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.218 SILVA. BARBOSA
DA
REIS
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CELIA MARIA
aeroplano@aeroplanoeditora.c www.aeroplanoeditora.com.br
Fraga Antônio Desabrigo,
de ecoam
em que vozes As 4. com.br
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2239-7399 (21) Telefax: 2529-6974- (21) Tel.:
186 DEALTRY. GIOVANNA 22.250-040 CEP
vadio disCUrso boêmios
o eintelectuais deRiBotafogo
o - 210/sala
502- Botafogo, Praia
de
(RJ)Janeiro
mediações
entre carioca:modernidade Malandragem
na
Consultoria
Ltda. Editorae Aeroplano
3. reservados. direitos Alguns
155 GOMES CORDEIRO RENATO
imaginário o e 2.Mangue:a
margem
128 BIRMAN DANIELA 19/06/2015 19/06/2015
manicômio sobreo Barreto Lima ficcional
de 316.7 CDU:
autobiográicae escrita outro:a cemitério
do eeu do 1.O 306 CDD: 14-18062

CONTEXTOI| Patrocinio,
Paulo Camillo.
III. João Penna,
127 do Roberto
Tonani Cultura.
2. 1.
Alexandre.
I. Faria, marginalI. Literatura Antropologia. 3.
978-85-7820-115-9 ISBN
102 RIBEIROPROCÓPIO GILVAN bibliografia Inclui
Bahia ladeiras
da nas labas Arcanjose milagres: dos Tenda 3.
18cm. p.; 608
.76 NOGUEIRA. CÍRIOROBERTO Janeiro: deRio -Patrocínio.
ed. 1. -
Aeroplano,
2015.
inocentes outros piveteseJagunços, 2. Paulo Penna, Camillo João Alexandre
Faria, organizadores /
do Roberto
Tonani Figurações
da Margem: Modos
da
46 PENNA. CAMILLO JOÁO brasileira literatura marginalidade
na
D32
Rosa) (Euclidese tipologia topologia, 1.Jagunços,
EDITORES NACIONAL
DOS SINDICATO
45 CONTEXTO I. LIVROS,
RJ DE
CATALOGAÇÃO CIP-BRASIL.
FONTE NA

19 PATROCINIO. DO MORENO ADRIANA


TONAN ROBERTO PAUIO PENNA, CAWILLO JOAO FARIA,
ALEXANDRE diagramação gráficoe Projeto
margem Modulações
da INTRODUÇÃo BARBOSAJACQUEINE
revisãoeditoriale Produção
SANTIAGO SILVIANO HELOISA
HOLLANDA BUARQUE
DE
mutirão APRESENTAÇÃO
Critica
de cditorialCoordenaç§o

Sumário Penna
Patrocínio Tonani
direitos
Paulo
do Roberto Alguns
e
O
Camillo Alexandre reservados
João Faria,
397 MARGEM MODOS
DA

marginalidade,
sudo a inståncias
de associadas
duas ficam
(1914 Jesus deMaria Carolina antes, décadas Cinco
benefício pouco
do um visao cuja critico,
em argumentao 78), (BENJAMIN,
1991,p.
recebido.
sono. entregam
ao burgueses
se que em
os horas negócio
nas
lixo reverter
ao alheio
fez lix0 promoveu
como seque tista
melhores catadores
por realizam
seu ambossolitários, ambos; respeitoa diescória
z a-
trabalho.
ar O vidaecondições
de
retornou arte ae
poeta Trapeiro ou Baudelaire. Charles trapeiro de dogeral,
dos lutaauxiliando
na lixo mundo
do ao
produção
das participaram
da artista
em
representação
do como tomado poeta, Ximandoo
arte, virou lixo mesmas.O
recicladores
que associação
dos peçasà algumas venda
de Benjamin,
apro Walter afirma heroico", assunto seu lixoo prio
lucros
da osdoa vigente,eacumulação da invertea
lógica pro noruase sociedade
nas da
lixo
encontramo poetas "Os
elevados.
Mas preços por obras vendendo
suas capitaliza,
visuais,
Vik artes dasseleto universo Premiadíssimo
no
Harley. Karen
Jardime Jo£o Walker, Lucy 2010),
de land, (Waste dinário
extraordocumentário
Lixo acompanhadono ser pode cata TRAPEIRO ACERCA
DO BAUDELAIRE, CHARLES
feita arte sua gerador
su de de criativo processo obras.O agradáveis. ou
úteis objetos
compor
as cotidiano
para no personagens
lidavamn suas formade adotara indústria,
vai deusa maxilas
da entre
as
que comàqueles similares restos usou Janeiro, ele deRio que,entulho detém
no tesouro
se e seu comavarento
Caxias, de Gramacho,
Duque em Jardim sanitário aterro do um
como procedeinteligente; seleção uma fazcoisas, as
Nas lixXo. partir
do artea
alhadores defez imagens
que separa escória; cafarnaum da devassidão,o anais
da os
moderno, artista condiçãodo acerca
da Compila elregistrado
e. por reunidoe destruiu,é que o
dedicando-se
fazer literalmentea pretado desprezou,
tudo
Benjamin Walterconsideração
de que tudooperdeu, ela qtudoo
ue fora,
plástico artista O jogou grande cidade aque Tudoo passou.
inter terparece Muniz brasileiro
Vik
colocam,
que dia do lixo
termos em capitalo recolher detem ehomem
culturais. econômicos
ou
lógica rejeitados
pela
na le - temos Aqui
um
qual
se foracapital, produtivista
da do
paraa tema oulixo do
Crnaçao
seres dois tem-se artistica, realizados autorizados,
esperado. contramão
do na
Catan domão na
previstos fazeres
não de segundo.
Trata-se CORONEL PAIVA UCIANA
mbólico
ou
bem primeiroe do mão material
na
recriamo Ambos
bem torna
dade.
se
Jesus de Maria Carolina
encontrado material
que ruas, pelas
socie-interstícios
da nos age artista, como0
margem
trapeiro,
colocaà
O
que.
se
margem
de terceira A
econiza. sociedade quevalores
a dos
estáà que
jeito
ocupação margem
da
divíduo doformal
ae
e ALEXANDRE Ongonizodores
JO¢O FARIA,
398
101) CERTEAU,
1998,
p. (Drecurso"
E último seu túciaé atrásurbanos
me de centros ospara interior
dovem
asfraco.
A doarte pobre mulher previsível que
planejado, tática
aé suma,a "Em acaso: fruto
do e da itinerário cumpridoo Tendo
que não algo tática, consideradascomo sendo
favoráveis, conjunturas p.151) 2007, (JESUS,
partido
de tiram ocasiãoe coma paulista. Veneza
jogam "outro, dolugar está quem originarem anáutica"
ou cidade como diários
"a
mposiçoes, contemporânea, essas
no de sePor seus em espirituosamente
autora pel a referida alagada, te
cultura estudioso da do constantemen
palavras marginalizados. Nas culturais
dos práticas hne
área Paulo, Säo emTietê, rio margens
do
as situadaàs favela Canindé, moradora
do diferentese
Certeau
de de assimcotidiano? "Patchworks
Michel do
pais
desprezava. sociedade quea tudo de
crianças de três solteira
de mãe negra, mulher uma era
escolaridade,a
autora incompletos de anos dois com
entulho compondoo confundiam seláque lixo, pessoase contanpaupérrimae do
jogavam despejo`
onde "quarto sendo cultural, quanto social vista
se de morava,o onde favela pontoe tanto precário contexto
do
passava
na sobretudo
seque o Anotava riscadas. umOriundade
folhas e especializada. crítica
usados cadernos jáencontrados, papel restos
de próprio de
interesse da tema
de r recentemente
sepassam
seu registrava apenas
que cidade, fugidias a
ele feito diário, em da época Brasilà exploradas no foram não obra,
e
mpressões também recolhia catadora filhos,a sustento
dos norte-america acadêmicos sobre
a nos
exemplo, estudos valorizadas em muito
vendae para papel restos
de atrás
de 1950 década de datade porgênero, Questões de perfis. outrosquaisquer
segunda
me na
Paulo São deruasPerambulando
pelas parabertura
a semautoral imagem
horizontes sudefinia
a esttitários,
e
p.26) 1994,LEVINE, HY; iden outrosconcedidos foram
(MEImaridos." instituições,
nem a Estado
aou rendeu
ao "escritorada carreira,a meteórica lhe Não favela"
arrogante":
"Não
se "preta umabiografia, diosos promovida,
desdeo sendo sua
foi que estigmaé
final
de oaté início
pelo estigmae e
sua de
bastasse
iss0, Não contrário,
no arregou.
Ao sempre
estu dos dizer escrevia.
noEra, ainda
leitorae ávida não estrondoso, estigma
que removeuo
cativas. culturais referências tinha
escrevia. este macatadora
s sucesso obteve
um Carolina
catadora.
Era de atividade
errante daviver foi familiae
ções
comentsegun-sua addores es doabafar
que como
a todos por vista
condi
em formalmente
casas contratada
de
teve chegando,
não foramn filhos
genioSa,
manter-se

Namoradeirae
que medida
os
de
À
simulftaazenreesamenestsees Sendo escritora.dosnmaioria papel incompatíveis
o terminou
Por primeiro
visão
da na
peso
do
foi ela
obra,o
deo,

iden- referidas desempenhando


nao ela fun- as
pregos. nosparava Maria
de lina catadora
e de
(1P9o60s),fiavveellmadeante
Jesus.
Levine Robert singular,
Meihye da feiç ões duas marginal, tidadedeções
Caro- saga
de
colhidos
a negra:Cinderela
depoimentos os
em segundo porque
a
uma diáde rio. despejo, mesma
as reunir
Carlos José por Carolina doméstica, mnregada
Ihores his- sua mas Quartdeosiem de
ouson
figura uma
entanto, n0era, condições lixo, partdoir feliz, final mesino autora
função
de
capitala assumindo
na vida, de
igcrualiaarmente teveo não tória
tentou 1977)
mnorado demais afinidades
oscom suasimportando
que
pre que tudo desviar
deFizeram-me eu. ser Quero própria. alguém como sempre
vontade ter deixa menão que glória "Triste p.27): (1994, hy promovida,
não foi ela que fora" "de
Foifavela. da identidade
autora de "fora,a identidadede
Mei lLevinee coletado
por depoimento conforme diário, do no
uma partir
de nacional,
masa cultural vida centro
da
arrepender-se
escrita da chega
a Carolina pública, atração Ao
vendas, sucesso
de tornar-se
um
como Sufocada mendigos. auxílioa central
de umatornada estava Carolina
igualmente
voraz. editorial mercado um detro
casa, sua frenteà ocorriam
emn confusões
que frequentes traduziria papel,
escritora
den comotrajetória também
sua
pelas pobree origem discriminadas
pela igualmente foram acerca
catadora sobrevivncia
como dificuldades
de das
família Carolina Santana, bairro
de chegada
ao Na de chupao que
ae 183), p. (JESUS, sangue"
2007, nosso
preta: "puta chamam favelados,
lhe dos elaborada
umcidadeéconsideração:
A sua que sabiaé n£o
juízo seu queautora, pela usados -se morcego
falandoenriquecera todo estavaa
quando apedrejada
saída, na mesmo ela quetelevisão.
O narádioe momento
no
sentindo vizinhos, os línguas. treze traduzida
para
sempre tora la, celebridade, uma Carolina
era
sendo escrever, elersabia porque rejeitada reedições várias tevevendagens, de bateu obra
records
virada. pagina era foi e
fave vivera
na que emanos Durante os
país pelojornais revistase capas
de tema do-a
de
afora.
já identidade
autoral, sua perdera Carolina Canindé, do Sua
fama A
podia não(1961), tornan sonhava, que infinitamente
maior
do foi
poispúblico, interessar
ao mesmo dealvenaria, Casa
de paraa
sair ao
Casa obra,segunda publicação. segunda sua título
x-favelada uma alvenaria:
diário
de de Quarto do do
reforçadores ponto certo morava, onde bairro referiao como despejo, de
arraigados.
Sua preconceitos de chance surgia ela, publicação.
Com
A sain vida, mudar de de a
entanto, no dinheiro
foram, ofamae
até fugazese documentação taer perspectiva
da abriu-lhea livro, seu em nomes vulgação
dos
tornar necessária
para
se favela,e da
correntista.
seu bancária
em ameaçá-los
dicoma Carolina ouvindo acabou
pelas receber nome
para pracinha infantis
dabrinquedos adonavam
dos seque dos
não porvendas Quando
se
consagrada, autorauma tornou
conta tinha não
ter não poreditora
bèba reportagem
sobre
os fazendo Canindé estava
no que
passagemn dinheiro
para
a
ônibus. de realização
das a Dantas. Audálio jornalista comofortuito encontro Um
ela livrO, provas
do
ataé pé a ir que teve perspectiva sem indescritível. fascinantee todo formando
um ne,
dia No paz. de síntese
ou de
marcado
para
espécie
de numa ficou autora
belecida,a
variaFonta:
das La
Alvesa Castro Abreue Casimiro
de pOssíveis,
de
margem, terceira Simultaneamente mais texto,
as recicladas no também literárias cias
vida dafora dentroe Carolina referèn. partir
de mão,asegunda
estacultural
início. desde
o Jesus Maria
de
curiosidade a
sendo linguagemn
vão defios
papéis
de sobre
os tecidos

produto"
contormouo isso leitores,
termos
por
diferença
em
dos
barro.
alguémA
despejb4éo
comp0sico
de
simbólicos.
suabricolagem.
Em
materiaise
autêntica uma assim
restos

autoral perfil de
culturalmente Quarto apresenta.
timulava próxima mais do res com feita
os sorte quea papel de
restos
que asfalto
do do fossemn
Canindé tática, dearte fato arte A
do pequenas, Carolina
de é de
que e
Como visse seela
403 A1ARGEM MODOs
DA TROCr ROBEKI PAUO PENNAe CANUO JOAO ALEANDKE OrgonizZodores
FARA 402

ponto pobrea anos trêssessentae morreria


aos escritora, de 1960. anos dos longo difundia
ao cional
carreira prosseguira impediamn
de obstáculos
quea oscom mídia
na quefofocas
a inúmeras
cepcionada autora, cabeça central
das tema oesse
mais vez cada autora, midia,a pelmentada
a da subidoà teriasucesso 28). (IDEM,
é
construida
ali e imagem como vigiada
Efetivanmente cruzaram. O p.
321) 2006,p.(HALL,
qual
se no Governador
evento em primentarao
segregada." cuidadosamente cum não favela autora
da publicar
regulada
e visibilidade governanta. quea chegoua repórter
espé invisibilidade
uma substituia
decie Um uma pretendia
ter que ainda vagantes.
teórico respeitoo
é quecaribenho:
"O acessórios
extra carose sapatos E
esse estabelecida.
aDiz cultural delineadores, exageradamente, finas, sedas comtindo-se
marginal
na elemento inserção
do
vida ves usando maquiava-se
sendoo como entende
pela pago ser Preçoa garantiam
ela que Outros Fasano.
correspondia
Hall Stuart
que ao publicara jornalista nochátomava que
Carolina.
mascasual,
precário
de
ermesmo
a nem autora
tão nem mundo
representação
da Esta deslumbrada. pretensiosae umaex-favelada que relatam biógrafos Seus
ela
inviabilida afirmara encarregava
já cultura
no da de daa suamomento uma caricatura
de
formados estereótipos de
exemplo
dos
se que midia, pela nacionais,criaar viletras de
damundo
segundo dedicavam-se
revelação neste
sebos? emadquirir
livros problema
apenas
um Est
é e tinham veículos
quea
s
mesmos no comopromovido
42). (IDEM,p. sebos. citados
de seria
o Qual exposta
por
que sem bolso próprio
reconheci
público,
viu se ela m ent
cruel.
Os
do
o frívolae midia uma
máximo,
em clássicos conseguido
(...) que,Carolina,
os teria didaás rios, dois após edições
do bancar chegou tivesse
no pretensão
de alguma geriam quais
nãFrust
o porrada terrível.os obras outras publicar conseguir
a
obras]
su (tais (..) Cunha, Euclides
Machado de Borba Quincas
de
da sertões
de
Hugo, Victor miseráveis, de
OsAssies Geisel. Médicei comopolíticosfautora oi
dirigentes davida algunsdeffnal giasse O
elo que ainda direita, convergi a
contprraoatestava
como
Os livros velhas bem cópias
de
coma
as". contra tnãaombémsendoummiséria,
com pasta uma Havia
biblioteca: presente
na comosintetizada Como tavel
acervo repórter
perpetuação
dos
ao menção
da percebe
na
paraaconflui desorganizada.
Tudo
como
seestigmas,
nstorm emi
ação
eNquadramentos nentemente
identif. indisenvãoidualtosse, voz sua que aindaesquerda,
tra as brado
possseindoveis social, isoladae com a cava
sala a
netaescorrendo
e da nariz casa,o dadona dasujo vestido
lgualmente bandei ras
noticiao sequal louca, na ou intitulada nortagem
Vitima
rencgadtoero.mos em insere.toS odosdemarginal tinha não Comoluta sua
isadamenteà uma visita decorrência
re
repór- Santana,
dessa
chegaram
publicada
Paul o
em
São Fol deha
Foi Casa. eila
fave`loautro"ViSempr coletividade
eo Carolina seque aen foi elliaticos
bar ac0, cONimuaevxaplorado
daoros
fugirtentando
bairro
de do
"inferno" chamavao que do Sucesk apÓs vendo
oou
na margem. é mdia, classe pela
mudara Parclheiros, isw recusa0 o bairro
leixar ine despejO Quarestdeàarto desina triste de
qual
se parao em .
vivia autora
sium em quandoa 1970, dcada
de na lá
o e sua
a o de a a
405 MARGEM MODOs
DA PAIROC RTO POBE PAUIO PENNAe CAUO COAO fARLAALEANDREOrgonzodores 404

hu problemas
ordem de Levantando singeleza. sabore seu
inocente, ainda menos descritivoe poucO muito texto um
compondo ironia,
espirituosidadee muita dramáticas
com conservadas
pelo (foram] livro, primária,
no sintaxe sua de
ortografiae estropiadas
sua de formas (...)
as Paulo. São em
mamente situações narrava formal, estudo tempo
de
pouco obstanteo nãodespejo, Quarto
de autora
de Maas radicada mineira, trapeira pelaescrito livro sincero
do tido
estilizações. muitas semserável sen favelado,
oeis próprio pelo escrita favela Literatura
da
mivida notícias
da trazia ela significa
que discusso,
que o leitores: apresentava
aos assima Dantas² Paulo editor o
apreciaço coincidindo
coma editor, primeiro diziao livro, edição
do primeira orelha
da naJáfinal. atoé vista foi
em
"sincero, sentido tem obrainstrução.A pouca tão tadora
de enquadramento
obra sua desse partir 1960,
a e anos dos cio
pormulher prefaciadores,
uma dos visão na
fazer, poderia ini no
letras dasmundo surgiu
no semianalfabeta"
ela que
máximo
que miséria
o é "Registrar"
a s/n). 1983, (JESUS, faveladae "autora comoa cultural.
Foi socialeinserção sua
egistrá-lo. paramiséria cabeça
da sua erguer consegue que primeiramentede advinha simbólicas,
pois menos ferências
alguém importantíssimo,
por feito sociológico "documento compunha-se
rede Carolina marginal
de identidade A
oportunidade
um público
na oferecia
ao mentando
seque riores.!
co
obra, documental
da caráter reiteravao Fernando
Py ante casos ocorria
nos como crime, mundo
do ao
lação
1983, Alves,
de Francisco edição
da décima orelha
da Na afinidades
reem identificar comerciais,
sem editoras das
p.32) 2007, margem significava
estar
à "Marginal"
caso neste cinema.
(JESUS, vestido." um fazer para céu pedaço do recortar
um de
filas vendia
nas mimeógrafos
os e poemas
em produzia
de exótica
gostaria sou que estrelas.
Eu salpicado
de está já queCésar, Cristina Ana grupo
dechamava-seo marginal"
céu tépida.O está noite 1955:
"A demaio de 15relato
de no "Poesia polícia. executado
pela bandido menageando
umn
ver pode intimismo,
como
se dedose forte marcadas
por herór,
ho sejmarginal
a porta-estandarte
"Seja montavao
autora, da impressões
pessoais valorizadas
as nem deradas Oiticica Hélio ano, mesmo Sganzerla.No Rogério melha,
de
brasileiro.
Não povo todoo demas autora, Ver. luz bandido
da marginal",
com
O "Cinema 1968
o em
Surgia
década,nacional,
consi eram
ecificamente era nem sofrimento
que doreal" nho
cultural cena afirmava
na marginal
se teor
estigmas o dessa longo loAo
da
mesmO entendia
oque pois
se
"testemu consistia
um em de 1960. anosmarginalidade
nos da
umental, categoria pertencendoà como Carolina Os
sobre nmuito revela Carolina
apresentação Nesta trajetória
de A
consideravao
texto
primeira
se já acerca nada inglês,
enganada, publicaçòes. outras de
pois paratradução
o direitos
de recebeu só
s/p). 1960,
surgido
da
tudo focolra ocou foi ela entende que familia ganhara.A que
povointeligència sofrida portanto,
(JESUS, brasileiro. do Ca- que Audál
dzio reccbido. que, todos,e ajudavaa rolina
grande inocente,
um corajosofundamente
e con- anda enterrá-la.
testemunho
real sociale mana, Há dinheiro sobreotrovérsias
documentário
pro-verídico,
política,
um eis condiçòes
de ter nãofanmilia ade
obra. tambéma vista
de ponto de favela
do vida perca!
na A "Não colorido:
seria outra decisão, outraa sido tivesse editorial.
Se ciso destaque lia-se qual cidade"
em no uma despejo
de deto
de
mantidos
por mesmos sendo
os povo, como tomada Favela,
Carolinaé gramaticais
que erros dos meio por vezé ta
quar o intitulado 1993
e datado
de anônimo fácio
expressar enxergare pre um trazia mesma inventividade
escrita.A da a voze da
Des s/n). 2007,((ESUS, mundo. seu
povo oforma
de realismoa com traduz mesmo isso por
individualidade simultaneamentea autora negandoà dição,
que gramática,
mas contrariaa vezes muitas queautora,
tra seguiaa 2007, emAtica obra,
da edição
da nona A
linguagem
da fielmentea respeita edição "Esta
afirmando: tratamento. tal sus
editores dos nota uma há
2007, referida
de edição Na JeMaria
de Carolina atualiza-se
com após, século um de
obra. confecção
da cesso
da Cerca p.12). 2005,
(PERROT, individual"
reconhecimento
pro participar
do deixaram
de não mediadores
que houve problema
seu do colocao que fossem,o nãoo elas como
se
sempre público Carolina
oe de
texto entreo que revela pessoas, como arruaceiras,
não e clandestinas, caçadoras
porque importa Isso fazer.quisesse assim Suprimido,
caso fiandeiras, grupos- "emmulheres refere
as fontes das te
tê-las Podia relato. "sabor"
ao davam poimantido,
s t¿-las par maior constata
quea qual no
XIX, século França
do
anunciava editorprimeiro "primárias",
ojá "estropiadas"e mulheres
na sobre
as estudo seu prática
em confirma
essa
formas relação
às
distanciamento
em espécie
de uma do Perrot Michele feminino. universo tratamento
do ao to
Crian texto.gramaticais
no tropeços presença
de voz,a da respei diz que comum no prática anônimo, coletivo num
coletiva força alegada documental
àe caráter suposto seu autora davoz dissolvea arbitrário,
que apagamento um
junto
aoressalta, que obra crítica
da fortuna linhagem
da sa função
individualidade
de em alcançara não verdade
de
extenformandoa apresentaço
foi-se primeira Desdea trata-se
na
individuais, limites"ultrapassar"
os de
trata se
p.54). 2007, (JESUS, público." clamor do
diante Duro Não 169). 1994,p.(JESUS,brasileiras" cidades grandes nas
políticos. doscoração como dupla faz atual pão 1958: "o pontes das vãos barracos
os e habita
os anônima
que evel
junho
de de 06 dia nop.108)e 2007, (JESUS, vitrola" de coletividade
miserá vozà individuais
deu e limites os
sou
agulha comvacinada foi que parece que preta uma "Tinha "ultrapas que alguém favela", "porta-voz da uma autora
1958: agosto
de de 12 dia no lê quais
se nosdiários, dos gem consideravaa 1994, publicado
em Ática editora da
obra,
lingua inventiva
da desconsideram
força a obra leituras
da da terceira
edicão postácio
da similares,o termos Em
nada. criava não vivia, papelo
que otranspor
para a
p.40-2) 2007,(JESUS, elétricos. dentes
Tais
apresentadores
obra,a da diferentes dos tivesses eles preciso
que era påes estes comer para Pensei:
limitava autora
se duro.
oncepço Documentário, pão pedaço
de um
na testemunho
retrato, ou s/n). 2007, (JESUS, (.residível.
os .) roendo estavam meninoS meus
quem maio casa numa residia "Sonhei
que 1955: de
trágico retrato O
nela. mora de 21dia docomo
fragmentos
o
miséria." dafomnee da constata
em Como
Se
409 MARGEM MODOS
DA 408

pela passaCarolina texto


de livroo concepção
do de
fase na tentativa revela-sea original, grafia mantera gesto
de No
como Assim editorial. mercado bordas"
no "pelas inserção obra. essencialda aspecto do distintas
o queé acerca tudes
sua advém
deliberações,
de tais sujeitaa se
queautora, dade ati posicionamentos
permite
ver dois confronto
dos O
minorida pré-definido.
A padro segundo
um conforma a procedimento. justificativa
tal para apresentam Não
originale escrita parte
da editorial,que processamento um mesma. daavô sobreo versa africano',
que SÓcrates "O e
final
deproduto portanto,o despejo
é, Quarto
de obra A Brasil, no1986 publicado
em Bitita, Diário
de integrada ao
Carolina." palavras
de própria
das tura posteriormente Françaeoriginalmente
na publicada ros"
lei uma revela diário Dantas
ao Audálio introdução de A brasilei os
para Brasil "Um intitulada posterior versão uma
respeito: esse declarama p.26) (1994, Levine Robert ehy teve que vida, "Minha autora, organizaram
da que grafa
Mei Carlos José
biógrafos cortadas.
Os diretamente,
foram acompanham
bio a queanexos dois Carolina
nos ginal
de
publicadas serem repetitivas
para cruas
denmasiado
e radas orgrafia
i mantema Levine Robert Meihey Carlos José
conside partes, demais conhece.
As público queo obra a
constituir paraCarolina cadernos
de inúmeros dostrechos (DALCASTAGNÉ,
p.97). 2008, revisado. mente
selecionou também como outsider, autora AlvesFrancisco
à cuidadosa sempre elite)é (istoé,
de"normais" escritores dos
editora portas
da abriu
as apenas não Dantas Audálio textocomprometida.
oMas seria relato autenticidade
do
rústicas. menos mãos editado
por material constitui forma,a outra deque,julgam editoras,
que preconceito
das
autora
já pelescritos
a história, contar cadernos
de vinte de demonstraçode uma autoraé gramaticais da erros dos ção
mais conhece
dos seque texto queo vez umaanterior, são manutenconcordância. A ortográica
de e revisão uma fiz
ver uma versão
de verdadea seria
na obra revisada
da são Jesus. Maria
de Carolina outros
de encomo trecho, Neste
"truncadas
ver A formas suas alterar autoridade
para de proposta: contemporânea
sua narrativa na
dotados portanto idioma,e sobreo seu queo domínio
do legitimidade representaçãoe sombras: Vozese ensaio do
maior deespecialistas
dotados decisões
de dasdiante autora constante rodapé nota justifhca
de emn mesma Carolina,
A
autonomia pequena ressaltaa textuale realidade nova de escrita manutenção
original da acerca
da diverso vista
da
revisão não,
a Válida
ou pontode tem autora, estudiosa
da Dalcastagné, Regina
uma cria texto gramatical
do
ser deixa
de
original texto "versão"
do uma
Carolina. de possivelmente
aludindo p.181), (JESUS, erros. estes a
não Convencional,
este mas maS teXto um com depara
desrespeito
se
execrável
dos vida
s/d, (...)"barracos
leitor o Neste
caso, culta. língua normas
da
ás
críticas
sinceraedolorosa, descrevia
a Carolina que comsimplória

possiveis
condescendentes
relação
ao
atenuar
em
tentativa
de
vislumbra-sea
menos leitores
corrigi-la,
de

diferença
de
da
lançam do posfácidaposicionamento.
edi ção o
daquel
qaue es
formamencionava
deslizes truncada demanda ortográficos,O
a Livro
mercado
um
do
Circulo
no
resultado oé
posicionamento.
gesto No deste
niverso
fidelidade
ao
de de Carolina, sintáticose
sentido" de uni
marca autora.
A da de expressão
escrita A
4|| MAPGEM DA
ODOS

importante
o e queéconcepção
do suasegundoa mados
41). (BOURDIEU,
1979,
p. tes." confor asfalto, doeo
favela diáios,
da o dois dos edição a
corresponden grupos hierarquia
de ordema sua através
de deve-se escritora.
ele A tornasse Jesus
se Maria
de Carolina
exprimem que estilos hierarquia
de numa posição sua por que condições
para criou
as quem foiDantas Audálio
marcadosobjetivamente uso, pelo constituídos
eno já
Sivos
expres estilos dentre
os outro apropriar-se
ouum de "falaré 9). 1961,p.JESUS, (DANTAS
in confronto. possivel
poder:linguageme entre existente guardados
umpara estãooriginais Os montagem
filme. de
relaçãopertinênciaa muita com aponta Bourdieu Pierre semelhante
uma a algo fcinematográica.
oi fiz que O lícula
delas. uma cada formato
de funcionando
uma como
pe importante, essencial,
o Ficou
o
onir
igualmente
defi autorae publicações
da das não mérito
ou significação. maior sem todos trechos, grandes cortes
de ve
julgaro coubemediador este
instruído.A mais porque ela compilação,
hou trabalho
de nada. alterar
No sem autora,
que do
falar
autorizadoa maiexterior,
s vista ponto
de um ortografia
da linguagem
ae Conservei
a despejo. Quarto
de a
partir
de
configurada
invariavelmente
a Carolina
foi devoz dei quemesmo alvenaria
foio Casa
de tratamento
dadoa O
evidenciar
quea é cabe que fosse.
O queomesmo ser Pode expressão: peculiar
de
mportante. ficcional
era obra sua humildade
que e ara forma sua intactamantivera ele isso Carolina,
por denas
perde autora momento
aque naquele julgava Audálio ape autoria
era cuja obra, da
finalformato definição
do na
atribuições suas as
sidotinhan quais
esclarecia ele livro, do
10) (IDEM,P. segun edição
do
desempenhado
na papel respeito
do A
minha irmelá minha Canindé, ex-favelada
do Carolina. texto
de
aqui." irm
que forte
do mais forte, muito toué documentaldo aspecto novamenteo reforçando ciológico,
Carolina, imagina. você
escreveu. você "romances"
que les estudoso contribuição
para como valor grande demanoe
gri você verdade
que A
Guarde cidade. da hu. valor grande registo
de um questão emobra
aque contos"e aquelas"poesias";
aqueles
pouco comentava jornalista
era quea
deslumbramento noculpa- sua por não - social,o ascensão uma História
de
luzes das
humildade aquela recuperar melhor, intitulado prefácio No apresentação
volume. do Dantas
na
perdeu você que Audálio mesmo
um missão.
aquela Conserve
encerrada
sua a por (1961)ex-favelada
, tinhao autora, seguinteda publicação a
humildade,
ou este contribuir
com a uma diário
de alvenaria: deCasa
você qual Como livro, novo
dar pode Carolina,
(...). quando nem quanto autorais. direitos receber
visitase desala naestá vocë
Agora, tambémo de devia
continua trajetória: sua definal ponto
através casosc,on havia traduções, sabia não autora assinados,a e tratos
obteve ela qual do não
remuneração, respeito
as diz quesobretudo
no
decidisse quenatural
sucesso,
é carreira
início
da mui
precon- padro em tos
igualmente Carolinae de queé da final etapa cebido,
na
meio compôso secundário,
Uma adequam
um a especialistas, queo demão
repórter queo vez
desencadeouo
413 TONAROBERTO PAULO PENNAe CANJUO JOÁO FARIA,ALEXANDREOgonizadores 412

movimentos
do os imaginou Benjamin
similares Walter
ser. deixar
de poderia mesma. margem
si de sucesso.A seu margem de texto,à Seu
não Como margem. morreu viveu.Eenquanto
consigo
Por margem carregouàa estrela, foi onde margemae auge.A estáquando
no mesmo margem, estarà
margem. margem
da todos.A margem
uma como Solitária consegue alvenaria deCasa de discurso.A
autora
mar centro. estando
de tudo.À degem por lingüística, incorreção
acabam
ra quantoà críticas
seu Surar
vontade, A no
de marginal.
sua revelia
Mesmo margem. Permaneceu å protege-la supondo corrigem, aaqueles
que Mesmo
das
nCarol
ão ina profundas.E A conseguiu
ser deide
xar dela.
margem
sáo marcas
feridas como inapagáveis.
São
nome em elea por falam terceirO-mundista,
mulher condição
outros pois
ela alçandoo
centro, da poimargem,
as s Continuaria
daser
da acerca
da Spivak apontado por mento
mesmo que era sabia não ela aque silencia exemplo do ser de deixa não nmas Carolina
margem? deixara para insana luta O fala,
aoté focondená-la
i ela se Como sua emfim
nada, coconvergi
m a ser. não vontade obscuridade" profundamentnae p.14-15). 2010,(SPIVAK,
vocaçao Commargens nãmargi o nal de
ser seu centro?
pura era
Como desejo. maior dautora
as esta aceita sido poderia parao
O subalterno sujeito falar, mais ainda está feminino
projetar-se seu sempreo ter o pode não história
de subjacentes às probltem emasnão terno
sido tparece subal gênero.
peripelosférica (..)O mais questões
ao melhor er estcentro,
e e
vivên partdair centro margens
para asusarmargens,
famae obtenção a pretendidos.
Estar das cia subalter mulher obliterado,ainda posição umaenContem
ra-se
a subalterno
da trampolimno dinheiro
mercado, inserida no
paraa como arte suusando a
do subalterna: é discurso
do
na
Gayatrdesiificeanvolpovr idasdaiz obra, Na
bem autora uma pretendia mul her
fossemlinguagem
Parece tramargide
nal? autora situação sua trajee seu que Ainda
ser elapeira,
exempl
crítin
ica
considerações ar? terno respeito
falsubal da
"Se
o
dianaa
composta poeta, indument á ria
de almejadoa
verniz. sapatos de escuroe
e la
terno
Ter
não. que
ia ma Jesus
divulgá-las. Mar
de ia Carolin a gistralm ent
Pode
o
trajetóriaas e Spi
em vak
Baudelmas aire, Charlesde imagem apresenta fos ae mesnão mas,
destdas ino Carem olina deteimosia
sema de
de conformea jamaisse A
aura perdera até este inacessí barro, no fc. obras nas sutil
margidonal estapoderrapado. pois vel,
lenço maltrapi
trapeiro, seu lha,
ser O português
roupa sua sujos, descalçose
foi Poeta
seu cabeçalhee à
gposteraivoertqaeue,ssociagual. rcrdaitdicaas permmaanisde
jornalista naobras pensava odeveriam por mais et oc
m possivelmente
mes
e r m
valoos
r
eizar
esseo sido Teria ciode
evi nos dente nais.
com
errantes
margidonal
Carolina multidäo. apressada alcançou
da
ser o
rotina descompasso
Jesus

pés seus
Mar
de ia interiorizada
inter- agentes tOj eperxto.mitindosetuasraqude uço" exemplo, padrdiáriinoho,s
era

norma que situaçãodosociais,S,fizesgrsueposma medipor arios


em e coma
clandes- Caçadores cidade. seussentido, dinheiroed
sao passos
hie aos
da de
ruas pelas poeta trapeiro
do e
e
tinos
de
Tal cul a. na
imTe
ais
da
PAIROCINIO ADO PENNA CAVUO JOAO FAPIA,ALEANDRE Orgonizodores 414
415 NARGEM MODOS
DA

1983. Alves,Francisco Paulo: São 10.ed.favelada.


uma diário
de despejo: Quarto
de de. Maria
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de despejo: Quarto
de de. Maria Carolina JESUS,
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Sa Francisco
Rudiger, Alvares, ClaudiaEscosteguy, Carolina
Resende,
Ana Guardia La Tradução:
Adelaine (org.) Liv VIC,
SO mediações identidadese
culturais. diáspora: Da HALL,
Stuart.
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artes invenção
do ACERTEAU,
Michel. DE
fazer. de
2008.
Horizonte,
2010. UFMG, Horizonte:
Ed. Belo Feitosa. Pereira André
brasileira literatura violência
na
Feitosa, Pereira Marcos Almeida, Goulart Regina Sandra de Edcontemporânea.
Vinhedo:
.
desigualdade, alteridade, imaginaro
outro: Vere(org.). Regina
Tradução subalterno
falar? Chakravorty.
Pode
o Gayatri SPIVAK, gitimidade
DALCASTAGNÉ, contemporânea.
In: narrativa na
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representação
le e sombras: Vozes
e Regina.
Tradu história. silêncios
da mulheres
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Michele.
Escolhidas, Obras 1989(
3). v.
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Paulo: São 1.ed. Batista. Hemerson
Alves Barbosa,
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Maria Brasiliense,
1989. Paulo: pitalismo.
São
UFRJ, Ed.
JoséMEIHY, Martins Tradução
José
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negra:Cinderela 1986.Fronteira, auge
cado no Baudelaire:
lirico um Charles Walter.
1996. Edusp, Paulo: SãoCampos.
deRio Bitita Diário
de Prado, Almeida de Miceli, Sergio
Silvia
Nova Janeiro:
Ed. Apresentação- Wilson Micelie Sonia
Oliveira
(p. Eduardo BOURDIEU,
Pierre.
-14). 11 Traducão:lingüísticas. trocas economia
das A
São fome. Pedaços
da bibliográficas Referências
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p. lio
numeradas). (não 5-10
uma história
de ri-a
apresentação social-ascensão Rio
de
Audá de Livraria Janeiro:
Francisco Carolina. diários
de dosedição suaentregoua
Casa
de 1961. Alves,
alvena Casa
de Dantas Audálio que ele Foidespejo.
a Quarto
de blicacåo
de
ex-favelada. uma dealvenaria:
diário
2007. Ática, SP: 9.ed.
u. época
da Alves
naFrancisco editor
da erDantas
a Paulo 2

favelada. uma diário


de
despejo: Quarto
de 168-1
75. p. Monteiro, livro, neste Xavier Ismail Coelhoe Frederico
SP: 3.ed.
André textos
de conferir
os queståo, esta Sobre
1994. Ática, Notas
literaturae A
fome". aa
obra, Posfácio
da despejo: Quarto
de
uma diário
de
favelada.

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