Jesus, Deus e homem
Jesus sendo Deus, teria ele sofrido de verdade na cruz e
enfrentado tentações como nós? Tal sugestão parece fazer
sen do à primeira vista. Como pode um ser divino sofrer
de fato? Será que a morte na cruz foi apenas uma repre‐
sentação teatral? Sabemos que não. Pois além de ser divi‐
no, Jesus também era totalmente humano. Este é o ensi‐
namento bíblico: Jesus era totalmente humano e total‐
mente Deus ao mesmo tempo. Ele nasceu e viveu como
homem, nha necessidades humanas, sofreu dores e mor‐
reu de verdade. Apesar disso ele nunca pecou.
Seu nascimento—Lucas 2.4-7
Existem tantos detalhes sobre o nascimento de Jesus que
não há como negar que seu corpo humano foi gerado
dentro de uma mulher. Mesmo podendo ter nascido de
maneira diferente, ele escolheu que fosse tudo de uma
maneira peculiar.
Ele teve fome—Lucas 4.2
Assim como Moisés e Elias, Jesus jejuou por 40 dias. Du‐
rante este tempo de preparação a sua fome foi tamanha
que o próprio Diabo usou isto como tentação.
Sen u sede—João 19.28
A sede foi uma das circunstâncias mais angus antes que
assis ram à crucificação. As feridas estavam altamente
inflamadas, e uma febre violenta era causada, geralmente,
pelos sofrimentos na cruz, e isso era acompanhado por
uma sede insuportável.
Sen u cansaço—João 4.6
Jesus estava cansado e, estando assim cansado, sentou-se
no poço. Jesus estava fa gado com sua jornada, portanto,
antes de prosseguir, ele enviou seus discípulos à cidade
mais próxima para se refrescar, pois não havia lugar na
estrada onde pudesse encontrar alojamento.
Sofreu tentações—Hebreus 2.18
Portanto, após os momentos de mais doce comunhão com
Deus, após o mais feliz desfrute das ordenanças do evan‐
gelho. Após o selamento do Espírito em seus corações,
você deve esperar ser tentado pelo diabo.
Tinha emoções humanas—Marcos 8.12
Por essas palavras, Marcos nos informa que isso causou
pesar e amargura ao nosso Senhor, quando viu aqueles
homens ingratos resis rem obs nadamente a Deus.
Morreu de fato—Filipenses 2.6-8
A humildade de Cristo consis u em abster-se do mais alto
pináculo da glória até a mais baixa ignomínia. Cristo, de
fato, não podia se despir da divindade; mas ele manteve
escondido por um tempo. Ele se tornou um servo; mas ele
diz que foi mais longe do que isso, porque, embora ele não
fosse apenas imortal, mas o Senhor da vida e da morte,
ele, no entanto, tornou-se obediente ao Pai, até o ponto
de suportar a morte.
Conclusão
Cristo se fez carne e habitou entre nós, não deve ser en‐
tendido de maneira figurada, mas literal. Ele passou por
todas as dificuldades da vida que precisava passar, não por
necessidade, mas para demonstrar que ele não era um
Senhor distante, mas sim o Deus que se esvaziou da sua
glória para viver entre nós e mostrar o Caminho na prá ca.
Jesus, Deus e homem
Jesus sendo Deus, teria ele sofrido de verdade na cruz e
enfrentado tentações como nós? Tal sugestão parece fazer
sen do à primeira vista. Como pode um ser divino sofrer
de fato? Será que a morte na cruz foi apenas uma repre‐
sentação teatral? Sabemos que não. Pois além de ser divi‐
no, Jesus também era totalmente humano. Este é o ensi‐
namento bíblico: Jesus era totalmente humano e total‐
mente Deus ao mesmo tempo. Ele nasceu e viveu como
homem, nha necessidades humanas, sofreu dores e mor‐
reu de verdade. Apesar disso ele nunca pecou.
Seu nascimento—Lucas 2.4-7
Existem tantos detalhes sobre o nascimento de Jesus que
não há como negar que seu corpo humano foi gerado
dentro de uma mulher. Mesmo podendo ter nascido de
maneira diferente, ele escolheu que fosse tudo de uma
maneira peculiar.
Ele teve fome—Lucas 4.2
Assim como Moisés e Elias, Jesus jejuou por 40 dias. Du‐
rante este tempo de preparação a sua fome foi tamanha
que o próprio Diabo usou isto como tentação.
Sen u sede—João 19.28
A sede foi uma das circunstâncias mais angus antes que
assis ram à crucificação. As feridas estavam altamente
inflamadas, e uma febre violenta era causada, geralmente,
pelos sofrimentos na cruz, e isso era acompanhado por
uma sede insuportável.
Sen u cansaço—João 4.6
Jesus estava cansado e, estando assim cansado, sentou-se
no poço. Jesus estava fa gado com sua jornada, portanto,
antes de prosseguir, ele enviou seus discípulos à cidade
mais próxima para se refrescar, pois não havia lugar na
estrada onde pudesse encontrar alojamento.
Sofreu tentações—Hebreus 2.18
Portanto, após os momentos de mais doce comunhão com
Deus, após o mais feliz desfrute das ordenanças do evan‐
gelho. Após o selamento do Espírito em seus corações,
você deve esperar ser tentado pelo diabo.
Tinha emoções humanas—Marcos 8.12
Por essas palavras, Marcos nos informa que isso causou
pesar e amargura ao nosso Senhor, quando viu aqueles
homens ingratos resis rem obs nadamente a Deus.
Morreu de fato—Filipenses 2.6-8
A humildade de Cristo consis u em abster-se do mais alto
pináculo da glória até a mais baixa ignomínia. Cristo, de
fato, não podia se despir da divindade; mas ele manteve
escondido por um tempo. Ele se tornou um servo; mas ele
diz que foi mais longe do que isso, porque, embora ele não
fosse apenas imortal, mas o Senhor da vida e da morte,
ele, no entanto, tornou-se obediente ao Pai, até o ponto
de suportar a morte.
Conclusão
Cristo se fez carne e habitou entre nós, não deve ser en‐
tendido de maneira figurada, mas literal. Ele passou por
todas as dificuldades da vida que precisava passar, não por
necessidade, mas para demonstrar que ele não era um
Senhor distante, mas sim o Deus que se esvaziou da sua
glória para viver entre nós e mostrar o Caminho na prá ca.