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Treinamento Doble

Instrumento para testes de


Disjuntores TDR 900
R.E.G. BR
INTRODUÇÃO:
O QUE DEVEMOS SABER

ƒ COMO FUNCIONA O EQUIPAMENTO?

ƒ QUAIS AS ESPECIFICAÇÕES DESTE EQUIPAMENTO?

ƒ QUAIS OS CUIDADOS QUE DEVO TER AO EFETUAR AS CONEXÕES?

ƒ COMO UTILIZAR O INSTRUMENTO E O SOFTWARE ?

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Treinamento Doble
Conhecendo o Equipamento

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:

Plug de aterramento

CARACTERÍSTICAS:
Aterramento da carcaça do
instrumento

Antes de qualquer outra conexão, SEMPRE conecte o cabo de terra no


instrumento E em um ponto de terra confiável. Esta conexão é para a
proteção do operador contra qualquer tipo de surto que possa vir a ocorrer.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:
Plug de alimentação, chave
liga/desliga e led indicativo.
CARACTERÍSTICAS:
A alimentação é universal,
podendo ser desde
100 até 240Vac, 50 ou 60 Hz.
Em 110V -> 20A e
em 220V -> 10A.

Acima do conector de alimentação está a chave liga/desliga do


instrumento. Quando o instrumento é ligado, o led de alimentação ficará
aceso.
Antes de alimentar o instrumento, SEMPRE conecte o cabo de terra no
instrumento E em um ponto de terra confiável.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:

Portas de comunicação

CARACTERÍSTICAS:
1 porta USB 2.0;
1 porta Ethernet 10/100

Para o uso do instrumento com a porta USB, o driver do instrumento deve


ser instalado. O Driver transformará a porta USB em uma porta serial
virtual que pode ser vista em “Painel de controle / sistema / Hardware /
gerenciador de dispositivos”. Não é necessário alterar nenhuma
configuração.
Para o uso do instrumento com porta Ethernet, deve-se utilizar um cabo
tipo CROSS. O computador deve estar configurado para obter um endereço
de IP automaticamente.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:

Portas de comunicação

CARACTERÍSTICAS:
1 porta USB 2.0;
1 porta Ethernet 10/100

O software irá vasculhar automaticamente as portas a procura do


instrumento.
Caso tenha problemas de comunicação, desligue o FIREWALL e o ANTI-
VIRUS. Tente novamente.
Para manter o FIREWALL ativo, e não ter problemas de comunicação, insira
os programas “DISCOVER.EXE” e “TDOBLE.EXE” na lista de exceções do
FIREWALL.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:

Alarme Sonoro

CARACTERÍSTICAS:
Indicação de teste pronto para ser
iniciado

O alarme sonoro irá iniciar quando o comando do teste for dado via
software. Este será o último aviso antes do início do teste.
O alarme continuará até que o teste termine.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:

Botões de operação

CARACTERÍSTICAS:
Existem 3 maneiras de iniciar
o equipamento:
-Botão de operação;
-Chave de segurança;
-Bandeira de bypass;

Após o comando via software, o teste poderá ser iniciado pelo botão de
operação ou pela chave de segurança.
A bandeira de bypass deve ser utilizada quando os canais auxiliares digitais
ou analógicos forem utilizados como triggers externos (sensibilização de
início de teste por comando externo ao TDR900).

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:

Canais de comando de TRIP e CLOSE

CARACTERÍSTICAS:
Relés internos, com capacidade de
25A @ 300Vac e cc.
Executam os comandos de abertura e
fechamento do disjuntor.
Possuem fusíveis de proteção de ação
retardada.
Isolação contra carcaça de 1kV.
São conectados em paralelo a botoeira do disjuntor.
Quando o software estiver configurado para
“Internal”, os relés internos irão efetuar os comandos
de abertura e fechamento.
Através destes contatos também são medidas as
correntes das bobinas de abertura e fechamento.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
ST
Através de um relé e um
shunt interno o
S1 instrumento efetuará o
comando de TRIP /
BD S4 CLOSE e medirá a
V corrente da respectiva
bobina.
K9 K9

52a

Y1 I (A)
1 52a
0

1 ST
0
time ms
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900
ST
Através de um relé e um
shunt interno o
S1 instrumento efetuará o
comando de TRIP /
BD S4 CLOSE e medirá a
V corrente da respectiva
bobina.
K9 K9

52a

Y1 I (A)
1 52a
0

1 ST
0 time ms
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:

Canais auxiliares digitais

CARACTERÍSTICAS:
Número de canais: 3;
Tensão de entrada máxima: ± 300 V;
Tensão de circuito aberto: 29 V ± 10%;
Corrente de fechamento de circuito:
28 mA ± 10%;
Isolação contra a carcaça: 1,0 kV.

Podem ser utilizados para a medição de contatos secos ou com potencial,


em qualquer transição (aberto para fechado, sem potecial para com
potencial e vice-versa).
Podem ser utilizados para a medição de contatos auxiliares do disjuntor ou
como entrada de trigger externo.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:

Canais analógicos.

CARACTERÍSTICAS:
Número de canais: 3;
Tensão máxima de entrada: ± 300 V;
Impedância de entrada: 1 MΩ;
Resolução: 12 Bit;
Faixa: ± 300 V, ± 10 V, ± 2 V, ± 0.2 V;
Isolação contra a carcaça: 1,0 kV.
Podem medir sinais analógicos de tensão (tal como a queda de
tensão do painel durante o teste) ou como triggers externos
que iniciam a operação do instrumento a partir de um valor
limite de tensão.
Estes canais podem ser utilizados para a medição de correntes
com o uso do alicate amperímetro. Esta última opção permite
que seja realizado o teste de “FIRST TRIP”.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:
Módulos de medição dos contatos
principais (OCB e EHV)
CARACTERÍSTICAS:
Número de fases: 3;
Câmaras por fase: 4;
Configuração OCB: 3 Contatos;
Configuração EHV: 3, 6, 9 ou 12
Contatos no total (4 câmaras por fase);
Resolução e precisão: 100 µs;
Faixa de detecção do resistor: 10 Ω a
10 kΩ;
Isolação contra a carcaça: 1,0 kV.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:
Módulos de medição dos contatos
principais (OCB e EHV)
Identificamos como OCB, disjuntores
cujos contatos principais ficam
internos a um tanque aterrado sem
possibilidade de acessar os contatos
intermediários. Todos os contatos
são “vistos” como um só.
Para medirmos estes tipos de disjuntores, basta utilizar
penas o cabo OCB de 4 vias, conectado ao PLUGUE
SUPERIOR ESQUERDO. Somente este plugue é capaz
de fazer a medição utilizando o cabo de 4 vias.
No software vamos identificar este tipo de disjuntor
também pela nomenclatura OCB.
Estes disjuntores também são conhecidos como
disjuntores de tanque morto.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:
Módulos de medição dos contatos
principais (OCB e EHV)
Identificamos como EHV, disjuntores
cujos contatos principais ficam
expostos com a possibilidade de
acessar todos contatos intermediários.
Estes disjuntores também são
conhecidos como disjuntores de
tanque vivo.
Cada plugue é capaz de medir duas câmaras completas,
isto é, o tempo dos contatos principais e resistores de pré-
inserção em um mesmo teste. Para testes nestes
disjuntores devem ser utilizados os cabos de 3 vias
(EHV 1&2 ; EHV 3&4).
Em sua plena capacidade, o instrumento pode medir até 4
câmaras por fase (BREAKS PER PHASE) nas 3 fases
simultaneamente.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:
Módulos de medição deslocamento e
velocidade.
CARACTERÍSTICAS:
Através de transdutores, estes canais
podem medir deslocamentos lineares
ou rotativos e a velocidade.
Faixa:
Linear: 0,0 to 1000,0 mm;
Rotativo: 0,0 to 2880,0°;
Precisão:
Linear: +/-0,1% do valor e +/- 0,1” de erro máximo;
Rotativo: +/- 0,1% do valor e +/- 0,1° de erro máximo;
Resolução da medição:
Linear: 0,0318 mm;
Rotativo: 0,09°.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
INTERFACE DO TDR900

COMPONENTE:
Módulos de medição deslocamento e
velocidade.
CARACTERÍSTICAS:
O instrumento possui três entradas
individuais, podendo ser utilizada
uma para cada fase, caso o
mecanismo de acionamento do
disjuntor seja independente ou pode
ser escolhido uma das conexões caso
o disjuntor tenha um mecanismo
de acionamento único (GANGED).
Os prafafusos de fixação e o
mandril são tamanho M10. Para a
conexão do transdutor ao ponto de
rotação pode ser necessário o uso
de um adaptador concêntrico.
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Treinamento Doble
TRANSDUTORES E ALICATES
AMPERÍMETROS

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
TRANSDUTORES DE MOVIMENTO E VELOCIDADE

Na face frontal do transdutor, está o plugue de


conexão para levar o sinal do trasdutor até o
TDR900. O cabo mede aproximandamente
12mts.

A chave OPEN / CLOSE serve para abrir ou


fechar as roldanas que fixam a vareta que é
utilizada para medir o movimento linear.

Quando o transdutor está


configurado para medição linear, o
micro switch localizado na parte
inferior do transdutor fica
desacionado e o eixo rotativo deve
ficar protegido e livre, pois mesmo
configuração linear o eixo gira
livremente.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
TRANSDUTORES DE MOVIMENTO E VELOCIDADE

No trasdutor, existe uma peça que é móvel e tem


sua posição específica quando é utilizado para
medições rotativas ou lineares. Na foto ao lado
utilizamos a peça para prender o mandril ao
trasdutor.

Quando o transdutor está na posição par medição


rotativa, a peça móvel deve ser fixada na parte de
baixo, utilizando os parafusos existentes. Nesta
posição a peça está pressionando o micro switch e o
mandril está preso no eixo. A posição da chave
OPEN / CLOSE é indiferente.

Quando o transdutor está na posição par medição


linear, a peça móvel deve ser fixada na parte de
central, utilizando os parafusos existentes. Nesta
posição a peça está protegendo o eixo, o mandril
está preso na peça e o micro switch está liberado.
A posição da chave OPEN / CLOSE deve estar na
posição CLOSE quando a vareta for inserida.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
TRANSDUTORES DE MOVIMENTO E VELOCIDADE

Existe 1 kit mecânico, composto de


um braço articulado e um sargento
para auxiliar a fixação do transdutor.
Para enrijecer a articulação, deve se
apretar o “KNOB”, porém não se deve
utilizar de muita força para não
destruir o mecanismo.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
ALICATES AMPERÍMETROS

Os alicates amperímetros podem ser


configurados em 20A ou 200A (convertidos em
2V) e devem ser conectados as entradas
analógicas.

Para uma melhor precisão, os alicates


amperímetros devem ser zerados pressionando
o botão “DC ZERO”. Para poupar energia, os
alicates são preparados para desligar após 10
minutos. Caso deseje manter o alicate ligado
todo o tempo, mantenha pressionado o botão
“DC ZERO” e ligue o alicate na faixa de
corrente desejada, o LED verde piscará várias
vezes indicando que a opção de poupar energia
está desabilitada.

Ao conectar o alicate amperímetro (DOBLE


PROBE) verifique as conexões de acordo com
as cores. As entradas analógicas são sensíveis
a polaridade.
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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
ALICATES AMPERÍMETROS

Eles podem ser utilizados para fazer testes de


primeira abertura (ou FIRST TRIP) ou para teste
de primeiro fechamento (ou FIRST CLOSE).

Os testes descritos acima são feitos quando se


quer testar a reação de um disjuntor após muito
tempo parado para verificar sua real atuação em
uma condição real. Esses testes são executados
com o disjuntor ENERGIZADO, e os tempos de
abertura dos contatos são captados através dos
alicates amperímetros colocados nos secundários
dos transformadores de corrente. Quando a
corrente se extingue ou aparece significa que o
contato abriu ou fechou. O instrumento inicia a
contagem de tempo quando ativado por um
trigger externo.

A execução destes testes requer uma atenção


especial no quesito SEGURANÇA.

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Treinamento Doble
CONEXÕES

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES
Antes de qualquer conexão, o disjuntor que deverá ser testado deve
estar totalmente desligado e isolado do sistema, com os devidos
aterramentos colocados.

Antes de ligar qualquer cabo, o TDR900


precisa ser aterrado em um ponto seguro.
Após estes cuidados, podemos efetuar as
demais conexões.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES
SEMPRE conecte primeiro os cabos no INSTRUMENTO depois no
DISJUNTOR. O instrumento estará aterrado.
Ao conectar os cabos de medição das câmaras principais, certifique-se
que a garra está muito bem conectada em um ponto metálico LIMPO.

Apóie os cabos de medição no corpo do


disjuntor, de modo que o peso dos cabos e
o balanço do disjuntor durante os comandos
não introduzam ruído na medição.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - OCB
Para testar disjuntores tipo OCB, um dos lados do disjuntor deve ser
curto-circuitado e permanecer aterrado, mesmo durante os testes. Neste
lado deve ser conectado o cabo COMUM. No lado oposto, devem ser
conectados os cabos referentes a cada fase.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - OCB
Lembre-se que o cabo de 4 vias OCB deve sempre ser conectado no
plugue superior a esquerda (φA). Conecte os transdutores, contatos
auxiliares e analógicos que desejar. Conecte os cabos de TRIP / CLOSE
paralelo aos contatos da botoeira.

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - EHV
Antes de falarmos das conexões EHV,
vamos dividir o disjuntor em MÓDULOS.
Cada módulo é composto de até 2
câmaras.
Por fase, o TDR pode medir até 4 câmaras
por fase ou 2 módulos.
No primeiro módulo, conectamos os cabos
EHV 1&2 e no segundo módulo, os cabos MÓDULO 1 MÓDULO 2
EHV 3&4, para cada uma das fases.

MÓDULO 1
MÓDULO 2

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - EHV
Adote um dos lados do disjuntor como referência (lado do transformador,
lado do TC, etc..) de modo que a numeração adotada em uma fase seja a
mesma pra todas. Cada cabo vermelho deve ir em uma das extremidades
do MÓDULO do disjuntor e o cabo preto comum no meio. No caso de um
disjuntor de 3 ou 4 câmaras, dois cabos vermelhos terão o mesmo ponto
de contato elétrico.

REFERÊNCIA

MÓDULO DO
DISJUNTOR

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - EHV
Conecte os transdutores, contatos auxiliares e analógicos que desejar.
Conecte os cabos de TRIP / CLOSE paralelo aos contatos da botoeira.

REFERÊNCIA

MÓDULO DO
DISJUNTOR

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CONHECENDO O EQUIPAMENTO:
CUIDADOS COM AS CONEXÕES - EHV
Mesmo para as medições EHV, o instrumento permite que um dos lados
permaneça aterrado durante os testes. O lado não importa.

Existem dois casos que devemos prestar maior atenção:

-Transformador com neutro aterrado seguido de disjuntor sem


seccionadora entre eles: Mantenha o aterramento no lado do
trasformador.

-Seção de cabos muito longa com linha viva em cima ou do outro lado da
seccionadora: mantenha o cabo de aterramento no lado que tiver o maior
comprimento de linha.

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Treinamento Doble
SOFTWARE T-DOBLE

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SOFTWARE T-DOBLE:
INTRODUÇÃO

ƒ NOVO SOFTWARE T-DOBLE 2.0 FUNCIONA PRA TDR9000 E TDR900

ƒ TESTES FEITOS COM O SOFTWARE ANTIGO DO TDR9000 PODEM SER


ABERTOS NO T-DOBLE

ƒ CONFIGURAÇÃO DE BIBLIOTECAS DE TESTE E PLANOS DE TESTE DE


DISJUNTORES

ƒ APRESENTA RESULTADOS NUMÉRICOS E GRÁFICOS

ƒ CAPACIDADE DE SOBREPOR CURVAS PARA ANÁLISE

ƒ EXPORTA RESULTADOS DE TESTE PARA FORMATO EXCEL

R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
INTRODUÇÃO

Na tela inicial do Software temos


3 opções:

Create a new test plan: Criar um


novo plano de teste;

Open na existing Test Plan or


result: Abrir um plano de teste ou
resultado;

Reopen a recente file: Reabrir um


arquivo recente.

Independente da escolha, podemos facilmente comutar entre estes três


parametros dentro do software.

Vamos começar criando um novo plano de teste.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

A primeira aba “start


Here”é uma pré
preparação das
informações a serem
cadstradas.
Encontre o tipo de
disjuntor, informe como
vai testá-lo (EHV ou
OCB) e se tem resistor
de pré-inserção.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Em seguida, informe
quantas câmaras por fase
(BREAKS PER PHASE)
esse disjuntor possui e
quantos canais
analógicos, digitais e de
movimento deseja usar.
Para finalizar clique em
“APPLY”

Se não quiser
utilizar esta aba,
simplesmente vá
pra a próxima.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Da mesma forma que na


aba “START HERE” é
possivel cadastrar as
informações iniciais por
aqui. Apenas dá um
pouco mais de trabalho.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Nesta aba, cadastre as


informações referente ao
disjuntor e ao teste.

Enquanto os itens com


asterisco não são
preenchidos, o software
entende que este plano
de teste é genérico para
o tipo de disjuntor
escolhido, e o considera
como “LIBRARY TEST
PLAN”.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Na seleção “LOCATION”
clique em “ADD NEW
LOCATION” para digitar
novos locais
(subestações)

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Uma vez preenchidos os


dados, o software vai
interpretar como um
plano de teste pra
AQUELE disjuntor
específico.
Após o cadastro destes
dados (com ou sem
asterisco) já é possível
salvar o arquivo.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Na aba “BASIC LIMITS”


devem ser castrados os
tempos limites de atuação
para cada uma das operações
descritas (caso o disjuntor
tenha a capacidade de
realizar todas.).
Se o disjuntor não possuir a
capacidade de realizar
qualquer uma destas
operações, basta não
cadastrar.
Estas informações estão
presentes no databook do
disjuntor.
Os limites descritos como
“SYNCRONIZATION” são:

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Em relação a FASE: delta mínimo e máximo de tempo entre os contatos da


mesma fase;
Em relação a MÓDULO: delta mínimo e máximo de tempo entre os contatos
do mesmo módulo;
Em relação a DISJUNTOR: delta mínimo e máximo de tempo entre os
contatos do disjuntor;
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Os limites dos tempos dos


resistores de pré-inserção
podem ser definidos com
base no início do teste ou
baseado no tempo do contato
principal (RELATIVE TO
MAIN).

Os valores limite de
resistência e capacitância
podem ser cadastrados para
informação, caso esteja
utilizando o TDR900 ou para
utilização na medição com o
TDR9000.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Digitar NOMES ou
LABELS facilita muito
a identificação de
medições e limites.

Em “Motion limits” devemos informar os limites de deslocamento e


velocidade que serão comparados com as medições do transdutor.
Estas informações podem estar presente no databook do disjuntor.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Digitar NOMES ou
LABELS facilita muito
a identificação de
medições e limites.

Para o mesmo disjuntor, podemos criar vários tipos de limites, com base
em medições lineares ou rotativas que podem ser feitas em várias partes
do disjuntor (caso este tenha esta possibilidade). O limite a ser utilizado
poderá ser selecionado no “TEST PLAN”
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CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Over Travel CLOSE


(sobredeslocamento)

CLOSE Rebound
(rebote)

Rebound OPEN
(rebote)
OPEN
Over Travel
(sobredeslocamento)
OVERTRAVEL: é o quanto o contato excedeu seu percurso;
REBOUND: é o quanto o contato retrocedeu de seu percurso;
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

CONTACT WIPE: Penetração de contato. Utilizando a combinação da


medição do tempo do contato, aliado a medição do movimento podemos
calcular quantos milímetros o contato móvel penetrou no contato fixo.

Contact # 1 Wipe
Travel # 1
Total
Travel

Contact # 1
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Digitar NOMES ou
LABELS facilita muito
a identificação de
medições e limites.

Cada limite de movimento é associado a limites de velocidade. Estes


limites possuem diversos tipos de informação e devem ser cadastrados de
acordo com as informações do databook (se o mesmo tiver).

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Os fabricantes definem dois


dados de referência para
retirar do gráfico um delta
de espaço e um delta de
tempo. Deste delta tira-se a
velocidade mm/ms ou m/s.

Gráfico de exemplo de velocidade retirado a partir de duas


informações de distância “de (from)” para (to)”.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Gráfico de exemplo de velocidade retirado a partir de uma informação


de distância e uma de tempo.
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CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Gráfico de exemplo de velocidade retirado


a partir de duas informações de tempo “de
(from)” para (to)”.

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CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Gráfico de exemplo de velocidade retirado a partir da abertura do


contato e uma informação de distância e uma de tempo.
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CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Utilizando as mesmas regras descritas


anteriormente, o fabricante pode definir até 2
zonas de velocidade de formas distintas.
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CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Digitar NOMES ou
LABELS facilita muito
a identificação de
medições e limites.

O ícone do lado
esquerdo de
“channel” insere
novos contatos.

Use a seleção
“ENABLE” para
habilitar os contatos
que serão utilizados.

Aqui são cadastradas as informações dos contatos principais. Se a aba


“START HERE” for préviamente utilizada, esta aba já estará preenchida,
faltando apenas informar os nomes. Caso contrario pode-se adicionar os
contatos de deseja utilizar.
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CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Na aba “Motion Channels” vamos habilitar os transdutores que vamos


utilizar.
Na informação “TRANSDUCER TYPE” devemos informar de que forma vamos
utilizar o transdutor, linear ou rotativo.
Lembre-se que os limites são relativos aos movimentos dos contatos que
independem do tipo de transdutor utilizado.
Em “Motion UNITS” devemos dizer ao software como os dados devem ser
mostrados nos resultados e gráficos.
EM “TRANSDUCER SCALING” devemos dizer para o software qual a relação
entre o movimento do transdutor e o movimento do contato principal.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Os limites serão selecionados de acordo com os valores cadastrados em


BREAKER/MOTION LIMITS.
Estes limites estão vinculados com o tipo de unidade de medida FINAL que
o software estará reportando.
Se a unidade selecionada for “angular”só poderemos selecionar limites
angulares e vice versa.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Digitar NOMES
ou LABELS
facilita muito a
identificação
de medições e
limites.

Nesta aba vamos cadastrar os contatos analógicos e digitais que


queremos utilizar. Devemos relacioná-los a uma fase e informar qual a
grandeza queremos medir no campo de tipo (TYPE). Existes faixas
(RANGE) pré determinadas de tensão e corrente que podemos escolher.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

As escalas presentes em “ANALOG SCALING” são a relação entre o sinal


medido e a informação final a ser mostrada via software. No caso de
medição de um sinal de transdutor que tenha duas faixas de escala,
devemos inserir estas duas escalas, caso contrário basta preencher a
escala em “HIGH REFERENCE”. No campo unidades (UNITS) podemos
escrever qual a grandeza final que deve ser registrada, de acordo com os
valores descritos no campo das escalas.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Na coluna de duração
de pulso (PULSE
DURATION) é
sempre o primeiro
comando a ser
realizado. Na coluna
de sequenciamento
(SEQUENCING)
devemos informar os
tempos ou formas
que os próximos
comandos devem ser
feitos.

Em COMAND PARAMETERS devemos cadastrar as informações de tempo


para executar o teste de acordo com a maneira que o fabricante
determinar. Lembre-se que o tempo de pulso deve ser apenas o suficiente
para que o comando seja executado.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Em TRIP/CLOSE
RANGES devemos
informar as faixas de
correntes de bobinas
de abertura e
fechamento. Caso
seja escolhido uma
faixa menor que a
real veremos um
degrau em zero no
gráfico da corrente.

Em RECORDING PARAMETERS devemos cadastrar as informações de


tempo máximo de teste e a taxa de amostragem destas medições. As
taxas de amostragem variam de acordo com o tempo máximo do teste e
valem para todas as medições.
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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Devemos definir a
quantidade de
amostras que
queremos medir de
acordo com o tempo
máximo de medição
(vide tabela acima).

Sampling time / sampling rate são as taxas de amostragem das medições.


Devemos estar referindo estas informações de acordo com o tempo
máximo de teste. Sampling time / sampling rate são a mesma informação
porém com grandezas diferentes.
R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

RECORDING TIME é
o tempo total de
registro do comando.
Este deve ser sempre
otimizado para obter
um gráfico melhor.

PRÉ TRIGGER TIME é o tempo em que os sinais serão gravados ANTES de


ser dado os comandos.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

BOUNCE
DESCRIMINATOR:
BOUNCE é o repique
dos contatos. O
tempo descrito neste
campo é o tempo
mínimo que um
repique deve
permanecer como
contato sólido para
ser registrado.

EM “RESISTANCE AND CAPACITANCE RANGES” devemos cadastrar as


faixas dos valores de resistor de pré-inserção e capacitância que o
TDR9000 deve medir. SOMENTE O TDR9000 FAZ ESTAS MEDIÇÕES!

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
EM TRIGGERING,TIMING
devemos informar para o
software como o teste será
iniciado. EM COMAND CHANNEL
devemos descrever quem irá dar
o comando para iniciar a
medição

Selecione INTERNAL para que o


TDR900 inicie os comando via
chave de segurança ou botão
manual.
Para canais auxiliares digitais,
indique qual a transição deve
iniciar os comandos.

R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
EM TRIGGERING,TIMING
devemos informar para o
software como o teste será
iniciado. EM COMAND CHANNEL
devemos descrever quem irá dar
o comando para iniciar a
medição

Para canais analógicos, indique


qual o valor mínimo
(THRESHOLD) deve ver medido
para iniciar os registros dos
demais canais.

TRIGGER OUT SOMENTE EXISTE PARA O TDR9000 !!!

R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE

Após todos cadastros, clique em SAVE para salvar o


plano de teste ou a biblioteca de teste. Quando os
dados estão salvos, aparecerá as informações no
topo da tela do software.
Para executar o teste, clique em “RUN TEST”.
Aparecerá a tela de seleção do tipo de teste a ser
realizado. Só poderá ser feito UM teste por vez,
porém a cada teste TODOS os canais cadastrados
serão medidos.

R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
RESULTADOS DE TESTE

Após os testes executados os resultados aparecerão em tabelas na aba


“RESULTS”. Se os valores limites estiverem cadastrados o software irá
indicar se os valores medidos estão dentro dos limites. Caso os limites
não estejam cadastrados eles podem ser cadastrados após os testes.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Todos os resultados também
aparecerão graficamente em
“PLOTS”.
Utilize os comandos na legenda
(PLOT LEGEND) para retirar um
traço do gráfico ou um grupo de
traços, para sobrepor ou separar
traços de grandezas
semelhantes.

Os traços retirados não serão


deletados, eles apenas serão
retirados do gráfico
temporariamente e podem ser
facilmente expostos novamente.

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SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Os comandos na Os comandos na
legenda do lado legenda do lado direito
esquerdo são para são para minimizar as
ocultar ou reexibir as informações e
informações os traços. desagrupar os traços.

A caixa de seleção Para reagrupar traços


externa oculta ou arraste um traço em
reexibe o grupo de cima do outro.
traços.

A caixa de seleção
interna oculta ou
reexibe apenas um
traço.

R.E.G. BR
SOFTWARE T-DOBLE:
CRIANDO UM NOVO PLANO DE TESTE
Para sobrepor estes traços a
traços de testes já feitos, clique
em “COPY to OVERLAY”. Em
seguida abra o teste antigo.

Os traços sobrepostos estarão


na aba “OVERLAY”.

R.E.G. BR
Obrigado pela atenção

Reynaldo Galera

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Phone:
(11) 5549-2430

E-mail:
reynaldogalera@vonckel.com.br

R.E.G. BR

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