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Amostra

Movidos de um bom senso e espírito academico com objectivo de tornar mais


eficiente a nossa pesquisa , nosso foco foi analisar uma sistuacao real da nossa
humilde provincia , isto é em uma escola do ensino primário) Colégio nº 159 bairro
Kwenha ) para verificar a situacao da instalacao naquela escola cujo os resultados
foram anexados no nosso trabalho.
A situacao é lamentável pois que as nossas buscas constataram uma margem de erro
acima de 80 por cento o que é preocupante , além disso muitos problemas foram
constatados como má divisao da instalacao eléctrica , mais emendas e falta de
protecao as vidas humanas pois que não encontramos nenhum projecto de
aterramento presente naquela escola.
Logo despertou – nos um grande interesse em pensar de forma técnica como teria se
resovlvido aquela bagunça ou desordem , em fase deste desafio amarramos os cintos
e começamos a fazer entao um estudo mais aprofundado relativamente a divisão de
circuitos na mesma escola cuja a imagem vemos abaixo .

Colégio nº 159 bairro Kwenha


1.INTRODUÇÃO

É importante relembrarmos que economia foi sempre um factor de análise nas


tomadas de decisão. Principalmente na actualidade, em que há uma preocupação
maior com a eficiência, custos, lucro e viabilidade. Neste âmbito, grande parte das
instalações residenciais e certas empresas, no intuito de eliminar gastos, ignoram
processos importantes do projecto como o dimensionamento da instalação eléctrica
em circuitos independentes adequado do conjunto de equipamentos eléctricos.

Aliado ao factor econômico está a ausência de tempo, que muitas vezes retira a
possibilidade de um estudo mais aprofundado sobre o assunto, ou até mesmo o
desenvolvimento de um sistema seguro e confiável.

A escassez de mão de obra qualificada também dificulta o processo de


desenvolvimento de um bom projecto. Muitas conclusões são feitas utilizando
referências duvidosas e algumas vezes não verdadeiras (sem estudo). Muitos
trabalhos são realizados sem um bom embasamento técnico/teórico. Isso talvez
ocorra devido à complexidade do estudo e dos assuntos, principalmente na área
tecnológica que está em constante actualização e diversificação.

O desenvolvimento de uma boa divisão de circuitos em instalações eléctricas


residencias está incluída nas dificuldades que encontramos ao decorrer do
trabalho do nosso trabalho conclusão.
OBJECTIVOS

O objectivo principal deste trabalho é tratar a problemática apresentada na nossa


amonstra relactivamente a má divisão das instalações eléctricas em circuitos com
foco no usuário do bem público construído. Outra pretensão é enfatizar os critérios
normativos como recomendação de um trabalho com mais qualidade e conforto .

1.2 Problema da Pesquisa

Diante do contexto apresentado, a questão central que se pretende tratar nesta


pesquisa passa pela importância da adequação e coerência do projeto básico com a
análise da divisão da instalação eléctrica .

“Que aspectos da NBR5410 relacionados à divisão da instalação eléctrica


merecem mais atenção na execucação de projectos eléctricos , em residencias
familiares e obras públicas?”

1.3. Metodologia

A pesquisa é aplicada, pois objetiva gerar conhecimentos práticos dirigidos a


soluções de problemas específicos e de natureza exploratória, uma vez que visa à
familiarização de certo fenômeno. Quanto à forma de abordagem do problema, a
pesquisa é qualitativa, na qual predominam análises de fenômenos que, por sua
vez, são interpretações de fatos observados.Pretendemos desenvolver esta
pesquisa exploratória com o objetivo de apresentar os conteúdos da NBR 5410
quanto aos aspectos da segurança para os usuários finais com justificativas de sua
aplicabilidade nas obras públicas. Para tanto, será realizada uma pesquisa
bibliográfica em publicações técnicas que abranjam os seguintes tópicos:

- Regras gerais da divisão de circuitos em uma instalação elétrica;


- Princípios fundamentais da Norma 5410;

Estrutura de trabalho

A Introdução é apresentada no Capítulo 1. No Capítulo 2 são descritos os


conceitos iniciais sobre circuitos e sua finalidade

O Capítulo 3 descreve a fundamentação teórica expondo os critérios normativos

O Capítulo 4 tem um caráter mais prático, proporcionando ao leitor, uma visão

da implementação do projeto de divisão de circuito real do colégio nº159 . Nele, são


apresentados resultados de alguns estudos de caso em forma de projecto mostrando,
passo a passo, as atividades desenvolvidas.

No Capítulo 5 são apresentadas as conclusões deste trabalho e as respectivas

propostas para trabalhos futuros


2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Chama-se circuito o conjunto de pontos de consumo (pontos de luz e tomadas),


alimentados pelos mesmos condutores e ligados ao mesmo dispositivo de proteção.
Todos os circuitos iniciam-se no QDC (quadro de distribuição de circuitos) e finalizam
nos pontos de tomadas, iluminação e as demais cargas

A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos necessários, devendo cada
circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimentação
inadvertida através de outro circuito.

A divisão da instalação em circuitos deve ser de modo a atender, entre outras,


às seguintes exigências:

a) segurança

b) conservação de energia

c) funcionais

d) de produção

e) de manutenção

Devem ser previstos circuitos distintos para partes da instalação que requeiram
controle específico, de tal forma que estes circuitos não sejam afectados pelas falhas
de outros (por exemplo, circuitos de supervisão predial).

Na divisão da instalação devem ser consideradas também as necessidades futuras.


As ampliações previsíveis devem se refletir não só na potência de alimentação, como
tratado acima, mas também na taxa de ocupação dos condutos e dos quadros de
distribuição.Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos
equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser previstos
circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomada.
As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior
equilíbrio possível.

2.1 Para que separar a instalação em circuitos?

A instalação elétrica deve ser dividida em circuitos separados de modo a:


• Diminuir as consequências de uma falha, a qual provocará apenas o seccionamento
do circuito defeituoso;

Nas casas onde não há distribuição dos circuitos uma falha geralmente acarreta no
seccionamento do disjuntor geral, isto provoca do deligamento total da instalação o
que não permite por exemplo que sejam ligado aparelhos e ferramentas elétricas as
vezes necessárias a manutenção adequado do local defeituoso.

2.2Aspectos gerais sobre divisão de circuitos

Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de


utilização que alimentam. Em particular, devem ser previstos circuitos terminais
distintos para iluminação e tomadas. Em unidades residenciais, hotéis, motéis ou
similares são permitidos pontos de iluminação e tomadas em um mesmo circuito,
excepto nas cozinhas, copas e áreas de serviço, que devem constituir um ou mais
circuitos independentes entre os quais:

Devem ser previstos circuitos independentes para as tomadas de uso geral da


cozinha, copa e área de serviço;
Equipamentos que absorvam corrente igual ou superior a 10A (como aquecedores de
água, fogões e fornos eléctricos, máquinas de lavar, aparelhos de aquecimento,
aparelhos de ar-condicionado etc.) devem possuir circuitos independentes, sendo
permitida a alimentação de mais de um aparelho do mesmo tipo através de um só
circuito;
As protecções dos circuitos de aquecimento ou condicionamento de ar de uma
residência podem ser agrupadas no quadro de distribuição da instalação eléctrica
geral ou num quadro separado;

Quando um mesmo alimentador abastece vários aparelhos individuais de ar


condicionado, deve haver uma protecção para o alimentador geral e uma protecção
junto a cada aparelho, caso este não possua protecção interna própria;

Cada circuito deverá ter seu próprio condutor neutro.


Em lojas, residências e escritórios, os circuitos de distribuição devem obedecer às
seguintes prescrições mínimas:

Residências: 1 circuito para cada 60 m ou fracção;


Lojas e escritórios: 1 circuito para cada 50 m 2 ou fracção;
A potência dos circuitos, com excepção de circuitos exclusivos para TUE’s, deve
estar limitada a 1270 VA em 127 V, ou 2200 VA em 220 V. − Em instalações com
duas ou três fases, as cargas devem ser distribuídas uniformemente entre as fases de
modo a obter-se o maior equilíbrio possível.

3.0 Critérios normativos

A Norma vigente, a NBR 5410/97 – “Instalações Eléctricas de Baixa Tensão”,


determina que sejam separados os circuitos eléctricos de Tomadas de Uso Geral e
o de Iluminação. Deverá ser previsto um circuito eléctrico, também separado, para
cada equipamento eléctrico de corrente nominal superior a 10 A ( 127 V), como os
chuveiros eléctricos, fornos eléctricos, fornos de microondas etc. É importante que
uma instalação eléctrica seja dividida em circuitos eléctricos parciais para facilitar; A
inspecção, A manutenção e protecção, será melhor dimensionar, porque reduz as
quedas de tensão e aumenta a segurança. Se na residência tiver um só circuito para
toda a instalação eléctrica, o Disjuntor deverá ser de grande capacidade de
interrupção de corrente, sendo que, um pequeno curto-circuito poderá não ser
percebido por ele.

Entretanto, se na residência tiver diversos circuitos e com vários disjuntores de


capacidades de interrupção de corrente menores e dimensionados adequadamente,
aquele pequeno curto-circuito poderá ser percebido pelo Disjuntor do circuito em
questão, que o desligará. Com isso somente o circuito onde estiver ocorrendo um
curto - circuito ficará desligado (desenergizado). Cada circuito eléctrico deve ser
concebido de forma que possa ser seccionado sem risco de realimentação
inadvertida, através de outro circuito. A Norma NBR 5410/97 determina que o
condutor Neutro deverá ser único para cada circuito eléctrico, isto é, cada circuito
eléctrico deverá ter o seu próprio condutor Neutro. Este condutor só poderá ser
seccionado, quando for recomendado por esta Norma (NBR 5410/97).

3.1.Conceito de circuito eléctrico

Pode-se considerar circuito eléctrico como o conjunto de componentes, condutores


e cabos, ligados ao mesmo equipamento de protecção (disjuntor). Então, cada circuito
será composto pôr todos os condutores, eletrodutos, tomadas, luminárias ligadas a
um mesmo disjuntor. Tem-se dois tipos básicos de circuito:

Circuito de Distribuição: Aquele que liga o quadro do medidor ao quadro de


distribuição.
Circuito Terminal: é aquele que parte do quadro de distribuição e alimenta
directamente lâmpadas, tomadas de uso geral (TUG) e tomadas de uso específico
(TUE).
Segundo a NBR 5410/04, recomenda – se que em um instalação eléctrica, deve-se:

Prever circuitos de iluminação separados dos circuitos de TUGs, procurando limitar a


corrente total do circuito a 10A.
Prever circuitos independentes, exclusivos para cada equipamento que possua
corrente nominal superior a 10A.
Limitar a potência total para 1.270VA em instalações 127V e 2.200 VA em 220V.
Isso pressupõe que, para uma instalação predial residencial, tem-se, no mínimo, três
circuitos terminais: um para iluminação, um para uso geral e um para uso específico
(chuveiro). No entanto, para um bom projecto de circuitos terminais recomenda-se
para os circuitos de iluminação, separá-los em:
Área Social: sala, dormitórios, banheiro, corredor e hall.
Área de Serviço: copa, cozinha, área de serviço e área externa.
E para os circuitos de tomada de uso geral, deve - se separa-los em:

Área Social: sala, dormitórios, banheiro, corredor e hall.


Áreas de Serviço: Copa e Cozinha.
Com relação aos circuitos de tomada de uso específico, deve-se ter um circuito
independente para cada carga que possua uma corrente nominal superior a 10 A,
portanto um disjuntor para cada tomada que alimentará o equipamento específico.
Nas instalações alimentadas com duas ou três fases, as cargas devem ser
distribuídas entre as fases de modo que se obtenha o maior equilíbrio possível.

3.2.Elementos de um circuito eléctrico

Quadro Geral de Força e Luz: O quadro de distribuição, também chamado de


quadro de luz ou quadro geral de força e luz, é o centro de distribuição da instalação
eléctrica, pôr que recebe os condutores que vêm do medidor, contém os dispositivos
de protecção (disjuntores); distribui os circuitos terminais que farão a alimentação de
toda a instalação.

O quadro de distribuição deverá ter:

Condutores de neutro e de protecção Normalmente, em uma instalação todos os


condutores de um mesmo circuito têm a mesma seção (bitola), porém a norma NBR
5410 permite a utilização de condutores de neutro e de protecção com seção menor
que a obtida no dimensionamento.
Em residências, o quadro de distribuição deve ser instalado próximo ao centro das
cargas da instalação. Isto é, preferencialmente, próximo aos pontos em que há um
maior consumo de energia. Desta forma, permite-se uma economia devido ao
dimensionamento de condutores de menores bitolas, graças a menores quedas de
tensão.

Disjuntores: Dispositivos electromecânicos de protecção e seccionamento de


circuitos. Esta protecção pode estar relacionada com sobre correntes ou correntes de
faltas. Uma sobre corrente é uma corrente eléctrica cujo valor excede, em pequena
escala, o valor da corrente nominal ou valor normal de funcionamento do
equipamento. Uma falta está relacionada falta de alimentação de determinado
equipamento, provocada por uma corrente muito superior à corrente nominal,
denominada corrente de falta. Esta corrente está associada a curtos-circuitos.

Condutores: São os elementos de ligação entre o QDC e os pontos de luz ou de


tomada, bem como entre interruptores e pontos de luz.

Pontos de luz, e de tomadas são, ainda, partes constituintes de um circuito.


Toda instalação eléctrica deve ser dividida em tantos circuitos quantos forem
necessários. Isto proporciona facilidade de manutenção, inspecção e alimentação a
outras partes da instalação quando do defeito de um circuito.

Em instalações polifásicas, os circuitos devem ser distribuídos entre as fases,


proporcionando o equilíbrio de fases (será discutido com mais detalhes
posteriormente). É recomendada a previsão de circuitos independentes para cargas
com mais de 10A. É obrigatório que os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-
cozinhas, áreas de serviço, lavandarias e locais análogos devem ser atendidos por
circuitos exclusivamente destinados à alimentação de tomadas desses locais.

A mínima potência dos circuitos deve ser de, aproximadamente, 1270VA (10A) e a
potência máxima dos circuitos devem ser de cerca de 2540VA (20A).
As protecções de circuitos de aquecimento ou condicionamento de ar podem ser
agrupadas no QDC ou num quadro separado (inclusive, próximos aos equipamentos).

3.3.Dimensionamento de condutores

Em circuitos residenciais, os condutores fase e neutro devem possuir a mesma bitola.


Em instalações residenciais e/ou prediais, os condutores mais utilizados são de cobre
com isolamento em PVC (policloreto de vinila), EPR (borracha etileno-propileno) e
XLPE (polietileno reticulado). O isolamento deve ser do tipo não propagador de
chamas. Basicamente, existem dois tipos de condutores:

A principal distinção entre fios e cabos está relacionada a flexibilidade dos condutores,
uma vez que, a medida que a bitola do condutor aumenta, sua flexibilidade diminui.
Neste aspecto, os fios são mais flexíveis que os cabos. O isolamento definirá a
resposta à variações na corrente e, consequentemente, na temperatura do condutor.

.3.4.Determinação da bitola do condutor

Após o dimensionamento pelos critérios de Capacidade de Corrente e de Queda de


Tensão, a bitola do condutor será aquela que atende aos dois critérios, ou seja,
a
maior entre as bitolas calculadas. Além disso, de acordo com o item 6.2.6 da NBR
5410, a seção mínima dos condutores utilizados em circuitos de força e iluminação
deve ser de:

Circuitos de iluminação: 1,5mm2;


Circuitos de força: 2,5mm2.

3.4.Dimensionamento do neutro

O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito e, em um circuito


monofásico, deve ter a mesma seção do condutor fase. Em circuitos trifásicos com
neutro, de acordo com a taxa de terceiro harmónico, pode ser necessário um condutor
neutro com seção superior à dos condutores fase.

3.5.Dimensionamento do condutor de protecção (terra)

O aterramento é a ligação eléctrica intencional com a terra. Tal ligação tem por
objectivo fornecer um caminho favorável e seguro ao percurso de correntes eléctricas
indesejáveis e inseguras. O esquema de aterramento mais utilizado em instalações é
o TN-S. Neste esquema o condutor neutro e o condutor de protecção são distintos ao
longo de toda instalação, sendo interconectados apenas no quadro de protecção
geral.

Em um sistema aterrado, a pessoa em contacto com a carcaça é protegida contra


choques indirectos, uma vez que segundo o conceito de divisores de corrente, a
quase totalidade da corrente passará pelo condutor de protecção (resistência
insignificante em comparação à resistência do corpo humano).

O aterramento fornece, ainda, um plano de referência estático e sem perturbações de


tal modo que equipamentos electrónicos, computadores, entre outros, possam
funcionar satisfatoriamente em baixas e em altas frequências.

Utiliza-se no condutor de aterramento a mesma bitola do condutor fase do circuito


de maior bitola, até 16mm2.

3.6.Coloração dos condutores

De acordo com a norma NBR 5410, os condutores deverão ter as colorações abaixo. -
Condutor de protecção (PE ou terra):

Verde ou verde-amarelo. - Condutor de neutro;


Azul. - Condutor de fase;
Qualquer cor, excepto as utilizadas no condutor de protecção e no condutor de neutro.
- Condutor de retorno (utilizado em circuitos de iluminação);

3.7.Dimensionamento dos eletrodutos


Utilizar preferencialmente Com as seções dos e dos cabos de todos os circuitos já
dimensionadas, o próximo passo é o dimensionamento dos electrocuto. O tamanho
nominal é o diâmetro externo do electrocuto expresso em mm, padronizado por
norma. Esse diâmetro deve permitir a passagem fácil dos condutores. Por isso,
recomenda-se que os condutores não ocupem mais que 40% da área útil dos
electrocuto. Proceda da seguinte maneira em cada trecho da instalação:

Conte o número de condutores que passarão pelo trecho;


Dimensione o electrocuto a partir do condutor com a maior seção (bitola) que passa
pelo trecho.

3.9.Previsão de Cargas da Instalação Eléctrica Conforme a NBR-


5410/97

A Norma Brasileira NBR-5410/97 estabelece as condições mínimas que devem ser


adoptadas para a quantificação, localização e determinação das potências dos pontos
de iluminação e tomadas em habitações (casas, apartamentos, acomodações de
hotéis, motéis, ou similares). Cada aparelho de utilização (lâmpadas, aparelhos de
aquecimento d’água, aparelhos electrodomésticos, motores para máquinas diversas)
solícita da rede eléctrica uma determinada potência. A carga a considerar para um
equipamento de utilização é a sua potência nominal absorvida, dada pelo fabricante
ou calculada a partir da tensão nominal, da corrente nominal e do factor de potência.
Nos casos em que dada a potência nominal fornecida pelo equipamento (potência da
saída), e não a absorvida, devem ser considerados o rendimento e o factor de
potência. O objectivo da previsão de cargas é a determinação de todos os pontos de
utilização de energia eléctrica (pontos de consumo ou cargas) que farão parte da
instalação. Ao final da previsão de cargas, estarão definidas a potência, a quantidade
e a localização de todos os pontos de consumo de energia eléctrica da instalação.

Previsão da Carga de Iluminação


Os principais requisitos para o cálculo da iluminação são com a quantidade e
qualidade da iluminação de uma determinada área, quer seja de trabalho, lazer ou
simples circulação. Existem vários métodos para o cálculo da iluminação, os quais
são:

Pela carga mínima exigida pela norma NBR – 5410/97;


Pelo método dos lúmens; 3. Pelo método das cavidades zonais;
Pelo método do ponto por ponto;
Pelos métodos dos fabricantes: PHILIPS, GE, etc.
Neste capítulo vamos nos limitar somente ao que diz a norma NBR - 5410/97, sobre
iluminação residencial. Alguns outros métodos serão vistos depois no capítulo
específico sobre Luminotécnica. A NBR 5410/97 estabelece os seguintes critérios
para iluminação interna em residências, hotéis, motéis e similares:

Condição para se estabelecer a quantidade mínima de luz


Deve- se prever um ponto de luz no tecto comandado por um interruptor na parede;
Arandelas no banheiro devem estar no mínimo 60 Cm 2 no limite do boxe
Condição para se estabelecer a potência mínima de iluminação
Para área igual a 6m2, atribuir no mínimo de 100VA;
Para área superior a 6m2, atribuir um mínimo de 100VA para primeiros 6m acrescido
60VA para cada aumento de 4m2 inteiros.
• Facilitar as verificações, os ensaios e as manutenções.Caso não haja distribuição de
circuitos não e possível averiguar parte por parte de uma instalação elétrica, este
procedimento ajuda muito para encontrar o ponto exato das falhas elétricas.

Como dividir a instalação Para que a divisão seja adequada e siga as normas devem
ser observadas as seguintes restrições:

• A carga total deve ser dividida de modo a construir circuitos de potências próximas,
porém sem ultrapassar 1.200 watts em distribuições de 110 volts e 2.200 watts em
distribuição de 220 volts, em 12 pontos de luz por circuito;

Circuitos de potências próximas garantem um equilíbrio de corrente entre os circuitos,


em casos onde haja mais de uma fase distribuída entre os circuitos (circuitos
bipolares ou tripolares) este equilíbrio é muito importante para que um polo de um
disjuntor bipolar ou tripolar não se aqueça de forma desigual a outros polos.

• Cada circuito deverá ter seu próprio condutor neutro;

Nos casos de circuitos monofásicos esta regra é essencial para que não haja
sobreaquecimento dos cabos elétricos de neutro, a perda de um neutro, o famoso
neutro interrompido, pode causar desequilíbrio das tensões de uma instalação e
queima de aparelhos eletrodomésticos.

• Devem ser previstos circuitos particulares para aparelhos de potência igual ou


superior a 1.200 watts em distribuições de 110 volts e de 2.200 watts em distribuições
de 220 volts (chuveiros elétricos, aquecedores de água, fogões, máquinas de lavar,
etc.);
• Todo ponto onde a corrente nominal for superior a 10A deve ser instalado um
circuito independente.

Estes pontos se complementam, com a actual norma de tomadas existem tomadas de

10A e 20A comercial, os circuitos mencionados acima ou terão uma corrente máxima
de 10A ou serão superiores e dedicas devendo ser utilizadas tomadas de 20A.
Circuitos que necessitem de corrente maiores que 20A para um aparelho, caso de um
chuveiro elétrico por exemplo) não deve ser usado tomadas e sim uma conexão direta
com

emendas.

• Deve ser previsto pelo menos um circuito para cada 60m² ou fração da residência.

Esta medida visa uma divisão por área da a instalação e garante fisicamente divisão
dos circuitos em áreas distintas da instalação.

• Os pontos de cozinha, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais


análogos devem ser atendidos por circuito exclusivamente destinado a alimentação
de tomadas desses locais.

Geralmente nestes cômodos estão os eletrodomésticos mais potentes de uma casa e


por isso seus circuitos são mais carregados, devem ser distintos dos demais para
evitar aquecimento indevido ou sobrecarga.

• Em instalações habitacionais, pontos de tomadas e iluminações podem ser


alimentados por circuitos comuns (iluminação e tomada) desde que:

• A corrente de projecto do circuito comum não seja superior a 16A.


• Os pontos de iluminação não sejam alimentados por um só circuito comum em sua
totalidade.

• Os pontos de tomadas não sejam alimentados por um só circuito comum em sua


totalidade.

4. Implementação do projeto de divisão de circuito real do colégio


nº159

Comessamos de maneira objectiva , a execução da planta daquele


estabelecimento , sendo que a escola não nos forneceu então
tivemos que traçar uma planta na escala mais usual tecnicamente
falando ( 1/50)
DETERMINAÇÃO DOS COMODOS, ÁREA, PERIMETR E P. ILUMINAÇÃO
CONSIDER A TABELA ABAIXO
Ambiente C L Área Perímet C. DE IL. C. TUG
ro
Entrada 6,69m 2,90m 19,40m 19,18m 280VA 4T-100VA:400VA
Ária de 57,42 1,50m 86,13m 117,84 1.240VA 24T-100VA:2400VA
circulação m m
geral
Laboratório 1 8,97m 5,97m 53,55m 29,88m 760VA 6T-100VA:600VA
Laboratório 2 8,97m 5,97m 53,55m 29,88m 760VA 6T-100VA:600VA
Laboratório 3 8,97m 5,97m 53,55m 29,88m 760VA 6T-100VA:600VA
Biblioteca 8,97m 5,97m 53,55m 29,88m 760VA 6T-100VA:600VA
Sala 1 8,0m 6,10m 48,8m 28,2m 700VA 6T-100VA:600VA
Sala 2 8,0m 6,10m 48,8m 28,2m 700VA 6T-100VA:600VA
Sala 3 8,0m 6,10m 48,8m 28,2m 700VA 6T-100VA:600VA
Sala 4 8,0m 6,10m 48,8m 28,2m 700VA 6T-100VA:600VA
Sala 5 8,0m 6,10m 48,8m 28,2m 700VA 6T-100VA:600VA
Sala 6 8,0m 6,10m 48,8m 28,2m 700VA 6T-100VA:600VA
Sala 7 8,0m 6,10m 48,8m 28,2m 700VA 6T-100VA:600VA
Sala 8 8,0m 6,10m 48,8m 28,2m 700VA 6T-100VA:600VA
Sala 9 8,0m 6,10m 48,8m 28,2m 700VA 6T-100VA:600VA
Sala 10 8,0m 6,10m 48,8m 28,2m 700VA 6T-100VA:600VA
Gabinete do 6,40m 2,80m 17,92m 18,4m 220VA 4T-100VA:400VA
diretor
Área de 2,74m 1,34m 3,67m 8,16m 100VA 2T-100VA:200VA
circulação
Gabinete do 6,40m 2,80m 17,92m 18,4m 220VA 4T-100VA:400VA
diretor
pedagógico
Banheiro 1 2,20m 1,41m 3,10m 7,22m 100VA 3T-600VA:1800VA
Gabinete do 6,40m 2,80m 17,92m 18,4m 220VA 4T-100VA:400VA
diretor
administrativo
Banheiro 2,44m 1,28m 3,12m 7,44m 100VA 3T-600VA:1800VA
masculino 1
Banheiro 4,41m 4,41m 19,44m 17,64m 280VA 3T-600VA-1800VA
masculino 2 3T-100VA-300VA
Banheiro 2,44m 1,28m 3,12m 7,44m 100VA 3T-600VA:1800VA
feminino 1
Banheiro 4,41m 4,41m 19,44m 17,64m 280VA 3T-600VA-1800VA
feminino 2 3T-100VA-300VA
Secretaria 3,90m 1,16m 4,52m 10,12m 100VA 3T-100VA:300VA
Sala de 5,23m 4,94 25,83m 20,34m 340VA 5T-100VA:500VA
professores
Cantina 9,60m 5,10m 48,96m 29,4m 700VA 6T-100VA:600VA
Total --- --- --- --- 14.320W 157T:21,400VA-
0,8:17,120W

-Determinação da área (ÁREA= comprimento vezes a largura).

-Determinação do perímetro (O perímetro será duas vezes o comprimento mas duas


vezes a largura).

PREVISÃO DE CARGAS
PREVISÃO DE CARGAS PARA O CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
Segundo a NBR-5410/2004 devem obedecer o seguinte.
-Atribuir 100VA para área igual ou inferior a 6m.
-Acima de 6m atribuir 100VA nos primeiros 6m; acrescer 60VA para cada aumento
inteiro de 4m considerando que o fator de potencia para o circuito de iluminação é
igual a 1.

PREVISÃO DAS TOMADAS DE USO GERAL ( NBR)


-Para cómodos ou depedencia com mais de 6m no mínimo 1-tomada para cada 5m
ou fração do perímetro.

-Cozinha, copa, copa cozinha, ária de serviço (ária molhadas no geral): uma tomada a
cada 3,5m ou fração do perímetro.

Para instalação residencias usaremos dois factor de demanda;


1º-Um qiu agrupa os circuito de tomada de uso geral:
1º-Um circuito de iluminação:
2º-Factor de demanda para circuito de tomada de uso especifico:

PONTOS ESPECIAS DO CIRCUITOS


AMBIENTE T.U.E
Gabinete administrativo do 1,800W
diretor
Gabinete do diretor 1.800W MOD
pedagógico AL
Gabinete do diretor 1,800W ID
Torneira 5000W
AD
TOTAL 10.400x0,76=7.904w
E
DE
LIGAÇÃO (DETERMINANDO O PADRÃO DE ENTRADA DA
INSTALAÇÃO)

As ligações das instalações a rede de distribuição da consencionaria si classificam


em:
-PROVISÓRIAS: Quando se refere a uma instalação de careter transitório
(passageiro) e que dentro de determinado tempo, serão substituída por instalações
permanente.

-TEMPORÁRIAS: Quando se destinam a funcionarem apenas durante um


determinado tempo, apois o qual serão desligadas e removido os equipamento.

-DEFINITIVAS: Quando se destinam as instalações de carater permanente sendo


que as tensões fornecidas ao consumidurer podem variar em:
1-BAIXA TENSÃO 220 Á 380V
2-MEDIA TENSÃO 6KV Á 13,2KV
3-ALTA TENSÃO 25KV,138KV OU 230KV

RAMAL: A de uma instalação a rede de distribuição na energia é feita por um ramal


de ligação. Este ramal é constituído de duas partes:

1º-Ramal externo: É o trecho compreendido entre a rede de distribuição e o limite da


propriedade particular com a via publica.

2º-Ramal interno; É o trecho situado na propriedade particular.


Para o nosso projeto vamos utilizar o ramal externo

Os ramais de ligação podem ser classificado em: aéreo, subterranio e mistos.


Para o nosso projeto vamos utilizar a modalidade aérea.

DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA


O Padrão de entrada e os tipos de fornecimento, são definidos em função da carga
entalada, da demanda, do tipo de rede e local onde estiver situado a unidade
consumidora.
Temos o primeiro tipo:
-Tipo B1: com carga total instalada de 1 até 15KW.
-Tipo B2: Com carga total instalada superior a 15 e inferior 22KW.
-Tipo T1: ( modalidade trifásica ) com carga total instalada superior a 23KW.

PT=P.T.IL+P.T.TUG+P.T.TUE
PT=14.320+17,120W +7.904
PT=39,344W/1000
PT=39,344W KW

O padrão de entrada deste circuito é igual a 39KW, o padrão é trifásico por que vai
23KW em diante...
Isto é três condutores carregados ( F1,F2,F3,N ).
O seccionamento do condutor no padrão de entrada é de; condutor fase
( 35mm ) condutor neutro ( 25mm ).

DIVISÃO DOS CIRCUITOS


Devemos procurar dividir os pontos ( luz e tomada ) demodo que á carga se
destribua , tanto quanto possivel
CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
AMBIENTE POTENCIAS ADICIONANDO CIRCUITO INTECIDADE DO PROJETO
AS Nº-1
POTENCIAS
Entrada -280VA
Á .de circulação
geral -1,240VA
Laboratorio1 3,261.24W/220V -5,26A
Laboratorio2 -760VA Teremos Ip=Ic/F.C.T.FE.N.C
Laboratorio3 -760VA Ip=5,26.1.0,7=3,68A
Bíblioteca -760VA
Sala1 -760VA
-700V

AMBIENTE CARGAS ADICIONANDO CIRCUITO INTECIDADE DO


AS CARGAS Nº-2 PROJETO

Sala2 -700VA
Sala3 -700VA
Sala4 -700VA Ip=Ic/F.C.T.FE.N.C
Sala5 -700VA 4,900W/220 22,27ª Ip=22,27.1.0,7=15,58A
Sala6 -700VA Teremos
Sala7 -700VA
Sala8 -700VA

AMBIETE CARGAS ADICIONANDO CIRCUITO INTECIDADE DO


AS CARGAS Nº-3 PROJETO
Sala9 -700VA
Sala10 -700VA
Gabinete do diretor -220VA
Área de circulação
Gabinete do sob diretor -100VA Ip=Ic/F.C.T.FE.N.C
pedagosgo Ip=10,27.1.0,7=7,18A
Banheiro 1 2,260W/220 10,27A
Gabinete do diretor -220VA Teremos
administrativo
-100VA

-220VA

AMBIENT CARGAS ADICIONANDO CIRCUITO INTENCIDADE DO


AS CARGAS Nº-4 PROJETO
Banheiro masculino 1 -100VA
Banheiro
masculino 2 -280VA
Banheiro
femenino 1 -100VA
Banheiro 8.63A Ip=Ic/F.C.T.FE.N.C
femenino 2 -280VA 1,900W/220 Ip=8,63.1.0,7=6.04A
Teremos
Secretaria
Sala dos professor -100VA
Cantina -340VA

-700VA

DIVISÃO DOS CIRCUITOS DE T.U.G

AMBIENTE CARGAS ADICIONADO CIRCUITO INTENCIDADE DO


AS CARGAS Nº-5 PROJETO
Entrada -400VA
Á .de circulação geral
Laboratorio 1 -2400VA
Laboratorio 2 -600VA 3,424VA I1=P/U=3,424/220=15,56A Ip=Ic/F.C.T.FE.N.C
Laboratorio3 -600VA Ip=15,56.1.0,7=10,89A
Biblioteca -600VA
Sala 1 -600VA
-600VA

AMBIENTE CARGAS ADICIONANDO CIRCUITO INTENCIDADE DO


AS CARGAS Nº-6 PROJETO
Sala 2 -600VA
Sala 3 -600VA
Sala 4 -600VA
Sala 5 -600VA 4,200VA I2=P/U=4,200/220=19,09A Ip=Ic/F.C.T.FE.N.C
Sala 6 -600VA Ip=19,09.1.0,7=13,36A
Sala 7 -600VA
Sala 8 -600VA

AMBIENTE CARGAS ADICIONANDO CIRCUITO INTENCIDADE DO


AS CARGAS Nº-7 PROJETO
Sala 9 -600VA
Sala 10 -600VA

Gabinete do diretor -400VA

Área de circulação -200VA 2,601.8VA I3=P/


Gabinete do sob U=2,601.8/220=11,82A Ip=Ic/F.C.T.FE.N.C
diretor pedagosgo -400VA Ip=11,82.1.0,7=8,27A

Banheiro 1 -1,800VA

Gabinete do diretor -400VA


administrativo

AMBIENTE CARGAS ADICIONANDO CIRCUITO INTENCIDADE DO


AS CARGAS Nº-8 PROJETO
Banheiro
masculino 1 -1,800VA
Banheiro
masculino 2 -2,100VA
Banheiro
femenino 1 -1,800VA
Banheiro Ip=Ic/F.C.T.FE.N.C
femenino 2 -2,100VA -9.100VA I4=P/U=9.100VA/220V=41,36A Ip=41,36.1.0,7=428,95A

Secretaria -300VA
Sala dos
professor -500VA
Cantina -600VA

PONTOS ESPECIAS ( T.U.E )

AMBIENTE CARGAS DIVIDINDO AS CIRCUITO


CARGAS Nº-9,10,11
Gabinete do
diretor Nº-1;1,800W- IC1=1,800W/220V =8,18A
Gabinete do sob
diretor Nº-2;1,800W IC2=1,800W/220V =8,18A
pedagosgo
Gabinete do Nº-3;1,800W IC3=1,800W/220V =8,18ª
diretor
administrativo

DIMECIONAMENTO DOS CONDUTOR E DISJUNTOR

CIRCUITO INTECIDADE DO SECÇÃO DO DIMENSIONAMENTO


PROJETO CONDUTOR MM DO DISJUNTOR

C1.IL 1 3,68A A 1,5 mm 20A

C2.IL 2 15,58A 2,5 mm 16A

C3.IL 3 7,18A 2,5 mm 10A

C4.IL 4 6,04A 2,5 mm 10A

C5 .TUG 10,89A 2,5 mm 16A

C6.TUG 13,36A 2,5 mm 16A

C7.TUG 8,27A 2,5 mm 10A

C8.TUG 28,95A 2,5 mm 10A

C9.TUE 8,18A 2,5 mm 10A

C10.TUE 8,18A 2,5 mm 10A

C11.TUE 8,18A 2,5 mm 10ª


DIMECIONAMENTO DO DISJUNTOR GERAL

Para o dimensionamento do disjuntor geral do quadro de distribuição é ter as potência


estaladas em cada circuito e que as cargas quais os tipo de carga é importante que as
cargas estejam dividida em circuito e que as cargas que possua uma corrente nominal
maior que 10A esteja em circuitos separados tal como a norma recomenda; devem
segui-se os seguintes passo para o dimesionamento do disjuntor geral:

1º-Passo: Soma-se os valores das ( TUG e IL )


PTUG = 17,120W
PIL = 14.320W
A =FD.TUG.IL
PT =31,440
FD =0,35
A =0,35X31,440
A=
2º-Passo: Soma-se os valores das potencias de ( TUE )
1-AC--1,800W
1-AC-1,800W
1-AC-1,800W
1-TOR-5000VA
NC =4
FD =0,76
PT=10,400W
PT =10,400X0,76
PT =7904W
Pgeral =PT.IL+PT.TUG+PT.TUE
Pgeral=

3º-PASSO: ESCOLHA DO DISJUNTOR


I =PG/UC
UC =U.V3
Uc =380V
5.Conclusão

neste trabalho foi apresentado, de uma maneira bem detalhada e


explicativa, o passo a passo necessário para se fazer a divisão de circuitos
mostrar quais eram as finalidades desse projetco.

Foram apresentadas também soluções correctivas para ab correcta


divisão de circuitos de acordo com os níveis definidos pela norma.

Para justificar a necessidade da previsão de cargas , o Capítulo 3 e 4


abordou quais são os aspectos que nos levaram a pensar e repensar na
divisibilidade das cargtas da instalçacao eléctrica . Nesse mesmo capítulo,
foram definidos os circuitos .

Ao final foram feitos alguns estudos de caso onde foi possível utilizar
todo o embasamento teórico aplicando-o na prática.

É possível afirmar que a maioria dos objetivos iniciais traçados para este
projecto foram alcançados. O objectivo principal era apresentar quais eram os
critérios da divisão de cargas em uma instalação , velando nos cuidados
recomendados na norma .

A maior dificuldade foi a falta de materias apropriados para o desenho da


planta , tal situação nos levou a ser mais detalhistas e simplificados na planta .
Não foi possível, neste projecto, encontrar métodos mais simples e
funcionais de aterramento nem soluções tão inovadoras,pois que para iso
tinhamos que começçar a instalacao eléctrica do zero ,isso realmente
possibilitaria o encaixe perfeito dos assuntos acima referidos .

Mesmo assim, o trabalho apresentou, de forma extensa, as diversas


possibilidades de se fazer a execução da divisão da mesma instalação , as
exigências de um projeto, os cuidados que devem ser tomados ao fazê-lo e
como esse projecto deve ser executado.

Por último, de forma bem didática e prática, foi mostrado todo o


processo de construção de um projecto que é uma proposta a referida escola .

Sendo assim, foi possível através deste trabalho orientar para que
práticas inadequadas não sejam mais realizadas por falta de
conhecimento técnico do assunto em destaque .

Para trabalhos futuros, fica a possibilidade de fazer um projeto mais


amplo, envolvendo questões mais específicas, como a análise da dispersão da
corrente elétrica , utilizando métodos computacionais.
ANEXOS

Fig1: Quadro de distribuição


Fig 2: quadro de distribuição
Referências bibliográficas

KINDERMANN, G., CAMPAGNOLO, J.M., 2011, Previsão da instalação


eléctrica6 ed. Florianópolis – EEL/UFSC.
Manual de Instalações Elétricas Residenciais (CEMIG-2003). Disponível
em:
<http://pt.scribd.com/doc/10231125/62/Fugas-de-Corrente>. Acesso em: 24
março. 2021.

NBR 5410/1997 – Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro,


ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas.

CREDER, H., 2007, Instalações Elétricos. 15 ed. Rio de Janeiro – LTC.

MORENO, H., COSTA, P.F., Manual de Aterramento Elétrico do


Procobre.
Disponível em: <www.apes.eng.br/Irineu/aterramento.pdf>. Acesso em:
1.Junho 2022.

KINDERMANN, G., 2010, Curto-Circuito. 5 ed.(Edição do autor).

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