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Introdução..................................................................................................................................6
Objectivo geral...........................................................................................................................7
Objectivos especificos................................................................................................................7
Arquitetura Conceitual...........................................................................................................8
Bancos de dados devem fazer parte da estratégia de toda empresa que busca maior
eficiência e produtividade nos processos.............................................................................14
Avaliação da infraestrutura...................................................................................................15
Carreira em DBA..................................................................................................................17
Conclusão.................................................................................................................................20
Referências bibliográficas........................................................................................................21
Introdução
No presente trabalho abordarei sobre a área de atuação ligada a bancos de dados é um vasto
campo com diferentes frentes possíveis de atuação. Existem três subcategorias principais, que
correspondem também às diferentes funções profissionais, que são: engenharia de dados,
análise de dados e ciência de dados. Para cada um destes ramos de atuação existe uma mesma
base de conhecimento necessária, assim como também diferentes qualificações e perfis
específicos para conduzir cada um. O conhecimento na linguagem estruturada SQL
(Structured Query Language) é um dos itens obrigatórios para quem deseja seguir carreira em
administração de banco de dados (DBA: Database Administrator).
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Objectivo geral
O Objectivo geral do trabalho é compreender melhor a arquitectura de base de dados a sua
importância, os seus 6 princípios e a diferença entre arquitectura de bases de dados e big data
(BD). E também compreender a administração de base de dados, sua importância, o
monitoramento dos sistemas e por fim a sua estratégia de governança de dados.
Objectivos especificos
Explicar melhor sobre arquitectura de bases de dados
Apontar os tópicos da arquitectura de dados
Analisar a importância da arquitectura de bases de dados numa empresa
Apresentar as vantagens de banco de dados
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Arquitectura de bases de dados
Arquitectura de bases de dados é a disposição que diferentes empresas encontram para
organizar seus dados, ativos digitais e as relações entre eles. Ou seja, assim como
organizamos nossas roupas em armários, closets e gavetas de diferentes maneiras, o mesmo
também é feito com a informação em formato eletrônico.
Por isso, uma arquitetura eficiente é aquela que garante o acesso aos dados com segurança,
no tempo adequado e de forma inteligível para seus usuários.
múltipla em entidades associativas são práticas inerentes a essa abordagem, além do estreito
alinhamento a um modelo corporativo previamente concebido e de alguma preocupação com
padrões de implementação da arquitetura de banco de dados.
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Portanto, a sua concepção está ligada à necessidade de suportar a implementação de um
modelo que visa ao atendimento das necessidades de um negócio e que direciona as decisões
sobre as soluções de tecnologia a serem adotadas.
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1-Sistemas sempre (ou quase sempre disponíveis)
Disponibilidade é o termo que resume melhor a importância da arquitectura dos dados no
contexto empresarial.
Por meio dela, as funções dos sistemas e softwares estarão disponíveis quando se fizer
necessário.
Ou, na pior das hipóteses, poderão ser acessadas em tempo hábil, garantindo processos
decisórios menos sujeitos ao acaso.
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Como qualquer segmento ligado à tecnologia digital, a arquitectura dos dados está em
constante evolução.
Pelos bons princípios de governança de dados, todo sistema deve ser seguro o bastante para
que as informações em uma companhia sejam acessíveis apenas às pessoas autorizadas.
Dessa forma, a arquitetura deve observar mecanismos de proteção contra acessos indevidos
ou invasores, franqueando os dados críticos somente àqueles que forem credenciados para
isso.
2-Flexibilidade
Afinal, na transformação digital, é preciso que a arquitetura dos dados tenha certa
elasticidade, permitindo que os sistemas evoluam e sejam escaláveis.
Há casos, ainda, em que é necessário conceder novos acessos ou autorizações de uso não
previstas. Então, quanto mais ela antecipar essas demandas, melhor.
3-Colaboração
O modelo de gestão horizontal é cada vez mais uma tendência. Por isso, as empresas
precisam de soluções que permitam gerir, acessar e tratar seus dados por múltiplos times e
colaboradores.
4-Inteligência
Assim como há hoje edifícios inteligentes, o mesmo se espera dos sistemas pelos quais as
companhias lidam com informações estratégicas.
Esse é o princípio por trás do conceito de Business Intelligence (BI), pelo qual as atividades
são pautadas por decisões tomadas a partir de dados estruturados. Logo, é tarefa dos
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profissionais de arquitetura de banco de dados garantir que a empresa terá à sua disposição
não apenas dados em estado bruto, mas informação útil sempre que precisar.
5-Automação
Não dá para imaginar uma ferramenta digital que abra mão de processos automatizados.
Por esse princípio, a arquitetura dos dados assume o compromisso de gerar soluções que
sejam efetivas e em níveis máximos de automação.
Na teoria, a arquitetura de banco de dados parece ser perfeita e solucionar todos os problemas
relativos ao uso da tecnologia. No entanto, ela só será útil na prática quando for orientada
pelas metas do negócio.
É o que fazem, por exemplo, sistemas como SQL Server, Big Query, Oracle Database e
Cloud SQL.
ʺUm dos aspectos relevantes foi o fato da diminuição das queixas dos utilizadores
consequentes dos problemas observados antes da implementação da solução desenvolvida, o
que liberou a equipe de TI ao nível de procedimentos operacionais de caráter emergencial,
permitindo tempo para o desenvolvimento de outras actividades˝.
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Em outras palavras, os autores observaram um ganho importante em produtividade e eficácia,
eliminando gargalos e permitindo direcionar o time a tarefas mais importantes.
Vale fazer um breve parêntese para explicar rapidamente as diferenças entre arquitetura de
dados e Big Data.
O primeiro, como vimos, consiste em todos os processos e atividades por meio dos quais uma
empresa dispõe seus dados. Já o conceito de Big Data tem a ver com o imenso repositório
virtual de dados gerado por sites, redes sociais e outras mídias eletrônicas, em rede ou não.
Essa é uma estratégia que compreende a coleta, organização, interpretação e análise de dados
em grande volume e alta velocidade.
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Importância de bancos de dados
Ao mencionar as principais funções e objetivos dos bancos de dados, torna-se evidente a
importância de implementá-los nas organizações. Mas para não restar nenhum tipo de dúvida,
aprofundamos aqui os principais benefícios e vantagens de se utilizar bancos de dados.
Sendo assim, contar com sistemas de banco de dados é uma alternativa muito mais eficiente e
segura. Os bancos de dados podem armazenar quantidades muito grandes de dados, com
certeza dando conta de todo tipo de informação que a sua empresa precisa registrar.
Uma segunda vantagem do uso de bancos de dados, mesmo que de forma indireta, é
a melhoria da experiência do usuário ou cliente final, dependendo do seu produto ou
serviço. Uma melhor organização das bases de dados permite que o cliente receba as
comunicações corretas no momento apropriado.
Além disso, terá acesso às funcionalidades da ferramenta, se for o caso, com muito mais
velocidade, visto que os dados que sustentam a operação estarão devidamente organizados e
estruturados.
Por último, e com certeza não menos importante, os processos de tomada de decisão são
amplamente beneficiados pelo uso de bancos de dados nas empresas. Ao implementar esse
tipo de sistema, as informações coletadas e geradas ficam mais organizadas e categorizadas.
Assim, gestores e quaisquer outros membros de board ou lideranças que tenham acesso
podem consultar a todo momento que for necessário para contribuir com suas estratégias.
Bancos de dados devem fazer parte da estratégia de toda empresa que busca maior
eficiência e produtividade nos processos.
Conheça a seguir os principais tipos de bancos de dados disponíveis para serem trabalhados.
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Tipos de bancos de dados
Existem diversos tipos de bancos de dados que podem ser utilizados pelas organizações,
sempre levando em consideração suas necessidades específicas. São os principais:
A escolha pelos tipos de bancos de dados a serem trabalhados na sua organização irá
variar de acordo com os objetivos e necessidades de uso de dados vigentes. Por isso, é
fundamental dar um passo atrás e identificar se você já tem mapeados: o cenário atual
da empresa; os recursos disponíveis para investimento; e os objetivos desejados com
os bancos de dados. Assim, contar com um profissional ou equipe capacitados em
administração de bancos de dados será fundamental para promover as ações mais
acuradas possíveis.
Avaliação da infraestrutura
Este é o primeiro ponto que a sua equipe precisa prestar atenção, para que a infraestrutura
do sistema que está sendo utilizado tenha a melhor eficiência possível. O sistema escolhido é
on premise, na nuvem ou misto? Quais as vantagens e desvantagens?
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Por isso, neste ponto, é fundamental que você faça uma verificação de todas as necessidades
da organização com relação aos bancos de dados e do quanto os sistemas adotados realmente
estão atendendo.
Já a governança de dados é uma forma mais macro de enxergar a estratégia traçada, visto que
corresponde, em empresas maiores, a uma área dentro do negócio responsável única e
exclusivamente pelas tratativas a respeito dos processos de dados. É dentro desta área que
ficam as responsabilidades sobre controle das estratégias, políticas definidas, papéis e
responsabilidades e quaisquer outros pontos de contato com as estratégias de dados.
Estes são dois conceitos fundamentais que toda empresa precisa conhecer a fundo para
implementar um processo de administração de banco de dados eficiente. E aqui também a
capacitação em administração de bancos de dados é fundamental.
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ações estratégicas que envolvem a administração de banco de dados e conseguem se tornar
mais produtivos para a empresa como um todo.
Monitoramento do sistema
Esta é uma etapa que aparece normalmente no final, porém ela permeia todo o processo de
forma cíclica. Isso porque o monitoramento dos sistemas é uma prática que deve ser
realizada desde a definição e avaliação da infraestrutura, até o processo final onde os dados
são tratados e geram inteligência. Todo o processo, envolvendo também a coleta e
armazenamento dos dados, deve ser revisitado de forma constante para mitigar quaisquer
falhas e garantir os melhores resultados. Ajustes existem para serem realizados, e quanto
mais cedo sua necessidade for detectada, mais cedo é possível investir em ações para
executá-los.
Carreira em DBA
A construção de uma carreira como administrador de banco de dados, ou DBA, passa por
diferentes níveis de especialização, porém sempre terá como base o estudo e o conhecimento.
Existem diferentes certificações no mercado, além de cursos e capacitações, como
a Administração de Banco de Dados (EaD) da Escola Superior de Redes, que preparam os
profissionais para este tipo de atuação, porém além disso a prática é de extrema importância.
Tomando o mercado como base, o que se vê em relação a perfil deste tipo de profissional são
pessoas que, do ponto de vista técnico, sejam altamente capacitadas e experientes em
softwares de gerenciamento de banco de dados. Além disso, possuir graduação em algum
curso na área de Tecnologia da Informação e inglês intermediário são diferenciais sempre
levados em consideração.
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Do ponto de vista comportamental, as chamadas soft skills, profissionais DBA devem
apresentar alto nível de organização, dinamismo, proatividade e comprometimento, além da
vontade de fazer acontecer e de solucionar problemas de formas inovadoras.
Nos dois casos, vale a pena consultar as competências relacionadas com banco de dados do
modelo global de habilidades e competências do framework SFIA (Skills Framework for the
Information Age). Várias empresas, e até países, utilizam este framework para orientar a
contratação e desenvolvimento dos seus profissionais de TI.
O mercado de trabalho é bastante amplo neste sentido e tem ganhado cada vez mais espaço,
especialmente diante do crescimento do volume de dados a serem trabalhados pelas
empresas. Ao mesmo tempo, a oferta deste tipo de serviço não acompanha a alta demanda,
por isso, se capacitar será fundamental para conseguir oportunidades como DBA ou outras
funções trabalhando com dados.
Um DBA também costuma ser responsável por outras tarefas e funções secundárias, mas
ainda extremamente importantes. Alguns destes incluem:
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Ajuste do banco de dados: Ajustando qualquer um dos vários parâmetros para
otimizar o desempenho, como alocação de memória do servidor, fragmentação de
arquivos e uso do disco.
Backup e recuperação: É uma função do DBA garantir que o banco de dados possua
procedimentos adequados de backup e recuperação para recuperar-se de qualquer
perda acidental ou deliberada de dados.
Produzindo relatórios a partir de consultas: os DBAs são frequentemente chamados
a gerar relatórios escrevendo consultas, que são executadas no banco de dados.
Fica claro de tudo o que foi dito acima que a função de administração de banco de
dados requer treinamento técnico e anos de experiência. Algumas empresas que
oferecem produtos comerciais de banco de dados, como o Oracle DB e o SQL
Server da Microsoft, também oferecem certificações para seus produtos específicos.
Essas certificações do setor, como Oracle Certified Professional (OCP) e Microsoft
Certified Database Administrator (MCDBA), contribuem bastante para garantir às
organizações que um DBA é realmente treinado no produto em questão. Como a
maioria dos produtos de banco de dados relacional atualmente usa a linguagem
SQL, o conhecimento dos comandos e da sintaxe SQL também é um ativo valioso
para os DBAs de hoje.
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Conclusão
Neste presente trabalho conclui que você pode construir uma casa habitável, mas mal
projetada, fazendo com que a luz do sol se direcione sobre os cômodos na pior hora possível.
O mesmo se aplica à arquitetura de dados, onde um projeto mal feito pode não só dificultar o
acesso aos dados como comprometê-los de forma difícil de contornar. Por isso, não deixe de
dedicar a atenção necessária a esse componente essencial ao implementar sistemas ou
atualizar seus bancos de dados. E administração de bases de dados avalia o cenário geral da
profissão e da organização nesta área da tecnologia, é possível perceber o nível de relevância
que possuem esses profissionais nos dias de hoje. Cada vez mais esse tipo de competência
será necessária, pois o número de empresas e de pessoas conectadas a dispositivos segue
aumentando, de modo que a geração de dados segue a mesma tendência.
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Referências bibliográficas
LEWIS, G.; COMELLA-DORDA, S.; PLACE, P.; PLAKOSH, D.; SEACORD, R. (2001). «An
Enterprise Information System Data Architecture Guide» (PDF). Carnegie Mellon
University. Consultado em 3 de maio de 2011
SERRA, Laércio (2002). A Essência do Business Intelligence 1 ed. São Paulo, Brasil:
Berkeley.
ADLEMAN, Sid; MOSS, Larissa; ABAI, Majid (2005). Data Strategy 1 ed. Upper Saddle
River, NJ: Addison-Wesley Professional.
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