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Atenção: páginas “6” e “23”, quando menciona o vers. 57, cap. , do !ivro da !ei:
inserir a "etra #e$raica “%&addi”:
sendo
O EQUINÓCIO, VOLUME III, NÚMERO V
Tradu()o*
Edson Bini
Co-tradu()o*
Marcelo A C Santos ( $dapta()o
$dapta()o dos títuos das cartas e trec+os e,traídos de O Li.ro da
Lei/ e O Li.ro das !entiras'
ÍNDICE
Páginas
PRIMEI
PRI MEIRA
RA PARTE:
PARTE: A TEORIA TEOR IA DO
TARÔ..........
TARÔ.......................................................
....................................................................................
.......................................
I. O cont
conteú
eúdo
do do TaTarô.
rô. A orig
rigem do TaTarô.
rô. A teoeori
riaa das
correspondências do Tarô.
Tarô. Evidência de uma tradi!o de iniciados
do Tarô" #. $%ip&as '(vi e o Tarô" ). O Tarô nos manuscritos
ci*rados" +. O Tarô e a )rdem /erm0tica
)rdem /erm0tica da 1o"den an
1o"den an" ,. A
nature-a da evidência. Resumo das uest/es at( aui discutidas.
III. O Tarô
Tarô e o universo.
unive rso. Teorias
Teorias dos antigos. A 6rvore da 7ida.
7ida. O
Arran1
Arran1oo de 23po
23po%es
%es.. O Ta
Tarô e a 6rvor
6rvoree da 7ida.
ida. Os atus de
Ta&
a&uti.
uti. Os números
números romanos
romanos dos trun*os.
trun*os. O Tarô
arô e a magia. O
(#em#amp#orasc# e o Tarô. Tarô. O Tarô
Tarô e a magia cerimonia%.
cerimonia %. O Tarô
Tarô
e o animismo. As cartas do Tarô Tarô como seres vivos.
vivos.
?. O 'ouco.
'ouco. A *4rmu%a
*4rmu%a do %etragrammaton @ O &omem
&omem verdeB
verdeB
do *estiv
*estiva%
a% da primav
primavera.
era. O Co
CoCo
Co de primeiro
primeiro de aCri%B
aCri%B @ O
Esprito 0anto
0anto @ O 8rande 'oucoB dos ce%tas a"ua @ O Rico
PescadorB: Perciva%
Perciva% @ O ;rocodi%o Mao5 *i%&o de 0et5 ou 0eCe>
0eCe>
@ <oor@P
<oor@Pa@Fraat
a@Fraat @ Geus Arr&enot
Arr&enot&e%us
&e%us @ Dionsio
Dionsio Gagreus
Gagreus @
Haco Dip&ues @ Hap&omet @ Resumo.
I a I.
I. I. O Presti
Prestidigi
digitado
tadorr @ II.
II. A A%ta 0acerd
0acerdoti
otisa
sa @ III
III.. A
Imperatri-
Imperatr i- @ I7.
I7. O Imperador @ 7. O <iero*ante
<iero*a nte @ 7I. Os Amantes
ou Os Irm!os> @ 7II. A ;arruagem @ 7III. A1ustamento @ I. O
Eremita @ . =ortuna @ I. 7o%úpia @ II. O Pendurado @ III. III.
Morte @ I7.
I7. Arte @ 77.. O DiaCo @ 7I. A Torre ou 8uerra>
@ 7II. A Estre%a @ 7III. A 'ua @ I. O 0o% @ . O Aeon @
I. O 9niverso.
$p0ndice.
$p0ndice . O 'ouco
'ouco"" #. 0i%
0i%ênci
êncio"
o" ).
). e (apientia et (tu"titia " e
)rac
)racu"o
u"o (u
(umm
mmoo" +.
+. e /er$a (anctissima Ara$ica. e
4ui$usdam 89steriis, 4uae idi; e 4uodam 8odo
8editationis; (equitur e /ac <e; (equitur e /ac <e;
=onc"usio e /oc 8odo (anctitatis; ia (o"a (o"is. O Mago"
(anctitatis; e ia
#. De
De Mercúrio" ). O 0en&or da I%us!o. =ortuna5 R. O. T. A. @ A
Roda. 7o%úpia5 >a$a"on . Arte" A 0eta. O 9niverso" O 9niverso
7irgem.
seis
seis de Discos"" #racasso 5 sete
Discos Discos" Prud-ncia5 oito de
ete de Dis
Discos" an+o5 nove de Discos" !i3ue"a 5 de- de Discos.
I27O;AKLO @ O0 A%( @
M2EMÔ2I;A....
M2EMÔ2I;A.................................................................................
.............................................................................
.............
AP2DI;E
A.......................................................................................................
..............................................
O comportam
comportamento
ento do TaTarô: seu
seu uso na arte da adivin&a!o
adivin&a!o.. A
signi*icadora" primeira opera!o" segunda opera!o @
dessen
de envo
vo%%vim
vimen
ento
to da u ues
est!
t!o"
o" terce
erceiira op
oper
era
a!o
!o @ maimais um
desen
desenvo
vo%v
%vim
iment
entoo da u
uest
est!o"
!o" uarta
uarta opoper
era!
a!oo @ pe penú%
nú%ti
timo
moss
aspe
aspect
ctos
os dada ues
uest!
t!o"
o" ui
uint
ntaa oper
opera
a!o!o @ resu% esu%ta
tado
do *in
*ina%
a%..
;aractersticas gerais dos trun*os uando s!o usados.
AP2DI;E
H.......................................................................................................
...............................................
;orrespondências
;orrespondências.. iagrama #: A esca% esca%a@c&a
a@c&ave"
ve" diagrama ) : A
Tarô" diagrama + : O cosmos c&inês" diagrama
atriCui!o gera% do Tarô"
, : O caduceu" diagrama N : Os números dos p%anetas" diagrama
: Os e%em
e%emenento
toss e seus
seus smC
smCo%
o%os
os"" diagrama : As armas dos
e%emen
e%ementos
tos"" diagrama Q : A es*es*in
inge
ge"" diagrama : As dignidade
essenciais dos p%anetas. %a$e"as : trun*os5 as uatro esca%as de cor5
atriCui/es das cartas da corte5 atriCui/es das cartas menores5 as
dignidade essenciais dos p%anetas5 a trip%a trindade dos p%anetas5 as
trip%icidades do -odaco5 as trades vitais.
5
Página
O &eagrama unicursa%5 dias da semana5 o %upa dup%o no
-odaco...............................................................................
O
caduceu............................................................................................
..........................................................................
O
<iero*ante.........................................................................................
.................................................... 1rontispício
1rontispício
7o%úpia.............................................................................................
%úpia.............................................................................................
........................................................
6s de
Espadas............................................................................................
................................................
6
Os
Amantes...........................................................................................
....................................................
%runBos: O Aeon5 O
9niverso...........................................................................................
......................
=artas da corte:
corte: Hast/es cava%eiro5 rain&a5 prncipe5
princesa>..........
princesa>... .............
.............
.............
............
.............
.............
............
.............
............
.....
=artas da corte:
corte: ;opas cava%eiro5 rain&a5 prncipe5
princesa>..........
princesa>... .............
.............
.............
............
.............
.............
............
.............
..........
...
O
0o%....................................................................................................
....................................................
9
O
9niverso...........................................................................................
....................................................
A Esca%a@
c&ave................................................................................................
........................................
AtriCui!o
gera%..................................................................................................
....................................
O ;osmos
c&inês...............................................................................................
.....................................
A
Rosacru-...........................................................................................
..................................................
!%DA E 8 %HO$ 2
A 8rande Roda de (amsara.
A Roda da 'ei #amma>.
A Roda do Tarô.
A Roda dos ;(us.
A Roda da 7ida.
Todas estas Rodas s!o uma" por(m5 de todas e%as5 apenas a Roda
do TARÔ
( de teu proveito consciente.
:
)
!ivro das 8entiras
O ;O2TE[DO DO TARÔ
A ORI8EM DO TARÔ
O moti
motivo
vo de
dess
sses
es dad
dados
os ( simp
simp%e
%esm
sment
entee most
mostrar
rar u
ue5
e5 na
naue%
ue%aa
(poca5 a preocupa!o principa% de todos os memCros s(rios da
Ordem era entrar em contato com os pr4prios ;&e*es 0ecretos. Em
#?,5 o sucesso *oi oCtido por um dos mais 1ovens memCros da
Ordem5 =rater PerduraCo. Os deta%&es comp%etos deste
aco
acontecim
cimen
entto s!o dad
adoos em %#e qui
quinno' oB t#e 1ods )
quinMcio dos euses. ^
,. A nature&a
nature&a da evidDncia
Mas ainda
ainda &3 uma
uma pepecu
cu%i
%iari
aridad
dade5
e5 um trans
transto
torno
rno na se
seênc
ência
ia
natura%5 a saCer: as cartas 7III e I têm ue ser intercamCiadas5 a
*im de preservar
preservar a atriCui!o correta. A carta I se c&ama Eorça e
atriCui!o correta.
ne%a aparece um %e!o5 sendo Castante 4Cvia sua re*erência ao signo
-odia
-od iaca%
ca% do 'e!o
'e!o55 en
enuan
uanto
to u
uee a cart
cartaa 7III
III se c&ama
c&ama Fustiça 5
repr
repres
esen
enta
tand
ndoo a *igu
*igura
ra simC
simC4%4%ic
icaa co
conv
nvenenci
cion
ona%
a%55 en
entr
tron
onad
adaa e
munida de espada e Ca%ana5 evidentemente se re*erindo ao signo
-odiaca% de 'iCra5 a Ha%ana.
RE09MO
RE09M O DA0
D A0 J9E0TSE0
J9E0TS E0 AT
AT$ AJ9I DI0;9TIDA0
+. A evidênênci
ciaa para
ara isso
sso ( muito seme%&an antte ] evidência
cia
apresentada por uma pessoa ue est3 *a-endo pa%avras cru-adas.
E%a saCe5 pe%as pistas da &ori-onta%5 ue sua pa%avra ( (8A1 I
espaço va&io I <” " portanto5 ( certo5 sem possiCi%idade de erro5
ue o espao va-io se1a um AB.
i%
i%us
ustr
tr.. <e
<eag
agra
rama
ma ununic
icur
ursa
sa%% @ De Dec%
c%ar
arou
ou@s
@see sem
sempr
pree ser
ser
impossve% traar um &eagrama unicursa%5 mas isto *oi agora
rea%i-ado.
rea%i-ado. As %in&as5 entretanto5
entretanto5 s!o estritamente
estritamente euc%idianas...
euc%idianas... n!o
possuem %argura.>>
2;
i%u
i%ust
strr. Os Dia
Diass da 0ema
0emana
na @ 'eia
'eia em
em torn
tornoo do &e3g
&e3gon
onoo a
Ordem m3gica> dos 0ete P%anetas 0agrados. 'eia ao %ongo do
&eagrama
&eagrama a ordem dos dias da semana
semana acredita@se
acredita@se ue esta &3Ci%
descoCerta se deva ao *a%ecido 8. <. =rater D.D.;. =.>>
,,
O TARÔ E A 0A2TA 4A>A!A/
21
% Arran<o
Arran<o de =ápoles
Os qaqa$a"
$a"is tas e
istas epapandi
ndiram
ram essa
essa id(ia
id(ia do nada e oCtiveram uma
segu
segunda esp(ciee de nada
nda esp(ci da,, a u
uee c&
c&am
amar am de Ain (oB @ 0em
aram
'imi
'imiteteBB id(
id(ia
ia ap apar
aren
ente
teme
ment
ntee n!
n!oo de
dess
ssem
eme%e%&a
&ant
ntee da
dau
ue%
e%aa de
espa
espao
o>.>. De
Deci
cidi
dira
ram5
m5 en
ent!
t!o5
o5 uue5
e5 pa
para
ra int
interpr
erpret
etar
ar essa
ssa meraera
ausência de ua%uer modo de de*ini!o5 seria necess3rio postu%ar
o Ain (oB Aur @ @ 'u- I%imitadaB. Assim5 parece ue e%es ueriam
di-er eatamente o ue os &omens de ciência do perodo vitoriano
ueriam di-er5 ou pensavam ue ueriam di-er5 pe%a epress!o
Hter !umin@Bero” o continuum espaçoItempo
espaçoI tempo O
Tudo isso ( evidentemente sem *orma e va-io" s!o condi/es
aCstratas e n!o id(ias positivas. O passo seguinte tem ue ser a
id(ia de posição. $ preciso *ormu%ar esta tese: se &3 a%guma coisa
eceto o nada5 tem ue eistir dentro dessa "u& i"imitada
i"imitada " dentro
22
;ontudo5 posi!o n!o signi*ica coisa a%guma5 a n!o ser ue &a1a
a%guma coisa a mais5 a%guma outra posi!o com a ua% e%a possa
ser comparada. Tem@se ue descrevê@%a5 e o único modo de *a-ê@%o
( possuir um outro ponto 5 o ue signi*ica ue ( preciso inventar o
número dois5 tornando possve% a "in#a.
Mas essa %in&a n!o signi*ica rea%mente muito5 porue n!o eiste
ainda medida de comprimento. O %imite do con&ecimento neste
est3gio ( ue &3 duas coisas5 de modo ue se pode *a%ar soCre e%as5
mas n!o se pode di-er ue est!o uma pr4ima da outra ou ue
est!o muito apartadas" (@se apenas capa- de di-er ue est!o
distantes. Para e*etivamente discernir@se entre e%as5 ( necess3rio
ue &a1a uma terceira coisa. Precisamos ter um outro ponto. Tem@
se ue inventar a superB@cie " tem@se ue inventar o triPngu"o. Ao
*a-er isto5 a prop4sito5 a tota%idade da geometria p%ana surge. $@se
capa- de di-er agora: @ A est3 mais pr4imo de H do ue A est3 de
;B.
% .ar> e os elementos
Os antigos conceCiam o *ogo5 a 3gua e o ar como e%ementos puros.
Estavam vincu%ados ]s três ua%idades de ser, con#ecimento e
29
A 6R7ORE DA 7IDA
4
<35 con
conse
see
ent
ntem
emenente5
te5 dua
duass %etr
%etras
as do a%*aC
a%*aCet
etoo ue prec
precis
isam
am
traC
traCa%
a%&a
&arr em dodoCr
Cro.
o. O e%em
e%emenento
to *ogo
*ogo ( muit
muitoo estr
estrei
eita
tame
ment
ntee
apar
ap aren
enttado ] id(ia
(ia de esp@rito 5 de maneira ue a %etra (#in 5
pertencente ao *ogo5 pode ser tomada para signi*icar esp@rito 5
tamC(m. <3 uma ra-!o especia% para ue assim se1a5 emCora s4 se
ap%iue em (pocas posteriores5 a partir da introdu!o do dogma
segundo o ua% o esp@rito rege os uatro e%ementos e da *orma!o
do Jentagrama da (a"vação %igado%igado ] pa%avra
pa%avra &eCraica
&eCraica I<0&7<5
I<0&7<5
Qe#es#ua#.
2o ue concerne ] terra5 considerou@se
c onsiderou@se adeuado
a deuado *a-er a %etra %au
%au5
pertencente a 0aturno5 corresponder tamC(m
ta mC(m ] terra.
Tais acr(scimos s!o uma c%ara evidência ue o Tarô deu passos
de*inidos5 por(m arCitr3rios5 para a*irmar a redescoCerta em magia
por vo%ta de dois mi% anos atr3s5 pois n!o &3 sistema mais rgido
ue o &eCraico5 e o sistema do (e (ep#
p#er &ira## ( o mais
er Qet&ira
pro*undamente enrai-ado de todos os e%ementos do sistema
&eCraico5 o mais dogm3tico de todos.
A%guns
A%guns etimo%ogis
etimo%ogistas
tas ociosos
ociosos tentaram derivar
derivar a pa%avra *rancesa
*rancesa
atout do A% ue signi*ica casa. Ta%ve- se1a mais simp%es sugerir
ue atout se1a uma aCrevia!o de $on V tout 5 ue signi*ica $om
para tudo5 visto ue o trun*o toma ua%uer carta de ua%uer
naipe.
Di-e
Di-err u
uee o trun*
run*oo de nú
núm
mero
ero III5 c&
c&am
amad
adoo de A mperatri&5
representa 7ênus signi*ica muito menos e tamC(m muito mais do
uee parece
u ecer3 se 7ênus *or *or estuda
dadda de um pon ontto de vista
sta
estritamente astro%4gico.
ACando
ACan dona
na@s
@see a cocont
ntem
emp%p%a
a!o
!o do todo
todo pa
para
ra se tira
tirarr va
vant
ntag
agem
em
pr3tica de uma parte5 ta% como a t3tica di*ere da estrat(gia. 9m
grande genera% n!o pensa a guerra no aCstrato5 mas sim %imita sua
aten!o a uma minúscu%a parte de seu ta%ve- vasto con&ecimento
do assunto5 considerando a disposi!o de suas *oras num dado
%uga
%ugarr e tem
tempopo55 e o me%&o &orr mod
odoo de empr
empreg
eg3@
3@%%as cocont
ntra
ra seu
adver
adv ers3
s3ri
rio.
o. Isto
Isto se reve
reve%a%a ve
verd
rdad
adeir
eiro5
o5 ( c%ar
c%aro5
o5 n!
n!oo apenas
apenas em
re%a!o aos trun*os5 mas em re%a!o a todas as outras cartas5 tendo
uee ser verdad
u adeeiro no ue se re*ere a u uaiaissu
ueer estudodoss
especia%i-ados. 0e a%gu(m entra numa %o1a e pede um mapa de um
certo pas n!o ( possve% ue consiga um mapa comp%eto5 porue
um ta% mapa se *undiria necessariamente ao universo5 ] medida
ue se aproimasse da comp%etitude5 pois o car3ter de um pas (
modi
modi*i*ica
cado
do pepe%o
%oss pa
pas
ses
es ad
ad1a
1ace
cent
ntes
es55 e assi
assim
m poporr dian
diante
te pa
para
ra
sempre. 2em mesmo seria comp%eto um mapa úti% e pr3tico mais
vu%gar sem %evar ] con*us!o. O vendedor da %o1a dese1aria saCer se
o c%iente dese1a um mapa geo%4gico5 um mapa orogr3*ico5 um
mapa comercia%5 um mapa indicativo da distriCui ui!o da
popu%a!o5 ou um mapa estrat(gico5 e assim por diante para
sempre.
Os trun*
trun*os
os s!o
s!o numera
numerados
dos medi
mediant
antee a%ga
a%gari
rism
smos
os roma
romano
nos5
s5 para
para
evitar a con*us!o com os a%garismos ar3Cicos das (ep#irot#. =oi
desconcertante para os escritores tradicionais ue se ocuparam do
Tarô5 admitirem ue esses números devessem ir de ? a I.
Parecem ter pensado ue seria adeuado supor ue o ?B era )
!ouco porue era uma nu%idade5 um imprest3ve%. =i-eram esta
suposi!o simp%esmente porue descon&eciam a doutrina secreta
do &ero qa$a"@stico. Descon&eciam
Descon&eciam matem3tica
matem3tica e%ementar
e%ementar.. 2!o
saCiam ue os matem3ticos comeam a esca%a decima% pe%o -ero.
Enu
Enuananto
to isso
isso55 a ve
verd
rdad
adei
eira
ra atri
atriCu
Cui
i!o
!o *oi
*oi Ce
Cem
m guguar
arda
dada
da no
(antuário e somente se tornou púC%ica uando o teto secreto da
%i!
%i!oo emit
emitida
ida para
para os memCr
memCrosos do grau de Jracticus da )rdem
/erm0tica da Aurora ourada *oi puC%icado como resu%tado da
54
^^ Os ttu%os
ttu%os antigos
antigos destas
destas cartas eram respectivament
respectivamentee Eorça e
Fustiça 5 inadeuados ou enganosos.
A Est
Estre%
re%a repr
repres
esenta Guit 5 os c(us
enta c(us estr
estre%
e%ad
ados ...Eu sou o
os55 ...
Infnito Espaço e as Infnitas Estrelas de lá ...B A'. I5
))>. E%a ( representada com duas Vn*oras5 uma vertendo 3gua5
smCo%o da %u-5 soCre si mesma e a outra soCre a terra. Trata@se de
um g%i*o da econ
econom
omia
ia do ununiv
iverso.. E%e verte
erso verte con
continu
tinuamen
amente
te
energia e continuamente a reaCsorve. $ a rea%i-a!o do movimento
perp0tuo 5 ue 1amais ( verdadeiro uanto a ua%uer parte5 mas
55
A 1ust
1uste-a
e-a da troca
troca reve
reve%a
%a@s
@see ev
evid
iden
ente
te uando
uando se consi
conside
dera
ra a
etimo%ogia. $ natura% ue a 8rande M!e deva ser atriCuda a /05
ue ( a sua %etra no %etragrammaton 5 enuanto ue a %etra %&addi
( a %etra natura% de O Imperador no sistema *on(tico origina%5 como
( indicado nas pa%avras %sar, ar, =&ar,
=&ar, Taiser,
Taiser, =aesar,
=aesar, (enior,
(enior,
(eigneur,
(eign eur, (eWor, (ignor, (ir.
(ir.
O TARÔ E A MA8IA
O (/8/A8J/)<A(=/ E O TARÔ
<3 três verscu%os no odo iv5 #5 )?5 )#>5 cada um contendo
setenta e duas %etras. Escrevendo@se o primeiro destes e5 aCaio
de%e5 o seguinte verscu%o de tr3s para *rente5 e5 emCaio deste5 o
ú%timo verscu%o para a *rente5 s!o oCtidas setenta e duas co%unas
de três %etras cada. Estas s!o %idas de cima para Caio e as
termina/es A' ou A<5 se mascu%inas ou *emininas5
respectivamente5 s!o 1untadas. <3 tamC(m uma atriCui!o dessas
nte"igDncias 5 uma para cada um dos uin3rios ou segmentos de
cinco graus do -odaco" &35 ademais5 outros inumer3veis an1os5
demônios5 imagens m3gicas5 sen&ores de trip%icidades5 an1os
assistentes menores e assim por diante5 com demônios
correspondentes. $ inteiramente inúti% estudar todas essas
77
Jeus Arr+enot+elus
Ao se %idar com Geus5 (@se co%ocado imediatamente *rente esta
de%iCerada con*us!o do mascu%ino e o *eminino. 2as tradi/es
grega e %atina acontece a mesma coisa. Dianus e Diana s!o gêmeos
e amantes" t!o %ogo um pro*ere a *eminino isto %eva ] identi*ica!o
com o mascu%ino5 e viceIversa 5 tendo ue ser o caso em vista dos
*atos Cio%4gicos da nature-a. $ somente no Geus Arr&enot&e%us
ue se oCt(m a verdadeira nature-a &erma*rodita do smCo%o soC
*orma uni*icada. Este ( um *ato de grande monta5 especia%mente
para o presente prop4sito5 porue imagens desse deus aparecem e
reaparecem na a%uimia. $ uase impossve% descrever isto
c%aramente" a id(ia di- respeito a uma *acu%dade da mente ue est3
acima do ACismoB5 mas todas as 3guias Cic(*a%as com smCo%os
ag%omerando@se em torno de%as constituem indica/es dessa id(ia.
O sentido ú%timo parece ser o de ue o deus origina% ( tanto mac&o
uanto *êmea5 o ue (5 est3 c%aro5 a doutrina essencia% da 4a$a"a# "
9;
7III. A90TAME2TO
Desta coroa5 t!o de%icada ue o mais d(Ci% a%ento do pensar tem
ue agit3@%a5 dependem pe%as cadeias da causa os pratos em ue
A%*a5 o primeiro ( posto em per*eito eui%Crio com Ômega5 o
ú%timo. Os pratos da Ca%ana s!o as duas testemun#as nas uais
toda pa%avra ser3 estaCe%ecida. E%a deve ser entendida5 portanto5
ava%iando a virtude de todo ato e eigindo satis*a!o eata e
precisa.
^ 'iCra 2T>.
I. O EREMITA
Esta carta ( atriCuda ] %etra Qod 5 ue signi*ica m!o. Por isso5 a
m!o5 ue ( a *erramenta ou instrumento por ece%ência5 est3 no
centro da i%ustra!o. A %etra Qod ( o *undamento de todas as outras
%etras do a%*aCeto &eCraico5 ue s!o meramente comCina/es de%a
em maneiras variadas.
Em sua m!o e%e segura uma "Pmpada cu1o centro ( o 0o%5 retratada
] seme%&ana do sigi""um do grande rei do Bogo Qod ( o Bogo
secreto. Parece ue e%e est3 contemp%ando @ num certo sentido5
adorando @ o ovo 4r*ico de cor esverdeada> porue este (
cont(rmino do universo5 enuanto ue a serpente ue o envo%ve (
111
. =ORT92A
$ 7LOR DE %$R$
%$R$T
T$H
Em seu copo de .in+o est)o as sete torrentes de sangue dos Sete
Espíritos
de Deus9
Sete s)o as cabe(as d8$ 5EST$
5EST$ na =ua Ea Ca.aga9
$ cabe(a de um $n>o* a cabe(a de um Santo< a cabe(a de um
4oeta* a
cabe(a
cab e(a de
de Uma
Uma !u+
!u+erer $d
$d?
?ter
tera*
a* a cab
cabe(a
e(a de
de um Homem
Homem
Vaoroso< a
cabe(a de um S@tiro<
S@tiro< e a cabe(a de um Le)o-Serpente9
Le)o-Serpente9
Sete etras tem Seu mais sagrado nome: =ue 6
santos5 soCre as uais esta imagem via1a5 pois a vida inteira de%es
*oi aCsorvida no ;3%ice 0agrado.
Atr3
Atr3ss das *iguras
*iguras da Hesta
Hesta e sua 2o2oiv
ivaa eiste
eistem
m de- crcu%
crcu%os
os
re*u%gentes" s!o as (ep#irot# %atentes e ainda n!o ordenadas pois
todo
todo nonovo
vo Aeoeonn e
eig
igee um no
novo
vo sist
sistem
emaa de c%as
c%assi
si*i
*ica
ca!
!oo do
universo.
Maior estudo desta carta pode ser *eito pe%o eame rigoroso de
!i$er ] v.
v. 8agicL.
II. O PE2D9RADO
Esta
Esta cart
carta5
a5 atri
atriCu
Cud
daa ] %etr
%etraa 8em5 repr
repres
esen
enta
ta o e%em
e%emen
ento
to água.
0eria ta%ve- me%&or di-er ue representa a *un!o espiritua% da
12;
2o Aeo
Aeonn anterior5 o de Osris5 o e%emento ar 5 ue ( a nature-a
deste
deste Aeon
Aeon55 n!o anti
antipati
pati-a
-a com
com a água ou o Bogo" acordo era a
marca desse perodo. Mas agora5 soC um 0en&or
0en&or fgneo
fgneo do Aeon5
Aeon5 o
e%em
e%emen
entto a
auo
uoso
so55 na mededid
idaa em u
uee a 3g
3gua
ua est
est3 aC
aCai
aio
o do
ACismo5 ( de*initivamente &osti%5 a menos ue a oposi!o se1a a
oposi!o correta imp%cita no casamento. Mas nesta carta a única
uest!o ( da reden!oB do e%emento suCmerso e5 portanto5 tudo
est3 invertido. Esta id(ia do sacri*cio (5 em ú%tima an3%ise5 uma
id(ia errônea.
A 3gua
3gua ( o e%em
e%emen
ento
to da i"usão " ( possve% encarar este smCo%o
como um %egado mau do ve%&o Aeon. Para usar uma ana%ogia
anatômica: ( um apêndice vermi*orme espiritua%.
%os
%os co
com
m aCaCso
so%u
%uto
to resp
respei
eito
to55 mesm
mesmo5
o5 nu
num
m cert
certoo sent
sentid
ido5
o5 co
com
m
venera!o.
@@@
III. MORTE
I7. ARTE
E%es est!o agarrados num aCrao *urioso5 de sorte ue e%a est3
di%acerada pe%o terror do deus" e contudo agarra@se e%a t!o
*irmemente a e%e ue e%e est3 estrangu%ado. E%a *orou a caCea
de%e para tr3s e sua garganta est3 %vida soC a press!o dos dedos
de%a. O grito con1unto de%es ( uma angústia into%er3ve%5 e5 todavia5
( o grito de seu arreCatamento5 de modo ue todo so*rimento e
toda ma%di!o e toda priva!o5 e toda morte de tudo no universo
todo n!o passa de uma peuena %u*ada de vento naue%e grito@
tempestade de êtase. ^^^
0im5 como num espe%&o5 assim em tua mente5 ue ( apoiada com o
*a%so meta% da mentira5 ( todo smCo%o %ido ao avesso. Repara W
tudo em ue con*iaste deve con*undir@te e aui%o de ue tu
rea%mente *ugiste era teu sa%vador. Assim5 por conseguinte5 gritaste
com e*eito estrepitosamente no sa$á negro uando Cei1aste as
n3degas pe%udas do Code5 uando o deus 3spero te despedaou5
uando a catarata ge%ada da morte te varreu.
DeCaio de seus p(s est3 o Reino5 e soCre sua caCea a ;oroa. E%e
( esprito e mat(ria" e%e ( pa- e poder" ne%e est3 ;aos e 2oite e P!"
e em HAHA'O25 sua concuCina5 ue o emCriagou do sangue dos
santos ue e%a co%&eu em sua taa dourada5 gerou e%e a virgem ue
agora e%e rea%mente de*%ora. E isto ( o ue est3 escrito: 8a"Lut#
ser3 guindada e co%ocada no trono de >ina#. E esta ( a pedra
*i%oso*a% ue ( posta como um se%o soCre o %Rmu"o de
%etragrammaton 5 e o e%iir da vida ue ( desti%ado do sangue dos
166
@@@
=ORT92A
167
!%.A 8 A !oda K
Atr3s dos an1os &3 arcan1os com tromCetas. Estes *a-em todas as
coisas aparecerem imediatamente5 de maneira ue &3 uma
tremenda con*us!o de imagens. E agora perceCo ue todas estas
coisas s!o apenas v(us da roda5 pois todos e%es se reúnem em uma
roda ue gira com ve%ocidade incrve%. E%a possui muitas cores5
mas todas viCram com %u- Cranca5 de sorte ue s!o transparentes e
%uminosas. Esta única roda s!o uarenta e nove rodas5 dispostas a
di*erentes Vngu%os5 de maneira a comporem uma es*era" cada roda
tem uarenta e nove raios e uarenta e nove aros concêntricos
eidistantes do centro5 e onde uer ue se1a ue se encontrem os
raios de duas rodas uaisuer5 &3 um %ampe1o o*uscante de g%4ria.
Deve@se compreender ue emCora tantos deta%&es se1am visveis
na roda5 a impress!o5 entretanto5 ao mesmo tempo5 ( ue se trata
de um único5 simp%es oC1eto.
Parece ue esta roda est3 sendo girada por uma m!o. EmCora a
roda preenc&a todo o Ar5 ainda assim a m!o ( muito maior ue a
roda. E emCora esta vis!o se1a t!o grandiosa e esp%êndida5 ainda
assim n!o &3 nen&uma seriedade com e%a5 ou so%enidade. Parece
ue a m!o est3 girando a roda meramente por pra-er @ seria
me%&or di-er divertimento.
As *iguras na roda s!o mais escuras do ue a pr4pria roda" a%i3s5
s!o manc&as soCre a pure-a da roda5 e por esta ra-!o5 e devido ao
giro da roda5 n!o consigo vê@%as. Mas no a%to parece ser o ;ordeiro
e o Estandarte5 como se vê em a%gumas meda%&as crist!s5 e uma
das coisas in*eriores ( um %oCo5 e a outra5 um corvo. O smCo%o do
;ordeiro e o Estandarte ( muito mais Cri%&ante do ue os outros
dois. E%e se mant(m crescendo em Cri%&o at( ue agora est3 mais
Cri%&ante ue a pr4pria roda e ocupa mais espao do ue e%a
ocupava.
ARTEB
A Seta K
A %ua mingua. A %ua mingua. A %ua mingua. Pois nessa seta est3 a
'u- da 7erdade ue soCrepu1a a %u- do so%5 por meio da ua% e%a
Cri%&a. A seta est3 emp%umada com as penas de Maat ue s!o as
setas de Amoun5 e a &aste ( o *a%o de Amoun5 o Ocu%to. E sua
ponta ( a estre%a ue tu viste no stio onde n!o &avia 2en&um
Deus.
E &3 uma peuena criana numa n(voa de %u- a-u%" e%a possui
caCe%os dourados5 uma massa de carac4is e o%&os de a-u%
pro*undo. 0im5 e%a ( toda dourada5 de um ouro vivo5 vvido. E em
cada m!o e%a tem uma serpente5 na direita5 uma verme%&a5 na
esuerda5 uma a-u%. E e%a tem sand3%ias verme%&as5 mas nen&uma
outra veste.
E e%a di-: 2!o ( a vida uma %onga inicia!o ao pesar E n!o ( fsis
a 0en&ora do Pesar E e%a ( min&a m!e. 2ature-a ( o seu nome5 e
e%a tem uma irm! gêmea5 2(*tis5 cu1o nome ( Per*ei!o. E fsis
deve ser con&ecida de todos5 mas de u!o poucos ( 2(*tis
con&ecida W Porue e%a ( escura5 e portanto e%a ( temida.
Mas tu ue a adoraste sem medo5 ue *i-este de tua vida uma
inicia!o ao Mist(rio de%a5 tu ue n!o tens nem m!e nem pai5 nem
irm!5 nem irm!o5 nem esposa nem *i%&o5 ue te *i-este so%it3rio
como o carangue1o@ermit!o ue est3 nas 3guas do 8rande Mar5
vê W uando os sistros s!o sacudidos e as tromCetas proc%amam
a%to a g%4ria de fsis5 ao *im5 portanto5 &3 si%êncio5 e tu comungar3s
com 2(*tis.
176
E assim eu *i- como e%e ordenou" na a%1ava &avia duas setas5 uma
Cranca5 uma negra. Eu n!o consigo a1ustar uma seta ao arco.
E soa uma vo-: Aui%o ue est3 acima não ( como o ue est3
aCaio.
E uma outra vo- %&e responde: Aui%o ue est3 aCaio n!o ( como
o ue est3 acima.
O 92I7ER0O
% ni?erso Virgem K
K De %#e ision and t#e oice 5 nono Aet#9r.
;&egamos a um pa%3cio do ua% cada pedra ( uma 14ia separada5
engastada com mi%&/es de %uas.
Esta ( aue%a ue ornou seu caCe%o com sete estre%as5 os sete
a%entos de Deus ue movem e viCram sua ece%ência. E e%a cansou
seu caCe%o com sete pentes5 onde est!o escritos os sete nomes
secretos de Deus ue n!o s!o con&ecidos mesmo dos An1os5 ou
dos Arcan1os5 ou do ;ondutor dos e(rcitos do 0en&or.
,,,
OH0ER7AKSE0 8ERAI0
Ca?aleiro de BastNes
O cava"eiro de >ast?es representa a parte gnea do *ogo. Rege do
vig(simo primeiro grau de Escorpi!o ao vig(simo grau de
0agit3rio. E%e ( um guerreiro em armadura comp%eta. ;omo
cimeira do seu e%mo e%e usa um cava%o negro. Em sua m!o porta
uma toc&a *%ame1ante e uma c&ama tamC(m em seu manto. E%e
cava%ga as c&amas. 0eu cava%o ( um corce% negro ue empina.
2;1
Ca?aleiro de Discos
O cava"eiro de iscos representa a parte gnea da terra e se re*ere
particu%armente aos *enômenos das montan&as5 terremotos e
gravita!o5 representando5 contudo5 tamC(m a atividade da terra
considerada como produtora de vida. Rege do vig(simo primeiro
2;2
^^ EogoIBátuo 2T>.
2;4
!ain+a de Discos
A rain#a de iscos representa a parte auosa da terra5 a *un!o
deste e%emento como mãe. E%a rege do vig(simo primeiro grau de
0agit3rio ao vig(simo grau de ;apric4rnio. Representa
passividade5 usua%mente no seu aspecto mais e%evado.
Príncipe de Discos
O pr@ncipe de iscos representa a parte a(rea da terra5 indicando
a *%orescência e a *ruti*ica!o deste e%emento. Rege do vig(simo
primeiro grau de 6ries ao vig(simo grau de Touro.
mais
mais p%en
p%enaa ne
ness
ssaa medit
medita
a!o
!o"" pois para o ad
pois para adep
epto
to todo giro do
apare%&o ( igua%mente prov3ve% e igua%mente um prêmio5 visto ue
todo evento ( um 1ogo de 2uitB.
Jue todo estudante deste ensaio5 e deste %ivro de Ta&uti5 este 'ivro
vivo ue guia o &omem atrav(s de todo o tempo5 e o condu- ]
eter
eternid
nidade
ade a cada
cada p3
p3gi
gina5
na5 reten&
reten&aa *irm
*irmem
ement esta doutrina de
entee esta
suma
suma simp
simp%i
%ici
cida
dade
de e sumo
sumo a%ca
a%canc
ncee em seu
seu cocora
ra!
!oo e ment
mente5
e5
in*%
in*%am
amand
andoo o mais
mais ntim
ntimoo de seu ser 5 ue e%e5 tamC(m5 tendo
ep%orado cada recesso do universo5 possa a encontrar a "u& da
verdade5 assim c&egado ao =o =on#e
n#ecicime
mento
nto e =o=onv
nver
ersaç
sação
ão do
(anto AnNo 1uardião 5 e rea%i-ar a 8rande OCra5 atingir o (ummum
>onum 5 sa$edoria verdadeira e Be"icidade per*eita W
211
LA!.A
LA!.A PA!.E 8 $S C$RT$S
C$RT$S !E"ORES
,V
O0 J9ATRO A0E0
O0 J9ATRO DOI0
O do
dois
is de =op as ( o (en#or do Amor 5 desempen&ando *un!o
opas
simi%ar para a 3gua.
7er tamC
tamC(m
(m o test
testem
emun
un&o
&o de ;atu
;atu%o
%o:: domi man
maneas
eas pares
paresque
que
no$is Govem continuas Butationes.
Tampou
mpoucoco deie
deie e%e
e%e de compr
compree
eend
nder
er o ge
gest
stoo de <arp4
<arp4cr
crat
ates"
es"
si%êncio e castidade s!o isômeros.
$ tudo
tudo um caso
caso da propos
proposi
i!o
!o gera% soma da energia
gera% de ue a soma
in*inita do universo ( -ero.
O do
dois iscoss era
is de isco era c&ama
c&amado
do ou
outr
tror
oraa de (en#or da 8udança
/armoniosa . Ago gora
ra55 simp
simp%e
%esm
smen
ente
te 8udança 5 e aui a doutrina
tem ue ser epressa com um pouco mais de c%are-a. 0endo este
naipe da terra5 &3 uma %iga!o com as princesas e portanto com a
/0 *ina% do %etragrammaton . A terra ( o trono do esp@rito " tendo
atingido a Case5 surge@se imediatamente de novo no topo. Da5 a
carta mani*esta o simCo%ismo da serpente dos an(is in*initos.
O0 J9ATRO TR0
A id(ia
id(ia de divis!o5
divis!o5 de mutaCi%idade5
mutaCi%idade5 a id(ia da ua%idade a(rea das
coisas se mani*esta no trDs de spadas 5 o (en#or da or. Aui
%emCra@se da escurid!o de >ina# 5 do %uto de fsis5 mas n!o se trata
de ua%uer triste-a vu%gar dependente de ua%uer
desapontamento ou descontentamento individuais. $
[e"tsc#mer& 5 a dor universa%" ( a ua%idade da me%anco%ia.
O0 J9ATRO J9ATRO0
O0 J9ATRO ;I2;O0
O0 J9ATRO 0EI0
O0 J9ATRO 0ETE0
O0 J9ATRO OITO0
*IS+<8-
;I2;O DE HA0TSE0
0I8C4I-
0EI0 DE HA0TSE0
2!o &3 crcu%o para encerrar o sistema. E%e5 como o 0o%5 sustenta a
si mesmo.
0-A?4
0ETE DE HA0TSE0
4-+I*E>
OITO DE HA0TSE0
2otar@se@3 ue n!o &3 c&amas" *oram todas aCsorvidas nos Cast/es
para trans*orm3@%os em raios. Por outro %ado5 a energia e%(trica
criou *orma geom(trica inte%igve%.
:?4D-
2O7E DE HA0TSE0
?+4ESSB?
DEG DE HA0TSE0
4rimeira opera()o
Segunda opera()o
DE0E27O'7IME2TO DA J9E0TLO
Terceira opera()o
Auarta opera()o
Auinta opera()o
RE09'TADO =I2A'
)?;7E)E ? ;-*- !
8?*?S ?S )-I;7?S SB? A@)I8?S N I;?);)I-.
- A?<)<4- +<4- J - )7-0E *- I;I)I-DB?.
? SIA;)I? 4?+E ? -44E%-8-E;8?.
;B? S 7?E ?< <A7E4, -S -%?S E <.
S SIAE;8E, %E% ;? ?0? -><A, =<E 8<
+?SS-S )4ES)E4 +-4- +?48-4 - A-;D- E ? 94--A
!
+E4-%<A- SC, E )-;8- ! ;? +-A)I? *? 4EI
S<- :IA7- ES+E4- +?4 8I.
O Terceiro <eic# : a (uástica .
2:5
Títuo e n?mero Letra "ome +ebraico Vaor
$tri- 4ortugu0s Escaa-
impressos nas +ebraica dos n?meros num6rico
bui()o c+a.e
cartas do Tarô e etras
Tau ,??
gra*ar>> +) Cis
0&in +??
gra*ar>> +# Cis
O Ca.aeiro $ Rain+a O
4ríncipe $ 4rincesa
estriado
p3%ido estriado
uente
;7
$S DI"ID$DES ESSE"CI$IS DOS 4L$"ET$S
$ TRI4L$ TRI"D$DE DOS 4L$"ET$S
4iar do meio
4iar da misericKrdia
4iar da se.eridade
$S TRI4LICID$DES DO ODM$CO
=ogo do *ogo Re%Vmpago @ c(%ere
vio%ência de ataue.
$S TRM$DES VIT$IS
?. O Esprito
0anto
Os três deuses I A O I. O
Mensageiro
I. A 0emente
secreta
II. A 7irgem
As três deusas III. A Esposa
7II. A M!e
1
. O Todo@
Pai + em #
Os três demiurgos I7. O Regente
7. O =i%&o
0acerdote>
7I. Os
8êmeos emergentes
As ;rianas <4rus e <oor@Pa@Fraat I. O 0o%
Crincando>
7I. A
;riana ;oroada e ;onuistadora emergindo
do
útero como em A ' P
7II. O 1raa" "
;arruagem da 7ida
O 9oni gaudens ^ I7.O [tero pren&e
preservando
A Mu%&er 1usti*icada> a vida
7III.O seua%mente
unido