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A Bíblia narra uma situação em que Jesus libertou uma mulher que
Satanás a mantinha presa por 18 anos seguidos. Ela andava
encurvada como se sofresse de uma doença na coluna vertebral.
Era religiosa, sempre entrando e saindo da sinagoga do mesmo
jeito, até que um dia, a presença amorosa de Jesus fez a diferença.
Jesus a livrou de seu aprisionamento, em meio aos reclamos de
homens fantasiados de religiosidade. Por isso, Jesus declarou:
“Hipócritas, não convinha que eu soltasse dessa prisão essa filha
de Abraão, que há 18 anos estava aprisionada por Satanás?”
(Lucas 13:16.) O Novo Testamento recomenda que devemos estar
libertos, ser inculpáveis e irrepreensíveis, em nosso CORPO,
ALMA e ESPÍRITO (I Tessalonicenses 5:23).
“Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa
salvar; nem surdo o seu ouvido, para que não possa ouvir; mas as
vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e
os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo que
não vos ouça.” (Isaías 59:1,2.)
Dentre os salvos por Jesus, muitos são os que se esforçam, com
sinceridade, para desfrutar, no tempo presente, da vida em
abundância em Cristo Jesus, por Ele prometida nas Escrituras,
mas deparam-se com situações terríveis de derrota, torpor e prisão
espiritual. Ficam num interminável ciclo de pecado, remorso,
arrependimento e volta ao pecado.
Outras sentem-se presas, porque seus objetivos nunca são
alcançados. Há coisas que não conseguem em sua vida. Milhares
de pessoas estão nessa condição e por isso sofrem, encontram-se
paralisadas, e têm dificuldade em crescer em sua vida com Deus.
A obra de salvação feita por Jesus na cruz é muito mais do que dar
ao crente um passaporte para o céu. Sua obra abrange ainda o
que Ele veio fazer com o homem enquanto ainda está neste
mundo: libertá-lo de toda a ação de Satanás. A libertação ocorre
tanto na área espiritual, libertando a pessoa tanto da presença de
demônios opressores como da submissão ao seu senhorio (prisão
espiritual). Há uma grande multidão de pessoas que estão como
que adormecidas no seu espírito e, ainda, outras estão
aprisionadas espiritualmente.
No texto de Isaías 61.1, o profeta diz que o Messias seria ungido
pelo Espírito Santo para proclamar a libertação aos cativos e a
abertura de prisão aos presos. Mas cativo exprime a condição de
apenas a pessoa estar sob a ação do inimigo, e preso indica que
há barreiras que o impedem de sair de uma prisão. O profeta, ao
mencionar essas duas condições, disse que as pessoas seriam
libertas tanto da condição de estarem cativas, como sairiam das
prisões em que estivessem presas.
“Tira a minha alma da prisão, para que eu louve o teu nome”. (SI.
142:7).
Ataques
Falta de paixão espiritual
Frustração
Dúvida sobre propósito
Falta de paz
Muito cansado
Desejo de desistir
Vontade de pecar
Incerteza da chamada