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com/Ed_Aeroplano Twitter:
.218 SILVA. BARBOSA
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CELIA MARIA
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Fraga Antônio Desabrigo,
de ecoam
em que vozes As 4. com.br
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vadio disCUrso boêmios
o eintelectuais deRiBotafogo
o - 210/sala
502- Botafogo, Praia
de
(RJ)Janeiro
mediações
entre carioca:modernidade Malandragem
na
Consultoria
Ltda. Editorae Aeroplano
3. reservados. direitos Alguns
155 GOMES CORDEIRO RENATO
imaginário o e 2.Mangue:a
margem
128 BIRMAN DANIELA 19/06/2015 19/06/2015
manicômio sobreo Barreto Lima ficcional
de 316.7 CDU:
autobiográicae escrita outro:a cemitério
do eeu do 1.O 306 CDD: 14-18062
CONTEXTOI| Patrocinio,
Paulo Camillo.
III. João Penna,
127 do Roberto
Tonani Cultura.
2. 1.
Alexandre.
I. Faria, marginalI. Literatura Antropologia. 3.
978-85-7820-115-9 ISBN
102 RIBEIROPROCÓPIO GILVAN bibliografia Inclui
Bahia ladeiras
da nas labas Arcanjose milagres: dos Tenda 3.
18cm. p.; 608
.76 NOGUEIRA. CÍRIOROBERTO Janeiro: deRio -Patrocínio.
ed. 1. -
Aeroplano,
2015.
inocentes outros piveteseJagunços, 2. Paulo Penna, Camillo João Alexandre
Faria, organizadores /
do Roberto
Tonani Figurações
da Margem: Modos
da
46 PENNA. CAMILLO JOÁO brasileira literatura marginalidade
na
D32
Rosa) (Euclidese tipologia topologia, 1.Jagunços,
EDITORES NACIONAL
DOS SINDICATO
45 CONTEXTO I. LIVROS,
RJ DE
CATALOGAÇÃO CIP-BRASIL.
FONTE NA
Sumário Penna
Patrocínio Tonani
direitos
Paulo
do Roberto Alguns
e
O
Camillo Alexandre reservados
João Faria,
397 MARGEM MODOS
DA
marginalidade,
sudo a inståncias
de associadas
duas ficam
(1914 Jesus deMaria Carolina antes, décadas Cinco
benefício pouco
do um visao cuja critico,
em argumentao 78), (BENJAMIN,
1991,p.
recebido.
sono. entregam
ao burgueses
se que em
os horas negócio
nas
lixo reverter
ao alheio
fez lix0 promoveu
como seque tista
melhores catadores
por realizam
seu ambossolitários, ambos; respeitoa diescória
z a-
trabalho.
ar O vidaecondições
de
retornou arte ae
poeta Trapeiro ou Baudelaire. Charles trapeiro de dogeral,
dos lutaauxiliando
na lixo mundo
do ao
produção
das participaram
da artista
em
representação
do como tomado poeta, Ximandoo
arte, virou lixo mesmas.O
recicladores
que associação
dos peçasà algumas venda
de Benjamin,
apro Walter afirma heroico", assunto seu lixoo prio
lucros
da osdoa vigente,eacumulação da invertea
lógica pro noruase sociedade
nas da
lixo
encontramo poetas "Os
elevados.
Mas preços por obras vendendo
suas capitaliza,
visuais,
Vik artes dasseleto universo Premiadíssimo
no
Harley. Karen
Jardime Jo£o Walker, Lucy 2010),
de land, (Waste dinário
extraordocumentário
Lixo acompanhadono ser pode cata TRAPEIRO ACERCA
DO BAUDELAIRE, CHARLES
feita arte sua gerador
su de de criativo processo obras.O agradáveis. ou
úteis objetos
compor
as cotidiano
para no personagens
lidavamn suas formade adotara indústria,
vai deusa maxilas
da entre
as
que comàqueles similares restos usou Janeiro, ele deRio que,entulho detém
no tesouro
se e seu comavarento
Caxias, de Gramacho,
Duque em Jardim sanitário aterro do um
como procedeinteligente; seleção uma fazcoisas, as
Nas lixXo. partir
do artea
alhadores defez imagens
que separa escória; cafarnaum da devassidão,o anais
da os
moderno, artista condiçãodo acerca
da Compila elregistrado
e. por reunidoe destruiu,é que o
dedicando-se
fazer literalmentea pretado desprezou,
tudo
Benjamin Walterconsideração
de que tudooperdeu, ela qtudoo
ue fora,
plástico artista O jogou grande cidade aque Tudoo passou.
inter terparece Muniz brasileiro
Vik
colocam,
que dia do lixo
termos em capitalo recolher detem ehomem
culturais. econômicos
ou
lógica rejeitados
pela
na le - temos Aqui
um
qual
se foracapital, produtivista
da do
paraa tema oulixo do
Crnaçao
seres dois tem-se artistica, realizados autorizados,
esperado. contramão
do na
Catan domão na
previstos fazeres
não de segundo.
Trata-se CORONEL PAIVA UCIANA
mbólico
ou
bem primeiroe do mão material
na
recriamo Ambos
bem torna
dade.
se
Jesus de Maria Carolina
encontrado material
que ruas, pelas
socie-interstícios
da nos age artista, como0
margem
trapeiro,
colocaà
O
que.
se
margem
de terceira A
econiza. sociedade quevalores
a dos
estáà que
jeito
ocupação margem
da
divíduo doformal
ae
e ALEXANDRE Ongonizodores
JO¢O FARIA,
398
101) CERTEAU,
1998,
p. (Drecurso"
E último seu túciaé atrásurbanos
me de centros ospara interior
dovem
asfraco.
A doarte pobre mulher previsível que
planejado, tática
aé suma,a "Em acaso: fruto
do e da itinerário cumpridoo Tendo
que não algo tática, consideradascomo sendo
favoráveis, conjunturas p.151) 2007, (JESUS,
partido
de tiram ocasiãoe coma paulista. Veneza
jogam "outro, dolugar está quem originarem anáutica"
ou cidade como diários
"a
mposiçoes, contemporânea, essas
no de sePor seus em espirituosamente
autora pel a referida alagada, te
cultura estudioso da do constantemen
palavras marginalizados. Nas culturais
dos práticas hne
área Paulo, Säo emTietê, rio margens
do
as situadaàs favela Canindé, moradora
do diferentese
Certeau
de de assimcotidiano? "Patchworks
Michel do
pais
desprezava. sociedade quea tudo de
crianças de três solteira
de mãe negra, mulher uma era
escolaridade,a
autora incompletos de anos dois com
entulho compondoo confundiam seláque lixo, pessoase contanpaupérrimae do
jogavam despejo`
onde "quarto sendo cultural, quanto social vista
se de morava,o onde favela pontoe tanto precário contexto
do
passava
na sobretudo
seque o Anotava riscadas. umOriundade
folhas e especializada. crítica
usados cadernos jáencontrados, papel restos
de próprio de
interesse da tema
de r recentemente
sepassam
seu registrava apenas
que cidade, fugidias a
ele feito diário, em da época Brasilà exploradas no foram não obra,
e
mpressões também recolhia catadora filhos,a sustento
dos norte-america acadêmicos sobre
a nos
exemplo, estudos valorizadas em muito
vendae para papel restos
de atrás
de 1950 década de datade porgênero, Questões de perfis. outrosquaisquer
segunda
me na
Paulo São deruasPerambulando
pelas parabertura
a semautoral imagem
horizontes sudefinia
a esttitários,
e
p.26) 1994,LEVINE, HY; iden outrosconcedidos foram
(MEImaridos." instituições,
nem a Estado
aou rendeu
ao "escritorada carreira,a meteórica lhe Não favela"
arrogante":
"Não
se "preta umabiografia, diosos promovida,
desdeo sendo sua
foi que estigmaé
final
de oaté início
pelo estigmae e
sua de
bastasse
iss0, Não contrário,
no arregou.
Ao sempre
estu dos dizer escrevia.
noEra, ainda
leitorae ávida não estrondoso, estigma
que removeuo
cativas. culturais referências tinha
escrevia. este macatadora
s sucesso obteve
um Carolina
catadora.
Era de atividade
errante daviver foi familiae
ções
comentsegun-sua addores es doabafar
que como
a todos por vista
condi
em formalmente
casas contratada
de
teve chegando,
não foramn filhos
genioSa,
manter-se
Namoradeirae
que medida
os
de
À
simulftaazenreesamenestsees Sendo escritora.dosnmaioria papel incompatíveis
o terminou
Por primeiro
visão
da na
peso
do
foi ela
obra,o
deo,
produto"
contormouo isso leitores,
termos
por
diferença
em
dos
barro.
alguémA
despejb4éo
comp0sico
de
simbólicos.
suabricolagem.
Em
materiaise
autêntica uma assim
restos
autoral perfil de
culturalmente Quarto apresenta.
timulava próxima mais do res com feita
os sorte quea papel de
restos
que asfalto
do do fossemn
Canindé tática, dearte fato arte A
do pequenas, Carolina
de é de
que e
Como visse seela
403 A1ARGEM MODOs
DA TROCr ROBEKI PAUO PENNAe CANUO JOAO ALEANDKE OrgonizZodores
FARA 402
hu problemas
ordem de Levantando singeleza. sabore seu
inocente, ainda menos descritivoe poucO muito texto um
compondo ironia,
espirituosidadee muita dramáticas
com conservadas
pelo (foram] livro, primária,
no sintaxe sua de
ortografiae estropiadas
sua de formas (...)
as Paulo. São em
mamente situações narrava formal, estudo tempo
de
pouco obstanteo nãodespejo, Quarto
de autora
de Maas radicada mineira, trapeira pelaescrito livro sincero
do tido
estilizações. muitas semserável sen favelado,
oeis próprio pelo escrita favela Literatura
da
mivida notícias
da trazia ela significa
que discusso,
que o leitores: apresentava
aos assima Dantas² Paulo editor o
apreciaço coincidindo
coma editor, primeiro diziao livro, edição
do primeira orelha
da naJáfinal. atoé vista foi
em
"sincero, sentido tem obrainstrução.A pouca tão tadora
de enquadramento
obra sua desse partir 1960,
a e anos dos cio
pormulher prefaciadores,
uma dos visão na
fazer, poderia ini no
letras dasmundo surgiu
no semianalfabeta"
ela que
máximo
que miséria
o é "Registrar"
a s/n). 1983, (JESUS, faveladae "autora comoa cultural.
Foi socialeinserção sua
egistrá-lo. paramiséria cabeça
da sua erguer consegue que primeiramentede advinha simbólicas,
pois menos ferências
alguém importantíssimo,
por feito sociológico "documento compunha-se
rede Carolina marginal
de identidade A
oportunidade
um público
na oferecia
ao mentando
seque riores.!
co
obra, documental
da caráter reiteravao Fernando
Py ante casos ocorria
nos como crime, mundo
do ao
lação
1983, Alves,
de Francisco edição
da décima orelha
da Na afinidades
reem identificar comerciais,
sem editoras das
p.32) 2007, margem significava
estar
à "Marginal"
caso neste cinema.
(JESUS, vestido." um fazer para céu pedaço do recortar
um de
filas vendia
nas mimeógrafos
os e poemas
em produzia
de exótica
gostaria sou que estrelas.
Eu salpicado
de está já queCésar, Cristina Ana grupo
dechamava-seo marginal"
céu tépida.O está noite 1955:
"A demaio de 15relato
de no "Poesia polícia. executado
pela bandido menageando
umn
ver pode intimismo,
como
se dedose forte marcadas
por herór,
ho sejmarginal
a porta-estandarte
"Seja montavao
autora, da impressões
pessoais valorizadas
as nem deradas Oiticica Hélio ano, mesmo Sganzerla.No Rogério melha,
de
brasileiro.
Não povo todoo demas autora, Ver. luz bandido
da marginal",
com
O "Cinema 1968
o em
Surgia
década,nacional,
consi eram
ecificamente era nem sofrimento
que doreal" nho
cultural cena afirmava
na marginal
se teor
estigmas o dessa longo loAo
da
mesmO entendia
oque pois
se
"testemu consistia
um em de 1960. anosmarginalidade
nos da
umental, categoria pertencendoà como Carolina Os
sobre nmuito revela Carolina
apresentação Nesta trajetória
de A
consideravao
texto
primeira
se já acerca nada inglês,
enganada, publicaçòes. outras de
pois paratradução
o direitos
de recebeu só
s/p). 1960,
surgido
da
tudo focolra ocou foi ela entende que familia ganhara.A que
povointeligència sofrida portanto,
(JESUS, brasileiro. do Ca- que Audál
dzio reccbido. que, todos,e ajudavaa rolina
grande inocente,
um corajosofundamente
e con- anda enterrá-la.
testemunho
real sociale mana, Há dinheiro sobreotrovérsias
documentário
pro-verídico,
política,
um eis condiçòes
de ter nãofanmilia ade
obra. tambéma vista
de ponto de favela
do vida perca!
na A "Não colorido:
seria outra decisão, outraa sido tivesse editorial.
Se ciso destaque lia-se qual cidade"
em no uma despejo
de deto
de
mantidos
por mesmos sendo
os povo, como tomada Favela,
Carolinaé gramaticais
que erros dos meio por vezé ta
quar o intitulado 1993
e datado
de anônimo fácio
expressar enxergare pre um trazia mesma inventividade
escrita.A da a voze da
Des s/n). 2007,((ESUS, mundo. seu
povo oforma
de realismoa com traduz mesmo isso por
individualidade simultaneamentea autora negandoà dição,
que gramática,
mas contrariaa vezes muitas queautora,
tra seguiaa 2007, emAtica obra,
da edição
da nona A
linguagem
da fielmentea respeita edição "Esta
afirmando: tratamento. tal sus
editores dos nota uma há
2007, referida
de edição Na JeMaria
de Carolina atualiza-se
com após, século um de
obra. confecção
da cesso
da Cerca p.12). 2005,
(PERROT, individual"
reconhecimento
pro participar
do deixaram
de não mediadores
que houve problema
seu do colocao que fossem,o nãoo elas como
se
sempre público Carolina
oe de
texto entreo que revela pessoas, como arruaceiras,
não e clandestinas, caçadoras
porque importa Isso fazer.quisesse assim Suprimido,
caso fiandeiras, grupos- "emmulheres refere
as fontes das te
tê-las Podia relato. "sabor"
ao davam poimantido,
s t¿-las par maior constata
quea qual no
XIX, século França
do
anunciava editorprimeiro "primárias",
ojá "estropiadas"e mulheres
na sobre
as estudo seu prática
em confirma
essa
formas relação
às
distanciamento
em espécie
de uma do Perrot Michele feminino. universo tratamento
do ao to
Crian texto.gramaticais
no tropeços presença
de voz,a da respei diz que comum no prática anônimo, coletivo num
coletiva força alegada documental
àe caráter suposto seu autora davoz dissolvea arbitrário,
que apagamento um
junto
aoressalta, que obra crítica
da fortuna linhagem
da sa função
individualidade
de em alcançara não verdade
de
extenformandoa apresentaço
foi-se primeira Desdea trata-se
na
individuais, limites"ultrapassar"
os de
trata se
p.54). 2007, (JESUS, público." clamor do
diante Duro Não 169). 1994,p.(JESUS,brasileiras" cidades grandes nas
políticos. doscoração como dupla faz atual pão 1958: "o pontes das vãos barracos
os e habita
os anônima
que evel
junho
de de 06 dia nop.108)e 2007, (JESUS, vitrola" de coletividade
miserá vozà individuais
deu e limites os
sou
agulha comvacinada foi que parece que preta uma "Tinha "ultrapas que alguém favela", "porta-voz da uma autora
1958: agosto
de de 12 dia no lê quais
se nosdiários, dos gem consideravaa 1994, publicado
em Ática editora da
obra,
lingua inventiva
da desconsideram
força a obra leituras
da da terceira
edicão postácio
da similares,o termos Em
nada. criava não vivia, papelo
que otranspor
para a
p.40-2) 2007,(JESUS, elétricos. dentes
Tais
apresentadores
obra,a da diferentes dos tivesses eles preciso
que era påes estes comer para Pensei:
limitava autora
se duro.
oncepço Documentário, pão pedaço
de um
na testemunho
retrato, ou s/n). 2007, (JESUS, (.residível.
os .) roendo estavam meninoS meus
quem maio casa numa residia "Sonhei
que 1955: de
trágico retrato O
nela. mora de 21dia docomo
fragmentos
o
miséria." dafomnee da constata
em Como
Se
409 MARGEM MODOS
DA 408
possiveis
condescendentes
relação
ao
atenuar
em
tentativa
de
vislumbra-sea
menos leitores
corrigi-la,
de
diferença
de
da
lançam do posfácidaposicionamento.
edi ção o
daquel
qaue es
formamencionava
deslizes truncada demanda ortográficos,O
a Livro
mercado
um
do
Circulo
no
resultado oé
posicionamento.
gesto No deste
niverso
fidelidade
ao
de de Carolina, sintáticose
sentido" de uni
marca autora.
A da de expressão
escrita A
4|| MAPGEM DA
ODOS
importante
o e queéconcepção
do suasegundoa mados
41). (BOURDIEU,
1979,
p. tes." confor asfalto, doeo
favela diáios,
da o dois dos edição a
corresponden grupos hierarquia
de ordema sua através
de deve-se escritora.
ele A tornasse Jesus
se Maria
de Carolina
exprimem que estilos hierarquia
de numa posição sua por que condições
para criou
as quem foiDantas Audálio
marcadosobjetivamente uso, pelo constituídos
eno já
Sivos
expres estilos dentre
os outro apropriar-se
ouum de "falaré 9). 1961,p.JESUS, (DANTAS
in confronto. possivel
poder:linguageme entre existente guardados
umpara estãooriginais Os montagem
filme. de
relaçãopertinênciaa muita com aponta Bourdieu Pierre semelhante
uma a algo fcinematográica.
oi fiz que O lícula
delas. uma cada formato
de funcionando
uma como
pe importante, essencial,
o Ficou
o
onir
igualmente
defi autorae publicações
da das não mérito
ou significação. maior sem todos trechos, grandes cortes
de ve
julgaro coubemediador este
instruído.A mais porque ela compilação,
hou trabalho
de nada. alterar
No sem autora,
que do
falar
autorizadoa maiexterior,
s vista ponto
de um ortografia
da linguagem
ae Conservei
a despejo. Quarto
de a
partir
de
configurada
invariavelmente
a Carolina
foi devoz dei quemesmo alvenaria
foio Casa
de tratamento
dadoa O
evidenciar
quea é cabe que fosse.
O queomesmo ser Pode expressão: peculiar
de
mportante. ficcional
era obra sua humildade
que e ara forma sua intactamantivera ele isso Carolina,
por denas
perde autora momento
aque naquele julgava Audálio ape autoria
era cuja obra, da
finalformato definição
do na
atribuições suas as
sidotinhan quais
esclarecia ele livro, do
10) (IDEM,P. segun edição
do
desempenhado
na papel respeito
do A
minha irmelá minha Canindé, ex-favelada
do Carolina. texto
de
aqui." irm
que forte
do mais forte, muito toué documentaldo aspecto novamenteo reforçando ciológico,
Carolina, imagina. você
escreveu. você "romances"
que les estudoso contribuição
para como valor grande demanoe
gri você verdade
que A
Guarde cidade. da hu. valor grande registo
de um questão emobra
aque contos"e aquelas"poesias";
aqueles
pouco comentava jornalista
era quea
deslumbramento noculpa- sua por não - social,o ascensão uma História
de
luzes das
humildade aquela recuperar melhor, intitulado prefácio No apresentação
volume. do Dantas
na
perdeu você que Audálio mesmo
um missão.
aquela Conserve
encerrada
sua a por (1961)ex-favelada
, tinhao autora, seguinteda publicação a
humildade,
ou este contribuir
com a uma diário
de alvenaria: deCasa
você qual Como livro, novo
dar pode Carolina,
(...). quando nem quanto autorais. direitos receber
visitase desala naestá vocë
Agora, tambémo de devia
continua trajetória: sua definal ponto
através casosc,on havia traduções, sabia não autora assinados,a e tratos
obteve ela qual do não
remuneração, respeito
as diz quesobretudo
no
decidisse quenatural
sucesso,
é carreira
início
da mui
precon- padro em tos
igualmente Carolinae de queé da final etapa cebido,
na
meio compôso secundário,
Uma adequam
um a especialistas, queo demão
repórter queo vez
desencadeouo
413 TONAROBERTO PAULO PENNAe CANJUO JOÁO FARIA,ALEXANDREOgonizadores 412
movimentos
do os imaginou Benjamin
similares Walter
ser. deixar
de poderia mesma. margem
si de sucesso.A seu margem de texto,à Seu
não Como margem. morreu viveu.Eenquanto
consigo
Por margem carregouàa estrela, foi onde margemae auge.A estáquando
no mesmo margem, estarà
margem. margem
da todos.A margem
uma como Solitária consegue alvenaria deCasa de discurso.A
autora
mar centro. estando
de tudo.À degem por lingüística, incorreção
acabam
ra quantoà críticas
seu Surar
vontade, A no
de marginal.
sua revelia
Mesmo margem. Permaneceu å protege-la supondo corrigem, aaqueles
que Mesmo
das
nCarol
ão ina profundas.E A conseguiu
ser deide
xar dela.
margem
sáo marcas
feridas como inapagáveis.
São
nome em elea por falam terceirO-mundista,
mulher condição
outros pois
ela alçandoo
centro, da poimargem,
as s Continuaria
daser
da acerca
da Spivak apontado por mento
mesmo que era sabia não ela aque silencia exemplo do ser de deixa não nmas Carolina
margem? deixara para insana luta O fala,
aoté focondená-la
i ela se Como sua emfim
nada, coconvergi
m a ser. não vontade obscuridade" profundamentnae p.14-15). 2010,(SPIVAK,
vocaçao Commargens nãmargi o nal de
ser seu centro?
pura era
Como desejo. maior dautora
as esta aceita sido poderia parao
O subalterno sujeito falar, mais ainda está feminino
projetar-se seu sempreo ter o pode não história
de subjacentes às probltem emasnão terno
sido tparece subal gênero.
peripelosférica (..)O mais questões
ao melhor er estcentro,
e e
vivên partdair centro margens
para asusarmargens,
famae obtenção a pretendidos.
Estar das cia subalter mulher obliterado,ainda posição umaenContem
ra-se
a subalterno
da trampolimno dinheiro
mercado, inserida no
paraa como arte suusando a
do subalterna: é discurso
do
na
Gayatrdesiificeanvolpovr idasdaiz obra, Na
bem autora uma pretendia mul her
fossemlinguagem
Parece tramargide
nal? autora situação sua trajee seu que Ainda
ser elapeira,
exempl
crítin
ica
considerações ar? terno respeito
falsubal da
"Se
o
dianaa
composta poeta, indument á ria
de almejadoa
verniz. sapatos de escuroe
e la
terno
Ter
não. que
ia ma Jesus
divulgá-las. Mar
de ia Carolin a gistralm ent
Pode
o
trajetóriaas e Spi
em vak
Baudelmas aire, Charlesde imagem apresenta fos ae mesnão mas,
destdas ino Carem olina deteimosia
sema de
de conformea jamaisse A
aura perdera até este inacessí barro, no fc. obras nas sutil
margidonal estapoderrapado. pois vel,
lenço maltrapi
trapeiro, seu lha,
ser O português
roupa sua sujos, descalçose
foi Poeta
seu cabeçalhee à
gposteraivoertqaeue,ssociagual. rcrdaitdicaas permmaanisde
jornalista naobras pensava odeveriam por mais et oc
m possivelmente
mes
e r m
valoos
r
eizar
esseo sido Teria ciode
evi nos dente nais.
com
errantes
margidonal
Carolina multidäo. apressada alcançou
da
ser o
rotina descompasso
Jesus
só
pés seus
Mar
de ia interiorizada
inter- agentes tOj eperxto.mitindosetuasraqude uço" exemplo, padrdiáriinoho,s
era