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ENG.

ELETRICISTA FABIO JOSÉ DOS SANTOS PAES


CREA-SC 112087-2

PROJETO ELÉTRICO
SO 220296
ART CREA-SE Nº 7370071-2

Proprietário:
FORMATEC COMPENSADOS LTDA.

Obra:
PROJETO ELÉTRICO DE ENTRADA DE ENERGIA EM MÉDIA TENSÃO:
SUBESTAÇÃO ABRIGADA EM ALVENARIA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO
DE MÉDIA TENSÃO – SE-M.
SUBESTAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADA EM ALVENARIA
COM TRANSFORMADORES DE 300kVA/225kVA.

FORMATEC COMPENSADOS LTDA.

Local: Rua Walfrido Soares dos Santos, s/n.


Bairro Industrial, Porto União, SC.
Projetista e Responsável Técnico:
Eng. Fabio José dos Santos Paes,
CREA-SC 112087-2

Porto União/SC
20/09/2020

RUA: BARÃO DO CERRO AZUL, 353 – CENTRO, UNIÃO DA VITÓRIA/PR


FONE: (42) 98812-2710
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ENG. ELETRICISTA FABIO JOSÉ DOS SANTOS PAES
CREA-SC 112087-2

SUMARIO DO PROJETO
1. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
2. MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO
1.GENERALIDADES.
2.PROJETO.
3.DADOS DA REDE ELÉTRICA E DO CONSUMIDOR.
4.NORMALIZAÇÃO
5.SUBESTAÇÃO ABRIGADA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM MT.
5.1.DESCRIÇÃO GERAL.
5.2.DERIVAÇÃO DA ENERGIA DA CELESC E SECIONAMENTO GERAL.
5.3.CUBÍCULO DE MEDIÇÃO.
5.4.PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO.
5.4.1.CUBÍCULO DE PROTEÇÃO DE MT.
5.4.1.1.SECCIONAMENTO DE MT.
5.4.1.2.PROTEÇÃO DE MT.
5.4.2PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS.
5.5.ATERRAMENTO DAS PARTES METÁLICAS.
5.6. SUBESTAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO SE-T-T1 300 kVA/T2
225kVA/CUBICULO RESERVA.
5.6.1.2PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS.
5.6.2.ATERRAMENTO DAS PARTES METÁLICAS.
6.SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE.
7.CONSIDERAÇÕES FINAIS.
3. QUADRO DE CARGAS - DEMANDAS
4. PRANCHAS DO PROJETO
Prancha 01: PROJETO ELÉTRICO:
- PLANTA SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO.
Prancha 02: PROJETO ELÉTRICO:
- DETALHES DA ENTRADA DE ENERGIA.
Prancha 03: PROJETO ELÉTRICO:
- ESQUEMA UNIFILAR GERAL.
Prancha 04: PROJETO ELÉTRICO:
- SUBESTAÇÃO DE MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO.
Prancha 05: PROJETO ELÉTRICO:
- SUBESTAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO T1/T2/RESERVA.
Prancha 06: PROJETO ELÉTRICO:
- DETALHES.

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2. MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO


1. GENERALIDADES.

O presente memorial técnico descritivo tem por finalidade descrever as


características básicas do projeto de entrada de energia em Média Tensão
existente, para fornecimento de energia para as instalações elétricas internas
da FORMATEC COMPENSADOS LTDA., localizado no Bairro Industrial, s/n,
Porto União – SC, conforme desenhos anexos.
A referida estrutura será edificada/executada com 01 (uma) cabine de
medição e proteção conforme Prancha 04 – Subestação de Medição em
Média Tensão, com ramal aéreo interno com condutores/cabos de Alumínio
2AWG – CA (NU) até aonde será edificada/executada de 01 (uma)
subestação abrigada em alvenaria conforme Prancha 05 – Subestação de
Transformação, com 02 transformadores: 01(um) de 300 kVA e 01 (um) de
300kVA e 01 (um) cubículo reserva, será desativa/retirada cabine de medição
e proteção antiga ou existente conforme descrito/desenhada na Prancha 01 –
Planta de Localização/consulta prévia.
O referido projeto visa a instalação/edificação do sistema de medição e do
sistema transformação de energia elétrica conforme as normas/padrões da
Concessionaria de Energia do Estado de Santa Catarina – CELESC
DISTRIBUIÇÃO S/A e as Normas Técnicas e de Segurança Vigentes no
Brasil desta unidade consumidora.
As instalações ficarão com os seguintes posto de transformação:
 Cabine de Transformação em alvenaria com a instalação de 02 (dois)
Transformadores sendo T1: 300 kVA no primeiro cubículo e T2: 225 kVA
no segundo cubículo e um (01) cubículo reserva.
Devem ser observadas todas as informação e detalhes projetados/descritos
quando na execução.

2. PROJETO.

O projeto compõe-se dos itens discriminados no Sumário.

3. DADOS DA REDE ELÉTRICA E DO CONSUMIDOR.

Tensão primária =23,1kV


Tensão secundária =380/220V (de todos os
transformadores)
Potência Aparente Total = 525 kVA
Frequência =60Hz
Carga instalada Total =210,00kW
Carga demanda total =150,00kW

4. NORMALIZAÇÃO.

O projeto foi elaborado de acordo com as seguintes normas:


a) Normas Técnicas da Celesc:

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 Norma Técnica N-321.0002.


 Resolução 414/2010 – Condições gerais de fornecimento de
Energia Elétrica.
b) Normas Brasileiras da ABNT:
 NBR 5410: 2004 – Instalações Elétricas de baixa tensão.
 NBR 14039: 2005 – Instalações Elétricas de média tensão de 1,0kV
a 36,2kV.
 NBR 5597: 2013 – Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com
revestimento protetor e rosca NPT – Requisitos.
 NBR 5598: 2013 – Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com
revestimento protetor e rosca BSP – Requisitos.
c) Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego:
 NR-10: 2004 – Segurança em instalações e serviços em
eletricidade.
Os materiais empregados na execução da obra contemplada por este
projeto devem atender às normas e padrões de materiais da
concessionária de energia (CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.), das Normas
Brasileiras da ABNT e demais normas vigentes.

5. SUBESTAÇÃO ABRIGADA DE MEDIA TENSÃO E PROTEÇÃO EM MT.

5.1.DESCRIÇÃO GERAL.

A subestação abrigada de SE-M de medição e proteção em Média Tensão


foi projetada conforme DESENHO Nº 12 – SUBESTAÇÃO DE MEDIÇÃO E
PROTEÇÃO ACIMA DE 300 kVA – ENTRADA EM AT da N-321.0002 com
as seguintes características, conforme na Prancha 04 – Subestação de
Medição em Média Tensão:
- Primeiro cubículo: destinado à instalação dos equipamentos de
medição de MT da CELESC (transformadores de potência e de corrente).
- Segundo cubículo: destinado à instalação dos equipamentos:
- Seccionadora SEC1: para seccionamento geral da MT da
Empresa de Compensados. Deverá possuir as seguintes
características mínimas: uso interno, tripolar, acionamento
simultâneo nas três fases através de alavanca para acionamento
manual instalada em frente ao cubículo, com bloqueio mecânico
“KIRK” com acionamento do disjuntor de MT, com sistema de
aterramento, 25kV, 400 A.
- Transformador de Potencial 1: fornece o sinal de tensão para o
sistema de proteção secundária e para iluminação da subestação
SE-M. Deverá possuir as seguintes características mínimas: uso
interno, 1000VA, 23,1kV (ligados em duas fases), 115V, 0,3P75.
- Disjuntor de MT: para seccionamento e proteção da MT da
Empresa de Compensados. Este disjuntor possuirá relé de proteção
secundária e três transformadores de corrente da proteção

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montados “ON BOARD” sobre a estrutura do disjuntor. Deverá


possuir as seguintes características mínimas: uso interno, execução
fixa, à vácuo, 630 A, 23,1kV, 10kA, tipo EVOKIT P, da Schneider ou
similar. O relé de proteção secundária deverá ser tipo
microprocessado, com as funções ANSI 50/51 e 50/51N, tipo Sepam
Série 10, da Schneider ou similar. Os transformadores de corrente
da proteção secundaria deverá ter relação 200/5 A, com relação
escolhida conforme previsto no estudo da proteção secundária,
tensão 25kV, classe de precisão 10B50, uso interno, encapsulado
em epóxi.
A interligação elétrica de MT dos equipamentos internos é feita através de
vergalhão de cobre nu maciço de 3/8 devidamente identificados através de
cores sendo fase R - Vermelho, fase S – Branco e fase T – Marrom, ambos
fixados sobre isoladores suporte tipo pedestal de 25kV. As conexões dos
vergalhões são feitas utilizando-se bornes concêntricos adequados. As
curvaturas são preferencialmente confeccionadas no próprio vergalhão, ou
utilizando bornes concêntricos angulares.
A subestação possui aberturas de ventilação conforme será descrito
posteriormente. A iluminação artificial interna da subestação deverá ser
feita por uma luminária tipo hermética, com duas lâmpadas fluorescentes
de 40W/115V. A luminária está suspensa no teto da subestação através de
correntes ou cabo de aço, para que ilumine adequadamente o corredor e a
caixa de medição e o quadro de disjuntores da iluminação da subestação.
O acionamento desta luminária é feito através de interruptor simples do tipo
à prova de umidade, uso externo, instalado em caixa 4x2”, próximo à porta
de acesso à subestação. Existe instalada uma tomada monofásica
universal 2P+T, 115V, em condulete, próximo do bloco autônomo de
iluminação de emergência existente dentro da Subestação. O ramal que
alimenta as lâmpadas e a tomada é através de cabos 1#2,5(2,5) PE 2,5
mm2 / 750V, instalados em eletroduto de PVC rígido de 3/4”. Este ramal é
derivado de quadro de distribuição que deverá ser instalado no corredor
interno da subestação. A alimentação do circuito de iluminação e tomadas
da subestação deverá ser feita por uma alimentação externa, conforme
apresentado no Esquema Unifilar da Prancha 03 – Diagrama Geral e na
Prancha 04 e Prancha 05 com a seguinte descrição – ALIMENTAÇÃO
EXTERNA PARA CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO E TOMADA DA
SUBESTAÇÃO DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO, sendo esse condutor NU de
alumínio ou multiplexado a ser definido.
A subestação possui uma porta de acesso para equipamentos nas
dimensões de 120 cm de largura por 210 cm de altura com fechadura,
totalmente com veneziana, protegida por tela metálica com malha
10x10mm, o sistema de iluminação natural é realizado através de janela
especifica de vidro aramado de 7mm de espessura com malha de arame
10x10mm, com dimensões 100x50cm em função das dimensões da
subestação. Também possui uma porta de acesso para leitura nas
dimensões de 120 cm de largura por 210 cm de altura, com fechadura,
totalmente com veneziana, protegida por tela metálica com malha
10x10mm. Próximo desta porta, no lado interno da subestação, está

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instalado um armário para acondicionar os EPI’s e EPC’s necessários para


a execução de serviços de manobra em média tensão (luvas, vara de
manobra, detector audiovisual de tensão, uniforme completo de proteção,
capacete, calçados).
No lado externo destas portas existente placas com as inscrições
“PERIGO! ALTA TENSÃO”.
Existe um extintor de incêndio de gás carbônico instalado no lugar
apresentado na Planta Baixa da subestação, ver Prancha 04 –
Subestação de Medição em Média Tensão – Abrigo em Alvenaria.
5.2. DERIVAÇÃO DA ENERGIA DA CELESC. PROTEÇÃO E
SECIONAMENTO GERAL.

A derivação da energia da CELESC será executada conforme apresentado


na Prancha 01 – Situação e localização.
O ramal de entrada é aéreo será executado com condutores/cabos de
alumínio 3#2 (2) AWG – CA (NU). No poste de derivação da CELESC
existem instaladas as chaves fusíveis unipolares de 200A, 25kV,
capacidade de ruptura indicada pela CELESC, para proteção e
seccionamento geral das instalações elétricas. Os elos fusíveis deverão ser
de 15K, ou especificado pela CELESC.
5.3. CUBÍCULO DE MEDIÇÃO.

A medição é feita em média tensão, de forma indireta, através de


transformadores de corrente (TC’s) e de potencial (TP’s), instalados dentro
do primeiro cubículo, sobre um cavalete metálico padrão CELESC. A
medição será instalada em caixa para instalar medição tipo MDR, padrão
CELESC, instalada conforme apresentado na Planta Baixa das Pranchas
03, 04 e 05. O (s) medidor (es), os TP´s e os TC's são fornecidos pela
CELESC. Os TP’s têm relação 23000V/Raiz (3) / 115V e os TC’s relação
200/5A conforme tabela 06 – dimensionamento dos transformadores de
medição em média tensão – N-321.0002.
A interligação entre os TP´s e TC´s e a caixa de medição é feita através de
eletroduto de ferro galvanizado a fogo de 1 1/2”, NBR 5598, instalado em
canaleta no piso da subestação. O eletroduto é aparente em todo o
percurso entre o cavalete de TC’s e TP’s e da caixa MDR.
O quadro de tela de proteção que impede o acesso ao primeiro cubículo
possui dimensões de 180 cm de largura por 6000 cm de altura (altura total
da subestação), com um portão de acesso embutido no quadro, com
dimensões 60 x 195 cm, com tranca e dispositivo para lacre e será
instalado no quadro inferior uma placa com a inscrição “ PERIGO DE
MORTE! ALTA TENSÃO”. Deverão ser instaladas/executadas conforme
descritas no projeto e mencionadas na N-321.0002 para que os cubículos
de medição fiquem isolados fisicamente do restante da cabine conforme N-
321.0002.
Para a ventilação natural deste cubículo, está instalada a seguinte abertura
de ventilação na parede externa do cubículo:
• Uma abertura de ventilação instalada a 50 cm do teto interno da
subestação, com dimensões de 100 x 50 cm.
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A abertura de ventilação é feita de material metálico e inteiramente em


veneziana, conforme Detalhe da Veneziana apresentado na Prancha 06 –
Detalhes Construtivo. É protegida por tela metálica com malha 10 x 10 cm.
Esta abertura está interligada na malha de aterramento interna da
subestação, conforme item 5.5.
5.4. PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO.

Além da proteção e seccionamento do poste de derivação da CELESC,


estão instalados equipamentos para esta finalidade dentro da Subestação.

5.4.1. CUBÍCULO DE PROTEÇÃO DE MT.

5.4.1.1. SECCIONAMENTO DE MT.

Para seccionamento da rede interna de média tensão, está instalada no


segundo cubículo, uma chave seccionadora tripolar uso interno, tripolar,
acionamento simultâneo nas três fases através de alavanca para
acionamento manual instalada em frente ao cubículo, com bloqueio
mecânico “KIRK” com acionamento do disjuntor de MT, com sistema de
aterramento, 25kV, 400 A., a qual deverá ser chave seccionadora com
lâmina de aterramento temporário conforme N-321.0002 conforme detalhes
na Prancha 06 – Detalhes Construtivos. Esta seccionadora é acionada por
uma alavanca de manobra instalada no lado de fora do quadro de tela de
proteção deste cubículo. Próximo desta alavanca de manobra está
colocada em local visível uma plaqueta com a seguinte inscrição: “NÃO
MANOBRAR ESTA CHAVE SOB CARGA”. No piso do corredor junto a
alavanca de manobra está instalado um tapete isolante com tensão de
isolação para no mínimo 25kV.
O quadro de tela de proteção que impede o acesso ao segundo cubículo
terá dimensões de 200cm de largura por 200cm de altura (altura do piso).
Neste quadro de tela será instalada uma placa com a inscrição “ PERIGO
DE MONTE! ALTA TENSÃO “.
No segundo cubículo será instalado o transformador de potencial (TP) do
sistema de proteção secundária e também da iluminação da subestação. O
TP será instalado na parede interna deste cubículo e ligado antes da
seccionadora acima.
Deverá possuir as seguintes características mínimas: uso interno, 1000VA,
23,1kV (ligados em duas fases), 115V, 0,3P75.
Para a ventilação natural deste cubículo, estão instaladas duas aberturas
de ventilação na parede externa do cubículo, da seguinte forma:
• Uma abertura de ventilação instalada a 30 cm do piso interno da
subestação, dimensões de 100 x 50 cm, do tipo CHINCANA (perfil L)
• Uma abertura de ventilação instalada a 50 cm do teto interno da
subestação, dimensões de 100 x 50 cm, do tipo CHINCANA (perfil L)
Todas as aberturas de ventilação são feitas de material metálico e
inteiramente em veneziana, conforme Detalhe Veneziana apresentado na
Prancha 06 – Detalhes Internos da Cabine de Medição, protegidas por tela

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metálica com malha 10 x 10 cm. Estas aberturas estão interligadas na


malha de aterramento interna da subestação, conforme descrito no item
5.5.
o sistema de iluminação natural é realizado através de janela especifica de
vidro aramado de 7mm de espessura com malha de arame 10x10mm, com
dimensões 100x50cm em função das dimensões da subestação

5.4.1.2. PROTEÇÃO DE MT.

Para a proteção e seccionamento da rede de média tensão particular, será


instalado no segundo cubículo, após a seccionadora apresentada no item
anterior, um disjuntor a vácuo, com capacidade para 630 A, 25kV, 10kA,
execução fixa, uso interno, tipo EVOKIT P, da Schneider ou similar.
O disjuntor de MT possuirá bobina de abertura que atua sobre o mesmo,
desarmando-o. A bobina de abertura deverá ser de 115V, 60HZ. O
comando da bobina será feito através de relé de proteção secundaria, do
tipo Sepam SÉRIE 10, da SCHNEIDER ou similar, do tipo eletrônico,
microprossado, com funções ANSI 50/51 e 50/51N. O relé de proteção será
montado “ON BOARD” sobre o chassi do disjuntor de MT.
Os transformadores de corrente (TC`s) do sistema de proteção secundária
também serão montados “ON BOARD” sobre o chassi do disjuntor de MT.
Os TC`s deverão possuir as seguintes características: relação primária
100x200A, secundária de 5 A, tensão 25kV, classe de precisão 10B50, uso
interno, encapsulados em epóxi. Os TC`s serão instalados na entrada do
disjuntor de MT.
Os secundários dos TC`s acima e do TP especificado no item 5.4.1.1
fornecem os sinais necessários para o relé de proteção secundária
projetado, montado “ON BOARD” sobre o disjuntor de MT.
A especificação dos TC`s, do TP e do relé secundário e demais
equipamentos que fazem parte do sistema de proteção secundária, bem
como os ajustes desta proteção, são apresentados no estudo de proteção
secundária, em anexo a este projeto.
No piso do corredor, em frente deste disjuntor, deverá ser instalado um
tapete isolante 25kV.
O quadro de tela de proteção que impede o acesso ao segundo cubículo
tem dimensões de 200 cm de largura por 200 cm de altura, confeccionado
conforme detalhe. O quadro possui abertura para embutir o painel de
comando do disjuntor de MT, com dispositivo de lacre conforme projeto.
Para a ventilação natural deste cubículo, estão instaladas duas aberturas
de ventilação na parede externa do cubículo, da seguinte forma:
• Uma abertura de ventilação instalada a 30 cm do piso interno da
subestação, dimensões de 100 x 50 cm, do tipo CHINCANA (perfil L)
• Uma abertura de ventilação instalada a 50 cm do teto interno da
subestação, dimensões de 100 x 50 cm, do tipo CHINCANA (perfil L)
Todas as aberturas de ventilação são feitas de material metálico e
inteiramente em veneziana, conforme Detalhe Veneziana apresentado na
Prancha 06 – Detalhes Internos da Cabine de Medição, protegidas por tela
metálica com malha 10 x 10 cm. Estas aberturas estão interligadas na

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malha de aterramento interna da subestação, conforme descrito no item


5.5.
Observação: Relé de proteção deverá ser de modelo lacrável e com duas
fontes capacitivas para o sistema de proteção, conforme N-321.0002.

5.4.2. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS.

Para a proteção contra descargas atmosféricas estão instalados pára-raios,


um para cada fase, na parede externa da entrada de energia da
subestação e também na parede externa da saída de energia da
subestação, conforme Prancha 03. Estes pára-raios são do tipo válvula,
neutro aterrado, com desligamento automático, classe 21kV, 10kA, padrão
CELESC.
Os neutros (disparadores) dos pára-raios são interligados ao condutor de
descida do aterramento dos pára-raios através de cabo de cobre flexível de
25mm², tipo Soldaflex ou similar. O condutor de descida cabo de cobre NU
35mm² será protegido junto a parede da subestação em eletroduto de PVC
rígido de 3/4".
A malha de aterramento dos pára-raios de entrada e saída da subestação,
e também das partes metálicas normalmente sem tensão instaladas dentro
da subestação, é executada com cabo de cobre nu de 95 mm², instalada
ao redor de toda a subestação, interligando no mínimo 8 hastes de 2,40m,
5/8”, 254um, tipo cobre-aço, distanciadas entre si de no mínimo 3 metros. A
primeira haste após cada descida dos pára-raios é instalada dentro de
caixa de inspeção de aterramento (caixa com diâmetro interno mínimo de
25cm), padrão CELESC. O cabo de aterramento das partes metálicas
internas da subestação é conectado na caixa de inspeção de aterramento
dos pára-raios de saída da subestação.
A resistência de aterramento medida deverá ser menor ou igual a 10 Ohm,
caso contrário serão instaladas mais hastes até se obter a resistência de
aterramento desejada.

5.5. ATERRAMENTO DAS PARTES METÁLICAS.

Todas as partes metálicas normalmente sem tensão existente dentro da


subestação são interligadas entre si por um cabo de cobre nu de 35mm² ou
barra de cobre de 12 x2 m, firmemente conectados através de terminais de
pressão e conectores tipo PF. Este cabo está conectado ao cabo de 95
mm² que circunda a subestação. A malha de aterramento das partes
metálicas é executada como já apresentado no item 5.4.2, com cabo de
cobre nu de 95 mm² instalado ao redor da subestação, interligando no
mínimo 8 hastes de 2,40m, 5/8”, 254um, tipo cobre-aço. Ver detalhes de
montagem da malha de aterramento, na Prancha 03/04/06.
A resistência de aterramento medida deverá ser menor ou igual a 10 Ohm
em qualquer época do ano, caso contrário serão instaladas mais hastes ou
efetuadas melhorias até se obter a resistência de aterramento desejada.

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5.6. SUBESTAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO SE - T - T1 300kVA /


T2 225KVA / CUBÍCULO RESERVA.

A entrada de energia na cabine será aérea, sendo feita a ancoragem dos


cabos através de isoladores de suspensão. A passagem dos cabos pela
parede será através de buchas de passagem com isolação de 25 kV.
A cabine será composta de:

1º - Um cubículo para o transformador de 300 kVA, com as seguintes


características:
Neste cubículo será instalada uma chave seccionadora tripolar sob carga
de 200 A, 25 kV, com porta fusíveis e fusíveis HH 16 A – 25 kV, fim-de-
curso para proteção e abertura automática na queima de um fusível de
média tensão.
O Transformador terá as seguintes características:
 Potência: 300 kVA;
 Tensão primária: 23,1kV 22,0kV 20,9kV;
 Tensão secundária: 380/220V;
 Classe de isolação: 25 kV;
 Ligação: Triângulo/Estrela; Frequência: 60 HZ;
Um cubículo para a instalação de um futuro transformador.
O barramento interno aos cubículos será em vergalhão de cobre
eletrolítico 3/8”, fixados em isoladores suportes de porcelana uso interno,
classe 25 kV. Para proteção pessoal, foi previsto em cada cubículo,
fachada metálica, com tela otis malha 13 mm, arame 14 BWG. A
iluminação artificial será através de aparelhos de iluminação com
lâmpadas incandescentes de 100 W / 230 V. Dos bornes do secundário do
transformador de 300 kVA, instalado internamente, a lado do Quadro de
Distribuição Geral, sairão 08 (oito) cabos de cobre unipolares com isolação
0,6/1 kV, de seção 150 mm², sendo 2 (dois) cabos por fase (preto, branco,
vermelho). Para o neutro sairão 02 (dois) cabos de cobre unipolares de
150 mm2 com isolação 0,6/1 kV (azul), isolação EPR (90°C). Os cabos
serão instalados em canaletas de concreto no piso.
O quadro de tela de proteção que impede o acesso ao segundo cubículo
terá dimensões de 200cm de largura por 200cm de altura (altura do piso).
Neste quadro de tela será instalada uma placa com a inscrição “ PERIGO
DE MONTE! ALTA TENSÃO “.

2º - Um cubículo para o transformador de 225 kVA, com as seguintes


características:
Neste cubículo será instalada uma chave seccionadora tripolar sob carga
de 200 A, 25 kV, com porta fusíveis e fusíveis HH 10 A – 25 kV, fim-de-
curso para proteção e abertura automática na queima de um fusível de
média tensão.
O Transformador terá as seguintes características:

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 Potência: 225 kVA;


 Tensão primária: 23,1kV 22,0kV 20,9kV;
 Tensão secundária: 380/220V;
 Classe de isolação: 25 kV;
 Ligação: Triângulo/Estrela; Frequência: 60 HZ;
Um cubículo para a instalação de um futuro transformador.
O barramento interno aos cubículos será em vergalhão de cobre
eletrolítico 3/8”, fixados em isoladores suportes de porcelana uso interno,
classe 25 kV. Para proteção pessoal, foi previsto em cada cubículo,
fachada metálica, com tela otis malha 13 mm, arame 14 BWG. A
iluminação artificial será através de aparelhos de iluminação com
lâmpadas incandescentes de 100 W / 230 V. Dos bornes do secundário do
transformador de 225 kVA, instalado internamente, a lado do Quadro de
Distribuição Geral, sairão 08 (oito) cabos de cobre unipolares com isolação
0,6/1 kV, de seção 120 mm², sendo 2 (dois) cabos por fase (preto, branco,
vermelho). Para o neutro sairão 02 (dois) cabos de cobre unipolares de
120 mm2 com isolação 0,6/1 kV (azul), isolação EPR (90°C). Os cabos
serão instalados em canaletas de concreto no piso.
O quadro de tela de proteção que impede o acesso ao segundo cubículo
terá dimensões de 200cm de largura por 200cm de altura (altura do piso).
Neste quadro de tela será instalada uma placa com a inscrição “ PERIGO
DE MONTE! ALTA TENSÃO “.

3º - Cubículo Reserva:
O terceiro cubículo será um cubículo reserva para previsão de instalação
de uma chave seccionadora tripolar para proteção de um outro
transformador a definir a sua potência.
O quadro de tela de proteção que impede o acesso ao segundo cubículo
terá dimensões de 200cm de largura por 200cm de altura (altura do piso).
Neste quadro de tela será instalada uma placa com a inscrição “ PERIGO
DE MONTE! ALTA TENSÃO “.

5.6.1. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS.

Para a proteção contra descargas atmosféricas estão instalados pára-raios,


um para cada fase. Estes pára-raios são do tipo válvula, neutro aterrado,
com desligamento automático, classe 21kV, 10kA, padrão CELESC.
Os neutros (disparadores) dos pára-raios são interligados ao condutor de
descida do aterramento dos pára-raios através de cabo de cobre flexível de
25mm2, tipo Soldaflex ou similar. O condutor de descida 35mm² será
protegido junto a parede da subestação em eletroduto de PVC rígido de
3/4". A malha de aterramento dos pára-raios de entrada e saída da
subestação, e também das partes metálicas normalmente sem tensão
instaladas dentro da subestação, é executada com cabo de cobre nu de
150 mm², instalada ao redor de toda a subestação, interligando no mínimo
9 hastes de 2,40m, 5/8”, 254um, tipo cobre-aço, distanciadas entre si de no
mínimo 3 metros. A primeira haste após cada descida dos pára-raios é

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instalada dentro de caixa de inspeção de aterramento (caixa com diâmetro


interno mínimo de 25cm), padrão CELESC. O cabo de aterramento das
partes metálicas internas da subestação é conectado na caixa de inspeção
de aterramento dos pára-raios de saída da subestação.
A resistência de aterramento medida deverá ser menor ou igual a 10 Ohm,
caso contrário serão instaladas mais hastes até se obter a resistência de
aterramento desejada.

5.6.2. ATERRAMENTO DAS PARTES METÁLICAS.


Todas as partes metálicas normalmente sem tensão existente dentro da
subestação são interligadas entre si por um cabo de cobre nu de 35mm2,
firmemente conectados através de terminais de pressão e conectores tipo
PF. Este cabo está conectado ao cabo de 150 mm² que circunda a
subestação. A malha de aterramento das partes metálicas com cabo de
cobre nu de 150 mm² instalado ao redor da subestação, interligando no
mínimo 9 hastes de 2,40m, 5/8”, 254um, tipo cobre-aço. Ver detalhes de
montagem da malha de aterramento.
A resistência de aterramento medida deverá ser menor ou igual a 10 Ohm
em qualquer época do ano, caso contrário serão instaladas mais hastes ou
efetuadas melhorias até se obter a resistência de aterramento desejada.
A resistência de aterramento medida deverá ser menor ou igual a 10 Ohm,
caso contrário serão instaladas mais hastes até se obter a resistência de
aterramento desejada.

6. SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS


EM ELETRICIDADE.

As especificações e recomendações apresentadas neste item


correspondem ao que apresenta a Norma Regulamentadora 10 (NR-10):
Segurança em instalações e serviços em eletricidade, do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE), edição 2004.
A execução da montagem das novas instalações, objeto deste Projeto e
Memorial Técnico Descritivo, bem como as futuras ampliações e
manutenções deverão ser executadas observando as recomendações
desta Norma Regulamentadora.

6.1. DA REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS.


Todos os serviços relativos às instalações previstas neste projeto deverão
ser executados por trabalhadores capacitados, nos termos especificados
pela NR-10, e autorizados pela empresa e/ou profissional contratado pelo
Cliente. Atenção especial deve ser dada às recomendações apresentadas
nos itens 10.5 e 10.6 desta norma regulamentadora, referente aos
cuidados que devem ser tomados nas intervenções em instalações
elétricas desenergizadas e energizadas.

6.2. CONSIDERAÇÕES SOBRE OS DISPOSITIVOS DE


DESLIGAMENTO DE CIRCUITOS.

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Todos os dispositivos de manobra de circuitos (seccionadoras, disjuntores,


interruptores) previstos no projeto devem possuir recursos que possibilitem
o bloqueio dos mesmos, a fim de impedir a reenergização dos circuitos
(“lockout”). Este recurso pode ser através de dispositivo de bloqueio no
próprio dispositivo, ou através de dispositivo de bloqueio independente que
possa ser aplicado sobre o dispositivo de manobra de circuitos.
Os dispositivos de manobra dos circuitos elétricos devem possuir indicação
da posição em que o mesmo se encontra:
- Verde – “D”, desligado.
- Vermelho – “L”, ligado.

6.3. PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS, QUEIMADURAS E


OUTROS RISCOS ADICIONAIS.
Todas as partes vivas (energizadas) das instalações elétricas de média e
baixa tensão deverão possuir isolação e barreiras que impeçam o contato
direto com as partes vivas. Os cabos isolados devem possuir isolação
compatível com a tensão e o local onde serão instalados.
Dentro da subestação, nos locais que possuam partes vivas de média
tensão, foram previstas barreiras, formadas pelos quadros metálicos de
proteção (grades metálicas), impedindo o acesso às partes vivas. Estas
barreiras somente podem ser retiradas através do uso de chaves ou
ferramentas. Devem ser respeitadas as distâncias recomendadas na NBR
14039 (média tensão), a fim de evitar contatos acidentais com partes vivas
e arcos elétricos. Os materiais utilizados em contato ou nas proximidades
das partes vivas das instalações elétricas devem ser adequados às
temperaturas que as partes vivas possam atingir.
Somente devem ser utilizados materiais não combustíveis nas instalações
elétricas. As partes acessíveis de componentes da instalação posicionadas
dentro da zona de alcance normal não atingem temperaturas que possam
causar queimaduras em pessoas.

6.4. SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E CIRCUITOS


ELÉTRICOS.

Os dispositivos de manobra e/ou proteção (disjuntores, seccionadoras e


outros) de circuitos, bem como painéis, quadros de distribuição, e demais
equipamentos, devem ser identificados com plaquetas metálicas ou de
material plástico (PVC, acrílico, etc.) fixadas através de rebites sobre
tampas ou sub-tampas de painéis, próximo aos equipamentos
identificados, ou através de etiquetas adesivas, diretamente instaladas
sobre os dispositivos. As plaquetas e etiquetas devem possuir as
descrições apresentadas no projeto (ver as identificações apresentadas
nos diagramas unifilares e detalhes de painéis). Os condutores das
instalações elétricas de média e baixa tensão devem ser identificados
como segue:

Média tensão:
Cabos identificados com fitas isolantes nas seguintes cores (se existirem):

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- FASE R – VERMELHA.
- FASE S – BRANCA.
- FASE T – MARRON.
- CABO RESERVA – AMARELA.
Os barramentos de cobre nu (vergalhão redondo), identificados com pintura
utilizando tintas nas seguintes cores:
- FASE R – VERMELHA.
- FASE S – BRANCA.
- FASE T – MARRON.

Em todos os acessos da subestação devem ser colocadas plaquetas com a


inscrição “PERIGO DE MORTE! ALTA TENSÃO”, de forma a alertar
pessoas inadvertidas dos perigos existentes.

6.5 CUIDADOS NA ENERGIZAÇÃO DA NOVA SUBESTAÇÃO.

No momento da reenergização da subestação de medição e proteção, e


dos postos de transformação ampliados, deve-se estabelecer
procedimentos que evitem riscos à segurança das instalações e pessoas.
Os serviços nas instalações elétricas de BT e MT sevem ser executados
com a rede desenergizada, obedecendo-se o que regula a NR-10.

6.6 OUTRAS RECOMENDAÇÕES.


A porta de acesso a subestação se abre para o lado de fora, para facilitar a
fuga. Junto a porta de acesso da subestação será instalado um armário
para acondicionar os EPI’s e EPC’s necessários para a execução de
serviços de manobra em média tensão (luvas, vara de manobra, detector
áudio-visual de tensão, uniforme completo de proteção, capacete,
calçados). O acesso a subestação somente poderá ser feito por pessoas
autorizadas. O presente projeto deve ficar à disposição dos trabalhadores
autorizados a intervir nas instalações, das autoridades competentes e de
outras pessoas autorizadas pela empresa. O mesmo deve ser
complementado com as instalações elétricas internas da indústria. O
projeto deve ser mantido atualizado.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Todo e qualquer aumento de carga deverá ser comunicado a CELESC e a
um engenheiro eletricista para que sejam providenciadas as modificações
necessárias, sem que o funcionamento normal do sistema seja
comprometido.

_______________________________________
Fabio José dos Santos Paes
Engenheiro Eletricista. - CREA/SC – 112087-2
Celular:(47) 98812-2710
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