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CE.12171/2022
04/03/2022
ENGENHEIRO PROJETISTA:
NOME: EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA
RNP: 0612120791
1. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
2. CARACTERÍSTICAS DA OBRA
3. NATUREZA DO PROJETO
Projeto elétrico de uma subestação de energia elétrica com potência nominal de 900 kVA (1 x 300
kVA + 1 x 300 kVA + 1 x 300 kVA ). O transformador (Trafo-01) tem relação de transformação de
13,8 / 13,2 / 12,6 / 12,0 kV // 440 / 255 V e os transformadores (Trafo-02 e 03) tem de 13,8 /
13,2 / 12,6 / 12,0 kV // 380 / 220 V e todos com frequência nominal igual a 60 Hz. A subestação
possui também um AUTO-TRAFO de 500kVA 440/255V//380/220V .
4. FINALIDADE DO PROJETO
O referido projeto tem como objetivo a construção de uma subestação de energia elétrica, com
transformadores tipo aérea, em estruturas TR, com potência instalada total igual a 900 kVA, esta
potência será distribuída em três transformadores sendo (3x300 kVA), cada transformador terá
uma carga especifica do empreendimento supracitado.
O ponto de entrega de energia elétrica será em um poste 300/11, com estrutura B3, com
conjunto de medição e muflas com a descida do cabo de MT, que será implantado no limite da
propriedade com a via pública, conforme é mostrado no projeto elétrico.
6. MEDIÇÃO
7. ATERRAMENTO B T
9. PROTEÇÃO
9.1 GERAL
Será utilizado cubículo blindado com duas células uma de entrada e uma de proteção geral
de MT, com as seguintes características técnicas:
01) Os painéis do tipo compacto isolado a ar, com classificação LSC 2A-PI- IAC-AFL em conformidade
com IEC 62271-200 o que possibilita uma construção mecânica compacta, com chapa 1,6 mm, meio
Ao disjuntor estará associado um relé multifunção, com no mínimo as funções 50/51, 50/51N, 27,
47 e 59 de fase e neutro respectivamente, modelo SEPAM S42, de fabricação SEPAM.
As demais informações estão descritos no Anexo X.
Não será permitido, por hipótese alguma, paralelismo entre geradores particulares e o sistema
da ENEL. Sendo assim, há a obrigatoriedade do uso de chave reversora com intertravamento
mecânico e/ou eletromecânico;
Cada Quadro Geral de Baixa Tensão - (QGBT) terá um Quadro de Transferência Automática -
(QTA) que se comunicara com a USCA do Grupo Gerador, onde fara a supervisão e o gerenciamento
quando a entrada e saída do Gerador e evitando o paralelismo com a rede da ENEL.
O condutor neutro (secundário dos transformadores) deve, obrigatoriamente, ser aterrado à malha de
aterramento da subestação;
Os condutores de alimentação serão singelos, de cobre, isolação EPR/XLPE - 1kV, tipo flexível, não sendo
permitido uso de cabos rígidos;
Será obrigatório o uso de solda exotérmica e massa de calafetar nas conexões do sistema de aterramento
(malha de aterramento);
Os condutores do ramal de ligação e ramal de entrada não poderão possuir emendas no interior das
caixas de passagens e de inspeção e eletrodutos;
Será obrigatório efetuar aterramento nas cercas de proteção do terreno sob o ramal de ligação da
concessionária;
ANEXO I
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
1.1.1) ILUMINAÇÃO
1.1.5) ELETROBOMBAS
ANEXO I
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
Obs.: As potências das bombas consideradas como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.
1.1.6) ELEVADORES
Obs.: As potências dos motores considerados como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.
0,77 ⋅ a
D = + 0,7b + 0,95c + 0,59d + 1,2e + F + G kVA
Onde:
Fp
D = Demanda total da instalação, em KVA.
a = Demanda das potências, em KW, para iluminação e tomadas de uso geral
(ventiladores, máquinas de calcular, televisão, som, etc);
b = demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA (chuveiro, aquecedores, fornos,
fogões, etc.);
Fp = Fator potência da instalação de iluminação e tomadas. Seu valor é determinado em
função do tipo de iluminação e reatores utilizados;
c = Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW;
d = Potência nominal, em KW, das bombas d água do sistema de serviço da instalação
(Bomba principal, não considerando bomba reserva);
e = Demanda de todos os elevadores, em kW;
O valor de F deve será determinado pela seguinte expressão:
F = ∑ (0 ,87 Pnm × Fu × Fs )
Onde:
Pnm = Potência nominal dos motores, em CV, utilizados em processo industrial;
Fu = Fator de utilização dos motores;
Fs = Fator de simultaneidade dos motores;
G = Outras cargas não relacionadas, em kVA.
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c sb i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( × 1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )
ANEXO I
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
1.2.1) CÁLCULO DO VALOR DE “a” (CARGAS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL E ESPECÍFICO)
Observações / Considerações:
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
a= 97,29 (kW)
∑ (P ( ))
Q
Fp = cos tg −1 Q= reator × tg cos −1 Fp reator
P
Onde:
P= a;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas fluorescentes tubulares econômicas de 16W a 40W;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas halógenas e metálicas;
Observações / Considerações:
F.Dem2 = 43,00% (Para 13 aparelhos com potência menor ou igual a 3500 kW)
80,00% (Para 0 aparelhos com potência maior que 3500 kW)
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
b= 0,00 (kW)
Observações / Considerações:
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
c= 131,99 (kW)
d = Pot.eletrobombas
Pot. das Eletrobombas 37904,00 (W)
d= 37,90 (kW)
Observações / Considerações:
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
e= 0,00 (kW)
F = ∑ ( 0 , 8 7 P n m × F u × F s )
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c sb i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( × 1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )
ANEXO I
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
F= 0,00 (kW)
Observações / Considerações:
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
G= 32,00 (kVA)
Obs.: Para atender à potência instalada e ao acréscimo de cargas futuras, utilizaremos 01 (um)
transformador de 300 kVA.
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c b
s i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( × 1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )
a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )
ANEXO II
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
1.1.1) ILUMINAÇÃO
1.1.5) ELETROBOMBAS
ANEXO II
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
Obs.: As potências das bombas consideradas como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.
1.1.6) ELEVADORES
Obs.: As potências dos motores considerados como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.
0,77 ⋅ a
D = + 0,7b + 0,95c + 0,59d + 1,2e + F + G kVA
Onde:
Fp
D = Demanda total da instalação, em KVA.
a = Demanda das potências, em KW, para iluminação e tomadas de uso geral
(ventiladores, máquinas de calcular, televisão, som, etc);
b = demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA (chuveiro, aquecedores, fornos,
fogões, etc.);
Fp = Fator potência da instalação de iluminação e tomadas. Seu valor é determinado em
função do tipo de iluminação e reatores utilizados;
c = Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW;
d = Potência nominal, em KW, das bombas d água do sistema de serviço da instalação
(Bomba principal, não considerando bomba reserva);
e = Demanda de todos os elevadores, em kW;
O valor de F deve será determinado pela seguinte expressão:
F = ∑ (0 ,87 Pnm × Fu × Fs )
Onde:
Pnm = Potência nominal dos motores, em CV, utilizados em processo industrial;
Fu = Fator de utilização dos motores;
Fs = Fator de simultaneidade dos motores;
G = Outras cargas não relacionadas, em kVA.
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c sb i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( × 1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )
ANEXO II
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
1.2.1) CÁLCULO DO VALOR DE “a” (CARGAS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL E ESPECÍFICO)
Observações / Considerações:
F.Dem1 = 100,00%
GALPAO
100,00%
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
a= 276,50 (kW)
∑ (P ( ))
Q
Fp = cos tg −1 Q= reator × tg cos −1 Fp reator
P
Onde:
P= a;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas fluorescentes tubulares econômicas de 16W a 40W;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas halógenas e metálicas;
Observações / Considerações:
F.Dem2 = 43,00% (Para 13 aparelhos com potência menor ou igual a 3500 kW)
80,00% (Para 0 aparelhos com potência maior que 3500 kW)
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
b= 0,00 (kW)
Observações / Considerações:
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
c= 0,00 (kW)
d = Pot.eletrobombas
Pot. das Eletrobombas 0,00 (W)
d= 0,00 (kW)
Observações / Considerações:
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
e= 0,00 (kW)
F = ∑ ( 0 , 8 7 P n m × F u × F s )
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c sb i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( × 1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )
ANEXO II
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
F= 0,00 (kW)
Observações / Considerações:
F.Dem5 = 100,00% 0
0
0
0
0
0
0
0
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
G= 0,00 (kVA)
Obs.: Para atender à potência instalada e ao acréscimo de cargas futuras, utilizaremos 01 (um)
transformador de 300 kVA.
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( X c ( T r a f o s i s t b s i s t ( c b d s i s t = I c c = = a F . = G . P r = = = ) S e c u n d á r i o = = 1 0 0 0 . 1 0 0 0 R S e c u n d á r i o i m á r i o = F = 3 = 1 0 0 0 c o s F θ = F . D e m S . ∑ + = F D e m . F ) n D e m × × X t g = Z . . × × ( D e m N
D ce m ) N c T o t a l L η 0 ) S Z N c 3 = , × C =
C 8 7 c c R F R × ( L P X P o t × ( P n m ( = s i s t = P o t L ( × × P o t
( 1 2 . . s i s t c h u v e i r o s P r ( ∑ P o t ( . i m á r i o . ( × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i m −
á r i o F u ( . c o n d i c i o n a c 0 ) ) a r g × , × . ) 8 7 I l u m a s × ( F s V ) ) 1 ( d o s P n m V . ) X ) ) Z 2 1 × ) ) T o t a l 2 L ( Z P o t = × ( = s i s t F u 1 2 . T U G . ( P r R × × s i s t i m á r i o ) F s ) R . Q + = ) R ) ∑ t r a f o = ( P ) r e a t o r + × ( X t g L ( c o (s s i s t Z ) . + F p = X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )
ANEXO III
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
1.1.1) ILUMINAÇÃO
1.1.5) ELETROBOMBAS
ANEXO III
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
Obs.: As potências das bombas consideradas como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.
1.1.6) ELEVADORES
Obs.: As potências dos motores considerados como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.
0,77 ⋅ a
D = + 0,7b + 0,95c + 0,59d + 1,2e + F + G kVA
Onde:
Fp
D = Demanda total da instalação, em KVA.
a = Demanda das potências, em KW, para iluminação e tomadas de uso geral
(ventiladores, máquinas de calcular, televisão, som, etc);
b = demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA (chuveiro, aquecedores, fornos,
fogões, etc.);
Fp = Fator potência da instalação de iluminação e tomadas. Seu valor é determinado em
função do tipo de iluminação e reatores utilizados;
c = Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW;
d = Potência nominal, em KW, das bombas d água do sistema de serviço da instalação
(Bomba principal, não considerando bomba reserva);
e = Demanda de todos os elevadores, em kW;
O valor de F deve será determinado pela seguinte expressão:
F = ∑ (0 ,87 Pnm × Fu × Fs )
Onde:
Pnm = Potência nominal dos motores, em CV, utilizados em processo industrial;
Fu = Fator de utilização dos motores;
Fs = Fator de simultaneidade dos motores;
G = Outras cargas não relacionadas, em kVA.
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( X c ( T r a f o s i s t b s i s t ( c b d s i s t = I c c = = a F . = G . P r = = = ) S e c u n d á r i o = = 1 0 0 0 . 1 0 0 0 R S e c u n d á r i o i m á r i o = F = 3 = 1 0 0 0 c o s F θ = F . D e m S . ∑ + = F D e m . F ) n D e m × × X t g = Z . . × × ( D e m D
N ec m ) N c T o t a l L η 0 ) S Z N c 3 = , × C =
C 8 7 c c R F R × ( L P X P o t × ( P n m ( = s i s t = P o t L ( × × P o (t 1 2 . . s i s t c h u v e i r o s P r ( ∑ P o t ( . i m á r i o . ( × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i m −
á r i o F u ( . c o n d i c i o n a c 0 ) ) a r g × , × . ) 8 7 I l u m a s × ( F s V ) ) 1 ( d o s P n m V . ) X ) ) Z 2 1 × ) ) T o t a l 2 L ( Z P o t = × ( = s i s t F u 1 2 . T U G . ( P r R × × s i s t i m á r i o ) F s ) R . Q + = ) R ) ∑ t r a f o = ( P ) r e a t o r + × ( X t g L ( c o (s s i s t Z ) . + F p = X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )
ANEXO III
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
1.2.1) CÁLCULO DO VALOR DE “a” (CARGAS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL E ESPECÍFICO)
Observações / Considerações:
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
a= 302,40 (kW)
∑ (P ( ))
Q
Fp = cos tg −1 Q= reator × tg cos −1 Fp reator
P
Onde:
P= a;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas fluorescentes tubulares econômicas de 16W a 40W;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas halógenas e metálicas;
Observações / Considerações:
F.Dem2 = 43,00% (Para 13 aparelhos com potência menor ou igual a 3500 kW)
80,00% (Para 0 aparelhos com potência maior que 3500 kW)
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
b= 0,00 (kW)
c = F . Dem 3
× (Pot . ar − condiciona dos )
Pot. Aparelhos de Ar Condicionado 0,00 (W)
Observações / Considerações:
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
c= 0,00 (kW)
d = Pot.eletrobombas
Pot. das Eletrobombas 0,00 (W)
d= 0,00 (kW)
Observações / Considerações:
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
e= 0,00 (kW)
F = ∑ ( 0 , 8 7 P n m × F u × F s )
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( X c ( T r a f o s i s t b s i s t ( c b d s i s t = I c c = = a F . = G . P r = = = ) S e c u n d á r i o = = 1 0 0 0 . 1 0 0 0 R S e c u n d á r i o i m á r i o = F = 3 = 1 0 0 0 c o s F θ = F . D e m S . ∑ + = F D e m . F ) n D e m × × X t g = Z . . × × ( D e m D
N ec m ) N c T o t a l L η 0 ) S Z N c 3 = , × C =
C 8 7 c c R F R × ( L P X P o t × ( P n m ( = s i s t = P o t L ( × × P o (t 1 2 . . s i s t c h u v e i r o s P r ( ∑ P o t ( . i m á r i o . ( × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i m −
á r i o F u ( . c o n d i c i o n a c 0 ) ) a r g × , × . ) 8 7 I l u m a s × ( F s V ) ) 1 ( d o s P n m V . ) X ) ) Z 2 1 × ) ) T o t a l 2 L ( Z P o t = × ( = s i s t F u 1 2 . T U G . ( P r R × × s i s t i m á r i o ) F s ) R . Q + = ) R ) ∑ t r a f o = ( P ) r e a t o r + × ( X t g L ( c o (s s i s t Z ) . + F p = X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )
ANEXO III
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
F= 0,00 (kW)
G = F . Dem 5
× (Pot . c arg as )
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
Observações / Considerações:
F.Dem5 = 100,00% 0
0
0
0
0
0
0
0
(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)
G= 0,00 (kVA)
Obs.: Para atender à potência instalada e ao acréscimo de cargas futuras, utilizaremos 01 (um)
transformador de 300 kVA.
POT. INST.(kW) POT. INST.(kVA) POT. DEM. (kVA) POT. DEM. (kW)
TRNASFORMADOR-03 455,54 300 261,18 240,29
TRNASFORMADOR-02 276,50 300 231,42 212,91
TRNASFORMADOR-01 336 300 253,10 232,85
TOTAL 1068,04 900 745,69 686,04
IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE
Nome: UNILINK TRANSPORTES INTEGRADOS LTDA. Fone: 99406-8215
Endereço: ODOVIA CE 422, KM 19, S/N, PECÉM Município: S GONCALO
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Nome: UNILINK TRANSPORTES INTEGRADOS LTDA.
Localização: ODOVIA CE 422, KM 19, S/N, PECÉM
Ramo de Atividade: DEPOSITOS DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS, EXCE
Capacidade Instalada (kVA): 900
Demanda Prevista (kW): 730
Extensão de rede MT (km): 0
Extensão de rede BT (km): 0
Regime de Operação: Tipico
Inicio de Operação:
Documento apresentado: Oficio/Carta
,1)250$d27e&1,&$'232172'(&21(;2$26,67(0$(/e75,&2(1(/
'DGRVGR6ROLFLWDQWH
6ROLFLWDQWH 81,/,1.75$163257(6,17(*5$'26/7'$
8QLGDGH&RQVXPLGRUD 81,/,1.75$163257(6,17(*5$'26/7'$
0XQLFtSLR 62*21d$/2'2$0$5$17(
/RFDOL]DomR 52'29,$&(.0613(&e0
'DGRVGR6LVWHPD(OpWULFR
6XEHVWDomR 3(&e0
$OLPHQWDGRU 0
3RQWRGH&RQH[mR 6*$
,QIRUPDomR7pFQLFD 3DUkPHWURVSDUD&iOFXORGRFXUWRFLUFXLWR
7RSRORJLDHSDUkPHWURVGDUHGHGHGLVWULEXLomRGHPpGLDWHQVmRDWpRSRQWRGHFRQH[mRGDXQLGDGHFRQVXPLGRUD
,PSHGkQFLD5HGX]LGDQDEDUUDN9GDVXEHVWDomRHPSRUXQLGDGHSX
6HTXrQFLD3RVLWLYD ĺ 5 ;
6HTXrQFLD=HUR ĺ 5 ;
9DORUHV%DVHSDUDFiOFXORGRVSDUkPHWURVHPSRUXQLGDGHSX
3RWrQFLD%DVH ĺ 09$
7HQVmR%DVH ĺ N9
,PSHGkQFLD&RQGXWRUHP2KPNP
([WHQVmR
7UHFKR &RQGXWRU 6HTXrQFLD3RVLWLYD 6HTXrQFLD=HUR
NP
5 ; 5 ;
&$$0&0
,QIRUPDPRV TXH VHJXH HP DQH[R XPD YLD GR GRFXPHQWR 2UGHP GH $MXVWH GD 3URWHomR GR DOLPHQWDGRU 0 GD VXEHVWDomR
3(&e0
$SURYDGRSRU3HWU{QLR9HUDV (ODERUDGRSRU
ERUDGRSR
S U 5DTXHO*RQGLP
P
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBB
BBBBBBBBBBBB
BBB BBBBBB
BBBBBBBBB
BBB BBBBBBBBBBBB
BBB BBB BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBB
BB
B BBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBB
3ODQHMDPHQWRGD5HGH$707
DQHMDPHQWRG
GD5HGH$7
G 7 3ODQHMDPHQWRGD5HGH$707
3ODQHMDPHQ
QWR
W GD5HGH $70
(QHO'LVWULEXLomR&HDUi±3ODQHMDPHQWRGD5HGH
5XD3DGUH9DOGHYLQR±-RDTXLP7iYRUD±&(3±)RUWDOH]D&()RQH
O R D E M D E A J U S T E D E P R O T E Ç Ã O - PROGRAMADA PÁGINA: 01 / 02
SED : PECEM - PCM_21M2 OAP Nº 360 / 2016
014 DATA: 15/12/2016
EQUIPAMENTO TENSÃO RELAÇÃO CORRENTE CÓDIGO CARACTERISTICAS / AJUSTES DA PROTEÇÃO TIPO DE
ITEM OU LT (KV) DE TC DE ANSI PROTEÇÃO FABRICANTE/ REGULAÇÃO GRADUAÇÃO TEMPORI- IMPLANTAÇÃO CONTROLE
PROTEGIDO (A) PICK-UP(A) TIPO TEMPORIZADO INSTANTÂNEO CURVA TAPE EQUIL. CURVA INST. ZAÇÃO NOME DATA SITUAÇÃO OAP NO ITEM NO
13,8 600 - 5 360 50/51 FASE AREVA I>1 ou I>2 I>3 ou I>4 TMS(0,025-1,200) I>1→ 3,0 I>3→ 37,5 ( t = 0,10seg )
(0,4-20,0) A (0,4-160,0) A
01 ALIMENTADOR 600 - 5 (NO RELÉ) P 142 IN=5A - INC - 0,05 IN=5A-(0,05) INC - 0,025 3,00 3,00 TMS→ 0,20 IEC - V.I. SUBSTITUI 071/16 14
RELIG. 21M2 13,8 600 - 5 24 50/51N NEUTRO AREVA IN1>1 ou IN1>2 IN1>3 ou IN1>4 TMS(0,025-1,200) IN1>1→ 0,2 IN1>3→ 16,67 ( t = 0,10seg )
(0,08-4,0) A (0,08-32,0) A
2 TPs na Barra de 13,8 kV 120 - 1 (NO RELÉ) P 142 IN=1A - INC - 0,01 IN=1A-(0,01) INC - 0,025 0,20 0,20 TMS→ 0,65 IEC - V.I.
ISEF>3 ou
01A RELIG. 21M2 13,8 600 - 5 15 51NS NEUTRO AREVA ISEF>1 ou ISEF>2 ISEF>4 (0,00 -200) S ISEF>1→DISABLED ISEF>3→0,125 A -30 Seg. SUBSTITUI 071/16 14A
(0,005-0,100) A IN=1A - (0,005-200,0) A IN=1A -
(Neutro sensível) 120 - 1 (NO RELÉ) SENSÍVEL P 142 INC - 0,000250 INC - 0,001 INC.DE 0,01S 0,13 0,125 DT
13,8 600 - 5 120 I2 - AREVA I2>1 ou I2>2 I2>3 ou I2>4 (0,00 -100) S I2>1 → 1,00 A - 60 Seg. -
(0,4-20,0) A (0,4-20,0) A
01B ALIMENTADOR P 142 IN=5A - INC - 0,05 IN=5A-(0,05) INC.DE 0,01S 1,00 DT SUBSTITUI 071/16 14B
RELIG. 21M2 13,8 600 - 5 0,3 I2/I1 - AREVA I2/I1(0,20,0-1,00) N.T T. CONT.(0,00-100) S (I2/I1)→0,3 - 70 Seg.
(BROKEN CONDUCTOR) P 142 IN=5A - INC - 0,05 INC.DE 0,1S 0,3 Trip Delay→ 70 seg.
COLD LOAD I>3 (0,4-160,0) A
13,8 600 - 5 360 50 / 51 PICKUP AREVA I>1 IN=5A-(0,05) TMS(0,025-1,200) I>1→ 3,0 I>3→ 37,5 ( t = 0,20seg )
(0,4-20,0) A Time Delay(0-100) Seg. TMS→0,20
01C ALIMENTADOR FASE P 142 IN=5A - INC - 0,05 IN=5A-(0,01) INC - 0,025 3,00 3,00 IEC - V.I. NO SECUNDARIO =37,5A NO PRIMARIO =4500A SUBSTITUI 071/16 14C
COLD LOAD
RELIG. 21M2 13,8 600 - 5 24 50 / 51N PICKUP AREVA IN1>1 N.T TMS(0,025-1,200) IN1>1→ 0,2
(0,08-4,0) A
NEUTRO P 142 IN=1A - INC - 0,01 INC - 0,025 0,20 0,20 TMS→ 0,65 IEC - V.I.
01 21M2 COOPER ESV 1516 800 15,0 16,0 3,5 CICLOS O-(0,3 a 240)seg-CO-(5 a 240)seg-CO-(5 a 240)seg-CO NÃO
Nº TC AO FABRICANTE TIPO TÉRMICO COM A MEDIÇÃO SIM OU NÃO DISPONÍVEIS (RTC´S) DO BY-PASS DE POR EXATIDÃO DATA NORMA
13,5 × TMS
t = 1 Curva IEC: VI = MI
I
−1
Iref
I – corrente de falta;
I
Obs.: 1) ≤ 1,1 ⇒ Relé não opera.
I ref
I
2) > 30 ⇒ Calcular o tempo usando o múltiplo(Icc/I) igual a 30 e considerar o tempo real menor que (<) o valor calculado.
Iref
ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
Zb2 = 0,001444 Ω
ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
* Sequência Positiva:
* Sequência Zero:
ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
Então:
* Sequência Positiva:
Barra 15 kV R.D.U (1) R.D.U (2) R.D.U (3) R.D.U (4) Soma
Rt(1) 0,0175 0,15443 0,00000 0,00000 0 0,17193
Xt(1) 0,41460 0,24479 0,00000 0,00000 0 0,65939
Então:
Zt(1)= 0,17192817 + j 0,659385759 (p.u)
Pb Rt(1) = 0,0903 Ω
Z ( pu ) = Z Ω ×
1000 × Vb2
Xt(1) = 0,3462 Ω
Então:
Zt(1)= 0,09027944 + j 0,34624331 Ω
(V 2 )2
R ( sist . Secundário = R ( sist . Pr imário ) ×
)
(V1 )2 R(sist. secundário) = 0,00006845 Ω
(V )2
X L ( sist . Secundário = X L ( sist . Pr imário ) × 2 2 XL(sist. secundário) = 0,00026254 Ω
)
(V1 )
Então:
Zteq(1)= 0,000271315 Ω
X Z R
Z R c Z X c ( F p ( L
X T
c r a f( o s i s t b s i s t (c b d = s i s t= = I c c a . F = P
G r ) = . = = 1 0 S0 e0 c u n1 d=
0 á0 r=
0 i oR . i m á r= i o S e c u n d á r= iF o 31 0 0 0 = c o s θ F = F . S + D e m = . F ∑ ) n D e. m F × × X D e m = Z . × × t g N c . N D
c e m L T o t a l (
D e )
m
S 3 0
Z ) N c η C C = c c R , F × = 8 7 L R × (P X P o t × = ( = P n m (
s i s t
P oL t × (
× 1 2
(P o t .∑ . s i s t c h u v eP (
ir
r o(
s P o t (. i m á .r i o P o t× P r a r . (
e l e v a d o r e s i− m á r i o 0
F u .c o n d i c i o n a c )
, ) . 8 7a r g × I l u m × ) a s × F s
( V P n m . )
))
1 d
( o s V X × )
)1
Z 2 )
(
T
) o t a l L 2 P o t × Z = = F u ( .
1 2 s i s t T U G (
. ×
R P r × s i )
s t i m á r i o F s )R Q . + = )R ∑ ) t r a f o = (P r e a t o r ) + × (t g X (
L c o s ( Z s i s t ) = . F p + R X r e a t o r + L ( (
t r a f o )
1 2 ) R ) )
)
ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
* Sequência Zero:
Barra 15 kV R.D.U (1) R.D.U (2) R.D.U (3) R.D.U (4) Soma
Rt(0) 0 0,269264335 0 0 0 0,26926434
Xt(0) 0,3184 1,006915564 0 0 0 1,32531556
Então:
Zt(0)= 0,26926 + j 1,325316 (p.u)
Pb Rt(0) = 0,1414 Ω
Z ( pu ) = Z Ω ×
1000 × Vb2 Xt(0) = 0,6959 Ω
Então:
Zt(1)= 0,14139064 + j 0,695922896 Ω
(V 2 )2
R ( sist . Secundário = R ( sist . Pr imário ) ×
)
(V1 )2 R(sist. secundário) = 0,00010721 Ω
(V )2
X L ( sist . Secundário = X L ( sist . Pr imário ) × 2 2 XL(sist. secundário) = 0,00052768 Ω
)
(V1 )
Então:
Z t eq (0)= 0,00053846 Ω
X Z R
Z R c Z X c ( F p ( L
X T
c r a f( o s i s t b s i s t (c b d = s i s t= = I c c a . F = P
G r ) = . = = 1 0 S0 e0 c u n1 d=
0 á0 r=
0 i oR . i m á r= i o S e c u n d á r= iF o 31 0 0 0 = c o s θ F = F . S + D e m = . F ∑ ) n D e. m F × × X D e m = Z . × × t g N c . N D
c e m L T o t a l (
D e )
m
S 3 0
Z ) N c η C C = c c R , F × = 8 7 L R × (P X P o t × = ( = P n m (
s i s t
P oL t × (
× 1 2
(P o t .∑ . s i s t c h u v eP (
ir
r o(
s P o t (. i m á .r i o P o t× P r a r . (
e l e v a d o r e s i− m á r i o 0
F u .c o n d i c i o n a c )
, ) . 8 7a r g × I l u m × ) a s × F s
( V P n m . )
))
1 d
( o s V X × )
)1
Z 2 )
(
T
) o t a l L 2 P o t × Z = = F u ( .
1 2 s i s t T U G (
. ×
R P r × s i )
s t i m á r i o F s )R Q . + = )R ∑ ) t r a f o = (P r e a t o r ) + × (t g X (
L c o s ( Z s i s t ) = . F p + R X r e a t o r + L ( (
t r a f o )
1 2 ) R ) )
)
ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
Lembramos que as perdas do cobre do transformador é a soma dos três enrolamentos do trafo (trifásico). Então,
para somente um enrolamento do trafo, a perda no cobre é de 7.600/3 = 2.533,33W.
R(trafo)= 0,000598993 Ω
* Sequência Positiva:
* Sequência Zero:
Obs.: Em geral, em se tratando de impedância de transformadores, a impedância de sequência zero é muito próxima
da impedância de sequência positiva. Neste caso, consideramos ambas iguais.
1.1.7) CÁLCULO DOS PARÂMETROS DE IMPEDÂNCIA NO SISTEMA DE BAIXA TENSÃO (TRAFO - QGBT)
Obs.: Foram levados em consideração cabos com isolação para 1000V (EPR/XLPE), instalados em trifólio, nas
temperaturas de operação normal.
Sequência Positiva:
L × ( Ω / km ) Rcb(1) = 0,000958 Ω
Rcb =
Ncp
L × (Ω / km )
Xcb = Xcb(1) = 0,00107 Ω
Ncp
X Z R
Z R c Z X c ( F p ( L
X T
c r a f( o s i s t b s i s t (c b d = s i s t= = I c c a . F = P
G r ) = . = = 1 0 S0 e0 c u n1 d=
0 á0 r=
0 i oR . i m á r= i o S e c u n d á r= iF o 31 0 0 0 = c o s θ F = F . S + D e m = . F ∑ ) n D e. m F × × X D e m = Z . × × t g N c . N D
c e m L T o t a l (
D e )
m
S 3 0
Z ) N c η C C = c c R , F × = 8 7 L R × (P X P o t × = ( = P n m (
s i s t
P oL t × (
× 1 2
(P o t .∑ . s i s t c h u v eP (
ir
r o(
s P o t (. i m á .r i o P o t× P r a r . (
e l e v a d o r e s i− m á r i o 0
F u .c o n d i c i o n a c )
, ) . 8 7a r g × I l u m × ) a s × F s
( V P n m . )
))
1 d
( o s V X × )
)1
Z 2 )
(
T
) o t a l L 2 P o t × Z = = F u ( .
1 2 s i s t T U G (
. ×
R P r × s i )
s t i m á r i o F s )R Q . + = )R ∑ ) t r a f o = (P r e a t o r ) + × (t g X (
L c o s ( Z s i s t ) = . F p + R X r e a t o r + L ( (
t r a f o )
1 2 ) R ) )
)
ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
Então:
Sequência Zero:
L × ( Ω / km ) Rcb(0) = 0,01899 Ω
Rcb =
Ncp
L × (Ω / km )
Xcb = Xcb(0) = 0,024312 Ω
Ncp
Então:
Zcb(0)= 0,01899 + j 0,024312 Ω
* Sequência Positiva:
Então:
ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
* Sequência Zero:
Então:
Z total (0)= 0,019696201 + j 0,046491395 Ω
Obs.: Utilizar Dispositivos de proteção com capacidade de corrente de curto-circuito mínima de 18 kA.
Obs.: Utilizar Dispositivos de proteção com capacidade de corrente de curto-circuito mínima de 18 kA.
ANEXO-VII
MEMORIAL DE CÁLCULO:
AJUSTES DO RELÉ DE PROTEÇÃO
ANEXO VII
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
* Proteção de FASE:
R.T.C = ( 600 / 5 ) A R.T.C = 120,00 A
* Proteção de NEUTRO:
R.T.C = ( 600 / 5 ) A R.T.C = 120,00 A
* Proteção de FASE:
* Corrente de Partida do Relé (Concessionária):
* Proteção de NEUTRO:
* Corrente de Partida do Relé (Concessionária):
ANEXO VII
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
* Proteção de FASE:
* Proteção de NEUTRO:
* Corrente Nominal:
S Onde:
In =
3 ⋅Vp In = Corrente Nominal (Primário)
S = Potência da Instalação
Vp = Nível de Tensão (Primário)
Temos:
S= 900,00 kVA In = 37,65 A
Vp = 13,80 kV
FS × I N TAPE = 0,61 A
TAPE >
RTC
Faixa de Ajuste do Relé : ( 0,1 - 24A) x RTC
Desta Forma:
ASSIM:
I partida > I deseq ____________ (Condição Satisfeita)
X Z R Z R c Z X c ( F L
p ( ( X T
c r a f o s i s t ( b c s i s t b d = = = I c c a .F . = G =
P =
r S e c u n d) á= r i o . = 1 0 =
0 0 S e c1 u0 n0 d0 á rR i o i m á r i= o = F c o s = 3 1 F
0 0 0 = θ F . . D e m S∑ F + . D e =
m F D
e m ) n × × . t g X . = Z ) D e m (
D
e m )
× 0 × N c N c η L T o t a l= S Z N ,
c = 3 8 7 × C C R c c R × F X L P (
×( P nP m
o t (
s i s t (
L P o×
= t
= × P o t ( . s i s t 1 2 (
P
r . P o t(
c h u v e i r∑o s i m á r i .(
o . × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i −
m á r i o
F u . c o n (
d
i c i o n ac ) 0 a r g × )
. × , I l u )m 8 7 a s ×
( F s V )
) 1 . d
( )
)
oP ns m X V )Z 2 × 1 )
T
) o t a lL (
2 P o t Z = × ( = 1 2 s i s t F u . T U G . P r × (
× R )i m á r i o )
F s R Q s i s t = . )+ )∑ R = (
t r a f o P r e a t o r ) × + t g ( X Z (c o s L ( s i s t = ) F p R . + r e a t o r X + L )
(1 2 ( )t r a f o R ) )
)
ANEXO VII
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
FS × I N TAPE = 0,14 A
TAPE >
RTC
Faixa de Ajuste do Relé : (0,1 - 20A) x RTC
Desta Forma:
I partida = 15,00 A
* Proteção de FASE:
* Múltiplos da Corrente de Acionamento (M fase):
I CC 3 F
M FASE = M fase = 69,07
RTC × TAPE M fase = 20,00
K × dt Onde:
t=
( Mtf )α − 1 K = Constante que caracteriza o relé
α = Constante que caracteriza a Curva
dt= Dial de tempo
k= 13,5
Temporização I.E.C-M.I dt= 0,20
a= 1
ASSIM:
t _cliente < t _coelce ____________ (Condição Satisfeita)
* Proteção de NEUTRO:
* Múltiplos da Corrente de Acionamento (M fase):
I CC 1F − MÍN
M NEUTRO = M neutro = 4,96
RTC × TAPE
K × dt Onde:
t=
( Mtf )α − 1 K = Constante que caracteriza o relé
α = Constante que caracteriza a Curva
dt= Dial de tempo
X Z R Z R c Z X c ( F L
p ( ( X T
c r a f o s i s t ( b c s i s t b d = = = I c c a .F . = G =
P =
r S e c u n d) á= r i o . = 1 0 =
0 0 S e c1 u0 n0 d0 á rR i o i m á r i= o = F c o s = 3 1 F
0 0 0 = θ F . . D e m S∑ F + . D e =
m F D
e m ) n × × . t g X . = Z ) D e m (
D
e m )
× 0 × N c N c η L T o t a l= S Z N ,
c = 3 8 7 × C C R c c R × F X L P (
×( P nP m
o t (
s i s t (
L P o×
= t
= × P o t ( . s i s t 1 2 (
P
r . P o t(
c h u v e i r∑o s i m á r i .(
o . × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i −
m á r i F
o u . c o n (
d
i c i o n ac ) 0 a r g × )
. × , I l u )m 8 7 a s ×
( F s V )
) 1 . d
( )
)
oP ns m X V )Z 2 × 1 )
T
) o t a lL (
2 P o t Z = × ( = 1 2 s i s t F u . T U G . P r × (
× R )i m á r i o )
F s R Q s i s t = . )+ )∑ R = (
t r a f o P r e a t o r ) × + t g ( X Z (c o s L ( s i s t = ) F p R . + r e a t o r X + L )
(1 2 ( )t r a f o R ) )
)
ANEXO VII
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
k= 13,5
Temporização I.E.C-M.I dt= 0,650
a= 1
ASSIM:
t _cliente < t _coelce ____________ (Condição Satisfeita)
* Proteção de FASE:
* Corrente de Magnetização: Vprimário= 13,8 kV
Pmaior_trafo= 300 kVA
12 × Pmaior .trafo Pdemais.trafos Pdemais_trafos= 300 kVA
I mag. = +
3 × Vp 3 × Vp Pdemais_trafos= 300 kVA
I mag = 175,72 A
Desta forma:
I ajust_inst = 7,00 A
ASSIM:
* Proteção de NEUTRO:
I CC 1 F − MÍN I ajust_inst < 0,99 A
I AJUSTE _ INST <
RTC
I ajust_inst = 0,80 A
ASSIM:
ANEXO VII
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)
* Ponto Ansi:
* Ponto Ansi:
* Ponto Ansi:
SM6-24
Células modulares
Um novo caminho para a realização
de suas instalações elétricas
Uma oferta completa
A gama SM6-36 faz parte de uma oferta completa de produtos perfeitamente
coordenados para atender ao conjunto das necessidades de distribuição
elétrica de média e baixa tensões.
Todos estes produtos foram projetados para funcionar juntos:
compatibilidade elétrica, mecânica e comunicação.
Consequentemente, a instalação elétrica é otimizada e sua performance aprimorada:
b melhor continuidade de serviço,
b aumento da segurança das pessoas e dos equipamentos
b possibilidade de atualização e evoluções,
b controle e monitoração eficientes.
Com isso, você dispõe de todas as vantagens do know-how e da
criatividade para tornar suas instalações otimizadas, seguras,
evolutivas e em conformidade com as normas.
Apresentação 3
Generalidades 11
Características das
unidades funcionais 33
Conexões 53
Instalação 59
1
2
SM6-24 Sumário
Apresentação
A experiência de um líder mundial 4
As vantagens da gama 5
Preservar o meio ambiente 6
Uma gama completa de serviços 7
As referências de um líder 8
Garantia de qualidade 9
3
Apresentação A experiência de um líder mundial
1975: a inovação
O hexaßuoreto de enxofre (SF6) é utilizado pela primeira vez em uma
seccionadora MT em uma subestação MT/BT, com o antigo painel VM6.
1989: a experiência
Mais de 300.000 cubículos VM6 instalados no mundo todo.
2008: liderança
b com mais de 900.000 células SM6-24 instaladas no mundo,
a Schneider Electric consolida sua liderança incontestável
no campo da média tensão.
b evolução da oferta para ampliar a gama de células seccionadoras com
seccionamentos a vácuo até 24 kV.
4
Apresentação As vantagens da gama
Modularidade
SM6-24, uma ampla gama
b ampla gama para atender suas necessidades atuais e futuras
b células modulares que permitem a ampliação de suas instalações
b um catálogo de funções para todas as suas aplicações
b atende às recomendações das normas nacionais e internacionais
b opções para antecipar o telecontrole de suas instalações.
Tamanho reduzido
SM6-24, uma gama otimizada
b células com dimensões reduzidas
b espaço racionalizado requerido para a instalação dos painéis
b redução dos custos de engenharia civil
b integração fácil nas subestações externas pré-fabricadas, para as quais
o SM6-24 foi especialmente bem projetado.
Manutenção
SM6-24, uma gama com manutenção reduzida
b as partes ativas (interrupção e aterramento) estão conÞnadas em câmaras
invioláveis a vácuo
b os mecanismos de controle foram previstos para funcionar com manutenção
reduzida sob condições normais de operação
b vida elétrica ampliada na interrupção.
Facilidade de instalação
SM6-24, uma gama simples de instalar
b dimensões e pesos reduzidos
b engenharia civil única
b solução adaptada para conexão dos cabos
b projeto simpliÞcado dos jogos de barras do painel.
5
Apresentação Preservar o meio ambiente
Célula Célula
seccionadora disjuntora
Metais ferrosos 84% 65%
01
ISO 140
6
Apresentação Uma gama completa
de serviços
7
Apresentação Referências de um líder
SM6, um produto mundial
Concessionárias
Painéis instalados nas áreas de
atuação das principais Concessionárias
Brasileiras:
b Apoio na aprovação
b Rapidez na ligação
b Facilidade na inclusão de novas cargas
Algumas referências
Brasil
b General Motors, S. J. dos Campos, SP e
Gravataí, RS
b Toyota, Indaiatuba e S. B. do Campo, SP
b Bosch, Curitiba, PR e Pomerode, SC
b Gillette, Manaus, AM
b Microservice, Manaus, AM
b Johnson & Johnson, S. J. dos Campos, SP
b Souza Cruz, Uberlândia, MG, Cachoeirinha
e Rio Negro, PR
b Nestlé, Araras, SP
b Aeroportos de Congonhas, São Paulo, SP,
Guararapes, Recife, PE, Brasília, DF e
Santos Dumont, RJ
b Libra Terminais, Santos, SP
b Tecon Suape, Recife, PE
b SANEPAR, Cascavel e Curitiba, PR
b Brasil Telecom, Brasília, DF
b Banco Bradesco, Osasco e São Paulo, SP
b Hospital Albert Einstein, São Paulo, SP
b Hospital Moinho de Vento, Porto Alegre, RS
b Clube Hebraica, São Paulo, SP
b Shopping Center Leste, São Paulo, SP
b Shopping Iguatemi, São Paulo, SP
b Shopping Iguatemi, Campinas, SP
b Shopping Estação Plaza Show, Curitiba, PR
b Hotel Renaissance, São Paulo, SP
b Hotel Marriot, Rio de Janeiro, RJ
b Light, Rio de Janeiro, RJ
b CESP, Porto Primavera, SP
b Sesc/Senac - Sede Nacional, Rio de Janeiro, RJ
b Telefonica, Fortaleza, CE, Araraquara, SP
e Uberlândia, MG
b TIM, Santo André, SP
b Sadia, Chapeco, SC, Francisco Beltrão, PR e
Concórdia, SC
b Optiglobe, Rio de Janeiro, RJ
b Mineração Serra da Fortaleza, Fortaleza de
Minas, MG
b Scania, S. Bernardo do Campo, SP
b Petrobras Repar, Araucária, PR e Replan,
Paulínia, SP
8
Apresentação Qualidade garantida
CertiÞcado de qualidade ISO 9001
Maior vantagem
A Schneider Electric integra uma organização funcional em cada uma
de suas unidades. A principal missão da organização é garantir a qualidade
e o atendimento às normas.
Este procedimento é:
b homogêneo entre todos os departamentos
b reconhecido por diversos clientes e organismos de aprovação.
Mas é sobretudo sua aplicação estrita que permitiu obter o reconhecimento de um
organismo independente: Association Française pour l’Assurance Qualité (AFAQ)
[Associação Francesa para a Garantia de Qualidade].
O sistema de qualidade do projeto e da fabricação das células SM6-24
é certificado em conformidade com os modelos de segurança de
qualidade ISO 9001 e ISO 9002, além de sua fábrica ser desde 2001
certificada pela ISO 14001.
No Brasil, o SM6 é fabricado na unidade de Sumaré/SP que também
possui os certificados ISO 9001 e ISO 14001.
900 1 ISO
ISO 9002
01
ISO 140
9
10
SM6-24 Sumário
Generalidades
Campo de aplicação 12
Células para todas as funções 14
Condições de operação 18
Características principais 19
Descrição das células pré-fabricadas 20
Descrição dos compartimentos 22
Segurança das pessoas 24
Amperímetro 28
Descrição das funções de proteção, controle e comando 29
Cadeia de proteção LPCT 32
11
Generalidades Campo de aplicação
Linha de entrada
da distribuição
principal
Subestação mista:
consumidora e Subestação consumidora MT Subestação
distribuição pública (medição de BT)
QM IM IM QM IM IM QM DM1-A GAM QM
Outras normas
Subestações consumidoras MT
(medição de MT)
IM IM DM1-D GBC-A QM DMVL-A
12
Generalidades Campo de aplicação
Subestação AT/MT
Painel de distribuição
DM1-A GBC-B QM QM IM IM IMB GBM DM1-A GBC-B QM DM1-A
Linha Linha
de entrada de entrada STA
Subestações MT/BT
Linha STA
de
Linha de entrada entrada
13
Generalidades Células para todas as funções
14
Generalidades Células para todas as funções
37 Disjuntor desconectável
duplo seccionamento com
transição à direita ou esquerda
DM2 (750 mm)
15
Generalidades Células para todas as funções
16
Generalidades Células para todas as funções
Medição de MT (cont.)
pág.
Células
pág.
17
Generalidades Condições de operação
Além de suas características técnicas, As células SM6-24 foram projetadas para instalações abrigadas.
o SM6-24 apresenta uma resposta às Suas dimensões compactas são:
b largura de 375 mm a 750 mm
exigências de segurança das pessoas e b altura 1600 mm
bens, assim como a facilidade de instalação, b profundidade 840 mm…
operação e respeito ao meio ambiente. … o que permite a instalação em pequenas salas ou em subestações
pré-fabricadas.
Os cabos são conectados pela parte frontal das células.
Todas as funções de controle são centralizadas na placa frontal, simpliÞcando a
operação.
As células podem ser equipadas com diversos acessórios (relés, toroides,
transformadores de medição, para-raios, controle e comando, etc…).
Normas
As células de SM6-24 atendem às seguintes recomendações, normas e
especiÞcações:
b Recomendações normas IEC
60694: EspeciÞcações comuns para normas de aparelhagem de alta tensão.
62271-200: Aparelhagem sob invólucro metálico para corrente alternada com
tensões nominais superiores a 1 kV e inferiores a 52 kV.
60265-1: Seccionadora de alta tensão de tensões nominais acima de 1 kV e
abaixo de 52 kV.
62271-105: Combinados seccionadoras-fusíveis de alta tensão para corrente
alternada.
60255: Relés elétricos.
62271-100: Disjuntores de alta tensão em corrente alternada.
62271-102: Seccionadoras e chaves de terra de alta tensão em corrente alternada.
b Normas UTE
NFC 13.100: Subestações instaladas no interior de edifícios e alimentadas por
redes públicas de distribuição de segunda categoria.
NFC 13.200: Regras para instalações elétricas de alta tensão.
NFC 64.130: Seccionadoras de alta tensão para tensões nominais superiores a 1 kV
e inferiores a 52 kV.
NFC 64.160: Seccionadoras e chaves de terra em corrente alternada.
b Especificações EDF
HN 64-S-41: Aparelhagem modular sob invólucro metálico para corrente alternada
de tensão nominal igual a 24 kV.
HN 64-S-43: Comando elétrico independente para seccionadora 24 kV - 400 A.
Denominação
As células SM6-24 são identiÞcadas pelo código que inclui:
b a descrição da função, isto é, pelo esquema elétrico:
IM, QM, DM1, CM, DM2, etc.
b a corrente nominal do dispositivo (Ir): 400 - 630 - 1250 A
b a tensão nominal (Ur): 7,2 - 12 - 17,5 - 24 kV
b os valores máximos de corrente de curta duração admissíveis (Ik):
12,5 - 16 - 20 - 25 kA, duração 1 s
b ClassiÞcação do arco interno IAC: A-FLR, 16 kA 1 s
A: acessibilidade limitada ao pessoal autorizado
F: para a face frontal
L: para as faces laterais
R: para a face traseira
Valor do arco interno: 16 kA,
Duração: 1 s
b a cor é do tipo RAL 9002 (bege).
Exemplo para uma célula: IM 400 - 24 - 12,5
b IM indica que trata-se de uma célula de entrada ou saída
b 400 indica que a corrente nominal é 400 A
b 24 indica que a tensão nominal é 24 kV
b 12,5 indica que a corrente de curta duração admissível é de 12,5 kA 1 s.
18
Generalidades Características principais
19
Generalidades Descrição das
células pré-fabricadas
3 conexão: acessível pela parte frontal, com conexões aos terminais inferiores
da seccionadora sob carga e da chave de terra (células IM) ou nos porta-fusíveis
(célula QM). Este compartimento também é equipado com uma chave de terra a
jusante dos fusíveis MT para as células de proteção.
20
Generalidades Descrição das
células pré-fabricadas
21
Generalidades Descrição dos compartimentos
Compartimento da seccionadora
Ele está limitado pelo invólucro da seccionadora sob carga, da seccionadora e da
chave de terra que forma uma divisão entre o compartimento do jogo de barras e o
compartimento de conexões.
22
Generalidades Descrição dos compartimentos
Compartimento de comando
Estes compartimentos contêm as diversas funções de comando:
b da seccionadora sob carga e da chave de terra
b da(s) seccionadora(s)
b do disjuntor
b do contator, assim como os indicadores de presença de tensão.
O compartimento de comando é acessível com os cabos e os jogos de barras
energizados e sem a necessidade de desenergizar a subestação.
Também permite a fácil instalação de cadeados, bloqueios mecânicos e acessórios
BT padronizados (contatos auxiliares, bobinas, motorização, etc…).
A - Calha BT: permite instalar os elementos simples de baixa tensão, tais como
sinalizadores, botões pulsadores e multimedidores PM 700.
A altura total da célula é então de 1600 mm.
23
Generalidades Segurança das pessoas
Pelo aparelho de manobra
b Segurança
v a seccionadora possui três posições: “fechada”, “aberta” ou “aterrada”, o que
constitui um intertravamento natural que impede manobras perigosas.
A rotação do equipamento móvel se efetua com o auxílio de um mecanismo de ação
Seccionadora sob carga e chave de terra rápida independente do operador.
v este mecanismo combina as funções de interrupção e seccionamento.
v a chave de terra a gás SF6 dispõe, conforme as normas, de um poder de
fechamento em curto-circuito.
v toda sobrepressão acidental é limitada pela abertura da membrana de segurança.
Os gases são, neste caso, canalizados na direção traseira da célula, distante do
operador.
b Segurança
Da mesma forma que para a seccionadora, toda sobrepressão acidental é limitada
pela abertura da membrana de segurança.
Disjuntor SF1
24
Generalidades Segurança das pessoas
Pelo aparelho de manobra
b Segurança
O campo magnético é aplicado no eixo dos contatos do disjuntor com
seccionamento a vácuo.
Este processo difunde o arco de modo regular com correntes elevadas.
Assegura uma distribuição otimizada da energia na superfície de contato, de
maneira a evitar a localização dos pontos quentes.
A vantagens dessa técnica:
v disjuntor a vácuo simpliÞcado, consequentemente muito conÞável,
Evolis versão lateral v baixa dissipação da energia de arco no disjuntor,
v contatos com elevado rendimento, que não se deformam durante as interrupções
repetidas,
v redução signiÞcativa da energia do comando.
25
Generalidades Proteção das pessoas
Por mecanismos de operação seguros
26
Generalidades Proteção das pessoas
Através da resistência a arco interno
A norma IEC 62271-200 anexo A indica Para reforçar a segurança das pessoas, é recomendável prever o mais alto grau
o método para testar a aparelhagem em possível de proteção, reduzindo os efeitos de um arco interno:
b por meio de sistemas de exaustão que direcionam os gases para a parte superior
invólucro metálico nas condições de arco ou inferior do painel e limitem a sobrepressão nos compartimentos, em caso de falta
interno. O objetivo deste teste é demonstrar interna
que um operador próximo ao painel estará b ao canalizar e expelir os gases quentes para um espaço externo, não perigoso
protegido contra os efeitos de uma falta para o operador
b pelo uso de materiais não inßamáveis nos cubículos
interna. b pela concepção de painéis reforçados.
Consequência
O SM6-24 é projetado para oferecer um excelente nível de segurança
b Controle da arquitetura:
v invólucro compartimentado.
b Controle tecnológico:
v eletrotécnico: modelação dos campos elétricos,
v mecânico: peças produzidas usando sistemas CAD.
b Utilização de componentes confiáveis:
v escolha dos materiais,
v chave de terra com poder de fechamento.
b Dispositivo para segurança total de operação:
v indicador de presença de tensão na face frontal,
v intertravamentos naturais conÞáveis,
v bloqueios por chaves e cadeados.
Escolha de exaustão
A escolha depende da engenharia civil:
b Exaustão pela parte superior:
Instalação de painel não encostado na parede, com Requer uma altura de teto (pé direito) maior ou igual a 2 800 mm.
exaustão de gases pela parte inferior 16 kA 1 s: acesso b Exaustão pela parte inferior:
pelos quatro lados Requer engenharia civil com um volume adequado necessário.
27
Generalidades Descrição das funções de
proteção, controle e comando
Simplicidade
Fácil de instalar
b Aparelho básico, leve e compacto.
b Módulos opcionais para instalar em trilho DIN, conectados em cabos
pré-fabricados.
b Software em PC amigável e poderoso para a parametrização dos valores e das
proteções, para dispor de todas as possibilidades do Sepam
Amigável
b Interface Homem-Máquina intuitiva com acesso direto aos dados.
b Dados de operação no idioma do operador.
Flexibilidade e evolução
b Evolui com a sua instalação através do acréscimo de módulos opcionais.
b Possibilidade de acoplar módulos opcionais a qualquer momento.
b Simples de conectar e de colocar em serviço por procedimento de ajuste de
parâmetros.
Específica
Subestação
Barramento
Gerador
Motor
Sepam série 10 b 4 entradas lógicas Proteção contra sobrecorrente de fase e 10A 10A
Para aplicações simples b 7 saídas a relé falta à terra 10B 10B
b 1 porta de comunicação
Sepam série 40 b 10 entradas lógicas Proteção de corrente, tensão S40 T40 G40
Para aplicações exigentes b 8 saídas a relé e freqüência
b 1 porta de comunicação
Modbus
b Editor de equações lógicas Falta direcional à terra S41 M41
28
Generalidades Descrição das funções de
proteção, controle e comando
29
Generalidades Descrição das funções de
proteção, controle e comando
Toroides abertos
30
Generalidades Cadeia de proteção LPCT
Sensores TLP130, CLP2 e relés
de proteção Sepam série 20, série 40
Vantagens
b Cadeia de proteção coerente com um único e mesmo sensor para a medição
das correntes de fase de 5 a 630 A
b Simplicidade de instalação e colocação em operação:
Relé de proteção Sepam série 20, série 40 v instalação dos sensores LPCT
- TLP130 é instalado próximo do cabo MT
- CLP2 é instalado no circuito de MT
v conexão direta dos LPCT no Sepam série 20, série 40
v acessórios disponíveis para testar a cadeia de proteção LPCT por injeção de
corrente no secundário.
b Faixa de utilização dos LPCT:
A medição e a função de proteção do LPCT asseguram a precisão até a corrente de
curta duração admissível.
Seguindo a faixa de utilização dos LPCT:
v de 5 A a 1250 A, respeitando a margem de tolerância imposta pela classe 0,5
v de 1250 A a 50 kA, respeitando a margem de tolerância imposta pela classe 5P.
Porcentagem de erro
5,00
4,75
4,50
4,25
4,00
3,75
3,50
3,25 Classe de proteção 5P
3,00
2,75 Classe de medição 0,5
2,50
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
1,00
0,75
0,50
0,25 A
Conexões
1 Sensor LPCT, equipado de um cabo blindado com conector RJ45 para conexão
direta no conector CCA670
2 Relé de proteção Sepam série 20, série 40
3 Conector CCA670, interface de adaptação da tensão fornecida pelos sensores
LPCT, com parametrização da corrente nominal por micro-switches.
Teste e injeção
4 Tomada de teste remoto CCA613, embutida no painel frontal da célula,
equipada com cabo de 3 m a ser conectado na tomada de teste do conector
CCA670 (sub-D9 pinos)
5 Adaptador de injeção ACE917, interface que permite o teste da cadeia de
proteção LPCT com uma caixa de injeção padrão
6 Caixa de injeção padrão 1 A.
31
32
SM6-24 Sumário
33
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Conexão às redes
Características elétricas
Equipamento básico:
b seccionadora sob carga e chave de terra com intertravamentos de segurança
b jogo de barras tripolar
b comando CIT
b indicadores de presença de tensão
b resistência de aquecimento 50 W
b kit de ligações para cabos secos unipolares e tripolares b jogo de barras tripolar inferior para saída
à direita ou à esquerda
b compartimento de controle
b 1 a 3 transformadores de potencial
Variantes:
b comando CI2 manual ou motorizado com bobinas de abertura e de fechamento sob tensão
Acessórios opcionais:
b motorização
b contatos auxiliares
b caixa de ligação para entrada de cabos pela parte superior da célula
b travamento por chaves
b base de sobrelevação
34
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Proteção por seccionadora-fusíveis
Características elétricas
Equipamento básico:
b seccionadora sob carga e chave de terra
b jogo de barras tripolar
b comando CI1
b indicadores de presença de tensão
b equipamento para três fusíveis DIN com sistema “striker pin”
b mecanismo de sinalização de queima do fusível
b kit de ligações para cabos secos b jogo de barras tripolar inferior para saída
b chave de terra a jusante 2 kA rms com capacidade de fechamento à direita ou à esquerda
b compartimento de controle
b para-raios
Variantes:
b comando CI2
Acessórios opcionais:
b motorização com bobina de abertura sob tensão
b contatos auxiliares
b base de sobrelevação
b travamento por chaves
b base de sobrelevação
b contato de sinalização de fusível queimado
b fusíveis DIN com “striker pin” (indicador de atuação)
35
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Proteção por disjuntor com
seccionamento a SF6
Características elétricas
Equipamento básico:
b disjuntor SF1 desconectável
b disjuntor SFset desconectável (somente para 400-630 A)
b seccionadora sob carga e chave de terra
b jogo de barras tripolar
b comando RI do disjuntor
b comando CS da seccionadora
b indicadores de presença de tensão
b 3 transformadores de corrente para o disjuntor SF1
b contatos auxiliares do disjuntor
b kit de ligações para cabos secos b jogo de barras tripolar inferior
b chave de terra a jusante 2 kA rms a 630 A
e 25 kA rms a 1250 A com capacidade de fechamento
Versões:
b LPCT (somente para Sepam série 20, série 40)
Acessórios opcionais:
b célula: b disjuntor:
v contatos auxiliares na seccionadora v motorização
v caixa de controle ou caixa de ligação para entrada de cabos pela parte superior v bobinas
v proteção por relé eletrônico programável Sepam para disjuntor SF1 v contador de operações sob comando manual
v 3 transformadores de potencial para disjuntor SF1 (até 17,5 kV)
v travamento por chaves
v resistência de aquecimento 50 W
v base de sobrelevação
v para-raios
v jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
36
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Proteção por disjuntor com
seccionamento a SF6
Características elétricas
Equipamento básico:
b disjuntor SF1 desconectável b seccionadora sob carga e chave b indicadores de presença de tensão
b seccionadora sob carga e chave de terra de terra, com intertravamentos de b resistência de aquecimento 50 W
b jogo de barras tripolar segurança b 2 transformadores de potencial
b 3 transformadores de corrente convencionais b jogo de barras tripolar + 3 fusíveis
b comando RI do disjuntor b comando RI do disjuntor b contatos auxiliares do disjuntor
b comando CS da seccionadora b comando CS da seccionadora
b contatos auxiliares do disjuntor b compartimento de controle
b proteção por relé VIP b disjuntor SFset b disjuntor SFset ou SF1
b 3 sensores CR para proteção por relé VIP b kit de ligações para cabos secos b jogo de barras tripolar inferior para
b indicadores de presença de tensão unipolares saída à direita
b kit de ligações para cabos secos b chave de terra na saída dos cabos b 3 transformadores de corrente para
b chave de terra a jusante 2 kA rms com capacidade o disjuntor SF1
de fechamento
Versões:
b jogo de barras tripolar 630 A ou 1250 A b jogo de barras tripolar 630 A
b Sepam série 10 com 3 sensores CR e alim. auxiliar ou 1250 A
Acessórios opcionais:
b célula: b célula: b disjuntor:
v caixa de controle ou caixa de ligação para entrada v contatos auxiliares da seccionadora v motorização
de cabos pela parte superior v caixa de ligação para chegada de v bobina de abertura Mitop
v 3 transformadores de potencial cabos pela parte superior da célula ou de falta de tensão
v travamento por chaves v proteção através da unidade v bobina de abertura e de
v resistência de aquecimento 50 W microprocessada multifunção Sepam fechamento sob tensão
v base de sobrelevação para disjuntor SF1 v contador de operações sob
v travamento por chaves comando manual
v base de sobrelevação
v jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A v para-raios
b disjuntor: * saída à esquerda, consulte-nos
v motorização
v bobinas
v contador de operações sob comando manual
37
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Proteção por disjuntor
com seccionamento a vácuo
Características elétricas
kA Ik/1s
25
20
16
Ir = 630A
12.5
Ur
12 17.5 24 kV
Equipamento básico:
b disjuntor Evolis comando lateral desconectável
b seccionadora sob carga e chave de terra
b jogo de barras tripolar
b comando RI do disjuntor
b comando CS da seccionadora
b indicadores de presença de tensão
b contatos auxiliares do disjuntor
b 3 transformadores de corrente
Acessórios opcionais:
b célula: b disjuntor:
v contatos auxiliares da seccionadora v motorização
v caixa de baixa tensão ou caixa de ligação para v bobinas
entrada de cabos pela parte superior v contador de operações sob comando manual
v 3 transformadores de potencial (somente DMVL-A)
v travamento por chaves
v base de sobrelevação (somente para 630 A)
v resistência de aquecimento 50 W
v jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
b célula:
v proteção por relé Sepam série 20, 40, 80
v para-raios (somente DMVL-A)
38
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Medição de MT
Características elétricas
Equipamento básico:
b seccionadora e chave de terra
b jogo de barras tripolar
b comando CS
b disjuntor de circuito BT
b resistência de aquecimento 50 W
b compartimento de controle
b 3 fusíveis DIN 6,3 A b 3 fusíveis DIN 6,3 A
b 3 transformadores de potencial (fase/terra) b 2 transformadores de
ou 2 transformadores de potencial (fase/fase) potencial (fase/fase)
Versões:
b jogo de barras tripolar 630 A ou 1250 A
Acessórios opcionais:
b contatos auxiliares
b caixa de controle
b base de sobrelevação
b indicação mecânica de queima de fusível
39
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Medição de MT
Características elétricas
Equipamento básico:
b 1 a 3 transformadores de corrente
b barras de ligação
b jogo de barras tripolar
Acessórios opcionais:
b caixa de controle
b 3 transformadores de potencial (fase/terra), ou 2 transformadores de potencial (fase/fase)
b base de sobrelevação
b jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
b dispositivos para lacre
40
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Medição de MT
Características elétricas
Equipamento básico:
b barras de ligação
b jogo de barras tripolar
Acessórios opcionais:
b caixa de controle
b 1 a 3 transformadores de corrente
b 3 transformadores de potencial (fase/terra) ou 2 transformadores de potencial (fase/fase)
b dispositivos para lacre
b pára-raios
41
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Células
Características elétricas
Equipamento básico:
b barras de ligação b jogo de barras tripolar
b jogo de barras tripolar para transição b indicadores de presença de tensão
à direita ou à esquerda b kit de ligações para cabos secos
b barras de ligação
b comando CC
b chave de terra a jusante 25 kA rms
com capacidade de fechamento
Acessórios opcionais:
b base de sobrelevação b compartimento de controle
b caixa de controle b base de sobrelevação
b jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A b resistência de aquecimento 50 W
b para-raios
b jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
b contatos auxiliares
b para-raios
b travamento por chaves
42
Características Comandos
das unidades funcionais
43
Características Comandos
das unidades funcionais
44
Características Comandos
das unidades funcionais
45
Características Auxiliares
das unidades funcionais
46
Características Sensores tipo transdutor de
das unidades funcionais
corrente de baixa potência
(LPCT)
47
Características Proteção dos transformadores
das unidades funcionais
b Os dados desta tabela estão sujeitos a alterações sem prévio aviso. Sempre
consultar nosso departamento técnico antes de usar os fusíveis indicados.
b Os fusíveis indicados são aplicados para a proteção individual de
transformadores (apenas 1 trafo). Para proteger mais de 1 trafo, com um único
conjunto de fusíveis, consultar nosso departamento técnico.
48
Características Intertravamentos
das unidades funcionais
Tipo C1 b impedir o acesso ao transformador se a chave de terra de proteção dele não tiver
sido previamente “fechado”.
49
Características Intertravamentos
das unidades funcionais
S
O
S
X O
50
SM6-24 Sumário
Conexões
Tabela de escolha das conexões 54
Conexão dos cabos pela parte inferior 55
51
Conexões Tabela de escolha
das conexões
Nota:
b Os terminais recobertos por um repartidor de campo elétrico podem ser quadrados,
b Célula tipo QM: conexão redonda Ø 30 mm máx.
52
Conexões Conexão dos cabos
pela parte inferior
Altura da conexão
GAM2 GAM
A A
A
A
200 200
510,5 420
dimensões em mm
53
Conexões Conexões dos cabos por baixo
Profundidade das canaletas
140 140
80
50 50
740 740
P4
P5
600 840
dimensões em mm
54
Conexões Conexões
Projetos das canaletas
Exemplos
Células de 630 A Células de 630 A Células de 630 A
Entrada ou saída Entrada ou saída por trás Entrada ou saída frontal
lateral direita ou esquerda
140 140
60 140
60
P1 P1
P2 P2 P3
600
20 20 20
IM 70
QMPR
IM
DM1
140
60 60
140 140
dimensões obrigatórias (em mm) Nota 1: para conexão traseira ou frontal, a abertura deverá ter as seguintes dimensões:
P1 = 75 mm ou P2/P3 = 150 mm.
Nota 2: consulte o capítulo “Exemplos de disposição” para aplicação no local.
55
Conexões Conexão dos cabos
pela parte inferior
Exemplos mais detalhados de desenhos de
canaleta e piso a vácuo técnico
Para células reforçadas para resistência a arco interno 16 kA 1 s
220
100
P1
Ø 200
600
220 740
1060 1060
22 22
Ø 200
IM IM
Ø 200
IM IM
DM1-A DM1-A
Nota: para a exaustão dos gases pela parte inferior, o volume do piso a vácuo técnico deve ser
maior ou igual a 2 m3.
dimensões em mm
56
SM6-24 Sumário
Instalação
Dimensões e pesos 60
Dimensões das células 61
Exemplos de disposição 63
57
Instalação Dimensões e pesos
Acrescentar à altura:
(1) 450 mm, se houver caixa de baixa tensão para proteção, controle/comando.
Para garantir um painel homogêneo, todas as células podem ser equipadas com uma caixa
de baixa tensão.
Preparo do piso
As células são instaladas sobre piso de concreto de qualidade normal, com ou sem
canaleta, segundo a seção e a natureza dos cabos.
A sobrelevação das células 630 A sobre base 350 mm (somente 12,5 kA/1 s):
b permite a instalação em locais onde não é possível enterrar as canaletas.
50
740 840
12.3 x 12.3
Nota: para as células disjuntoras, a fixação é efetuada
sobre o lado oposto da aparelhagem.
dimensões em mm
58
Instalação Dimensões das células
IM, IMB, QM, QMB, QMPR, IMC IMT, CM, CM2 GBM, GAM2
450 450
1600 1600
dimensões em mm
59
Instalação Dimensões das células
200 200
330
80 840 100 80 840 100
832 200
80 840 100
Células com arco interno reforçado, Células com arco interno reforçado,
exaustão pela parte superior exaustão pela parte inferior
600
450 450
25
1600 1600
220 220
dimensões em mm
60
Instalação Exemplos de disposição
140
940
200
22 (mínimo)
1200 (*)
1160
200
1200 (*) Para exaustão pela parte superior (altura de teto [pé-direito] u 2800 mm)
600 (mín.)
1 600
61
Anotações
Anotações
Anotações
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Investir na formação técnica de seus proÞssionais é investir
na produtividade da sua empresa.
A Schneider Electric oferece treinamentos com conteúdo teórico e prático, podendo ser
customizados conforme a necessidade do cliente.
ÍNDICE
Pagina 2
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pagina 3
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pagina 4
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pagina 5
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As superfícies visíveis externas sem pintura, deverão ser executadas com chapas
de aço eletrozincadas.
Pagina 6
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Deverá ser prevista uma barra de aterramento de cobre nú, ao longo de cada
cubículo, com um conector de terra em cada extremidade, próprio para cabo de 70
mm2.
A fiação deverá ser feita com cabos de cobre flexível, de diâmetros adequados a
corrente, porém com seção não inferior a 1,5 mm2 para circuitos de comando a
tensão e não inferior a 2,5 mm2 para circuitos de corrente. Os cabos deverão ter
isolamento em PVC na cor preta, 70oC - 750V
Pagina 7
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2. EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS
Pagina 8
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2.2.2 A seccionadora deverá ser para uso interno, montagem fixa, três
posições (ligado-desligado e aterrado), sendo impossível passar
diretamente à condição de seccionadora “fechada” para seccionadora
“aterrado” e vice-versa.
Pagina 9
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pagina 10
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pagina 11
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pagina 12
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
sensibilidade;
X 50BF Falha de disjuntor;
50/51V Sobrecorrente com restrição de tensão;
86 Bloqueio automático após uma atuação da proteção;
49RMS Sobrecarga térmica;
49T Monitoramento da temperatura dos enrolamentos utilizando
sensores PT100;
38 Monitoramento da temperatura dos mancais da máquina
utilizando sensores P100;
27D Subtensão de seqüência positiva;
27R Subtensão remanente;
27 Subtensão fase/fase e fase/neutro;
59 Sobretensão fase/fase e fase/neutro;
47 Seqüência de fases de tensão;
59N Sobretensão de neutro (deslocamento do neutro);
81 Sub e sobre freqüência;
60FL Supervisão do circuito no qual se encontram conectados os
TCs e TPs;
67 Sobrecorrente direcional de fase;
67N Sobrecorrente direcional de neutro;
32P Potência reversa ou sobrepotência ativa;
32Q Sobrepotência reativa direcional;
40 Perda de campo;
78PS Perda de sincronismo;
87M Proteção diferencial percentual para geradores (Apenas para
o modelo G87);
87TG Proteção diferencial do conjunto gerador mais transformador
de 2 enrolamentos (Apenas para o modelo G88);
12 Sobrevelocidade;
14 Subvelocidade;
24 Sobrefluxo magnético;
37 Subpotência ativa direcional;
64G Proteção de 100% do estator para a terra;
50/27 Energização acidental;
21B Subimpedância;
64REF Falta restrita a terra (Apenas para os modelos G82 e G88).
Pagina 13
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2.6.14 Os relés devem contemplar pelo menos dois grupos de ajuste de tal
forma que seja possível comutar de um grupo para o outro no
momento em que ocorrer um aumento considerável de carga no
sistema. Tal mudança pode ser executada localmente ou
remotamente via um sistema de supervisão e controle.
Pagina 14
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pagina 15
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pagina 16
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pagina 17
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
2.7.2 O display deverá ser do tipo LCD, podendo ser montado diretamente
no medidor ou usado de forma portátil a até 9m de distância do medidor.
2.8 Pára-raios
3. GARANTIA
Pagina 18
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Pagina 19