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Apostila I: Materiais Da Construção Civil
Apostila I: Materiais Da Construção Civil
Construção Civil
Material Teórico
Introdução ao Estudo dos Materiais de Construção –
Estudo dos Agregados e das Argamassas
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Introdução ao Estudo dos Materiais de
Construção – Estudo dos Agregados
e das Argamassas
OBJETIVO DE APRENDIZADO
··Especificar os tipos de materiais utilizados na construção;
··Identificar a propriedade de aplicação dos materiais;
··Definir os termos, as características e as propriedades relativas a agre-
gados empregados em concreto e argamassa de cimento Portland;
··Apresentar os requisitos exigíveis para a argamassa utilizada em as-
sentamento e revestimento de paredes e tetos;
··Identificar entidades normalizadoras;
··Distinguir os tipos de instruções técnicas.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você
também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão
sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e
de aprendizagem.
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Classificação dos materiais de construção
quanto à origem ou à obtenção
Conforme apresentado por Bauer (1995), os materiais de construção são clas-
sificados quanto à origem ou obtenção em:
1. Naturais: são encontrados na natureza e não exigem tratamentos espe-
ciais para serem usados. Exemplos: areia, madeira, pedra etc.;
2. Artificiais: são obtidos por processos industriais. Por exemplo, tijolos,
telhas etc.;
3. Combinados: são resultantes da combinação de materiais naturais e arti-
ficiais. Por exemplo: argamassa, concreto etc.
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Ensaios dos Materiais
De acordo com a norma de Desempenho, NBR 15575-2013, como forma
de garantir melhor qualidade dos sistemas construtivos, os requisitos de desem-
penho devem ser verificados aplicando-se os respectivos métodos de ensaio pre-
vistos nessa Norma; portanto, ensaios laboratoriais, ensaios de tipo, ensaios em
campo, inspeções em protótipos ou em campo, simulações e análise de projetos
devem ser realizados.
A realização de ensaios laboratoriais deve ser baseada nas Normas explicita-
mente referenciadas, no caso, na NBR 15575-2013.
Sendo assim, a fim de testar a qualidade dos materiais de construção, realizam-
-se ensaios com eles, que podem ser realizados direta ou indiretamente.
Quando se observa o comportamento do material em obras já realizadas, o ensaio
é feito diretamente; e quando é feito em laboratório, diz-se que é indireto.
Os ensaios podem ser encarados sob três pontos de vista: ensaios de controle
de produção, de recebimento e de identificação (ABNT NBR 15575:2013).
Os ensaios de controle de produção são realizados nas fábricas, em labora-
tórios que asseguram a fabricação dos materiais dentro das especificações exigidas
Esses ensaios têm as vantagens de diminuir os resíduos de fabricação e, conse-
quentemente, os preços do produto, aperfeiçoar a qualidade, poder reproduzir um
produto já lançado por concorrentes etc.
Os ensaios de recebimento verificam se o produto tem as qualidades neces-
sárias e o fim a que se destina e os de identificação servem para reconhecer, por
meio do maior número possível de constantes, se o produto apresentado é o que
se tem em vista.
Agregados
A ABNT NBR 9935:2011 define agregado como sendo um material granu-
lar, geralmente inerte, com dimensões e propriedades adequadas para a prepa-
ração de argamassa ou do concreto.
Bauer (1995) e Carasek (2007) definem o agregado como o material granular,
sem forma e volume definidos, geralmente inerte, de dimensões e propriedades
adequadas para a Engenharia. Os agregados, conjuntamente com os aglomerados,
especificamente o cimento, formam o principal material de construção: o concreto.
Os principais usos dos agregados na Engenharia passam:
• Na dosagem de argamassas e concretos;
• Na preparação de base para pavimentação;
• Na construção de drenos;
• Nos lastros de ferrovias;
• Na montagem de gabiões.
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Classificação dos agregados
Para Bauer (1995), a variedade de agregados passíveis de utilização em reves-
timentos asfálticos é muito grande. Contudo, cada utilização em particular requer
agregados com características específicas e isso inviabiliza muitas fontes potenciais.
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Granulometria
Conforme especifica a ABNT NBR NM 248:2003, a composição granulomé-
trica ou graduação de um agregado é a distribuição do percentual dos grãos que
compõem certa amostra de agregado.
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A distribuição granulométrica, determinada segundo a ABNT NBR NM 248,
deve atender aos limites estabelecidos na Tabela 2 e na Tabela 3; podem ser uti-
lizados como agregado miúdo e graúdo para concreto, materiais com distribuição
granulométrica diferente das zonas estabelecidas na Tabela 2 e na Tabela 3, des-
de que estudos prévios de dosagem comprovem sua aplicabilidade.
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Agregados miúdos
Conforme especificado na ABNT NBR 7211:2009, em determinadas regiões
ou para concretos com determinados requisitos específicos, pode ser necessária a
exigência, por parte do consumidor, de prescrições especiais adicionais, ficando a
critério do responsável os limites e os métodos de ensaio. Algumas dessas pres-
crições ou os métodos para sua determinação são exemplificados na Tabela 4 e
definidos a seguir.
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• Granulometria: é a proporção relativa, em porcentagem, dos diferentes ta-
manhos dos grãos que constituem o agregado. A composição granulométrica
tem grande influência nas propriedades futuras das argamassas e concretos.
É determinada por peneiramento, por meio de peneiras com determinada
abertura, constituindo uma série padrão.
Agregados graúdos
A amostra representativa de um lote de agregado graúdo, coletada de acor-
do com a ABNT NBR NM 26 e reduzida para ensaio de acordo com a ABNT
NBR NM 27, deve satisfazer os requisitos prescritos na ABNT NBR 7211:2009,
quanto à granulometria (Tabela 6), à quantidade máxima de substancias nocivas,
à durabilidade e aos ensaios especiais.
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Argamassas
A NBR 13281 (ABNT, 2005) define a argamassa como sendo:
Uma mistura homogênea de agregado(s) miúdo(s), aglomerante(s)
inorgânico(s) e água, contendo ou não aditivos ou adições, com pro-
priedades de aderência e endurecimento, podendo ser dosada em obra
ou em instalação própria (argamassa industrializada).
Tipos de argamassa
As argamassas são classificadas, segundo a sua finalidade, em argamassas
para assentamento de alvenarias, para revestimento e para assentamento de
revestimentos (ABNT NBR 13281:2005).
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1. P – Resistência à compressão (MPa) – NBR 13279/2005;
2. M – Densidade de massa aparente no estado endurecido (kg/m3) –
NBR 13280/2005;
3. R – Resistência à tração na flexão (MPa) – NBR 13279/2005;
4. C – Coeficiente de capilaridade (g/dm2 /min1/2) – NBR 15259/2005;
5. D – Densidade de massa no estado fresco (kg/m3) – NBR 13278/2005;
6. U – Retenção de água (%) – NBR 13277/2005;
7. A – Resistência Potencial de Aderência à Tração (MPa) – NBR 15258/2005.
As três primeiras fiadas de uma parede de blocos ou tijolos devem ser reves-
tidas, inicialmente, com uma camada de argamassa de impermeabilização, que
protege a parede contra a penetração da umidade.
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Argamassas industrializadas
Atualmente, está sendo cada vez mais comum o uso de argamassas industrializa-
das, ou seja, a mistura dos componentes secos é realizada em uma Planta Industrial.
Assim, na obra, apenas deve ser acrescentada água à mistura prévia. As argamassas
industrializadas para aplicação de revestimentos cerâmicos são conhecidas como ar-
gamassas colantes, (PEREIRA, 2012). Elas apresentam os tipos AC-I, AC-II, AC III e
ACIIIE, segundo a norma NBR 14081 – Partes 1 a 5: 2012 e 15::
a) AC-I: é recomendada para o revestimento interno com exceção de sau-
nas, churrasqueiras e estufas;
b) AC-II: é recomendada para pisos e paredes externos com tensões
comuns de cisalhamento;
c) AC-III: é recomendada para pisos e paredes externos com elevadas
tensões de cisalhamento e piso sobre piso;
d) AC-IIIE: é recomendada para ambientes externos, muito ventilados e
com insolação intensa.
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Argamassas poliméricas
Outro tipo de argamassa industrializada é a argamassa polimérica, que segue as
especificações da ABNT NBR 11905:2015. Seu principal uso se dá no assenta-
mento de tijolos ou blocos na construção de alvenarias (paredes). Por necessitar de
uma quantidade relativamente pequena de material para unir os blocos ou os tijo-
los, uma parede construída com argamassa polimérica apresenta juntas mais finas
do que uma parede construída com argamassa convencional (PEREIRA, 2012).
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As argamassas mais comuns são constituídas de cimento, areia e água. Em al-
guns casos, costuma-se adicionar outro material como cal, saibro, barro e caulim,
entre outros, para a obtenção de propriedades especiais.
Procedimento de mistura
Conforme citado, as argamassas são de um ou mais aglomerantes, agregados
miúdos e água. Além dos componentes essenciais das argamassas, podem ser adi-
cionados outros com o fim de melhorar determinadas propriedades.
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c) Consistência e plasticidade
Geralmente, o único meio direto do qual o pedreiro dispõe para corrigir a
trabalhabilidade da argamassa em obra é alterar a quantidade de água de
amassamento, vez que as proporções dos componentes são pré-fixadas;
Esse ajuste, pela adição de mais ou menos água, em primeiro lugar, diz
respeito à consistência ou à fluidez da argamassa, a qual pode ser clas-
sificada em seca, plástica ou fluida, dependendo da quantidade de pasta
aglomerante existente ao redor dos agregados;
• Argamassa seca: a pasta aglomerante somente preenche os vazios
entre os agregados, deixando-os ainda em contato. Existe o atrito entre
as partículas, que resulta numa massa áspera;
• Argamassa plástica: uma fina camada de pasta aglomerante molha
a superfície dos aglomerantes, dando uma boa adesão entre eles, com
uma estrutura pseudossolida;
• Argamassa fluida: as partículas de agregado estão imersas no interior da
pasta aglomerante, sem coesão interna e com tendência de se depositar
por gravidade (segregação). Os grãos de areia não oferecem nenhuma
resistência ao deslizamento, mas a argamassa é tão líquida que se espalha
sobre a base, sem permitir a execução adequada do trabalho.
Quando se ajusta a argamassa para a sua consistência preferida, o pe-
dreiro pode fazer um novo julgamento, expressando isso em palavras
como “áspera”, “pobre” ou “magra” (para as características negativas)
e “plástica” ou “macia” (para as características positivas), referindo-se
à plasticidade dela;
A plasticidade da argamassa é uma propriedade influenciada pelos
tipos e pelas quantidades de aglomerantes e agregados, pelo tempo e
pela intensidade de mistura, além de pela presença de aditivos (princi-
palmente, do aditivo incorporador de ar).
A trabalhabilidade é alterada quando a argamassa entra em contato
com o substrato.
A qualidade e a quantidade da alteração dependem das características
da base, tais como: sucção de água, textura superficial e características
de movimentação de água no seu interior, além das condições ambien-
tais que vão interferir na evaporação;
As alterações podem ser avaliadas indiretamente por meio de caracte-
rísticas e propriedades como a adesão inicial, a retenção de água e de
consistência, a exsudação e a coesão da argamassa.
Avaliar, quantificar e prescrever valores de trabalhabilidade das argamassas
por meio de ensaios não é uma tarefa fácil. Não depende somente das
características intrínsecas da mistura (que, por si só, já são complexas),
mas também de várias propriedades do substrato, da habilidade do
pedreiro que está executando o serviço e da técnica de aplicação.
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A retenção de água pode ser avaliada pelo método NBR 13277 (ABNT,
2005), e consiste na medida da massa de água retida pela argamassa
após a sucção realizada por meio de uma bomba de vácuo à baixa pres-
são, num funil de filtragem (Funil de Büchner modificado).
Quanto mais leve for a argamassa, mais trabalhável será em longo prazo, o
que reduz o esforço do operário na sua aplicação, resultando num aumento
de produtividade ao final da jornada de trabalho.
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Tabela 8 – Densidade da argamassa
Densidade de
Argamassa Principais agregados Usos/Observações
massa (g/cm³)
Leve < 1.40 Argila expandida Isolamento térmico e acústico
Areia quartzosa
Normal 2.3 < A < 1.40 Aplicações convencionais
e calcário britado
Pesada > 2.3 Barita Blindagem de radiação
Fonte: ABNT NBR 13278:2005
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• Esses finos requerem maior quantidade de água de amassamento, o que
compromete a durabilidade dos revestimentos;
• Por exigirem mais água, podem interferir no endurecimento da arga-
massa e levar a uma redução da resistência mecânica do revestimento,
devido à alta relação água/aglomerante;
b) Aderência
A norma ABNT NBR 13528:2010 especifica os procedimentos que
permitem a avaliação, tanto em laboratório, quanto em obra, da avalia-
ção da resistência de aderência à tração de revestimentos de argamassa,
também designada resistência ao arrancamento. O termo aderência é
usado para descrever a resistência e a extensão do contato entre a ar-
gamassa e uma base (CARASEK, 2001).
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Princípios dos métodos de dosagem
Diferentemente do que ocorre atualmente com o concreto, para o qual existem
vários métodos racionais de dosagem, para as argamassas ainda não se dispõe,
no contexto nacional, de métodos totalmente consagrados e difundidos com essa
finalidade. Nesse sentido, vários esforços vêm sendo empreendidos por grupos de
pesquisadores para suprir essa necessidade. Por essa razão, ainda é comum, para
o preparo de argamassas de assentamento e revestimento em obra, o emprego de
traços pré-fixados, baseados em normas e documentos elaborados por instituições
técnicas; são as chamadas “receitas de bolo” (CARDOSO, 2009).
Traços recomendados
De acordo com Cardoso (2009), o traço deve identificar expressamente se a
relação apresentada refere-se à massa ou ao volume dos materiais. Quando o
traço for expresso em volume, deve conter ainda informações sobre condições
gerais influentes na relação entre a massa e o volume do material. Por exemplo:
a) Argamassa inorgânica mista de cimento, cal hidratada e areia 1:3:12
(em volume, cal em pasta, areia seca);
b) Argamassa inorgânica simples de cal hidratada e areia 1:2,5 (em volu-
me, cal em pó, areia úmida);
c) Argamassa inorgânica simples de cimento e areia 1:3,5 (em massa) com
adição de incorporador de ar (0,5% em relação à massa de cimento).
Alguns aspectos são essenciais na definição do traço da argamassa, tais como:
a) Padrão ou nível da edificação;
b) Projeto de execução da alvenaria e do sistema de revestimento;
c) Características dos agregados em função das camadas;
d) Localização: interno ou externo;
e) Tipo de acabamento – Pintura, placas cerâmicas, rocha etc.
Definir o traço para argamassa é uma expressão numérica da proporção em
massa ou em volume entre os materiais constituintes da argamassa, geralmente,
referida ao aglomerante principal presente na mistura.
A Tabela 10 apresenta algumas recomendações de traços de argamassa com
base na etapa da obra.
Tabela 10 – Traços de argamassa recomendados para diferentes tipos de trabalhos
1:2:6
Alvenaria de tijolos Cimento + Cal em pasta + areia média
1:2:8
1:2:6
Emboço paulista Cimento + Cal em pasta + areia média
1:2:8
Emboço externo 1:4:6 Cimento + Cal em pasta + areia fina
Reboco interno 1:2 Cal em pasta + areia fina
Assentamentos em geral 1:4 Cimento + areia média
Fonte: Cardoso (2009)
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Outro ponto, segundo o autor, que deve ser observado é a forma como se reali-
za a mistura, que pode ser feita de forma manual, em betoneiras ou em centrais de
mistura. Para a obtenção de uma boa mistura, devem-se utilizar, preferencialmente,
meios mecânicos (betoneira ou centrais). A ABNT NBR 13281:2005 prescreve a
mesma coisa.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Materiais de construção civil
RIBEIRO, Carmen Couto. Materiais de construção civil. Rio de Janeiro: UFMG,
2002. 101p.
Leitura
Materiais de Construção
Notas de aulas UFPR. Materiais de Construção. Engenharia Civil. Marienne Costa,
Marcelos Medeiros e José Freitas.
https://goo.gl/DoHCSB
Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais
https://goo.gl/GHukYz
Guia dos Materiais de Acabamento de Obra
https://goo.gl/Vk4YKy
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Referências
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 12655: Concreto
de cimento Portland: Preparo, controle e recebimento: Procedimento. Rio de
Janeiro: ABNT, 2015.
________. NBR 8953: Concreto para fins estruturais: Classificação pela massa
específica, por grupo de resistência e consistências. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
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________. Argamassas. In: ISAIA. G. C. (org.). Materiais de Construção Civil.
São Paulo: Instituto Brasileiro do Concreto – IBRACON, 2007. v. 1.
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