parede externa e a parte interna do telhado através de um furo na laje. Sob o
telhado, os circuitos CC e CA são derivados em uma caixa de passagem, orientando os circuitos CA
para o quadro de distribuição principal da residência (vide anexo na Folha 8), onde a energia FV
gerada será injetada (Ponto Comum de Conexão com a Rede). Os cabos CC são guiados para os 3
strings de módulos. Uma caixa de passagem e uma eletrocalha aparente de 30x50mm em PVC
abrigam os cabos entre o eletroduto rígido e os string boxes.

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10) MEMORIAL DE CÁLCULO

Os circuitos CC e CA foram dimensionados como mostram as tabelas abaixo:


Circuitos CC
Cto. Origem Destino Distância Bitola Proteção Resistência Tensão Nom. Corrente Máx. ΔV
CC1 String 1 Inversor 1 35m 4mm² FS 15A 5,09Ω/km 362,4Vcc 8,43A 3,00V 0,8%
CC2 String 2 Inversor 2 50m 4mm² FS 15A 5,09Ω/km 362,4Vcc 8,43A 4,29V 1,2%
CC3 String 3 Inversor 3 45m 4mm² FS 15A 5,09Ω/km 362,4Vcc 8,43A 3,86V 1,1%

Nota: O limite máximo para queda nos condutores CC é de 3% de acordo com a norma IEC/TS
62548:2013. (Tensão Nominal CC = 12 x 30,2Vcc = 362,4Vcc)
Circuitos CA
Cto. Origem Destino Distância Bitola Proteção Resistência Tensão Nom. Corrente Máx. ΔV
CA1 Inversor 1 QDG 15m 6mm² DJ 20A 6,10Ω/km 240Vca 15A 2,75V 1,2%
CA2 Inversor 2 QDG 15m 6mm² DJ 20A 6,10Ω/km 240Vca 15A 2,75V 1,2%
CA3 Inversor 3 QDG 15m 6mm² DJ 20A 6,10Ω/km 240Vca 15A 2,75V 1,2%

Nota: O limite máximo para queda nos condutores CA é de 4% de acordo com a norma ABNT NBR
5410:2013. (Tensão Nominal CA – 240Vca)
De acordo com a norma ABNT NBR 5410:2004, temos as seguintes classificações e fatores de
correção para o ponto de maior carregamento:
 Método de Instalação: B1 (eletroduto aparente e cabos unipolares);
 Fator de Correção por Temperatura: 0,71 (isolação em PVC e temperatura ambiente máxima
de 50⁰C);
 Fator de Agrupamento: 0,57 (para 6 circuitos instalados em eletroduto aparente);
 Capacidade de cabo 4mm² isolado em PVC: 32A @ 30⁰C, B1 e 2 condutores carregados;
 Capacidade de cabo 6mm² isolado em PVC: 41A @ 30⁰C, B1 e 2 condutores carregados.
Considerando estes casos extremos, as capacidades dos cabos de 4mm² e 6mm² ficaria
reduzidas para 13A e 16,6A respectivamente, portanto atendendo aos valores máximos desta
instalação (8,43A no lado CC e 15A no lado CA).
No ramal de entrada geral, a instalação elétrica original possui fios de 25mm² (1,72Ω/km @
FP=0,95) para os cabos de força (2 fases e o neutro). A distância total entre a entrada aérea no ponto
de conexão com a rede da concessionária e o quadro de distribuição geral é de 35m (passando pelo
quadro de entrada com o medidor). Desta forma, para uma potência máxima injetada de 9000W, a
corrente máxima seria de 37,5A, consequentemente teremos uma queda máxima de:
ΔV = 37,5A x 1,72Ω/km x (2 x 0,035km) = 4,5V que representa 1,9% de queda percentual.
Mesmo considerando um consumo interno nulo, os cabos de entrada suportariam a corrente
máxima injetada com uma queda inferior a 4% entre o ponto de conexão com a rede da AES
Eletropaulo e o ponto de injeção (limite imposto pela ABNT NBR 5410:2013).

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11) ENTRADA GERAL E MEDIÇÃO DE ENERGIA

Atualmente a tarifação de energia elétrica consumida é realizada por um medidor


eletromecânico apropriado para alimentação bifásica conforme desenho do quadro de entrada CA e
medidor (Folha 9) e diagrama multifilar (Folha 2).
Com a instalação do sistema de microgeração, a concessionária de energia elétrica deverá,
após aprovação, substituir o medidor atual por um do tipo bidirecional eletrônico.
Dispositivos de Proteção contra Surtos Classe I com corrente máxima de 60kA fazem a
proteção geral da instalação contra descargas atmosféricas conforme recomendado pela Norma
técnica NT-6.012 da AES Eletropaulo em instalações onde a distância entre o quadro geral de entrada
e o ponto de injeção dos inversores for superior a 3m. São usados 3 dispositivos, sendo 2 de modo
comum com tensão nominal de 175Vac conectados entre as fases e Neutro/PE e 1 de modo
diferencial de 275Vac conectado entre as fases. Uma proteção adicional Classe II é provida nos string
boxes, instalados próximos aos inversores (ver item 6), como também recomendado pela NT-6.012.

12) REGISTRADOR DE DADOS

Um equipamento para armazenagem de dados será instalado ao lado dos inversores com o
objetivo de armazenar os dados de energia gerada e outros parâmetros funcionais dos inversores (ver
catálogo anexo). Este dispositivo é alimentado por um adaptador de tensão (90Vca~260Vca/9V-1A) e
a comunicação com os inversores é realizada através de interface RS485. Uma interface Ethernet
será conectada a um roteador para conexão à rede WiFi local, permitindo a leitura remota dos
parâmetros do sistema de geração através de softwares apropriados para computadores ou APPs
para tabletes e celulares. O bay face ilustrado na Folha 7 mostra o posicionamento deste registrador
(PHB Logger).

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13) LISTA DE MATERIAIS

Descrição Ude. Qtde.


Módulo FV CS6P-255P pcs 36
Inversor PHB-3000SS pcs 3
String Box (PHB CC+CA 1 String) pcs 3
Suporte para fixação dos módulos cj 36
Kit de aterramento cj 1
Registrador de dados (PHB Logger) pcs 1
Conector MC4 Macho 4-6mm²/5,5-9mm (Multi-Contact 32.0017P0001-UR) cj 6
Conector MC4 Fêmea 4-6mm²/5,5-9mm (Multi-Contact 32.0016P0001-UR) cj 6
Cabo solar flexível, classe 5, isolação LSHF (120ºC - 0,6/1kV) 4mm², preto m 130
Cabo solar flexível, classe 5, isolação LSHF (120ºC - 0,6/1kV) 4mm², vermelho m 130
Cabo solar flexível, classe 5, isolação LSHF (120ºC - 0,6/1kV) 6mm², verde/amarelo m 130
Cabo flexível, classe 5, isolação PVC, 6mm² (70ºC - 450/750V), preto m 90
Cabo flexível, classe 5, isolação PVC, 10mm² (70ºC - 450/750V), verde/amarelo m 45
Caixa de passagem IP55 em PVC (15x15x8mm) pcs 3
Eletroduto flexível corrugado para uso externo, preto, PVC (ф ¾”) m 80
Eletroduto rígido de PVC (ф 2”) m 1,5
Eletrocalha de PVC 30x50mm m 1,5
Terminal anel 4mm² pcs 6
Base para DPS sem alarme (Embrastec 310001A) pcs 3
Cartucho DPS Classe I 175Vac 60kA/12,5kA (Embrastec 310160) pcs 2
Cartucho DPS Classe I 275Vac 60kA/12,5kA (Embrastec 310260) pcs 1
Mini disjuntor bipolar GE padrão IEC 40A 6kA@230Vca G62C40 pcs 3

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14) NOMENCLATURA

A – Ampere
APPs – Application Softwares (programas desenvolvidos para dispositivo eletrônico móvel)
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
CA – Corrente Alternada
CC – Corrente Contínua
cj - Conjunto
DJ – Disjuntor
DPS – Dispositivo de Proteção contra Surtos
FS – Fusível
FV – Fotovoltaico
GFV – Gerador Fotovoltaico
IP – Grau de Proteção
k – kilo (x103)
LSHF – Low Smoke Halogen Free
m – metro
mm – milímetro
MPPT – Maximum Power Point Tracker
PCC – Ponto Comum de Conexão com a Rede
pcs – peça
PE – Proteção Elétrica
PVC – Policloreto de Vinila
QDG – Quadro de Distribuição Geral
s – segundos
SPMP – Seguimento do Ponto de Máxima Potência
V – Volt
W – Watt
Wh – Watt-Hora
WiFi – Wireless Didelity
Wp – Watt peak
Δ – Delta, significa variação
Ω - Ohm
“ – polegadas

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CÓPIA DO TERMO DE RESPONSABILIDADE DO CLIENTE OU RESPOSÁVEL TÉCNICO

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16) DIAGRAMAS E DESENHOS

16.1) PLANTA DE LOCALIZAÇÃO


16.2) DIAGRAMA MULTIFILAR
16.3) POSICIONAMENTO DOS MÓDULOS
16.4) ESQUEMA DE ATERRAMENTO TT
16.5) DIAGRAMA DOS ELETRODUTOS
16.6) STRING BOX E INVERSOR
16.7) BAY FACE DOS INVERSORES
16.8) QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PRINCIPAL (PCC)
16.9) QUADRO GERAL DE ENTRADA CA E MEDIDOR

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ADICIONAR DIAGRAMAS E DESENHOS CONFORME INDICE ANTERIOR

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17) CATÁLOGOS

17.1) MÓDULO FOTOVOLTAICO


17.2) INVERSOR FOTOVOLTAICO
17.3) CABO SOLAR
17.4) DPS CC
17.5) DPS CA CLASSE I
17.6) DPS CA CLASSE II
17.7) FUSÍVEL EM CARTUCHO PARA OS STRINGS
17.8) DISJUNTOR CA
17.9) DISJUNTOR CC
17.10) CONECTOR MC4
17.11) DATA LOGGER
17.12) RELATÓRIO DE ENSAIO DO MÓDULO FOTOVOLTAICO
17.13) REGISTRO INMETRO DO INVERSOR FOTOVOLTAICO

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