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Sebastião

+244932905414 | rainho2545@gmail.com
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Futuro dos SGBD


n Conjuntos de dados maiores e dispersos.

n Hardware mais poderoso e memórias gigantes.

n Otimização autônoma de operações.

n Análise de dados avançada.

n Aplicações não convencionais.

n Banco de dados incluídos em equipamentos (embeded).

n Orientação a objetos ligada à linguagens de programação.

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Banco de dados: Como surgiram e o que podemos esperar para o futuro
fevereiro 10, 2021
, 5:37 pm
, Tecnologia da Informação
Quando falamos de banco de dados hoje em dia, a grande maioria das empresas reconhecem a
sua importância. Porém, se voltarmos na história em 50 anos, podemos observar que a realidade
era bem diferente. Na década de 70, sistemas eram raros e utilizados apenas em grandes
corporações. Pequenas e médias empresas eram totalmente gerenciadas por auxílio de pilhas de
papéis, com gerenciamento extremamente lento e complexo. Os cofres ou espaços físicos de alta
segurança eram utilizados para armazenar essas informações.

Os primeiros protótipos de modelos que buscavam melhorias nesses processos foram realizados
em universidades dos Estados Unidos. Nessa época foi desenvolvido o modelo de dados
relacional. Este criou uma camada lógica, responsável por ligar os diferentes conceitos chaves
através de relações. Nesse período, um projeto que juntou grandes empresas como Oracle, IBM e
HP deu origem a linguagem de banco de dados SEQUEL, pioneira e inspiração para linguagens
que surgiram anos depois. Posteriormente, a criação do modelo entidade-relacional permitiu que
uma camada lógica facilitasse o desenvolvimento de projetos, ou seja, o projetista não precisava
focar na estruturação dos dados mas sim na sua abstração. Os sistemas gerenciadores de
bancos de dados passaram a ser menos complexos, isso porque a linguagem permitia interação
em um nível mais alto.  
Com a popularização dos recursos tecnológicos e da internet, novas soluções de SGBDs (Sistema
Gerenciador de Banco de Dados) foram desenvolvidas para atender variedades de problemas que
surgiram. Dentre os SGBDS mais comuns, podemos citar Oracle, DB2, MySQL, SQL Server,
PostgreSQL. Devido a abrangência SGBDS as empresas passaram a ter opções diversificadas
para atender as demandas internas. Podendo adotar soluções pagas ou de código aberto (open
source). Levando isso em consideração, não existe a solução de SGBD ‘bala de prata’ que vai
atender a todo e qualquer cenário da melhor maneira. Sendo assim, a adoção da ferramenta deve
estar alinhada as expectativas de custos, mão de obra capacitada, visão de integração com outras
soluções, atualização de infraestrutura e visão de mercado.

Quem são os envolvidos?

A evolução das linguagens de programação está em paralelo com a evolução dos bancos de
dados. Isso porque ambas as áreas devem trabalhar em conjunto para suprir as exigências dos
sistemas de informação. Caso não exista essa harmonização, o desempenho de ERP, CRM ou
websites serão duramente comprometidos. Desde a fase de modelagem do banco de dados, o
administrator de dados deve entender a necessidade do projeto de maneira profunda. Buscando
compreender a regra de negócio e o objetivo daquela solução. Posteriormente, o administrador de
banco de dados deve estar alinhado com a equipe de desenvolvimento para buscar a melhor
performance possível no dia a dia. A análise dos pontos mais críticos do sistema, as rotinas de
cargas de trabalho e monitoramento do comportamento do banco de dados é essencial para uma
boa performance.

Quais os pontos chave?

A solução para armazenamento em bancos de dados foi evoluindo durante as décadas para suprir
ao aumento exponencial dos sistemas de informação. As propriedades conhecidas como ACID
(Atomidade, consistência, isolamento e durabilidade) buscam garantir que essa solução possa
atender as demandas cada vez mais exigentes do mercado de tecnologia.

Atomicidade: garante que a transação será executada na sua totalidade ou não será executada,
evitando que um processo seja feito parcialmente.
Consistência: garante que os dados são confiáveis, caso alguma anomalia aconteça o estado
inicial será retornado.
Isolamento: as transações são independentes, ou seja, uma não pode impactar as outras.
Durabilidade: garante que os dados estejam disponíveis mesmo após falhas.

Fotooooo

O que podemos esperar para o futuro?

Devido ao dinamismo do mundo tecnológico, todas as informações geradas acabam sendo


armazenadas com fins de análise de negócio. Essa situação mostrou que os bancos de dados
relacionais não conseguem suprir algumas das novas demandas. Há cenários onde a quantidade
de dados é extremamente alta e isso inviabiliza a performance nesse tipo de banco de dados.
Outra situação é que nem todos os dados armazenados pelas empresas estão estruturados em
tabelas e com as relações organizadas. Grande parte está em imagens, vídeos ou não tem uma
relação direta que possa ser organizada em tabelas. Para suprir essa necessidade foram
desenvolvidos os bancos de dados não relacionais (NoSQL). Essa solução é eficiente nos
cenários de BigData e Data lakes, que são a tendência de armazenamento de dados de grandes
corporações. Pode-se citar os bancos de dados MongoDB, cassandra, dynamoDB e CosmosDB
como as principais soluções da atualidade.
Sebastião
rainho2545@gmail.com
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