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ESPIRITUALIDADE

E CUIDADOS
PALIATIVOS

Pamela Elis Astorga


Galleguillos
Ritos mortuários nas
diferentes religiões
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Definir os ritos mortuários.


„„ Explicar a importância do rito mortuário e seu significado.
„„ Reconhecer os significados da morte em algumas religiões praticadas
no Brasil.

Introdução
A morte é uma experiência universal, e seu entendimento foi construído
de acordo com o período vivido pelo ser humano, dependendo da cultura
e sociedade estabelecidas, criando-se muitas crenças e práticas em torno
desses fenômenos. A humanidade, independentemente do período ou
lugar, procura lidar com ela e sua finitude das diversas maneiras possí-
veis. Já os ritos mortuários são o modo pelo qual se considera a morte,
apresentando várias características sobre o grupo que os aplica e suas
formas de representação no mundo.
Neste capítulo, você estudará a definição de ritos mortuários, sua
importância e seu significado para o mundo, reconhecendo o que a
morte significa para algumas religiões, sobretudo as praticadas no Brasil.

Ritos mortuários
A prática de rituais ocorre desde os primórdios da humanidade e, de acordo
com Dias (2009), possui uma relevância significativa que se encontra em
seu desenvolvimento e sua imposição aos integrantes, tanto em sociedades
simples como complexas.
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Ao realizar um ritual, sua própria aceitação e repetição são elementos que


comprovam a necessidade da sua existência, sendo sua execução explanada
pelas particularidades, carências e desenvolvimento de cada comunidade.
Assim, observa-se a grande utilidade dos rituais, uma vez que apresentam os
sentimentos de indivíduos de um determinado grupo, seja por intermédio de
símbolos míticos ou motivadores de alguma natureza religiosa.
Na Figura 1, como exemplo, você pode ver o Kuarup, que corresponde a
um ritual funerário dos povos indígenas do Xingu, uma festa alegre na qual os
kuarup, os tronos de madeira decorados, representam os espíritos dos mortos.

Figura 1. Celebração do Kuarup.


Fonte: celio messias silva/Shutterstock.com.

Segundo Dias (2009), atualmente, sabe-se que as crenças, os ritos, os


rituais e os cultos são realizados e percebidos de diversas maneiras, bem como
colaboram fundamentalmente para formação e educação dos indivíduos, pois
mediante a eles se constroem conhecimento e se desenvolvem representações.
De acordo com Durkheim (1978 apud DIAS, 2009, p. 72), os ritos ori-
ginam-se em grupos, nos quais a finalidade é manifestar, sustentar, manter
ou reconstruir princípios conectados à sua religião. Assim, sua execução
não se restringe ao tempo e espaço, uma vez que ela ultrapassa o aspecto
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físico onde ocorrem. Eles correspondem, ainda, às ações simbólicas que


expressam a passagem da vida para outro modo de ser, estão em todas as
sociedades, apesar de serem assimilados de forma distinta, e exercem o
mesmo papel nelas.
Segundo Rezende et al. (1995), os ritos se desdobram em várias mani-
festações, sendo estas vinculadas à cultura, à idade da pessoa que faleceu,
às crenças e religiões, porém, mantêm uma essência em comum, de cunho
renovador ou terapêutico, perante o sofrimento da finitude.

Importância do rito mortuário e seu significado


Os ritos mortuários estão intrínsecos à história da humanidade. Segundo
Carvalho e Parsons (2012), todos os povos, cada um a sua maneira, seguem
a cultura que ritualiza a morte e acreditam em uma existência pós-morte.
Apesar das culturas serem diversas, nota-se pontos semelhantes entre elas,
como ritos e visões do mundo pós-morte, que podem se assemelhar de forma
surpreendente.
Portanto, todo rito tem o intuito de estabelecer uma comunicação, uma
mensagem ao inconsciente, bem como evidenciar um caminho a ser percorrido,
a realidade simbólica na qual o inconsciente a reconhece como verdadeira, uma
ação que torna real o fictício, direcionando os indivíduos ao transcendente.
Um dos papéis mais consistentes e importantes do rito mortuário, conforme
Carvalho e Parsons (2012), consiste em tranquilizar o indivíduo que perdeu
um ente querido, uma vez que essa ação ocorre fora da linha do tempo.

Um exemplo sobre a concepção de auxílio fica evidente, por ser uma atitude atemporal,
na preparação do corpo — ao banhá-lo, ungi-lo ou vesti-lo —, a qual permite à pessoa
prolongar a permanência com o falecido, adiando a separação.

Cada grupo tem suas tradições, nas quais procura uma forma de entregar a
matéria física à natureza e o espírito ao Criador, assim, quando chega a hora,
a natureza requisita o corpo físico do morto, entregando seu espírito a quem
o criou. De acordo com Carvalho e Parsons (2012), alguns grupos preferem
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o curso das águas, em que o corpo é colocado em uma balsa ou livre ao mar
para achar seu Criador. O elemento água representa o berço da vida, o líquido
amniótico que envolve o embrião; já a balsa é o componente que afasta o
indivíduo da morte e o aproxima do seu próximo caminho e vida, renascendo
em outro local, aqui ou no mundo imaterial.
Outros grupos, por sua vez, preferem a terra, o grande elemento que sustenta
a vida, sendo nela que se repousa o último suspiro. Cada porção de terra que
cobre o corpo físico separa-o mais da morte e encobre a própria fragilidade
inerente ao ser humano, apagando sua mortalidade. Por conseguinte, a terra
oculta o corpo do falecido como se nada tivesse acontecido e, em pouco tempo,
outras vidas surgirão, na constante transformação de que a terra dispõe.
Não obstante, existem aqueles que prefiram o fogo, elemento transforma-
dor e avassalador por essência, que liberta e purifica a matéria. Nesse caso,
a fumaça proveniente do fogo se eleva aos céus, regressando o indivíduo ao
mundo dos espíritos.
Determina-se que os ritos mortuários, além de promoverem um caminho,
um meio para que o falecido chegue ao mundo imaterial, proporcionam aos
entes que ficaram no plano material encontrarem conforto, consolo e capacidade
de presenciar a morte em uma dimensão transcendental.

Significados da morte em algumas religiões


praticadas no Brasil
Para entender o significado da morte nas distintas religiões praticadas no
Brasil, é necessário conhecer as principais delas. Conforme os dados estatís-
ticos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2000 e 2010
(Figura 2), pode-se visualizar a distribuição do percentual da população de
acordo com os grupos de religião.
Nos gráficos apresentados na Figura 2, os Evangélicos de Missão correspon-
dem às divisões Luterana, Presbiteriana, Metodista, Batista, Congregacional,
Adventista, entre outras. Já a Evangélica Pentecostal se refere à Assembleia
de Deus, à Congregação Cristã, ao Brasil para Cristo, ao Evangelho Quadran-
gular, à Universal do Reino de Deus, à Casa de Benção, ao Deus é Amor, à
Maranata, à Nova Vida, à Comunidade Evangélica, à Evangélica Renovada
não determinada, etc.
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2000
Espíritas Evangélicos não
1,30 determinados
Outras religiosidades 1,00%
Evangélicos de missão 1,80% Umbanda e
4,10% candomblecistas
Sem religião 0,30%
7,40%

Evangélicos pentecostais
neopetencostais
10,40%
Católicos
73,70%

2010
Espíritas
2,00
Outras religiosidades Evangélicos não
2,70% determinados
Evangélicos de missão 4,90%
4,10%
Sem religião
8,00%

Evangélicos pentecostais Católicos


neopetencostais 65,00%
13,40%

Figura 2. Distribuição do percentual da população de acordo com os grupos de religião.


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2013, p. 143).

Agora que você já conheceu as religiões mais praticadas no país, cabe rea-
lizar um estudo sobre o rito mortuário que cada uma apresenta, evidenciando
as características que as distingue das demais.
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Catolicismo
Considerado uma vertente do Cristianismo, é a religião mais praticada no
país, por isso, grande parte dos ritos mortuários católicos são concretizados
de maneira semelhante. De acordo com Dias (2009), o ritual de exéquias,
denominado pela Legislação Diocesana, se trata de um momento de conforto
e esperança.
Para os católicos, o significado da morte é visto como uma passagem,
uma entrada para a ressurreição, sendo que essa religião considera somente
os vivos e ressuscitados, marginalizando os mortos. Segundo Dias (2009),
a funerária faz a preparação do corpo do defunto e encaminha-o para um
local a ser velado, onde permanece para visitação de familiares, amigos e
conhecidos. Vela-se o corpo com orações, como o pai-nosso e a ave-maria,
já um padre ou ministro realiza a celebração para entregar sua vida às mãos
de Deus, podendo utilizar elementos como vela, incenso, água benta e flores.
O velório pode ser realizado tanto na casa do morto como no cemitério
que será enterrado ou cremado, e, ao lado do caixão, colocam-se velas que
representam a luz de Cristo ressuscitado e a vida que se esvai, mas que sempre
brilhará como as chamas. Caso seja em local distinto do enterro, dele segue-se
o cortejo fúnebre para o cemitério, acompanhando o carro que leva o corpo.
Geralmente, o enterro ocorre em até 24 horas do velório.
Outro hábito comum é a vivência ao luto. De acordo com o catolicismo,
deve-se passar pela tristeza da perda de um ente querido, assim, muitos vestem
um traje preto para simbolizar que perderam um amigo ou um familiar. Durante
esse processo de despedida, realiza-se celebrações em memória do falecido no
sétimo dia de sua morte, no primeiro mês e ano — tal procedimento precisa
existir para que as pessoas que permaneceram no mundo físico possam lidar
da melhor forma com a morte.

Evangelismo
Para os evangélicos, segundo Novaes (1983 apud SILVA, 2011, p. 2), o ritual
funerário é caracterizado pela ideia de que a morte não deve ser presenciada
como um momento de tristeza e sofrimento, mas, sim, a realização do ideal
da salvação.
Na maioria dos casos, o velório inicia-se antes mesmo do corpo do morto
chegar à capela e, apesar de ser caracterizado como o momento de salvação,
existe o sentimento de tristeza, pesar e solidariedade que permanece por dias,
sendo uma fase de luto para aqueles que ficam. É comum que os presentes
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se reúnam e conversem sobre as vivências com o falecido e o cotidiano, para


relembrar e reconstruir sua participação social no decorrer do rito.
Quando o corpo chega à capela, os presentes vão ao seu encontro, pro-
curando analisar, principalmente, seu semblante. De acordo com relatos no
estudo de Silva (2011), um morto evangélico tem um semblante feliz, pois ele
foi salvo; já o não crente possui um semblante triste e assustado. Assim, ao
evidenciarem a face de serenidade, reconhecem imediatamente a salvação
e sentem uma mistura de tristeza e felicidade. Contudo, se eles notam um
semblante triste no morto, aumenta-se a inquietação já sentida e iniciam-se
os questionamentos, comedidos a fim de não ofender os familiares e amigos
mais próximos.
Os evangélicos afirmam, ainda, que os mortos não emitem qualquer tipo
de comunicação, por isso, nos velórios não existem orações, clamores ou
súplicas, pois nenhum desses elementos altera a condição que foi estabelecida
por eles durante sua vida. Deve ser por essa razão, conforme Silva (2011), que
as pessoas tendem a ficar distantes do corpo e se reúnem em grupos no velório
para conversarem sobre a pessoa que faleceu.
Em relação ao culto fúnebre, a estrutura mínima desse local deve conter
muitos cânticos e palavras do dirigente, e os presentes podem participar
solicitando alguns hinos a ele. Após esse momento, as pessoas passam pela
última vez na frente do caixão, recarregados com as palavras ditas pelo diri-
gente, sentindo-se fortalecidos para a continuidade do rito e indo em direção
à sepultura.
A entrada das pessoas no cemitério é obrigatória, sendo a chegada à se-
pultura a última fase do ritual de enterro para essa religião. Para familiares
e amigos mais próximos, será o último momento em que podem olhar para
o morto, pois eles não têm o hábito de cuidar dos túmulos de seus mortos.
Realiza-se a última cantoria, coloca-se o caixão na cova e, em seguida, o
coveiro joga pequenas quantidades de barro e cal nele, alguns jogam flores
e, antes mesmo que o caixão esteja todo enterrado, a maioria dos presentes
já se retira do local.

Espiritismo
Segundo os estudos de Carvalho e Parsons (2012), no espiritismo, logo que
acontece a morte, a alma do falecido retorna ao mundo dos espíritos, de onde
saiu temporariamente para realizar outra reencarnação. Assim, a morte não
existe e é apenas uma passagem, porque se acredita na eternidade do espírito,
sendo o corpo material apenas um elemento; já a reencarnação tem o propósito
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de permitir a evolução, para que ocorra a purificação da alma que está em


busca da perfeição.
A morte ocorre somente para o corpo físico, pois a alma é imortal, sendo
tal preceito contrário à ideia de morte como algo mórbido e finito, uma vez
que ela se caracteriza como um momento de renovação e reconstrução para
a etapa seguinte.
Nessa religião, há a presença do médium, um ser intermediário entre os
vivos e a alma dos mortos, que promove a comunicação entre eles, por meio
dela se encontra a possibilidade de ligação com aquele que deixou o corpo.
O velório é conduzido ao espírito da pessoa que faleceu, com a inserção
de preces para construir um ambiente positivo em prol dele, usando-se mú-
sicas nas cerimônias. No espiritismo, não há a utilização de velas ao lado do
caixão ou a prática do luto, porque não se acredita na morte. Após o enterro,
os espíritas não fazem nenhuma cerimônia e, sempre que desejam, realizam
preces para solicitar boas vibrações aos desencarnados. Veja na Figura 3 um
exemplo de enterro dessa religião.

Figura 3. Enterro de acordo com as práticas do espiritismo.


Fonte: Simonetti (2017, documento on-line).

Tradições afro-brasileiras
De acordo com as tradições afro-brasileiras, a esfera da natureza e o mundo
espiritual estão incorporados, por isso, os ritos caminham também segundo
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esse pensamento. Conforme Carvalho e Parsons (2012), não há uma divisão


específica entre vida e morte, céu e terra, material e imaterial, pois todos esses
elementos encontram-se em conjunto na perspectiva da vida.
No candomblé, o rito de pós-morte, chamado de axexê, ocorre em etapas.
Primeiramente, prepara-se o corpo para que o espírito seja liberado da matéria,
na casa de pai de santo, depois, passa-se ao velório, no qual são feitos cânticos
para que os ancestrais acolham o novo espírito e, em seguida, sepulta-se o corpo.
Durante essa cerimônia, algumas pessoas com uma relação mais estreita
com o falecido são convidadas para participar do ritual, em que se encaminha
o corpo para outra terra e elementos simbólicos e materiais dele são quebrados
e jogados em água corrente. Assim, considera-se a morte uma passagem para
a outra dimensão, a fim de permanecer juntos aos espíritos, orixás e guias.
Já a morte de idosos é bem-vista, pois significa que completaram seu destino
e podem seguir o caminho do órun (plano espiritual). A morte dos jovens,
por sua vez, é tida como uma tragédia, resultante de uma falta muito grave
contra os orixás.
Para o praticante do candomblé, a morte leva um tempo para ser superada
por quem ficou no mundo material, alguns passam pelo momento considerado
como luto, pois a pessoa que se foi passa a interferir na energia vital do grupo
a qual pertencia. Na Figura 4, você pode ver uma cerimônia de homenagem
ao morto.

Figura 4. Cerimônia de homenagem ao morto no candomblé.


Fonte: Candomblé... (2011, documento on-line).
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Segundo Carvalho e Parsons (2012), para os praticantes da umbanda, reli-


gião essencialmente brasileira, derivada da junção do candomblé com práticas
ameríndias, catolicismo popular e conceitos do espiritismo kardecista, eles
têm a concepção de que, após a morte, o ser desencarnado dirige-se à esfera
espiritual, de acordo com seus atos durante sua passagem na terra. Para o morto,
existe a possibilidade de reencarnação ou a continuidade no mundo espiritual.
O funeral é segmentado em duas partes: primeiramente, a purificação de
corpo e espírito realizada na presença do Sacerdote, ajudante e um parente;
depois, uma celebração social para encomenda do espírito, feita no velório
e túmulo. O ritual para a umbanda não deve ser realizado com tristeza, pois
o espírito está indo em direção ao plano eterno, porém, esse sentimento de
perda persiste no individuo, sendo necessário o período de luto, que não se
trabalha na religião.

CANDOMBLÉ: Axexê Vida e Morte: parte 3. Juntos no Candomblé, [s.l.], mar. 2011. Dis-
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SIMONETTI, R. Procedimentos em velório: recomendações aos familiares e amigos que


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Leitura recomendada
RIOS, R. Mavutsinim e o Kuarup: guia de leitura para o professor. São Paulo: SM,
2008. 47 p. Disponível em: <http://educavalores.edicoessm.com.br/wp-content/
uploads/2013/05/292-Guia-de-leitura-Mavutsinim-e-o-Kuarup.pdf>. Acesso em: 7
dez. 2018.
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