Você está na página 1de 130

MEMORIAL DESCRITIVO DE SUBESTAÇÃO

CE.12171/2022
04/03/2022

(SUBESTAÇÃO- SÃO GONÇALO DO AMARANTE – CEARÁ)

PROJETO DE UMA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, DO TIPO


AÉREA, MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO (PADRÃO ENEL), POTÊNCIA
INSTALADA TOTAL DE 900 kVA, SENDO TRÊS TRANSFORMADORRES:
1 x 300 kVA + 1 x 300 kVA + 1 x 300 kVA.

ENGENHEIRO PROJETISTA:
NOME: EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA

RNP: 0612120791

FONE: (85) 9406-8591

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
MEMORIAL DESCRITIVO

1. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

INTERESSADO : UNILINK TRANSPORTES INTEGRADOS LTDA


ENDEREÇO : RODOVIA CE 422, Km 19, S/N, PECÉM – SÃO GONÇALO DO AMARANTE/CE
CEP: 62.674-000
MUNICÍPIO : SÃO GONÇALO DO AMARANTE - CE.
OBRA : Subestações Aérea de 900 kVA (1 x 300 kVA + 1 x 300 kVA + 1 x 300 kVA).
ENGENHEIRO : Eduardo Adolfo De Araújo Maia. – RNP: 0612120791

2. CARACTERÍSTICAS DA OBRA

ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL : GALPÃO DE CONTAINER


CARGA INSTALADA PREVISTA : 900kVA – 686,04kW
POTÊNCIA DO GRUPO GERADOR : 1250 kVA
POTÊNCIA DO AUTO-TRAFO : 500 kVA - 440/255V//380/220V

3. NATUREZA DO PROJETO

Projeto elétrico de uma subestação de energia elétrica com potência nominal de 900 kVA (1 x 300
kVA + 1 x 300 kVA + 1 x 300 kVA ). O transformador (Trafo-01) tem relação de transformação de
13,8 / 13,2 / 12,6 / 12,0 kV // 440 / 255 V e os transformadores (Trafo-02 e 03) tem de 13,8 /
13,2 / 12,6 / 12,0 kV // 380 / 220 V e todos com frequência nominal igual a 60 Hz. A subestação
possui também um AUTO-TRAFO de 500kVA 440/255V//380/220V .

4. FINALIDADE DO PROJETO

O referido projeto tem como objetivo a construção de uma subestação de energia elétrica, com
transformadores tipo aérea, em estruturas TR, com potência instalada total igual a 900 kVA, esta
potência será distribuída em três transformadores sendo (3x300 kVA), cada transformador terá
uma carga especifica do empreendimento supracitado.

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
5. PONTO DE ENTREGA

O ponto de entrega de energia elétrica será em um poste 300/11, com estrutura B3, com
conjunto de medição e muflas com a descida do cabo de MT, que será implantado no limite da
propriedade com a via pública, conforme é mostrado no projeto elétrico.

6. MEDIÇÃO

A medição será em média tensão, através de um conjunto de medição compacta, em


material polimérico, sendo que o medidor deverá ser instalado internamente ao conjunto de
medição, juntamente com um módulo de telemedição. Um display deverá ser instalado no poste
do conjunto de medição, abrigado em caixa padronizada, fixada a 1,60 m do solo e conectado ao
medidor através de fibra ótica, instalada dentro de um eletroduto de PVC Ø25mm(1”), tudo
conforme é mostrado no projeto.

7. ATERRAMENTO B T

Todas as partes metálicas da estrutura da medição, do cubículo de proteção, das


subestações aérea, salas dos grupos geradores e das salas dos Quadro Geral de Baixa Tensão QGBT,
não destinadas à condução de corrente elétrica serão aterradas. Cada sistema de aterramento será
composto de, no mínimo 06(seis) hastes de terra com 5/8” de diâmetro por 2,40m de
comprimento, interligadas em cabo de cobre nú de 50 mm2, de modo que se obtenha a qualquer
época do ano uma resistência de terra menor ou igual a 10 ( dez ) OHMS.
As malhas de terra da subestação, do cubículo de proteção e do conjunto de medição de MT,
deverão ser interligadas.

8. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO GERAL CONTRA CURTO-CIRCUITO E SOBRECARGA BT:


O Dispositivo de proteção inerente aos alimentadores dos Transformadores 01, 02 e 03 de 300 kVA,
os quais alimentam o QPG, será um disjuntor tripolar do tipo termomagnético, capacidade de
interrupção simétrica mínima de 10 kA, tensão de operação máxima de 600V, corrente nominal de
500A, de fabricação SCHNEIDER ou Equivalente Técnico.

9. PROTEÇÃO

9.1 GERAL
Será utilizado cubículo blindado com duas células uma de entrada e uma de proteção geral
de MT, com as seguintes características técnicas:

01) Os painéis do tipo compacto isolado a ar, com classificação LSC 2A-PI- IAC-AFL em conformidade
com IEC 62271-200 o que possibilita uma construção mecânica compacta, com chapa 1,6 mm, meio

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
de interrupção em SF6 e é próprio para uso abrigado, tendo grau de proteção IP3X, corrente de
curto-circuito máxima Icc = 20 KA / 17.5kV, corrente nominal In = 630 A;
02) O painel SM6 ofertado possui "flaps" traseiros, para que, em caso de ocorrência de arco interno,
o gás seja direcionado para parte Traseira da célula, protegendo o operador que esteja à frente do
equipamento atendendo aos padrões da Norma NBR62271-200;
03) O cubículos possuem sistemas de travamento da tampa frontal impedindo sua abertura com o
disjuntor/ seccionadora na posição fechada. Somente com disjuntor/seccionador com a posição
aterrada será possível retirar a tampa da célula;
04) As seccionadoras em SF6 possuem comando rotativo que impede seu aterramento com a
mesma na posição "fechada ". Para aterrar a seccionadora necessariamente deve-se "abrir" para
somente após "aterrar";

Ao disjuntor estará associado um relé multifunção, com no mínimo as funções 50/51, 50/51N, 27,
47 e 59 de fase e neutro respectivamente, modelo SEPAM S42, de fabricação SEPAM.
As demais informações estão descritos no Anexo X.

9.2 CONTRA CURTO CIRCUITO


Além da proteção geral citada no item 8.1, serão utilizados chaves fusíveis unipolares, de uso
externo, classe de tensão 25 kV, corrente nominal 300 A, nível básico de isolamento 95 kV e
25KV

corrente de ruptura 6,3


6,5 kA, a serem instaladas nos poste da rede de distribuição interna, bem como
em todos os postes dos transformadores, cada transformador terá um elo fusível relacionado com
sua potência nominal e as características da rede de distribuição interna conforme especificado no
projeto.

9.3 CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS OU SURTO DE TENSÃO


Serão instalados pára-raios tipo C4, polimérico, um por fase, com o neutro solidamente
aterrado com classe de tensão de 12 kV, NBI 110KV
95 kV, 10 kA com distância de escoamento igual a
465mm, em todos os pontos estipulado em projeto.

10.0 GRUPOS GERADORES.


O empreendimento terá apenas um Grupo Gerador que suprira todas as cargas do
empreendimento, o mesmo só poderá atuar em caso de emergência, não sendo permitido em hipótese
alguma, o paralelismo com a rede da ENEL. O grupo gerador terá as sequentes características:

- Grupo Gerador Cabinado:


Potência Nominal 1250kVA;

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
Alimentação Geral 8x[3#300(150)+T150mm²] - 1kV;
Proteção geral de baixa tensão 1600A;
Tanque de combustível: 900 litros;
Autonomia mínima : 1,34 horas.

O Grupo Gerador terão, tensão 440/255V, serão trifásicos, com frequência de 60 Hz

A U.S.C.A’s do grupo gerador terão a função de supervisão da rede/gmg com transferência


aberta e intertravamento mecânico e elétrico forme mostra no projeto elétrico;

A USCA deve possuir, no mínimo, as seguintes funções de proteção:


– 27: subtensão;
– 27N: subtensão de neutro;
– 46: desequilíbrio de corrente de fase.
– 59: sobretensão;
– 59N: sobretensão de neutro.

Não será permitido, por hipótese alguma, paralelismo entre geradores particulares e o sistema
da ENEL. Sendo assim, há a obrigatoriedade do uso de chave reversora com intertravamento
mecânico e/ou eletromecânico;

Cada Quadro Geral de Baixa Tensão - (QGBT) terá um Quadro de Transferência Automática -
(QTA) que se comunicara com a USCA do Grupo Gerador, onde fara a supervisão e o gerenciamento
quando a entrada e saída do Gerador e evitando o paralelismo com a rede da ENEL.

10.0 OBSERVAÇÕES GERAIS.

Devem ser aterrados todos os componentes metálicos não energizados da subestação;

O condutor neutro (secundário dos transformadores) deve, obrigatoriamente, ser aterrado à malha de
aterramento da subestação;

Os condutores de alimentação serão singelos, de cobre, isolação EPR/XLPE - 1kV, tipo flexível, não sendo
permitido uso de cabos rígidos;

Será obrigatório o uso de solda exotérmica e massa de calafetar nas conexões do sistema de aterramento
(malha de aterramento);

Os condutores do ramal de ligação e ramal de entrada não poderão possuir emendas no interior das
caixas de passagens e de inspeção e eletrodutos;

Será obrigatório efetuar aterramento nas cercas de proteção do terreno sob o ramal de ligação da
concessionária;

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
12.0 ANEXOS

ANEXO I – MEMORIAL DE CÁLCULO DA DEMANDA DO TRANFORMADOR 03;


ANEXO II – MEMORIAL DE CÁLCULO DA DEMANDA DO TRANFORMADOR 02;
ANEXO III – MEMORIAL DE CÁLCULO DA DEMANDA DO TRANFORMADOR 01 E
DIMENSIONAMENTO DO GRUPO GERADOR;
ANEXO IV – ATESTADO DE VIABILIDADE TÉCNICA-AVT;
ANEXO V – ORDEM DE AJUSTE DE PROTEÇÃO-OAP;
ANEXO VI - MEMORIAL DE CÁLCULO DAS CORRENTES DE CURTO CIRCUITO DO QGBT01 AO 03;
ANEXO VII - MEMORIAL DE CÁLCULO: AJUSTES DO RELÉ DE PROTEÇÃO;
ANEXO VIII – CURVAS DE ATUAÇÃO DOS RÉLES DA ENEL E DO CLIENTE PARA A PROTEÇÃO DE
FASE;
ANEXO IX – CURVAS DE ATUAÇÃO DOS RÉLES DA ENEL E DO CLIENTE PARA A PROTEÇÃO DE
NEUTRO;
ANEXO X – CATALOGO E ESPECICAÇÕES TÉCNICAS DO CUBÍCULO DE PROTEÇÃO GERAL;

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c b
s i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n  × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R  R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( ×  1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )
a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO I
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

MEMORIAL DE CÁLCULO DO TRANSFORMADOR-03


1.0)
(ATENDE ÀS CARGAS DO QGBT-TF3)

1.1) RELAÇÃO DE CARGAS DA UNIDADE CONSUMIDORA

1.1.1) ILUMINAÇÃO

QuantIdade Tipo Potência (W) Reator Perdas (W) Total (W)


87,00 BLOCO AUTÔNOMO (1x11W) 11,00 Alto F.P 3,00 1218,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (1x14W) 14,00 Alto F.P 2,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (2x14W) 28,00 Alto F.P 2,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (4x14W) 56,00 Alto F.P 12,00 0,00
FLUORESCENTE COMPACTA (1x18W) 18,00 Alto F.P 1,50 0,00
180,00 LUMINÁRIA LED (2x18W) 36,00 Alto F.P 2,00 6840,00
FLUORESCENTE COMPACTA (1x26W) 26,00 Alto F.P 1,50 0,00
FLUORESCENTE COMPACTA (2x26W) 52,00 Alto F.P 3,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (1x28W) 28,00 Alto F.P 4,00 0,00
250,00 LUMINARIA LED (2x28W) 56,00 Alto F.P 7,00 15750,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x35W) 35,00 Alto F.P 4,00 0,00
90,00 LUMINÁRIA LED (1x200W) 200,00 Alto F.P 3,00 18270,00
VAPOR DE SÓDIO (1x70W) 70,00 Alto F.P 3,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x100W) 100,00 Alto F.P 18,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x100W) 100,00 Alto F.P 18,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x150W) 150,00 Alto F.P 26,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x150W) 150,00 Alto F.P 26,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x250W) 250,00 Alto F.P 37,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x250W) 250,00 Alto F.P 37,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x400W) 400,00 Alto F.P 46,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x400W) 400,00 Alto F.P 46,00 0,00
TOTAL (W): 42078,00

1.1.2) TOMADAS DE USO GERAL E ESPECÍFICO

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


215,00 TOMADAS DE USO GERAL 100,00 21500,00
TOMADAS DE USO GERAL 200,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 250,00 0,00
230,00 TOMADAS DE USO GERAL 300,00 69000,00
TOMADAS DE USO GERAL 400,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 500,00 0,00
60,00 TOMADAS DE USO GERAL 600,00 36000,00
14,00 TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 1000,00 14000,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 1200,00 0,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 1500,00 0,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 2000,00 0,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 5000,00 0,00
TOTAL (W): 140500,00

1.1.3) APARELHOS DE AQUECIMENTO

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


0,00 - 1200,00 0,00
0,00 - 2000,00 0,00
- 3500,00 0,00
0,00 - 3600,00 0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.4) APARELHOS DE AR CONDICIONADO

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


30,00 AR CONDICIONADO 18.000 BTU's 2000,00 60000,00
20,00 AR CONDICIONADO 24.000 BTU's 2470,00 49400,00
20,00 AR CONDICIONADO 36.000 BTU's 3720,00 74400,00
15,00 AR CONDICIONADO 60.000 BTU's 1284,00 19260,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1326,00 0,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1459,00 0,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1593,00 0,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1368,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1578,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1474,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1233,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1302,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 3221,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 13550,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 35429,00 0,00
TOTAL (W): 203060,00

1.1.5) ELETROBOMBAS

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


1,00 BOMBAS DE RECALQUE (1,5CV) 1104,00 1104,00
1,00 BOMBAS DE INCÊNDIO (25CV) 18400,00 18400,00
1,00 BOMBAS LAVAGEM (10CV) 7360,00 7360,00
1,00 ETE (15CV) 11040,00 11040,00
BOMBA DE ÁGUA GELADA SECUNDÁRIA (XXCV) 0,00
TOTAL (W): 37904,00
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c sb i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n  × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R  R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( ×  1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO I
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

Obs.: As potências das bombas consideradas como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.

1.1.6) ELEVADORES

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


0,00 ELEVADOR (15CV) 0,00 0,00
0,00 ELEVADOR (15CV) 0,00 0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.7) FORÇA MOTRIZ

Quantidade Tipo Potência (CV) Potência (W) Total (W)


MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
TOTAL (W): 0,00

Obs.: As potências dos motores considerados como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.

1.1.8) OUTRAS CARGAS

Quantidade Tipo F.P. Potência (W) Total (VA)


1,00 COMPRESSOR 40 HP 0,92 29440,00 32000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAL (W): 32000,00

1.1.9) RELAÇÃO DAS CARGAS (RESUMO)

Descrição Total (W)


ILUMINAÇÃO E TOMADAS 182578,00
APARELHOS DE AQUECIMENTO 0,00
APARELHOS DE AR CONDICIONADO 203060,00
ELETROBOMBAS 37904,00
ELEVADORES 0,00
FORÇA MOTRIZ 0,00
OUTRAS CARGAS 32000,00
TOTAL (W): 455542,00

1.2) MEMORIAL DE CÁLCULO DA DEMANDA PRESUMIDA

CÁLCULO DA DEMANDA PRESUMIDA:

  0,77 ⋅ a  
D =    + 0,7b + 0,95c + 0,59d + 1,2e + F + G kVA
Onde:
  Fp  
D = Demanda total da instalação, em KVA.
a = Demanda das potências, em KW, para iluminação e tomadas de uso geral
(ventiladores, máquinas de calcular, televisão, som, etc);
b = demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA (chuveiro, aquecedores, fornos,
fogões, etc.);
Fp = Fator potência da instalação de iluminação e tomadas. Seu valor é determinado em
função do tipo de iluminação e reatores utilizados;
c = Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW;
d = Potência nominal, em KW, das bombas d água do sistema de serviço da instalação
(Bomba principal, não considerando bomba reserva);
e = Demanda de todos os elevadores, em kW;
O valor de F deve será determinado pela seguinte expressão:
F = ∑ (0 ,87 Pnm × Fu × Fs )
Onde:
Pnm = Potência nominal dos motores, em CV, utilizados em processo industrial;
Fu = Fator de utilização dos motores;
Fs = Fator de simultaneidade dos motores;
G = Outras cargas não relacionadas, em kVA.
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c sb i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n  × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R  R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( ×  1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO I
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.2.1) CÁLCULO DO VALOR DE “a” (CARGAS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL E ESPECÍFICO)

a = F .Dem1 × ((Pot . Ilum.) + (Pot .TUG ))


Pot.Ilum. 42078,00 (W) - Conforme item 1.1.1
Pot.TUG. 140500,00 (W) - Conforme item 1.1.2

Observações / Considerações:

F.Dem1 = 100,00% (Para os primeiros 12 kW)


GALPÃO DE CONTAINER
50,00% (Para o que exceder de 12 kW)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

a= 97,29 (kW)

1.2.2) CÁLCULO DO VALOR DO FATOR DE POTÊNCIA DA ILUMINAÇÃO DE DESCARGA

∑ (P ( ))
  Q 
Fp = cos  tg −1    Q= reator × tg cos −1 Fp reator
  P 
Onde:
P= a;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas fluorescentes tubulares econômicas de 16W a 40W;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas halógenas e metálicas;

Q= 1125,06 (VAr) Fp = 0,92

1.2.3) CÁLCULO DO VALOR DE “b” (CARGAS DOS APARELHOS DE AQUECIMENTO)

b = F .Dem 2 × (Pot .chuveiros )


Potência Apar. Aquec. (≤ 3500 W) 0,00 (W)
Potência Apar. Aquec. ( > 3500 W) 0,00 (W)

Observações / Considerações:

F.Dem2 = 43,00% (Para 13 aparelhos com potência menor ou igual a 3500 kW)
80,00% (Para 0 aparelhos com potência maior que 3500 kW)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

b= 0,00 (kW)

1.2.4) CÁLCULO DO VALOR DE “c” (CARGAS DOS APARELHOS DE AR CONDICIONADO)

c = F . Dem 3 × (Pot . ar − condiciona dos )


Pot. Aparelhos de Ar Condicionado 203060,00 (W)

Observações / Considerações:

F.Dem3 = 65,00% (Para 85 aparelhos)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

c= 131,99 (kW)

1.2.5) CÁLCULO DO VALOR DE “d” (CARGAS DAS ELETROBOMBAS DE SERVIÇO)

d = Pot.eletrobombas
Pot. das Eletrobombas 37904,00 (W)

d= 37,90 (kW)

1.2.6) CÁLCULO DO VALOR DE “e” (CARGAS DOS ELEVADORES)

e = F .Dem 4 × (Pot .elevadores )


Pot. dos Elevadores 0,00 (W)

Observações / Considerações:

F.Dem4 = 70,00% (Para 2 elevadores)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

e= 0,00 (kW)
F = ∑ ( 0 , 8 7 P n m × F u × F s )
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c sb i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n  × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R  R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( ×  1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO I
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.2.7) CÁLCULO DO VALOR DE “F” (CARGAS DAS MÁQUINAS DE FORÇA MOTRIZ)

Quantidade Pnm FU FS ∑ (0,87 Pnm × Fu × Fs )


0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00

F= 0,00 (kW)

1.2.8) CÁLCULO DO VALOR DE “G” (OUTRAS CARGAS NÃO RELACIONADAS)

G = F . Dem 5 × (Pot . c arg as )


COMPRESSOR 40 HP 32000,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)

Observações / Considerações:

F.Dem5 = 100,00% COMPRESSOR 40 HP


0
0
0
0
0
0
0

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

G= 32,00 (kVA)

1.2.9) CÁLCULO DA DEMANDA PRESUMÍVEL


  0 , 77 ⋅ a  
D =    + 0 , 7 b + 0 , 95 c + 0 , 59 d + 1, 2 e + F + G  kVA
  Fp  
D= 261,18 (kVA)

Obs.: Para atender à potência instalada e ao acréscimo de cargas futuras, utilizaremos 01 (um)
transformador de 300 kVA.
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c b
s i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n  × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R  R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( ×  1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )
a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO II
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

MEMORIAL DE CÁLCULO DO TRANSFORMADOR-02


1.0)
(ATENDE ÀS CARGAS DO QGBT-TF2)

1.1) RELAÇÃO DE CARGAS DA UNIDADE CONSUMIDORA

1.1.1) ILUMINAÇÃO

QuantIdade Tipo Potência (W) Reator Perdas (W) Total (W)


461,00 REFLETOR 500W 500,00 Alto F.P 0,00 230500,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (1x14W) 14,00 Alto F.P 2,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (2x14W) 28,00 Alto F.P 2,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (4x14W) 56,00 Alto F.P 12,00 0,00
FLUORESCENTE COMPACTA (1x18W) 18,00 Alto F.P 1,50 0,00
FLUORESCENTE COMPACTA (2x18W) 36,00 Alto F.P 2,00 0,00
FLUORESCENTE COMPACTA (1x26W) 26,00 Alto F.P 1,50 0,00
FLUORESCENTE COMPACTA (2x26W) 52,00 Alto F.P 3,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (1x28W) 28,00 Alto F.P 4,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (2x28W) 56,00 Alto F.P 7,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x35W) 35,00 Alto F.P 4,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x70W) 70,00 Alto F.P 3,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x70W) 70,00 Alto F.P 3,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x100W) 100,00 Alto F.P 18,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x100W) 100,00 Alto F.P 18,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x150W) 150,00 Alto F.P 26,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x150W) 150,00 Alto F.P 26,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x250W) 250,00 Alto F.P 37,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x250W) 250,00 Alto F.P 37,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x400W) 400,00 Alto F.P 46,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x400W) 400,00 Alto F.P 46,00 0,00
TOTAL (W): 230500,00

1.1.2) TOMADAS DE USO GERAL E ESPECÍFICO

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


TOMADAS DE USO GERAL 100,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 200,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 250,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 300,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 400,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 500,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 600,00 0,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 1000,00 0,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 1200,00 0,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 1500,00 0,00
23,00 TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 2000,00 46000,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 5000,00 0,00
TOTAL (W): 46000,00

1.1.3) APARELHOS DE AQUECIMENTO

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


MICROONDAS 1200,00 0,00
SECADOR DE MÃOS 2000,00 0,00
TORNEIRA ELÉTRICA 3500,00 0,00
CHUVEIRO ELÉTRICO 3600,00 0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.4) APARELHOS DE AR CONDICIONADO

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


AR CONDICIONADO 18.000 BTU's 2000,00 0,00
AR CONDICIONADO 24.000 BTU's 2470,00 0,00
AR CONDICIONADO 36.000 BTU's 3720,00 0,00
AR CONDICIONADO 60.000 BTU's 1284,00 0,00
UNIDADE EVAPORADORA 1326,00 0,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1459,00 0,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1593,00 0,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1368,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1578,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1474,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1233,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1302,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 3221,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 13550,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 35429,00 0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.5) ELETROBOMBAS

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


0,00 BOMBAS DE RECALQUE (3CV) 2208,00 0,00
0,00 BOMBAS DE INCÊNDIO (3CV) 2208,00 0,00
0,00 BOMBAS DRENAGEM (3CV) 2208,00 0,00
0,00 BOMBA DRENAGEM (5CV) 3680,00 0,00
BOMBA DE ÁGUA GELADA SECUNDÁRIA (XXCV) 0,00
TOTAL (W): 0,00
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c sb i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n  × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R  R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( ×  1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO II
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

Obs.: As potências das bombas consideradas como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.

1.1.6) ELEVADORES

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


0,00 ELEVADOR (15CV) 0,00 0,00
0,00 ELEVADOR (15CV) 0,00 0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.7) FORÇA MOTRIZ

Quantidade Tipo Potência (CV) Potência (W) Total (W)


MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
TOTAL (W): 0,00

Obs.: As potências dos motores considerados como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.

1.1.8) OUTRAS CARGAS

Quantidade Tipo F.P. Potência (W) Total (VA)


0,00 0,92 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.9) RELAÇÃO DAS CARGAS (RESUMO)

Descrição Total (W)


ILUMINAÇÃO E TOMADAS 276500,00
APARELHOS DE AQUECIMENTO 0,00
APARELHOS DE AR CONDICIONADO 0,00
ELETROBOMBAS 0,00
ELEVADORES 0,00
FORÇA MOTRIZ 0,00
OUTRAS CARGAS 0,00
TOTAL (W): 276500,00

1.2) MEMORIAL DE CÁLCULO DA DEMANDA PRESUMIDA

CÁLCULO DA DEMANDA PRESUMIDA:

  0,77 ⋅ a  
D =    + 0,7b + 0,95c + 0,59d + 1,2e + F + G kVA
Onde:
  Fp  
D = Demanda total da instalação, em KVA.
a = Demanda das potências, em KW, para iluminação e tomadas de uso geral
(ventiladores, máquinas de calcular, televisão, som, etc);
b = demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA (chuveiro, aquecedores, fornos,
fogões, etc.);
Fp = Fator potência da instalação de iluminação e tomadas. Seu valor é determinado em
função do tipo de iluminação e reatores utilizados;
c = Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW;
d = Potência nominal, em KW, das bombas d água do sistema de serviço da instalação
(Bomba principal, não considerando bomba reserva);
e = Demanda de todos os elevadores, em kW;
O valor de F deve será determinado pela seguinte expressão:
F = ∑ (0 ,87 Pnm × Fu × Fs )
Onde:
Pnm = Potência nominal dos motores, em CV, utilizados em processo industrial;
Fu = Fator de utilização dos motores;
Fs = Fator de simultaneidade dos motores;
G = Outras cargas não relacionadas, em kVA.
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c sb i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n  × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R  R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( ×  1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO II
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.2.1) CÁLCULO DO VALOR DE “a” (CARGAS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL E ESPECÍFICO)

a = F .Dem1 × ((Pot . Ilum.) + (Pot .TUG ))


Pot.Ilum. 230500,00 (W) - Conforme item 1.1.1
Pot.TUG. 46000,00 (W) - Conforme item 1.1.2

Observações / Considerações:

F.Dem1 = 100,00%
GALPAO
100,00%

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

a= 276,50 (kW)

1.2.2) CÁLCULO DO VALOR DO FATOR DE POTÊNCIA DA ILUMINAÇÃO DE DESCARGA

∑ (P ( ))
  Q 
Fp = cos  tg −1    Q= reator × tg cos −1 Fp reator
  P 
Onde:
P= a;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas fluorescentes tubulares econômicas de 16W a 40W;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas halógenas e metálicas;

Q= 0,00 (VAr) Fp = 0,92

1.2.3) CÁLCULO DO VALOR DE “b” (CARGAS DOS APARELHOS DE AQUECIMENTO)

b = F .Dem 2 × (Pot .chuveiros )


Potência Apar. Aquec. (≤ 3500 W) 0,00 (W)
Potência Apar. Aquec. ( > 3500 W) 0,00 (W)

Observações / Considerações:

F.Dem2 = 43,00% (Para 13 aparelhos com potência menor ou igual a 3500 kW)
80,00% (Para 0 aparelhos com potência maior que 3500 kW)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

b= 0,00 (kW)

1.2.4) CÁLCULO DO VALOR DE “c” (CARGAS DOS APARELHOS DE AR CONDICIONADO)

c = F . Dem 3 × (Pot . ar − condiciona dos )


Pot. Aparelhos de Ar Condicionado 0,00 (W)

Observações / Considerações:

F.Dem3 = 60,00% (Para 120 aparelhos)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

c= 0,00 (kW)

1.2.5) CÁLCULO DO VALOR DE “d” (CARGAS DAS ELETROBOMBAS DE SERVIÇO)

d = Pot.eletrobombas
Pot. das Eletrobombas 0,00 (W)

d= 0,00 (kW)

1.2.6) CÁLCULO DO VALOR DE “e” (CARGAS DOS ELEVADORES)

e = F .Dem 4 × (Pot .elevadores )


Pot. dos Elevadores 0,00 (W)

Observações / Considerações:

F.Dem4 = 70,00% (Para 2 elevadores)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

e= 0,00 (kW)
F = ∑ ( 0 , 8 7 P n m × F u × F s )
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( ( X c T r a f o s is si ts t b ( c sb i s t d = I c c = = a F . = . G = P r S e c u n d á =
r i o = ) = . = 1 0 0 0 S e c u n d á r i o 1 0 0 0 R i m á r i o = F = = 3 F 1 0 0 0 c o s = θ F . . ∑ D e m S + . D e m = F F D e m ) n  × × . X t g = Z . ) ( D e m × × D e m ) N c 0 N c T o t a l L = η S , Z N c = 3 8 7 × C C c c R  R × F X × ( L ( P P n m ( P o t s i s t L P o t ( × = P o t ( = . s i s t P r ( ×  1 2 . P o t c h u v e i r o s i m á r i o . . ∑ × P r a r ( . e l e v a d o r (e s i −
m á r i o F u P o t . c o n d i c i o n a c ) ( a r g × 0 × ) ) a s , ( × . F s V 8 7 I l u m ) ) 1 ( d o s V ) X ) Z 2 1 P n m . ) ) T o t )a l 2 L × Z ( = P o t = ( × s i s t 1 2 F u ( . . R T U G P r s i s t × × i m á r i o . ) F s + R ) Q R = ) t r a f o ) ∑ = ( ) P r e a t o r + ( × X t g L ( ( s i s t c o s Z ) . + = F p X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO II
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.2.7) CÁLCULO DO VALOR DE “F” (CARGAS DAS MÁQUINAS DE FORÇA MOTRIZ)

Quantidade Pnm FU FS ∑ (0,87 Pnm × Fu × Fs )


0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00

F= 0,00 (kW)

1.2.8) CÁLCULO DO VALOR DE “G” (OUTRAS CARGAS NÃO RELACIONADAS)

G = F . Dem 5 × (Pot . c arg as )


0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)

Observações / Considerações:

F.Dem5 = 100,00% 0
0
0
0
0
0
0
0

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

G= 0,00 (kVA)

1.2.9) CÁLCULO DA DEMANDA PRESUMÍVEL


  0 , 77 ⋅ a  
D =    + 0 , 7 b + 0 , 95 c + 0 , 59 d + 1, 2 e + F + G  kVA
  Fp  
D= 231,42 (kVA)

Obs.: Para atender à potência instalada e ao acréscimo de cargas futuras, utilizaremos 01 (um)
transformador de 300 kVA.
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( X c ( T r a f o s i s t b s i s t ( c b d s i s t = I c c = = a F . = G . P r = = = ) S e c u n d á r i o = = 1 0 0 0 . 1 0 0 0 R S e c u n d á r i o i m á r i o = F = 3 = 1 0 0 0 c o s F θ = F . D e m S . ∑ + = F D e m . F ) n  D e m × × X t g = Z . . × × ( D e m N
D ce m ) N c T o t a l L η 0 ) S Z N c 3 = , × C =
C 8 7 c c  R F R × ( L P X P o t × ( P n m ( = s i s t  = P o t L ( ×  × P o t
( 1 2 . . s i s t c h u v e i r o s P r ( ∑ P o t ( . i m á r i o . ( × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i m −
á r i o F u ( . c o n d i c i o n a c 0 ) ) a r g × , × . ) 8 7 I l u m a s × ( F s V ) ) 1 ( d o s P n m V . ) X ) ) Z 2 1 × ) ) T o t a l 2 L ( Z P o t = × ( = s i s t F u 1 2 . T U G . ( P r R × × s i s t i m á r i o ) F s ) R . Q + = ) R ) ∑ t r a f o = ( P ) r e a t o r + × ( X t g L ( c o (s s i s t Z ) . + F p = X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO III
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

MEMORIAL DE CÁLCULO DO TRANSFORMADOR-01


1.0)
(ATENDE ÀS CARGAS DO QGBT-TF1)

1.1) RELAÇÃO DE CARGAS DA UNIDADE CONSUMIDORA

1.1.1) ILUMINAÇÃO

QuantIdade Tipo Potência (W) Reator Perdas (W) Total (W)


BLOCO AUTÔNOMO (1x11W) 11,00 Alto F.P 3,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (1x14W) 14,00 Alto F.P 2,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (2x14W) 28,00 Alto F.P 2,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (4x14W) 56,00 Alto F.P 12,00 0,00
FLUORESCENTE COMPACTA (1x18W) 18,00 Alto F.P 1,50 0,00
FLUORESCENTE COMPACTA (2x18W) 36,00 Alto F.P 2,00 0,00
FLUORESCENTE COMPACTA (1x26W) 26,00 Alto F.P 1,50 0,00
FLUORESCENTE COMPACTA (2x26W) 52,00 Alto F.P 3,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (1x28W) 28,00 Alto F.P 4,00 0,00
FLUORESCENTE TUBULAR FINA (2x28W) 56,00 Alto F.P 7,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x35W) 35,00 Alto F.P 4,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x70W) 70,00 Alto F.P 3,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x70W) 70,00 Alto F.P 3,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x100W) 100,00 Alto F.P 18,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x100W) 100,00 Alto F.P 18,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x150W) 150,00 Alto F.P 26,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x150W) 150,00 Alto F.P 26,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x250W) 250,00 Alto F.P 37,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x250W) 250,00 Alto F.P 37,00 0,00
MULTIVAPOR METÁLICO (1x400W) 400,00 Alto F.P 46,00 0,00
VAPOR DE SÓDIO (1x400W) 400,00 Alto F.P 46,00 0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.2) TOMADAS DE USO GERAL E ESPECÍFICO

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


TOMADAS DE USO GERAL 100,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 200,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 250,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 300,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 400,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 500,00 0,00
TOMADAS DE USO GERAL 600,00 0,00
28,00 TOMADAS DE USO ESPECÍFICO REFFER 12000,00 336000,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 1200,00 0,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 1500,00 0,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 2000,00 0,00
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO 5000,00 0,00
TOTAL (W): 336000,00

1.1.3) APARELHOS DE AQUECIMENTO

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


0,00 MICROONDAS 1200,00 0,00
0,00 SECADOR DE MÃOS 2000,00 0,00
0,00 TORNEIRA ELÉTRICA 3500,00 0,00
0,00 CHUVEIRO ELÉTRICO 3600,00 0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.4) APARELHOS DE AR CONDICIONADO

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


0,00 AR CONDICIONADO 18.000 BTU's 2000,00 0,00
0,00 AR CONDICIONADO 24.000 BTU's 2470,00 0,00
0,00 AR CONDICIONADO 36.000 BTU's 3720,00 0,00
0,00 AR CONDICIONADO 60.000 BTU's 1284,00 0,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1326,00 0,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1459,00 0,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1593,00 0,00
0,00 UNIDADE EVAPORADORA 1368,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1578,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1474,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1233,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 1302,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 3221,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 13550,00 0,00
0,00 UNIDADE CONDENSADORA 35429,00 0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.5) ELETROBOMBAS

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


0,00 BOMBAS DE RECALQUE (3CV) 2208,00 0,00
BOMBAS DE INCÊNDIO (3CV) 2208,00 0,00
BOMBAS DRENAGEM (3CV) 2208,00 0,00
BOMBA DRENAGEM (5CV) 3680,00 0,00
BOMBA DE ÁGUA GELADA SECUNDÁRIA (XXCV) 0,00
TOTAL (W): 0,00
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( X c ( T r a f o s i s t b s i s t ( c b d s i s t = I c c = = a F . = G . P r = = = ) S e c u n d á r i o = = 1 0 0 0 . 1 0 0 0 R S e c u n d á r i o i m á r i o = F = 3 = 1 0 0 0 c o s F θ = F . D e m S . ∑ + = F D e m . F ) n  D e m × × X t g = Z . . × × ( D e m D
N ec m ) N c T o t a l L η 0 ) S Z N c 3 = , × C =
C 8 7 c c  R F R × ( L P X P o t × ( P n m ( = s i s t  = P o t L ( ×  × P o (t 1 2 . . s i s t c h u v e i r o s P r ( ∑ P o t ( . i m á r i o . ( × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i m −
á r i o F u ( . c o n d i c i o n a c 0 ) ) a r g × , × . ) 8 7 I l u m a s × ( F s V ) ) 1 ( d o s P n m V . ) X ) ) Z 2 1 × ) ) T o t a l 2 L ( Z P o t = × ( = s i s t F u 1 2 . T U G . ( P r R × × s i s t i m á r i o ) F s ) R . Q + = ) R ) ∑ t r a f o = ( P ) r e a t o r + × ( X t g L ( c o (s s i s t Z ) . + F p = X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO III
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

Obs.: As potências das bombas consideradas como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.

1.1.6) ELEVADORES

Quantidade Tipo Potência (W) Total (W)


0,00 ELEVADOR (15CV) 0,00 0,00
0,00 ELEVADOR (15CV) 0,00 0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.7) FORÇA MOTRIZ

Quantidade Tipo Potência (CV) Potência (W) Total (W)


MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
MOTOR (XXCV) 0,00
TOTAL (W): 0,00

Obs.: As potências dos motores considerados como reservas não são contabilizadas no cálculo da demanda.

1.1.8) OUTRAS CARGAS

Quantidade Tipo F.P. Potência (W) Total (VA)


0,00 0,92 0,00 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
TOTAL (W): 0,00

1.1.9) RELAÇÃO DAS CARGAS (RESUMO)

Descrição Total (W)


ILUMINAÇÃO E TOMADAS 336000,00
APARELHOS DE AQUECIMENTO 0,00
APARELHOS DE AR CONDICIONADO 0,00
ELETROBOMBAS 0,00
ELEVADORES 0,00
FORÇA MOTRIZ 0,00
OUTRAS CARGAS 0,00
TOTAL (W): 336000,00

1.2) MEMORIAL DE CÁLCULO DA DEMANDA PRESUMIDA

CÁLCULO DA DEMANDA PRESUMIDA:

  0,77 ⋅ a  
D =    + 0,7b + 0,95c + 0,59d + 1,2e + F + G kVA
Onde:
  Fp  
D = Demanda total da instalação, em KVA.
a = Demanda das potências, em KW, para iluminação e tomadas de uso geral
(ventiladores, máquinas de calcular, televisão, som, etc);
b = demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA (chuveiro, aquecedores, fornos,
fogões, etc.);
Fp = Fator potência da instalação de iluminação e tomadas. Seu valor é determinado em
função do tipo de iluminação e reatores utilizados;
c = Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW;
d = Potência nominal, em KW, das bombas d água do sistema de serviço da instalação
(Bomba principal, não considerando bomba reserva);
e = Demanda de todos os elevadores, em kW;
O valor de F deve será determinado pela seguinte expressão:
F = ∑ (0 ,87 Pnm × Fu × Fs )
Onde:
Pnm = Potência nominal dos motores, em CV, utilizados em processo industrial;
Fu = Fator de utilização dos motores;
Fs = Fator de simultaneidade dos motores;
G = Outras cargas não relacionadas, em kVA.
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( X c ( T r a f o s i s t b s i s t ( c b d s i s t = I c c = = a F . = G . P r = = = ) S e c u n d á r i o = = 1 0 0 0 . 1 0 0 0 R S e c u n d á r i o i m á r i o = F = 3 = 1 0 0 0 c o s F θ = F . D e m S . ∑ + = F D e m . F ) n  D e m × × X t g = Z . . × × ( D e m D
N ec m ) N c T o t a l L η 0 ) S Z N c 3 = , × C =
C 8 7 c c  R F R × ( L P X P o t × ( P n m ( = s i s t  = P o t L ( ×  × P o (t 1 2 . . s i s t c h u v e i r o s P r ( ∑ P o t ( . i m á r i o . ( × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i m −
á r i o F u ( . c o n d i c i o n a c 0 ) ) a r g × , × . ) 8 7 I l u m a s × ( F s V ) ) 1 ( d o s P n m V . ) X ) ) Z 2 1 × ) ) T o t a l 2 L ( Z P o t = × ( = s i s t F u 1 2 . T U G . ( P r R × × s i s t i m á r i o ) F s ) R . Q + = ) R ) ∑ t r a f o = ( P ) r e a t o r + × ( X t g L ( c o (s s i s t Z ) . + F p = X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO III
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.2.1) CÁLCULO DO VALOR DE “a” (CARGAS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL E ESPECÍFICO)

a = F .Dem1 × ((Pot . Ilum.) + (Pot .TUG ))


Pot.Ilum. 0,00 (W) - Conforme item 1.1.1
Pot.TUG. 336000,00 (W) - Conforme item 1.1.2

Observações / Considerações:

F.Dem1 = 90,00% (Para os primeiros 12 kW)


ESCOLA
90,00% (Para o que exceder de 12 kW)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

a= 302,40 (kW)

1.2.2) CÁLCULO DO VALOR DO FATOR DE POTÊNCIA DA ILUMINAÇÃO DE DESCARGA

∑ (P ( ))
  Q 
Fp = cos  tg −1    Q= reator × tg cos −1 Fp reator
  P 
Onde:
P= a;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas fluorescentes tubulares econômicas de 16W a 40W;
Fp(reator) = 0,92 para lâmpadas halógenas e metálicas;

Q= 0,00 (VAr) Fp = 0,92

1.2.3) CÁLCULO DO VALOR DE “b” (CARGAS DOS APARELHOS DE AQUECIMENTO)

b = F .Dem 2 × (Pot .chuveiros )


Potência Apar. Aquec. (≤ 3500 W) 0,00 (W)
Potência Apar. Aquec. ( > 3500 W) 0,00 (W)

Observações / Considerações:

F.Dem2 = 43,00% (Para 13 aparelhos com potência menor ou igual a 3500 kW)
80,00% (Para 0 aparelhos com potência maior que 3500 kW)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

b= 0,00 (kW)

1.2.4) CÁLCULO DO VALOR DE “c” (CARGAS DOS APARELHOS DE AR CONDICIONADO)

c = F . Dem 3
× (Pot . ar − condiciona dos )
Pot. Aparelhos de Ar Condicionado 0,00 (W)

Observações / Considerações:

F.Dem3 = 60,00% (Para 111 aparelhos)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

c= 0,00 (kW)

1.2.5) CÁLCULO DO VALOR DE “d” (CARGAS DAS ELETROBOMBAS DE SERVIÇO)

d = Pot.eletrobombas
Pot. das Eletrobombas 0,00 (W)

d= 0,00 (kW)

1.2.6) CÁLCULO DO VALOR DE “e” (CARGAS DOS ELEVADORES)

e = F .Dem 4 × (Pot .elevadores )


Pot. dos Elevadores 0,00 (W)

Observações / Considerações:

F.Dem4 = 70,00% (Para 2 elevadores)

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

e= 0,00 (kW)
F = ∑ ( 0 , 8 7 P n m × F u × F s )
X Z R Z R c Z X c F p ( L ( X c ( T r a f o s i s t b s i s t ( c b d s i s t = I c c = = a F . = G . P r = = = ) S e c u n d á r i o = = 1 0 0 0 . 1 0 0 0 R S e c u n d á r i o i m á r i o = F = 3 = 1 0 0 0 c o s F θ = F . D e m S . ∑ + = F D e m . F ) n  D e m × × X t g = Z . . × × ( D e m D
N ec m ) N c T o t a l L η 0 ) S Z N c 3 = , × C =
C 8 7 c c  R F R × ( L P X P o t × ( P n m ( = s i s t  = P o t L ( ×  × P o (t 1 2 . . s i s t c h u v e i r o s P r ( ∑ P o t ( . i m á r i o . ( × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i m −
á r i o F u ( . c o n d i c i o n a c 0 ) ) a r g × , × . ) 8 7 I l u m a s × ( F s V ) ) 1 ( d o s P n m V . ) X ) ) Z 2 1 × ) ) T o t a l 2 L ( Z P o t = × ( = s i s t F u 1 2 . T U G . ( P r R × × s i s t i m á r i o ) F s ) R . Q + = ) R ) ∑ t r a f o = ( P ) r e a t o r + × ( X t g L ( c o (s s i s t Z ) . + F p = X R r e a t o r L + ( t r a f o ( ) 1 2 ) ) R ) )

ANEXO III
ASSUNTO: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

RESPONSÁVEL: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.2.7) CÁLCULO DO VALOR DE “F” (CARGAS DAS MÁQUINAS DE FORÇA MOTRIZ)

Quantidade Pnm FU FS ∑ (0,87 Pnm × Fu × Fs )


0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00

F= 0,00 (kW)

1.2.8) CÁLCULO DO VALOR DE “G” (OUTRAS CARGAS NÃO RELACIONADAS)

G = F . Dem 5
× (Pot . c arg as )
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)
0 0,00 (VA)

Observações / Considerações:

F.Dem5 = 100,00% 0
0
0
0
0
0
0
0

(Obs.: Fator de demanda estipulado pelo Projetista, com base nas NT´s e NBR´s.)

G= 0,00 (kVA)

1.2.9) CÁLCULO DA DEMANDA PRESUMÍVEL


  0 , 77 ⋅ a  
D =    + 0 , 7 b + 0 , 95 c + 0 , 59 d + 1 , 2 e + F + G  kVA
  Fp  
D= 253,10 (kVA)

Obs.: Para atender à potência instalada e ao acréscimo de cargas futuras, utilizaremos 01 (um)
transformador de 300 kVA.

2.0) RESUMO DAS CARGAS TOTAIS:

POT. INST.(kW) POT. INST.(kVA) POT. DEM. (kVA) POT. DEM. (kW)
TRNASFORMADOR-03 455,54 300 261,18 240,29
TRNASFORMADOR-02 276,50 300 231,42 212,91
TRNASFORMADOR-01 336 300 253,10 232,85
TOTAL 1068,04 900 745,69 686,04

3.0) DIMENSIONAMENTO DO GRUPO GERADOR:

O GRUPO DERADOR DO EMPREENDIMENTO ATENDERA AS CARGAS DOS TRNASFORMADORES 01, 02 E 03


CONMFORME DESCRITO NOS ANEXOS (I E II) E NESTE ANEXO III NO ITEM 1.
O GRUPO GERADOR QUE VAI ATENDER O EMPREENDIMENTO SERA DE 1250kVA DO TIPO CABINADO,
COM AS CARACTERISTICAS CONFORME MEMORIAL DESCRITIVO ITEM 9.0.
ANEXO-IV
ATESTADO DE VIABILIDADE
TÉCNICA-AVT

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
ATESTADO DE VIABILIDADE TÉCNICA Nº AVT: 782/2021
Data: 22/10/2021
DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Página: 1/1

IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE
Nome: UNILINK TRANSPORTES INTEGRADOS LTDA. Fone: 99406-8215
Endereço: ODOVIA CE 422, KM 19, S/N, PECÉM Município: S GONCALO

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Nome: UNILINK TRANSPORTES INTEGRADOS LTDA.
Localização: ODOVIA CE 422, KM 19, S/N, PECÉM
Ramo de Atividade: DEPOSITOS DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS, EXCE
Capacidade Instalada (kVA): 900
Demanda Prevista (kW): 730
Extensão de rede MT (km): 0
Extensão de rede BT (km): 0
Regime de Operação: Tipico
Inicio de Operação:
Documento apresentado: Oficio/Carta

SISTEMA ELÉTRICO RESPONSÁVEL PELO ATENDIMENTO


Subestação: PECEM-COELCE
Circuito: 01M2
Ponto de Conexão: 0
Código Estrutura Anterior: FGA1467 Posterior: SGA0167
RESULTADO DA AVALIAÇÃO TÉCNICA:
Necessidade de Obras de Suporte: NÃO
OBSERVAÇÕES
1. Este AVT não contempla o ramal de ligação da futura unidade consumidora. Este AVT substitui o AVT 595/2021.

VALIDADE: Este AVT é valido até 16/04/2022

Elaborado: Visto: Aprovo:

RAQUEL SANTOS GONDIM PAULO PETRONIO G L DE F VERAS PAULO PETRONIO G L DE F VERAS


Engenheiro Engenheiro Chefe Departamento
ANEXO-V
ORDEM DE AJUSTE DE
PROTEÇÃO - OAP

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
3ODQHMDPHQWRGD5HGH$707
WHUoDIHLUDGHDJRVWRGH
,QIRUPDomR7pFQLFD1ž 'RF$VVRFLDGR $97

,1)250$d­27e&1,&$'232172'(&21(;­2$26,67(0$(/e75,&2(1(/
'DGRVGR6ROLFLWDQWH
6ROLFLWDQWH 81,/,1.75$163257(6,17(*5$'26/7'$
8QLGDGH&RQVXPLGRUD 81,/,1.75$163257(6,17(*5$'26/7'$
0XQLFtSLR 6­2*21d$/2'2$0$5$17(
/RFDOL]DomR 52'29,$&(.0613(&e0
'DGRVGR6LVWHPD(OpWULFR
6XEHVWDomR 3(&e0
$OLPHQWDGRU 0
3RQWRGH&RQH[mR 6*$

,QIRUPDomR7pFQLFD 3DUkPHWURVSDUD&iOFXORGRFXUWRFLUFXLWR

7RSRORJLDHSDUkPHWURVGDUHGHGHGLVWULEXLomRGHPpGLDWHQVmRDWpRSRQWRGHFRQH[mRGDXQLGDGHFRQVXPLGRUD

,PSHGkQFLD5HGX]LGDQDEDUUDN9GDVXEHVWDomRHPSRUXQLGDGH SX 
6HTXrQFLD3RVLWLYD ĺ 5  ; 
6HTXrQFLD=HUR ĺ 5  ; 
9DORUHV%DVHSDUDFiOFXORGRVSDUkPHWURVHPSRUXQLGDGH SX 
3RWrQFLD%DVH ĺ 09$
7HQVmR%DVH ĺ N9

,PSHGkQFLD&RQGXWRUHP2KPNP
([WHQVmR
7UHFKR &RQGXWRU 6HTXrQFLD3RVLWLYD 6HTXrQFLD=HUR
NP
5 ; 5 ;
 &$$0&0     





,QIRUPDPRV TXH VHJXH HP DQH[R XPD YLD GR GRFXPHQWR 2UGHP GH $MXVWH GD 3URWHomR GR DOLPHQWDGRU 0 GD VXEHVWDomR
3(&e0

$SURYDGRSRU3HWU{QLR9HUDV (ODERUDGRSRU
ERUDGRSR
S U 5DTXHO*RQGLP
P

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBB
BBBBBBBBBBBB
BBB BBBBBB
BBBBBBBBB
BBB BBBBBBBBBBBB
BBB BBB BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBB
BB
B BBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBB

3ODQHMDPHQWRGD5HGH$707
DQHMDPHQWRG
GD5HGH$7
G 7 3ODQHMDPHQWRGD5HGH$707
3ODQHMDPHQ
QWR
W GD5HGH $70

(QHO'LVWULEXLomR&HDUi±3ODQHMDPHQWRGD5HGH
5XD3DGUH9DOGHYLQR±-RDTXLP7iYRUD±&(3±)RUWDOH]D&()RQH  
O R D E M D E A J U S T E D E P R O T E Ç Ã O - PROGRAMADA PÁGINA: 01 / 02
SED : PECEM - PCM_21M2 OAP Nº 360 / 2016
014 DATA: 15/12/2016
EQUIPAMENTO TENSÃO RELAÇÃO CORRENTE CÓDIGO CARACTERISTICAS / AJUSTES DA PROTEÇÃO TIPO DE
ITEM OU LT (KV) DE TC DE ANSI PROTEÇÃO FABRICANTE/ REGULAÇÃO GRADUAÇÃO TEMPORI- IMPLANTAÇÃO CONTROLE
PROTEGIDO (A) PICK-UP(A) TIPO TEMPORIZADO INSTANTÂNEO CURVA TAPE EQUIL. CURVA INST. ZAÇÃO NOME DATA SITUAÇÃO OAP NO ITEM NO

13,8 600 - 5 360 50/51 FASE AREVA I>1 ou I>2 I>3 ou I>4 TMS(0,025-1,200) I>1→ 3,0 I>3→ 37,5 ( t = 0,10seg )
(0,4-20,0) A (0,4-160,0) A
01 ALIMENTADOR 600 - 5 (NO RELÉ) P 142 IN=5A - INC - 0,05 IN=5A-(0,05) INC - 0,025 3,00 3,00 TMS→ 0,20 IEC - V.I. SUBSTITUI 071/16 14
RELIG. 21M2 13,8 600 - 5 24 50/51N NEUTRO AREVA IN1>1 ou IN1>2 IN1>3 ou IN1>4 TMS(0,025-1,200) IN1>1→ 0,2 IN1>3→ 16,67 ( t = 0,10seg )
(0,08-4,0) A (0,08-32,0) A
2 TPs na Barra de 13,8 kV 120 - 1 (NO RELÉ) P 142 IN=1A - INC - 0,01 IN=1A-(0,01) INC - 0,025 0,20 0,20 TMS→ 0,65 IEC - V.I.
ISEF>3 ou
01A RELIG. 21M2 13,8 600 - 5 15 51NS NEUTRO AREVA ISEF>1 ou ISEF>2 ISEF>4 (0,00 -200) S ISEF>1→DISABLED ISEF>3→0,125 A -30 Seg. SUBSTITUI 071/16 14A
(0,005-0,100) A IN=1A - (0,005-200,0) A IN=1A -
(Neutro sensível) 120 - 1 (NO RELÉ) SENSÍVEL P 142 INC - 0,000250 INC - 0,001 INC.DE 0,01S 0,13 0,125 DT

13,8 600 - 5 120 I2 - AREVA I2>1 ou I2>2 I2>3 ou I2>4 (0,00 -100) S I2>1 → 1,00 A - 60 Seg. -
(0,4-20,0) A (0,4-20,0) A
01B ALIMENTADOR P 142 IN=5A - INC - 0,05 IN=5A-(0,05) INC.DE 0,01S 1,00 DT SUBSTITUI 071/16 14B
RELIG. 21M2 13,8 600 - 5 0,3 I2/I1 - AREVA I2/I1(0,20,0-1,00) N.T T. CONT.(0,00-100) S (I2/I1)→0,3 - 70 Seg.

(BROKEN CONDUCTOR) P 142 IN=5A - INC - 0,05 INC.DE 0,1S 0,3 Trip Delay→ 70 seg.
COLD LOAD I>3 (0,4-160,0) A
13,8 600 - 5 360 50 / 51 PICKUP AREVA I>1 IN=5A-(0,05) TMS(0,025-1,200) I>1→ 3,0 I>3→ 37,5 ( t = 0,20seg )
(0,4-20,0) A Time Delay(0-100) Seg. TMS→0,20
01C ALIMENTADOR FASE P 142 IN=5A - INC - 0,05 IN=5A-(0,01) INC - 0,025 3,00 3,00 IEC - V.I. NO SECUNDARIO =37,5A NO PRIMARIO =4500A SUBSTITUI 071/16 14C
COLD LOAD
RELIG. 21M2 13,8 600 - 5 24 50 / 51N PICKUP AREVA IN1>1 N.T TMS(0,025-1,200) IN1>1→ 0,2
(0,08-4,0) A
NEUTRO P 142 IN=1A - INC - 0,01 INC - 0,025 0,20 0,20 TMS→ 0,65 IEC - V.I.

VERIFICAÇÃO SISTEMA DE RELIGAMENTO RELIGADORES IMPLANTAÇÃO


F. Térmico Série c/ Medição Bucha DE RTCs EQUIPAMENTO *21M2 RELIGADOR NOME DATA
Sim ou Não Sim ou Não NOME DATA FABRICANTE / TIPO (RELÉ) 21M2
SEQUÊNCIA DE OPERAÇÃO 1I-3T
TEMPO DE RELIGAMENTO 10-10-10
TEMPO DE RESET 45,0
EMISSÃO VISTO DO CHEFE OBS.: ESTA OAP REFERE-SE AOS ITENS: 01, 01C, 02 (Entrada em operação da SED CIP).
NOME DATA RUBRICA NOME DATA RUBRICA
Rafaella 15.12.16 Elevação do pick-up de instantâneo de neutro associado aos religadores para atender estudo de coordenação dos alimentadores
OS DEMAIS ITENS HACHURADOS SE REFEREM A OAPs ANTERIORES QUE NÃO VOLTARAM ASSINADAS A ESTE DEPARTAMENTO.

Área de Estudos e Análises da Operação Ceará 014_OAPPCM_21M2


O R D E M D E A J U S T E D E P R O T E Ç Ã O - PROGRAMADA PÁGINA: 02 / 02
SED : PECEM - PCM_21M2 OAP Nº 360 / 2016
DADOS DO RELIGADOR DATA: 15/12/2016
CÓDIGO DO CORRENTE TENSÃO CAPACIDADE DE TEMPO DE CICLO ANO VERIFICADO
Nº DISJUNTOR / FABRICANTE TIPO NOMINAL NOMINAL INTERRUPÇÃO INTERRUPÇÃO DE DE POR DATA NORMA
RELIGADOR (A) (kV) SIMÉTRICA (kA) TOTAL (TI) OPERAÇÃO FABRICA.

01 21M2 COOPER ESV 1516 800 15,0 16,0 3,5 CICLOS O-(0,3 a 240)seg-CO-(5 a 240)seg-CO-(5 a 240)seg-CO NÃO

DADOS DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE


CÓDIGO DO ASSOCIADO FATOR SÉRIE BUCHA RELAÇÕES TRANFORMAÇÕES DENTRO ANO VERIFICADO CLASSE DE

Nº TC AO FABRICANTE TIPO TÉRMICO COM A MEDIÇÃO SIM OU NÃO DISPONÍVEIS (RTC´S) DO BY-PASS DE POR EXATIDÃO DATA NORMA

EQUIPAMENTO SIM OU NÃO SIM OU NÃO FABRICA. DOS TC´S


NÃO (JUNTO COM 100/200/300/400/500/600/
01 SEM CÓDIGO 21M2 COOPER 1,2 A PROTEÇÃO) BUCHA 800/900/1000/1200-5A SIM 10B200 NÃO

Cálculo do tempo do relé AREVA P 142:

13,5 × TMS
t = 1 Curva IEC: VI = MI
 I 

  −1

 Iref 

As faixas estão na OAP.

t – tempo de atuação em segundos;

TMS– múltiplo de tempos (curvas);

I – corrente de falta;

Iref – corrente de ajuste (Ipick-up).

I
Obs.: 1) ≤ 1,1 ⇒ Relé não opera.
I ref

I
2) > 30 ⇒ Calcular o tempo usando o múltiplo(Icc/I) igual a 30 e considerar o tempo real menor que (<) o valor calculado.
Iref

EMISSÃO VISTO DO CHEFE OBSERVAÇÕES:


NOME DATA RUBRICA NOME DATA RUBRICA
Rafaella 15.12.16

Área de Estudos e Análises da Operação Ceará 014_OAPPCM_21M2


ANEXO-VI
MEMORIAL DE CÁLCULO DAS
CORRENTES DE CURTO CIRCUITO
DOS QGBT’s

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
X Z R
Z R c Z X c ( F p ( X
L c
T r a f( o s i s t b s i s t c
( b d = s i s =
t = I c c a . F = G
P r ) = . = = 1 0 0S 0e c u 1
n 0d= 0á 0=r i R
o . i m á =
r i o S e c u n d á =
r F
i o 1
3 0 0 0 = c o s θ F = F . S + D e m = . F ∑ ) n D e. m F × ×  X D e m = Z . × × t g N c . N D
c e m L T o t a l (
D)e mSZ N c η
3 0 ) C C = c c R , F × = 8 7  L R × (
P X P o t × = ( = P n m (
s i s t  P oL t × (
× 1 2
 P
( o t ∑
. . s i s t c h u v e
P (
(
i
r ( r o s P o t . i m á .r i o P o t
× P r a r . (
e l e v a d o r e
i s −
m 0 u
F á r i o .c o n d i c i o n a c )
,
) . 8 7
a r g × I l u m × ) a s × (
F s V P n m . )
)
1)
( d o s V X × )
)Z 2 1 )
(
)
TL o t a l 2 P o t × Z = = F u ( 1. 2 s i s t T U G (
. ×
R P r × s i )
sF s )
t R Q
i m á r i o . + = )R ∑ ) t r a f o = (
P r e a t o r ) + × (t g X (
L c o s ( Z s i s t ) = . F p + R X r e a t o r + L ( )
(
t1 2r) a f o R ) )
)

ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.0) MEMORIAL DE CÁLCULO DAS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO DOS QGBT's:

1.1) MEMORIAL DE CÁLCULO DA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO NA BARRA DE BAIXA TENSÃO

1.1.1) DADOS A SEREM CONSIDERADOS

* Tensão de Linha na Barra de Média Tensão:

V1 = 13,80 kV (Conforme Dados ENEL)

* Tensão de Linha na Barra de Baixa Tensão:

V2 = 380,00 V (Conforme Dados ENEL)

* Potência Nominal do Transformador que alimenta o QGBT:


3x300kVA
Sn = 900,00 kVA

* Impedância de Curto-Circuito do Transformador que alimenta o QGBT:

Zcc = 4,50% (Conforme dados do Fabricante)

* Perdas no Cobre, do Transformador que Alimenta o Q.G.B.T:

Pcu = 3.360,00 W (Conforme dados do Fabricante)

* Parâmetros da Rede de Distribuição de Média Tensão:

Impedância Reduzida na barra de 15 kV:

Sequência Positiva: R1 = 0,0175 p.u (Conforme Dados ENEL)


X1 = 0,4146 p.u (Conforme Dados ENEL)

Sequência Zero: R0 = - p.u (Conforme Dados ENEL)


X0 = 0,3184 p.u (Conforme Dados ENEL)

Trecho 01 (CAA 266,8 MCM):

Sequência Positiva: R1 = 0,2391 (Ohm / Km) (Conforme Dados ENEL)


X1 = 0,3790 (Ohm / Km) (Conforme Dados ENEL)

Sequência Zero: R0 = 0,4169 (Ohm / Km) (Conforme Dados ENEL)


X0 = 1,5590 (Ohm / Km) (Conforme Dados ENEL)

Extensão: L= 1,230 km (Conforme Dados ENEL)

1.1.2) DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE BASE DO SISTEMA

* Lado de Média Tensão:

* Potência de Base Adotada (Pb): Pb = 100.000,00 kVA

* Tensão de Base Adotada (Vb): Vb = 13,80 kV

* Impedância de Base do Sistema (Zb): Zb1 = 1,9044 Ω

Zb2 = 0,001444 Ω

* Corrente de Base do Sistema (Ib):


Pb
Ib = Ib = 4.183,698 A
3 × Vb

1.1.3) CÁLCULO DOS PARÂMETROS DE IMPEDÂNCIA NA BARRA DE 15 kV DA COELCE

* Sequência Positiva: Z'(1)= 0,0175 + j 0,4146 (p.u)

* Sequência Zero: Z'(0)= 0 + j 0,3184 (p.u)


X Z R
Z R c Z X c ( F p ( L
X T
c r a f( o s i s t b s i s t (c b d = s i s t= = I c c a . F = P
G r ) = . = = 1 0 S0 e0 c u n1 d=
0 á0 r=
0 i oR . i m á r= i o S e c u n d á r= iF o 31 0 0 0 = c o s θ F = F . S + D e m = . F ∑ ) n D e. m F × ×  X D e m = Z . × × t g N c . N D
c e m L T o t a l (
D e )
m
S 3 0
Z ) N c η C C = c c R , F × = 8 7  L R × (P X P o t × = ( = P n m (
s i s t
 P oL t × (
× 1 2
 (P o t .∑ . s i s t c h u v eP (
ir
r o(
s P o t (. i m á .r i o P o t× P r a r . (
e l e v a d o r e s i− m á r i o 0
F u .c o n d i c i o n a c )
, ) . 8 7a r g × I l u m × ) a s × F s
( V P n m . )
))
1 d
( o s V X × )
)1
Z 2 )
(
T
) o t a l L 2 P o t × Z = = F u ( .
1 2 s i s t T U G (
. ×
R P r × s i )
s t i m á r i o F s )R Q . + = )R ∑ ) t r a f o = (P r e a t o r ) + × (t g X (
L c o s ( Z s i s t ) = . F p + R X r e a t o r + L ( (
t r a f o )
1 2 ) R ) )
)

ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.1.4) CÁLCULO DOS PARÂMETROS DE IMPEDÂNCIA NOS TRECHOS DA LINHA DE DISTRIBUIÇÃO

Trecho 01 (CAA 266,8 MCM):

* Sequência Positiva:

R ' ' = L × (Ω / m ) R''(1) = 0,2941 Ω

X ' ' = L × ( Ω / m) X''(1) = 0,4662 Ω

Z''(1)= 0,294093 + j 0,46617 Ω

Transformando os valores da impedância em valores por unidade (p.u), tem-se:

Pb R''(1) = 0,1544 (p.u)


Z ( pu ) = Z Ω ×
1000 × Vb2
X''(1) = 0,2448 (p.u)
Então:

Z''s(1)= 0,154428 + j 0,24479 (p.u)

* Sequência Zero:

R ' ' = L × ( Ω / m) R''(0) = 0,5128 Ω

X ' ' = L × ( Ω / m) X''(0) = 1,9176 Ω

Z''(0)= 0,512787 + j 1,91757 Ω


X Z R
Z R c Z X c ( F p ( L
X T
c r a f( o s i s t b s i s t (c b d = s i s t= = I c c a . F = P
G r ) = . = = 1 0 S0 e0 c u n1 d=
0 á0 r=
0 i oR . i m á r= i o S e c u n d á r= iF o 31 0 0 0 = c o s θ F = F . S + D e m = . F ∑ ) n D e. m F × ×  X D e m = Z . × × t g N c . N D
c e m L T o t a l (
D e )
m
S 3 0
Z ) N c η C C = c c R , F × = 8 7  L R × (P X P o t × = ( = P n m (
s i s t
 P oL t × (
× 1 2
 (P o t .∑ . s i s t c h u v eP (
ir
r o(
s P o t (. i m á .r i o P o t× P r a r . (
e l e v a d o r e s i− m á r i o 0
F u .c o n d i c i o n a c )
, ) . 8 7a r g × I l u m × ) a s × F s
( V P n m . )
))
1 d
( o s V X × )
)1
Z 2 )
(
T
) o t a l L 2 P o t × Z = = F u ( .
1 2 s i s t T U G (
. ×
R P r × s i )
s t i m á r i o F s )R Q . + = )R ∑ ) t r a f o = (P r e a t o r ) + × (t g X (
L c o s ( Z s i s t ) = . F p + R X r e a t o r + L ( (
t r a f o )
1 2 ) R ) )
)

ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

Transformando os valores da impedância em valores por unidade (p.u), tem-se:

Pb R''(0) = 0,2693 (p.u)


Z ( pu ) = Z Ω ×
1000 × Vb2
X''(0) = 1,0069 (p.u)

Então:

Z''s(0)= 0,26926 + j 1,006915564 (p.u)

1.1.5) CÁLCULO DOS PARÂMETROS DE IMPEDÂNCIA NA DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO

* Sequência Positiva:

Barra 15 kV R.D.U (1) R.D.U (2) R.D.U (3) R.D.U (4) Soma
Rt(1) 0,0175 0,15443 0,00000 0,00000 0 0,17193
Xt(1) 0,41460 0,24479 0,00000 0,00000 0 0,65939

Então:
Zt(1)= 0,17192817 + j 0,659385759 (p.u)

Transformando os valores da impedância em p.u. para Ω, tem-se:

Pb Rt(1) = 0,0903 Ω
Z ( pu ) = Z Ω ×
1000 × Vb2
Xt(1) = 0,3462 Ω

Então:
Zt(1)= 0,09027944 + j 0,34624331 Ω

Refletindo os valores para o lado de Secundário do Transformador, tem-se:

(V 2 )2
R ( sist . Secundário = R ( sist . Pr imário ) ×
)
(V1 )2 R(sist. secundário) = 0,00006845 Ω

(V )2
X L ( sist . Secundário = X L ( sist . Pr imário ) × 2 2 XL(sist. secundário) = 0,00026254 Ω
)
(V1 )
Então:

Zt(1)= 0,00006845 + j 0,000262537 Ω

Zteq(1)= 0,000271315 Ω
X Z R
Z R c Z X c ( F p ( L
X T
c r a f( o s i s t b s i s t (c b d = s i s t= = I c c a . F = P
G r ) = . = = 1 0 S0 e0 c u n1 d=
0 á0 r=
0 i oR . i m á r= i o S e c u n d á r= iF o 31 0 0 0 = c o s θ F = F . S + D e m = . F ∑ ) n D e. m F × ×  X D e m = Z . × × t g N c . N D
c e m L T o t a l (
D e )
m
S 3 0
Z ) N c η C C = c c R , F × = 8 7  L R × (P X P o t × = ( = P n m (
s i s t
 P oL t × (
× 1 2
 (P o t .∑ . s i s t c h u v eP (
ir
r o(
s P o t (. i m á .r i o P o t× P r a r . (
e l e v a d o r e s i− m á r i o 0
F u .c o n d i c i o n a c )
, ) . 8 7a r g × I l u m × ) a s × F s
( V P n m . )
))
1 d
( o s V X × )
)1
Z 2 )
(
T
) o t a l L 2 P o t × Z = = F u ( .
1 2 s i s t T U G (
. ×
R P r × s i )
s t i m á r i o F s )R Q . + = )R ∑ ) t r a f o = (P r e a t o r ) + × (t g X (
L c o s ( Z s i s t ) = . F p + R X r e a t o r + L ( (
t r a f o )
1 2 ) R ) )
)

ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

* Sequência Zero:

Barra 15 kV R.D.U (1) R.D.U (2) R.D.U (3) R.D.U (4) Soma
Rt(0) 0 0,269264335 0 0 0 0,26926434
Xt(0) 0,3184 1,006915564 0 0 0 1,32531556

Então:
Zt(0)= 0,26926 + j 1,325316 (p.u)

Transformando os valores da impedância em p.u. para Ω, tem-se:

Pb Rt(0) = 0,1414 Ω
Z ( pu ) = Z Ω ×
1000 × Vb2 Xt(0) = 0,6959 Ω

Então:
Zt(1)= 0,14139064 + j 0,695922896 Ω

Refletindo os valores para o lado de Secundário do Transformador, tem-se:

(V 2 )2
R ( sist . Secundário = R ( sist . Pr imário ) ×
)
(V1 )2 R(sist. secundário) = 0,00010721 Ω

(V )2
X L ( sist . Secundário = X L ( sist . Pr imário ) × 2 2 XL(sist. secundário) = 0,00052768 Ω
)
(V1 )
Então:

Zt(0)= 0,000107209 + j 0,000527679 Ω

Z t eq (0)= 0,00053846 Ω
X Z R
Z R c Z X c ( F p ( L
X T
c r a f( o s i s t b s i s t (c b d = s i s t= = I c c a . F = P
G r ) = . = = 1 0 S0 e0 c u n1 d=
0 á0 r=
0 i oR . i m á r= i o S e c u n d á r= iF o 31 0 0 0 = c o s θ F = F . S + D e m = . F ∑ ) n D e. m F × ×  X D e m = Z . × × t g N c . N D
c e m L T o t a l (
D e )
m
S 3 0
Z ) N c η C C = c c R , F × = 8 7  L R × (P X P o t × = ( = P n m (
s i s t
 P oL t × (
× 1 2
 (P o t .∑ . s i s t c h u v eP (
ir
r o(
s P o t (. i m á .r i o P o t× P r a r . (
e l e v a d o r e s i− m á r i o 0
F u .c o n d i c i o n a c )
, ) . 8 7a r g × I l u m × ) a s × F s
( V P n m . )
))
1 d
( o s V X × )
)1
Z 2 )
(
T
) o t a l L 2 P o t × Z = = F u ( .
1 2 s i s t T U G (
. ×
R P r × s i )
s t i m á r i o F s )R Q . + = )R ∑ ) t r a f o = (P r e a t o r ) + × (t g X (
L c o s ( Z s i s t ) = . F p + R X r e a t o r + L ( (
t r a f o )
1 2 ) R ) )
)

ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.1.6) CÁLCULO DOS PARÂMETROS DE IMPEDÂNCIA NO TRANSFORMADOR


2
V2
Z (Trafo) = × Z cc
Sn Z(trafo)= 0,0217 Ω

*Cálculo da Resistência do Transformador:

Lembramos que as perdas do cobre do transformador é a soma dos três enrolamentos do trafo (trifásico). Então,
para somente um enrolamento do trafo, a perda no cobre é de 7.600/3 = 2.533,33W.

PCu = RTrafo × (InTrafo )


2
Onde: In(trafo)= 1.367,41 A

R(trafo)= 0,000598993 Ω

*Cálculo da Reatância do Transformador:


2 2 2
Z Trafo = RTrafo + X L (Trafo) X(trafo)= 0,021652 Ω

* Sequência Positiva:

Ztrs(1)= 0,000598993 + j 0,021651716 Ω

* Sequência Zero:

Ztrs(0)= 0,000598993 + j 0,021651716 Ω

Obs.: Em geral, em se tratando de impedância de transformadores, a impedância de sequência zero é muito próxima
da impedância de sequência positiva. Neste caso, consideramos ambas iguais.

1.1.7) CÁLCULO DOS PARÂMETROS DE IMPEDÂNCIA NO SISTEMA DE BAIXA TENSÃO (TRAFO - QGBT)

* Dados a Serem Considerados:

Condutor Utilizado como Alimentador de Baixa Tensão:

Cabo: 2x[3#240](240)mm² (Conforme Dados de PROJETO)


Número de Condutores em Paralelo (Ncp): 6,0 (Conforme Dados de PROJETO)

Dados de Fabricação do Alimentador de Baixa Tensão:

Sequência Positiva: R1 = 0,0958 (Ohm / km) (Conforme Dados FABRICANTE)


X1 = 0,1070 (Ohm / km) (Conforme Dados FABRICANTE)

Sequência Zero: R0 = 1,8990 (Ohm / km) (Conforme Dados FABRICANTE)


X0 = 2,4312 (Ohm / km) (Conforme Dados FABRICANTE)

Extensão: L= 0,060 km (Conforme Dados PROJETO)

Obs.: Foram levados em consideração cabos com isolação para 1000V (EPR/XLPE), instalados em trifólio, nas
temperaturas de operação normal.

* Cálculo dos parâmetros de Impedância:

Sequência Positiva:

L × ( Ω / km ) Rcb(1) = 0,000958 Ω
Rcb =
Ncp
L × (Ω / km )
Xcb = Xcb(1) = 0,00107 Ω
Ncp
X Z R
Z R c Z X c ( F p ( L
X T
c r a f( o s i s t b s i s t (c b d = s i s t= = I c c a . F = P
G r ) = . = = 1 0 S0 e0 c u n1 d=
0 á0 r=
0 i oR . i m á r= i o S e c u n d á r= iF o 31 0 0 0 = c o s θ F = F . S + D e m = . F ∑ ) n D e. m F × ×  X D e m = Z . × × t g N c . N D
c e m L T o t a l (
D e )
m
S 3 0
Z ) N c η C C = c c R , F × = 8 7  L R × (P X P o t × = ( = P n m (
s i s t
 P oL t × (
× 1 2
 (P o t .∑ . s i s t c h u v eP (
ir
r o(
s P o t (. i m á .r i o P o t× P r a r . (
e l e v a d o r e s i− m á r i o 0
F u .c o n d i c i o n a c )
, ) . 8 7a r g × I l u m × ) a s × F s
( V P n m . )
))
1 d
( o s V X × )
)1
Z 2 )
(
T
) o t a l L 2 P o t × Z = = F u ( .
1 2 s i s t T U G (
. ×
R P r × s i )
s t i m á r i o F s )R Q . + = )R ∑ ) t r a f o = (P r e a t o r ) + × (t g X (
L c o s ( Z s i s t ) = . F p + R X r e a t o r + L ( (
t r a f o )
1 2 ) R ) )
)

ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

Então:

Zcb(1)= 0,000958 + j 0,00107 Ω

Sequência Zero:

L × ( Ω / km ) Rcb(0) = 0,01899 Ω
Rcb =
Ncp
L × (Ω / km )
Xcb = Xcb(0) = 0,024312 Ω
Ncp

Então:
Zcb(0)= 0,01899 + j 0,024312 Ω

1.1.8) CÁLCULO DA IMPEDÂNCIA TOTAL DO SISTEMA (BARRA DE 15 kV - QGBT)

* Sequência Positiva:

R.D.U Trafo + Sist. B.T Soma


Rs(1) 0,000068454 0,001556993 0,00162545
Xs(1) 0,000262537 0,022721716 0,02298425

Então:

Ztotal(1)= 0,001625446 + j 0,022984253 Ω

Zeq = Re q 2 + Xeq 2 Zeq (1)= 0,02304166 Ω


X Z R
Z R c Z X c ( F p ( L
X T
c r a f( o s i s t b s i s t (c b d = s i s t= = I c c a . F = P
G r ) = . = = 1 0 S0 e0 c u n1 d=
0 á0 r=
0 i oR . i m á r= i o S e c u n d á r= iF o 31 0 0 0 = c o s θ F = F . S + D e m = . F ∑ ) n D e. m F × ×  X D e m = Z . × × t g N c . N D
c e m L T o t a l (
D e )
m
S 3 0
Z ) N c η C C = c c R , F × = 8 7  L R × (P X P o t × = ( = P n m (
s i s t
 P oL t × (
× 1 2
 (P o t .∑ . s i s t c h u v eP (
ir
r o(
s P o t (. i m á .r i o P o t× P r a r . (
e l e v a d o r e s i− m á r i o 0
F u .c o n d i c i o n a c )
, ) . 8 7a r g × I l u m × ) a s × F s
( V P n m . )
))
1 d
( o s V X × )
)1
Z 2 )
(
T
) o t a l L 2 P o t × Z = = F u ( .
1 2 s i s t T U G (
. ×
R P r × s i )
s t i m á r i o F s )R Q . + = )R ∑ ) t r a f o = (P r e a t o r ) + × (t g X (
L c o s ( Z s i s t ) = . F p + R X r e a t o r + L ( (
t r a f o )
1 2 ) R ) )
)

ANEXO VI
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

* Sequência Zero:

R.D.U Trafo + Sist. B.T Soma


Rs(0) 0,000107209 0,019588993 0,0196962
Xs(0) 0,000527679 0,045963716 0,0464914

Então:
Z total (0)= 0,019696201 + j 0,046491395 Ω

Zeq = Re q 2 + Xeq 2 Zeq (0)= 0,05049149 Ω

1.1.9) CÁLCULO DAS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO (TRAFO-01)

*Determinação dos Parâmetros de Base do Sistema (Lado de Baixa Tensão):

* Potência de Base Adotada (Pb): Pb = 300,00 kVA 1000 × Vb ²


Zb =
* Tensão de Base Adotada (Vb): Vb = 0,44 kV
Pb

* Impedância de Base (Zb): Zb = 0,645 Ω Zeq(1)


Zeq =
Zb
* Impedância Equivalente (Zeq): Zeq = 0,036 p.u.
Pb
* Corrente de Base (Ib): Ib = 393,648 A Ib =
3 × Vb
*Corrente de Curto-Circuito (Lado de Baixa Tensão):
Ib 3× Ib
Icc3 f = Iccft max =
1000 × Zeq (1) 2 × Zeq(1) + Zeq(0)
* Corrente de Curto Circuito Trifásico:

Icc3F (1)= 11,02 kA

* Corrente de Curto Circuito Fase - Terra Máx.:

Icc1F (1)= 7,89 kA

Obs.: Utilizar Dispositivos de proteção com capacidade de corrente de curto-circuito mínima de 18 kA.

1.1.10) CÁLCULO DAS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO (TRAFO-02 e 03)

*Determinação dos Parâmetros de Base do Sistema (Lado de Baixa Tensão):

* Potência de Base Adotada (Pb): Pb = 300,00 kVA 1000 × Vb ²


Zb =
* Tensão de Base Adotada (Vb): Vb = 0,38 kV
Pb

* Impedância de Base (Zb): Zb = 0,481 Ω Zeq(1)


Zeq =
Zb
* Impedância Equivalente (Zeq): Zeq = 0,048 p.u.
Pb
* Corrente de Base (Ib): Ib = 455,803 A Ib =
3 × Vb
*Corrente de Curto-Circuito (Lado de Baixa Tensão):
Ib 3× Ib
Icc3 f = Iccft max =
1000 × Zeq (1) 2 × Zeq(1) + Zeq(0)
* Corrente de Curto Circuito Trifásico:

Icc3F (1)= 9,52 kA

* Corrente de Curto Circuito Fase - Terra Máx.:

Icc1F (1)= 6,82 kA

Obs.: Utilizar Dispositivos de proteção com capacidade de corrente de curto-circuito mínima de 18 kA.
ANEXO-VII
MEMORIAL DE CÁLCULO:
AJUSTES DO RELÉ DE PROTEÇÃO

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
X Z R Z R c Z X c ( F pL ( ( X c
T r a f o s i s t ( b c s i s t b d = = = I c c a F
. . = G =
P =
r S e c u n d) =
á r i o . = 1 0 0= 0 S e 1
c 0
u 0n 0d á R
r i o i m á r =
i o = F c o s = 3 1 0F 0 0 = θ F . . D e m S∑ F + . D e m
= F D
 e m ) n × × . t g X . = Z ) D e m (
D
e m × × N)c N
0 c η L T o t a =
l S Z N c, = 3 8 7 ×  C C R c c R × F X L P (P
× ( nP m
o t (
s(=
P o×
i ts= ×t L  P o t (  . s i s t 1 2 ((
P∑ (r . P o t c h u v e i r o s i m á r i .o . × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i −
m á r i F
o u . c o n (
d i c i o n)ca 0 a r g × )
. × , I l u m
) 8 7 a s (
× F s V )
)
1 . (
d P
oX )
)
ns m V )Z 2 × 1 )
)
TL (o t a l 2 P o t Z = × ( = 1 2 s i s t F u . T U G . P r × (
× R ))F s
i R
m Q á r i o s i s t = . )+ )∑ R = (
t r a f o P r e a t o r ) × + t g ( X Z (
c o s L ( s i s t = ) F p R . + r e a t o r X + L )
(1 2
( )t r a f o R ) )
)

ANEXO VII
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.0) MEMORIAL DE CÁLCULO: AJUSTES DO RELÉ DE PROTEÇÃO

1.1) MEMORIAL DE CÁLCULO DE AJUSTE DO RELÉ DE PROTEÇÃO

1.1.1) DADOS FORNECIDOS PELA COELCE


(OAP - Ordem de Ajuste da Proteção / Níveis de Curto-Circuito no ponto de Entrega)

* Corrente de Curto-Circuito Trifásica: * Corrente de Curto-Circuito Bifásica:


Icc (3F) = 6.139,57 A Icc (2F) = 5.317,03 A

* Corrente de Curto-Circuito Fase-Terra: * Corrente de Curto-Circuito Fase-Terra Mínima:


Icc (1F) = 4.624,16 A Icc_min = 79,35 A

* Proteção de FASE:
R.T.C = ( 600 / 5 ) A R.T.C = 120,00 A

TAPE = 3,000 dT = 0,20

TEMPORIZAÇÃO = IEC-M.I INSTANTÂNEO = 37,50 0,10 s

* Proteção de NEUTRO:
R.T.C = ( 600 / 5 ) A R.T.C = 120,00 A

TAPE = 0,20 dT = 0,650

TEMPORIZAÇÃO = IEC-M.I INSTANTÂNEO = 16,67 0,10 s

1.1.2) CÁLCULO DOS TEMPOS DE ATUAÇÃO DA PROTEÇÃO DA CONCESSIONÁRIA

* Proteção de FASE:
* Corrente de Partida do Relé (Concessionária):

Ipartida = RTC × TAPE I partida = 360,00 A

* Múltiplos da Corrente de Acionamento (M fase):


I CC 3 F
M FASE = M fase = 17,05
RTC × TAPE
* Tempo de Operação do Relé da Concessionária (t):
k × dt
T fase = T(fase) = 0,1682 seg
(M )α −1

Temporização IEC-M.I k= 13,5


a= 1

* Proteção de NEUTRO:
* Corrente de Partida do Relé (Concessionária):

Ipartida = RTC × TAPE I partida = 24,00 A

* Multiplos da Corrente de Acionamento (M neutro):


I CC 1F − MÍN
M NEUTRO = M neutro = 3,31
RTC × TAPE
* Tempo de Operação do Relé da Concessionária (t):
k × dt
TNeutro = T(neutro) = 3,80 seg
(M )α −1

Temporização IEC-M.I k= 13,5


a= 1
X Z R Z R c Z X c ( F L
p ( ( X T
c r a f o s i s t ( b c s i s t b d = = = I c c a .F . = G =
P =
r S e c u n d) á= r i o . = 1 0 =
0 0 S e c1 u0 n0 d0 á rR i o i m á r i= o = F c o s = 3 1 F
0 0 0 = θ F . . D e m S∑ F + . D e =
m F D
 e m ) n × × . t g X . = Z ) D e m (
D
e m )
× 0 × N c N c η L T o t a l= S Z N ,
c = 3 8 7 ×  C C R c c R × F X L P (
×( P nP m
o t (
s i s t (
L P o×
= t
 = × P o t (  . s i s t 1 2 (
P
r . P o t(
c h u v e i r∑o s i m á r i .(
o . × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i −
m á r i F
o u . c o n (
d
i c i o n ac ) 0 a r g × )
. × , I l u )m 8 7 a s ×
( F s V )
) 1 . d
( )
)
oP ns m X V )Z 2 × 1 )
T
) o t a lL (
2 P o t Z = × ( = 1 2 s i s t F u . T U G . P r × (
× R )i m á r i o )
F s R Q s i s t = . )+ )∑ R = (
t r a f o P r e a t o r ) × + t g ( X Z (c o s L ( s i s t = ) F p R . + r e a t o r X + L )
(1 2 ( )t r a f o R ) )
)

ANEXO VII
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.1.3) CÁLCULO DA CORRENTE DE PARTIDA DO RELÉ DA CONCESSIONÁRIA (UNIDADE INSTANTÂNEA)

* Proteção de FASE:

Ipartida _ inst = RTC × Ajuste _ Inst I partida (Inst) = 4.500,00 A

Onde: Ajuste_Inst (fase) = 37,5 e RTC (fase) = 120

* Proteção de NEUTRO:

Ipartida _ inst = RTC × Ajuste _ Inst I partida (Inst) = 2.000,40 A

Onde: Ajuste_Inst (neutro) = 16,67 e RTC (neutro) = 120

1.1.4) CÁLCULO DOS TEMPOS DE ATUAÇÃO DA PROTEÇÃO DO CLIENTE

* Corrente Nominal:

S Onde:
In =
3 ⋅Vp In = Corrente Nominal (Primário)
S = Potência da Instalação
Vp = Nível de Tensão (Primário)
Temos:
S= 900,00 kVA In = 37,65 A
Vp = 13,80 kV

* Corrente Primária do TC:


I CCMÁX
I PTC > I ptc = 306,98 A
20
Assim, o TC será de:

RTC ' = 400 / 5 RTC ' = 80,00

* Tensão Secundária do TC:

I MÁX Vse = 38,37


VSE = ( ZRELÉ + ZTC)
RTC'
A impedância do TC adquirido deve ser menor que 0,4Ω. Sendo assim adotaremos um TC do tipo 10B100.

* Cálculo do TAPE de FASE:

Fator de Segurança Adotado: 1,30

FS × I N TAPE = 0,61 A
TAPE >
RTC
Faixa de Ajuste do Relé : ( 0,1 - 24A) x RTC

Assim, o TAPE Utilizado será: TAPE = 0,90 A

Desta Forma:

I DESEQ = FatorSegurança× I N I deseq = 48,95 A

I PARTIDA = TAPE × RTC I partida = 72,00 A

ASSIM:
I partida > I deseq ____________ (Condição Satisfeita)
X Z R Z R c Z X c ( F L
p ( ( X T
c r a f o s i s t ( b c s i s t b d = = = I c c a .F . = G =
P =
r S e c u n d) á= r i o . = 1 0 =
0 0 S e c1 u0 n0 d0 á rR i o i m á r i= o = F c o s = 3 1 F
0 0 0 = θ F . . D e m S∑ F + . D e =
m F D
 e m ) n × × . t g X . = Z ) D e m (
D
e m )
× 0 × N c N c η L T o t a l= S Z N ,
c = 3 8 7 ×  C C R c c R × F X L P (
×( P nP m
o t (
s i s t (
L P o×
= t
 = × P o t (  . s i s t 1 2 (
P
r . P o t(
c h u v e i r∑o s i m á r i .(
o . × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i −
m á r i o
F u . c o n (
d
i c i o n ac ) 0 a r g × )
. × , I l u )m 8 7 a s ×
( F s V )
) 1 . d
( )
)
oP ns m X V )Z 2 × 1 )
T
) o t a lL (
2 P o t Z = × ( = 1 2 s i s t F u . T U G . P r × (
× R )i m á r i o )
F s R Q s i s t = . )+ )∑ R = (
t r a f o P r e a t o r ) × + t g ( X Z (c o s L ( s i s t = ) F p R . + r e a t o r X + L )
(1 2 ( )t r a f o R ) )
)

ANEXO VII
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

* Cálculo do TAPE de NEUTRO:

Fator de Segurança Adotado: 0,30

FS × I N TAPE = 0,14 A
TAPE >
RTC
Faixa de Ajuste do Relé : (0,1 - 20A) x RTC

Assim, o TAPE Utilizado será: TAPE = 0,20 A

Desta Forma:

I SEGUR = FatorSegur ança × I N I segur = 11,30 A

I PARTIDA = TAPE × RTC I partida = 16,00 A

Adotanto para melhor Coordenação:

I partida = 15,00 A

1.1.5) CÁLCULO DOS TEMPOS DE OPERAÇÃO DO RELÉ DO CLIENTE

* Proteção de FASE:
* Múltiplos da Corrente de Acionamento (M fase):
I CC 3 F
M FASE = M fase = 69,07
RTC × TAPE M fase = 20,00

* Tempo de Operação do Relé da Cliente (t):

K × dt Onde:
t=
( Mtf )α − 1 K = Constante que caracteriza o relé
α = Constante que caracteriza a Curva
dt= Dial de tempo

k= 13,5
Temporização I.E.C-M.I dt= 0,20
a= 1

t(fase) = 0,1421 seg Cliente

t(fase) = 0,1682 seg Concessionária

ASSIM:
t _cliente < t _coelce ____________ (Condição Satisfeita)

* Proteção de NEUTRO:
* Múltiplos da Corrente de Acionamento (M fase):
I CC 1F − MÍN
M NEUTRO = M neutro = 4,96
RTC × TAPE

* Tempo de Operação do Relé da Cliente (t):

K × dt Onde:
t=
( Mtf )α − 1 K = Constante que caracteriza o relé
α = Constante que caracteriza a Curva
dt= Dial de tempo
X Z R Z R c Z X c ( F L
p ( ( X T
c r a f o s i s t ( b c s i s t b d = = = I c c a .F . = G =
P =
r S e c u n d) á= r i o . = 1 0 =
0 0 S e c1 u0 n0 d0 á rR i o i m á r i= o = F c o s = 3 1 F
0 0 0 = θ F . . D e m S∑ F + . D e =
m F D
 e m ) n × × . t g X . = Z ) D e m (
D
e m )
× 0 × N c N c η L T o t a l= S Z N ,
c = 3 8 7 ×  C C R c c R × F X L P (
×( P nP m
o t (
s i s t (
L P o×
= t
 = × P o t (  . s i s t 1 2 (
P
r . P o t(
c h u v e i r∑o s i m á r i .(
o . × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i −
m á r i F
o u . c o n (
d
i c i o n ac ) 0 a r g × )
. × , I l u )m 8 7 a s ×
( F s V )
) 1 . d
( )
)
oP ns m X V )Z 2 × 1 )
T
) o t a lL (
2 P o t Z = × ( = 1 2 s i s t F u . T U G . P r × (
× R )i m á r i o )
F s R Q s i s t = . )+ )∑ R = (
t r a f o P r e a t o r ) × + t g ( X Z (c o s L ( s i s t = ) F p R . + r e a t o r X + L )
(1 2 ( )t r a f o R ) )
)

ANEXO VII
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

k= 13,5
Temporização I.E.C-M.I dt= 0,650
a= 1

t(neutro) = 2,2161 seg Cliente

t(neutro) = 3,8046 seg Concessionária

ASSIM:
t _cliente < t _coelce ____________ (Condição Satisfeita)

1.1.6) AJUSTES DO RELÉ - UNIDADE INSTANTÂNEA

* Proteção de FASE:
* Corrente de Magnetização: Vprimário= 13,8 kV
Pmaior_trafo= 300 kVA
12 × Pmaior .trafo Pdemais.trafos Pdemais_trafos= 300 kVA
I mag. = +
3 × Vp 3 × Vp Pdemais_trafos= 300 kVA

I mag = 175,72 A

Desta forma:

IMAG/RTC< IAJUSTE_INST <ICC2F/RTC

2,20 < I AJUSTE _ INST < 66,46

Faixa de Ajuste do Relé : ( 0,25 - 100A) x RTC

I ajust_inst = 7,00 A

ASSIM:

I PARTIDA_ INST = I AJ USTE _ INST xRTC I part_inst = 560,00 A

IMAG< IPARTIDA_INST <ICC2F (Condição Satisfeita)

* Proteção de NEUTRO:
I CC 1 F − MÍN I ajust_inst < 0,99 A
I AJUSTE _ INST <
RTC

Faixa de Ajuste do Relé : ( 0,15 - 50A) x RTC

I ajust_inst = 0,80 A

ASSIM:

I PARTIDA_ INST = I AJUSTE _ INST xRTC I part_inst = 64,00 A

IPARTIDA_INST <ICC1F-MIN (Condição Satisfeita)


X Z R Z R c Z X c ( F L
p ( ( X T
c r a f o s i s t ( b c s i s t b d = = = I c c a .F . = G =
P =
r S e c u n d) á= r i o . = 1 0 =
0 0 S e c1 u0 n0 d0 á rR i o i m á r i= o = F c o s = 3 1 F
0 0 0 = θ F . . D e m S∑ F + . D e =
m F D
 e m ) n × × . t g X . = Z ) D e m (
D
e m )
× 0 × N c N c η L T o t a l= S Z N ,
c = 3 8 7 ×  C C R c c R × F X L P (
×( P nP m
o t (
s i s t (
L P o×
= t
 = × P o t (  . s i s t 1 2 (
P
r . P o t(
c h u v e i r∑o s i m á r i .(
o . × P r a r . P o t e l e v a d o r e s i −
m á r i F
o u . c o n (
d
i c i o n ac ) 0 a r g × )
. × , I l u )m 8 7 a s ×
( F s V )
) 1 . d
( )
)
oP ns m X V )Z 2 × 1 )
T
) o t a lL (
2 P o t Z = × ( = 1 2 s i s t F u . T U G . P r × (
× R )i m á r i o )
F s R Q s i s t = . )+ )∑ R = (
t r a f o P r e a t o r ) × + t g ( X Z (c o s L ( s i s t = ) F p R . + r e a t o r X + L )
(1 2 ( )t r a f o R ) )
)

ANEXO VII
Assunto: MEMORIAL DE CÁLCULO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA DE 900 kVA
( 900 kVA)

Responsável: Eng. Eletricista -EDUARDO ADOLFO DE ARAÚJO MAIA - RNP: 0612120791

1.1.7) CÁLCULO DO PONTO DE ANSI DO TRANSFORMADOR-01 DE 300kVA

* Ponto Ansi:

Pot. Trafo 300 kVA Z= 4,50 %

I ansi = (100 / Z %) × In I ansi = 278,91 A

* Ponto Ansi Neutro:

I ansiN = (0,58) × (100 / Z %) × In I ansiN = 161,77 A

1.1.8) CÁLCULO DO PONTO DE ANSI DO TRANSFORMADOR-02 DE 300kVA

* Ponto Ansi:

Pot. Trafo 300 kVA Z= 4,50 %

I ansi = (100 / Z %) × In I ansi = 278,91 A

* Ponto Ansi Neutro:

I ansiN = (0,58) × (100 / Z %) × In I ansiN = 161,77 A

1.1.9) CÁLCULO DO PONTO DE ANSI DO TRANSFORMADOR-03 DE 300kVA

* Ponto Ansi:

Pot. Trafo 300 kVA Z= 4,50 %

I ansi = (100 / Z %) × In I ansi = 278,91 A

* Ponto Ansi Neutro:

I ansiN = (0,58) × (100 / Z %) × In I ansiN = 161,77 A

1.1.10) RESUMO GERAL

Proteção R.T.C TAPE DIAL Temporiz. Instântan. Relé


7,00 SEPAM S42,
FASE 80,00 0,90 0,10 I.E.C-M.I
SEPAM
t=0,1s
0,80 SEPAM S42,
NEUTRO 80,00 0,20 0,10 I.E.C-M.I
SEPAM
t=0,1s
ANEXO-VIII
CURVAS DE ATUAÇÃO DOS
RÉLES DA ENEL E DO CLIENTE
PARA A PROTEÇÃO DE FASE

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160
Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
ANEXO-IX
CURVAS DE ATUAÇÃO DOS
RÉLES DA ENEL E DO CLIENTE
PARA A PROTEÇÃO DE NEUTRO

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160
Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
ANEXO-X
CATALOGO E ESPECICAÇÕES
TÉCNICAS DO CUBÍCULO DE
PROTEÇÃO GERAL

Rua José Barreto Parente, 115 - CEP: 60811-160


Fortaleza/CE – Fone: (85) 3055.5552
contato@apoiotec.com.br - www.apoiotec.com.br
Distribuição de Média Tensão

SM6-24
Células modulares
Um novo caminho para a realização
de suas instalações elétricas
Uma oferta completa
A gama SM6-36 faz parte de uma oferta completa de produtos perfeitamente
coordenados para atender ao conjunto das necessidades de distribuição
elétrica de média e baixa tensões.
Todos estes produtos foram projetados para funcionar juntos:
compatibilidade elétrica, mecânica e comunicação.
Consequentemente, a instalação elétrica é otimizada e sua performance aprimorada:
b melhor continuidade de serviço,
b aumento da segurança das pessoas e dos equipamentos
b possibilidade de atualização e evoluções,
b controle e monitoração eficientes.
Com isso, você dispõe de todas as vantagens do know-how e da
criatividade para tornar suas instalações otimizadas, seguras,
evolutivas e em conformidade com as normas.

Ferramentas para facilitar o projeto e a instalação


Com a Schneider Electric, você dispõe de uma gama completa de ferramentas
que irão ajudá-lo a compreender e a instalar produtos e tudo isso, respeitando
as normas em vigor e o estado da arte. Estas ferramentas, cadernos e guias
técnicos, softwares de ajuda no projeto, estágios de treinamento… são
regularmente atualizados.

A Schneider Electric associa-se ao seu


know-how e à sua criatividade para tornar
as instalações ótimas, seguras, evolutivas
e conforme as normas.
Para uma verdadeira parceria com você
Não existe uma solução universal para todas as instalações elétricas,
pois cada instalação é um caso particular.
A variedade de combinações apresentadas possibilita uma verdadeira
personalização das soluções técnicas.
Você pode utilizar sua criatividade e valorizar seu know-how no projeto,
na fabricação e na operação de uma instalação elétrica.
SM6-24 Sumário geral

Apresentação 3

Generalidades 11

Características das
unidades funcionais 33

Conexões 53

Instalação 59

1
2
SM6-24 Sumário

Apresentação
A experiência de um líder mundial 4
As vantagens da gama 5
Preservar o meio ambiente 6
Uma gama completa de serviços 7
As referências de um líder 8
Garantia de qualidade 9

3
Apresentação A experiência de um líder mundial

A Schneider Electric tem mais de 40 anos de experiência em cubículos


pré-fabricados e mais de 30 anos de experiência de tecnologia SF6 para
equipamentos de média tensão.
Esta experiência permite atualmente à Schneider Electric propor uma
gama complementar de células seccionadoras com seccionamento a
vácuo até 24 kV e cubículos a arco interno para reforçar a segurança das
pessoas conforme a norma IEC.
É para você a vantagem de uma experiência única, aquela de um líder
mundial com mais de dois milhões de unidades funcionais de média
tensão em SF6 instaladas no mundo todo.

Colocar esta experiência a seu serviço e permanecer atento à suas


necessidades, este é o espírito de parceria ativa que desejamos
desenvolver, colocando à sua disposição a gama SM6-24.
A gama modular SM6-24 é um conjunto de cubículos homogêneos
equipados com dispositivos que utilizam a tecnologia SF6 ou a vácuo com
um vida útil de 30 anos.
Estes cubículos permitem realizar qualquer subestação de média tensão
até 24 kV, pela sobreposição de suas várias funções.
O resultado de uma longa reßexão de seus requerimentos presentes e
futuros, os cubículos SM6-24 proporcionam todas as vantagens de uma
tecnologia moderna e comprovada.

1975: a inovação
O hexaßuoreto de enxofre (SF6) é utilizado pela primeira vez em uma
seccionadora MT em uma subestação MT/BT, com o antigo painel VM6.

1989: a experiência
Mais de 300.000 cubículos VM6 instalados no mundo todo.

1991: a inovação e a experiência


Acumuladas com o SM6, segunda geração de células modulares SF6.

2008: liderança
b com mais de 900.000 células SM6-24 instaladas no mundo,
a Schneider Electric consolida sua liderança incontestável
no campo da média tensão.
b evolução da oferta para ampliar a gama de células seccionadoras com
seccionamentos a vácuo até 24 kV.

4
Apresentação As vantagens da gama

Modularidade
SM6-24, uma ampla gama
b ampla gama para atender suas necessidades atuais e futuras
b células modulares que permitem a ampliação de suas instalações
b um catálogo de funções para todas as suas aplicações
b atende às recomendações das normas nacionais e internacionais
b opções para antecipar o telecontrole de suas instalações.

Tamanho reduzido
SM6-24, uma gama otimizada
b células com dimensões reduzidas
b espaço racionalizado requerido para a instalação dos painéis
b redução dos custos de engenharia civil
b integração fácil nas subestações externas pré-fabricadas, para as quais
o SM6-24 foi especialmente bem projetado.

Manutenção
SM6-24, uma gama com manutenção reduzida
b as partes ativas (interrupção e aterramento) estão conÞnadas em câmaras
invioláveis a vácuo
b os mecanismos de controle foram previstos para funcionar com manutenção
reduzida sob condições normais de operação
b vida elétrica ampliada na interrupção.

Facilidade de instalação
SM6-24, uma gama simples de instalar
b dimensões e pesos reduzidos
b engenharia civil única
b solução adaptada para conexão dos cabos
b projeto simpliÞcado dos jogos de barras do painel.

Facilidade e segurança de operação


SM6-24, uma gama testada e aprovada
b interruptor de 3 posições para impedir manobras indevidas
b chave de terra com pleno poder de fechamento
b interrupção positiva dos indicadores de posição
b resistência ao arco interno nos compartimentos de cabos e aparelhagem
b sinótico claro e animado
b alavanca de manobra com função “antirreßexo”
b células compartimentadas.

SM6-24: uma gama projetada para o telecontrole


A aparelhagem do SM6-24 é perfeitamente adequada para aplicações de
telecontrole motorizado, seja durante a sua instalação ou para adaptação futura.

SM6-24: uma gama com proteções adaptadas


Com o SM6-24, a Schneider Electric propõe soluções de proteção, controle e
comando. As gamas de relés Sepam e VIP protegem as instalações, asseguram
a continuidade da alimentação elétrica e reduzem os tempos de interrupção.

5
Apresentação Preservar o meio ambiente

Serviço de reciclagem da Schneider Electric

O serviço Schneider Electric


de reciclagem dos produtos SF6 faz parte
de um rigoroso processo de gestão.

A Schneider Electric comprometeu-se em fazer uma


abordagem ambiental a longo prazo.
Como parte disto, o SM6-24 foi projetado para ser
ambientalmente amigável, principalmente na reciclagem
de produtos.
Os materiais utilizados, condutores e isoladores,
são identiÞcáveis e facilmente separáveis.
Ao Þm de sua vida útil, o SM6-24 pode ser processado,
reciclado e seus materiais recuperados conforme as
regulamentações europeias relativas aos produtos
eletroeletrônicos, e, especialmente, sem liberação de
gases na atmosfera ou quaisquer líquidos poluentes.

Célula Célula
seccionadora disjuntora
Metais ferrosos 84% 65%

Metais não ferrosos 4% 10,6%

Termoendurecimentos 9,5% 22%

Termoplásticos 2,35% 2,3%


Fluidos 0,15% 0,1%

O sistema de gerenciamento ambiental adotado


pelas fábricas da Schneider Electric, para fabricação
do SM6, tem sido avaliado e homologado conforme
as exigências da norma ISO 14001.

01
ISO 140

6
Apresentação Uma gama completa
de serviços

A Schneider Electric tem capacidade de oferecer uma ampla gama


de serviços associados ou não, com fornecimento de células SM6-24.

Para melhorar a qualidade de sua instalação elétrica:


b estudo de rede, estudo harmônico, etc.
b compensação de energia reativa
b monitoração de seus consumos
b otimização de seu contrato de fornecimento de energia elétrica.

Para acompanhar a compra e a instalação de seu


equipamento SM6-24:
b adaptação de nosso equipamento para melhor atender
às suas necessidades
b montagem, teste e comissionamento de seus equipamentos
b soluções de Þnanciamento personalizados
b extensão de garantia
b treinamento dos operadores.

Para acompanhar a vida de sua instalação


e fazer atualização de seus equipamentos:
b evolução de equipamento existente: adaptação funcional,
motorização dos comandos, renovação das proteções, etc.
b intervenções no local
b fornecimento de peças de reposição
b contratos de manutenção
b tratamento de Þm de vida.

Para obter mais informações sobre o conjunto de serviços


propostos pela Schneider Electric, favor entrar em
contato com seu representante Schneider Electric.

7
Apresentação Referências de um líder
SM6, um produto mundial

Concessionárias
Painéis instalados nas áreas de
atuação das principais Concessionárias
Brasileiras:
b Apoio na aprovação
b Rapidez na ligação
b Facilidade na inclusão de novas cargas

Algumas referências
Brasil
b General Motors, S. J. dos Campos, SP e
Gravataí, RS
b Toyota, Indaiatuba e S. B. do Campo, SP
b Bosch, Curitiba, PR e Pomerode, SC
b Gillette, Manaus, AM
b Microservice, Manaus, AM
b Johnson & Johnson, S. J. dos Campos, SP
b Souza Cruz, Uberlândia, MG, Cachoeirinha
e Rio Negro, PR
b Nestlé, Araras, SP
b Aeroportos de Congonhas, São Paulo, SP,
Guararapes, Recife, PE, Brasília, DF e
Santos Dumont, RJ
b Libra Terminais, Santos, SP
b Tecon Suape, Recife, PE
b SANEPAR, Cascavel e Curitiba, PR
b Brasil Telecom, Brasília, DF
b Banco Bradesco, Osasco e São Paulo, SP
b Hospital Albert Einstein, São Paulo, SP
b Hospital Moinho de Vento, Porto Alegre, RS
b Clube Hebraica, São Paulo, SP
b Shopping Center Leste, São Paulo, SP
b Shopping Iguatemi, São Paulo, SP
b Shopping Iguatemi, Campinas, SP
b Shopping Estação Plaza Show, Curitiba, PR
b Hotel Renaissance, São Paulo, SP
b Hotel Marriot, Rio de Janeiro, RJ
b Light, Rio de Janeiro, RJ
b CESP, Porto Primavera, SP
b Sesc/Senac - Sede Nacional, Rio de Janeiro, RJ
b Telefonica, Fortaleza, CE, Araraquara, SP
e Uberlândia, MG
b TIM, Santo André, SP
b Sadia, Chapeco, SC, Francisco Beltrão, PR e
Concórdia, SC
b Optiglobe, Rio de Janeiro, RJ
b Mineração Serra da Fortaleza, Fortaleza de
Minas, MG
b Scania, S. Bernardo do Campo, SP
b Petrobras Repar, Araucária, PR e Replan,
Paulínia, SP

América do Sul/Pacífico Ásia/Oriente Médio


b Mexico City Underground System, México b Sanya Airport, China
b Santiago Underground System, Chile b Bank of China, Beijing, Jv Yanta, China
b Cohiba Hotel, Havana, Cuba b Otaru Shopping Center, Japão
b Aluminio Argentino Saic SA, Argentina b Danang and Quinhon Airport, Vanad, Vietnã
b Raka Stadium, Arábia Saudita
b Bilkent University, Turquia
Europa
b EDF, França
b Eurotunnel, França África
b Nestlé Company Headquarters, França b ONAFEX, Hilton Hotel, Argélia
b Stade de France, Paris, França b Yaounde University, Camarões
b Prague Airport, República Checa b Libreville Airport, Gabão
b Kremlin Moscow, Rússia b Bamburi cement Ltd, Quênia
b Estádio da Luz, Portugal b Ivory Electricity Company, Costa do Marfim

8
Apresentação Qualidade garantida
CertiÞcado de qualidade ISO 9001

Maior vantagem
A Schneider Electric integra uma organização funcional em cada uma
de suas unidades. A principal missão da organização é garantir a qualidade
e o atendimento às normas.
Este procedimento é:
b homogêneo entre todos os departamentos
b reconhecido por diversos clientes e organismos de aprovação.
Mas é sobretudo sua aplicação estrita que permitiu obter o reconhecimento de um
organismo independente: Association Française pour l’Assurance Qualité (AFAQ)
[Associação Francesa para a Garantia de Qualidade].
O sistema de qualidade do projeto e da fabricação das células SM6-24
é certificado em conformidade com os modelos de segurança de
qualidade ISO 9001 e ISO 9002, além de sua fábrica ser desde 2001
certificada pela ISO 14001.
No Brasil, o SM6 é fabricado na unidade de Sumaré/SP que também
possui os certificados ISO 9001 e ISO 14001.

900 1 ISO
ISO 9002

Controles rigorosos e sistemáticos


Durante a fabricação, cada SM6-24 é objeto de um sistemático teste de rotina
que tem como objetivo garantir a qualidade e a conformidade:
b teste de estanqueidade
b teste de pressão de enchimento
b teste de abertura e fechamento
b medição do torque de aperto
b testes dielétricos
b conformidade de desenhos e esquemas.
Os resultados obtidos são escritos e relatados no certiÞcado de teste de cada
dispositivo pelo Controle de Qualidade.

O sistema de gerenciamento ambiental adotado pelas fábricas da


Schneider Electric, para fabricação do SM6-24, tem sido avaliado
e homologado conforme as exigências da norma ISO 14001.

01
ISO 140

9
10
SM6-24 Sumário

Generalidades
Campo de aplicação 12
Células para todas as funções 14
Condições de operação 18
Características principais 19
Descrição das células pré-fabricadas 20
Descrição dos compartimentos 22
Segurança das pessoas 24
Amperímetro 28
Descrição das funções de proteção, controle e comando 29
Cadeia de proteção LPCT 32

11
Generalidades Campo de aplicação

A gama SM6-24 é composta de células modulares, compartimentadas, em invólucro


metálico, equipadas com aparelhagens Þxas e desconectáveis, preenchidas com
gás hexaßuoreto de enxofre (SF6) ou vácuo:
b seccionadora Þxa - sob carga
b disjuntores SF1, SFset ou Evolis
b seccionadora Þxa, sob carga.

As células SM6-24 são utilizadas nas seções de MT das subestações de


transformação MT/BT de distribuição pública e nas subestações consumidoras
ou de distribuição MT até 24 kV.

Subestações de transformação MT/BT


Norma UTE (EDF)
Subestação AT/MT Subestação consumidora MT
(medição de MT)
IM IM CM DM2 QM IM

Linha de entrada
da distribuição
principal

Subestação mista:
consumidora e Subestação consumidora MT Subestação
distribuição pública (medição de BT)
QM IM IM QM IM IM QM DM1-A GAM QM

Linha de partida para outras


subestações em malha

Outras normas
Subestações consumidoras MT
(medição de MT)
IM IM DM1-D GBC-A QM DMVL-A

Linha de partida para outras subestações em malha


Linha de entrada da subestação de distribuição principal

12
Generalidades Campo de aplicação

Subestações de distribuição industriais

Subestação AT/MT

Painel de distribuição
DM1-A GBC-B QM QM IM IM IMB GBM DM1-A GBC-B QM DM1-A

Linha Linha
de entrada de entrada STA

Subestações MT/BT

QM IM IMB GBM IM CM IM IM QM DM1-A


Definição das células
As diferentes células da gama SM6-24 utilizadas
na composição das subestações de transformação
MT/BT e de distribuição industrial são:
b IM, IMC, IMB célula de seccionamento de entrada
ou saída
b QM, QMC, QMB células seccionadoras fusíveis
combinadas
b DM1-A, DM1-D célula desconectável de simples
seccionamento com disjuntor SF6
b DMVL-A célula (vácuo) lateral desconectável
com disjuntor Alimentação do Alimentação
b DM2 célula de duplo seccionamento com gerador de emergência de emergência de
uma rede pública
disjuntor SF6
b CM, CM2 célula com transformadores de potencial
b GBC-A, GBC-B célula de medição de corrente
Painel de distribuição
e/ou tensão
b GBC-E célula de entrada e medição de corrente QM QM GBC-B IM IMB GBM IM GBC-B DM1-A DM1-A
e/ou tensão
b GBC-I célula de seccionamento e medição de
corrente e/ou tensão
b GBM célula de transição
b GAM2, GAM célula de entrada
b outras células: consulte-nos.

Linha STA
de
Linha de entrada entrada

STA: Sistema de Transferência Automática

13
Generalidades Células para todas as funções

Conexão com as redes


pág.

34 Seccionadora Seccionadora c/ TPs Seccionadora com


IM (375 ou 500 mm) IMT (500 mm) ou sem chave de terra
com transição à direita
ou à esquerda
IMB (375 mm)

Proteção com seccionadora-fusíveis

35 Combinação Combinação Combinação


seccionadora-fusíveis seccionadora-fusíveis seccionadora-fusíveis
QM (375 ou 500 mm) com pára-raios com transição à direita
QMPR (500 mm) ou à esquerda
QMB (375 mm)

14
Generalidades Células para todas as funções

Proteção por disjuntor com seccionamento em SF6


pág.

36 Disjuntor desconectável Disjuntor desconectável


simples seccionamento simples seccionamento
DM1-A (750 mm) com transição à direita
DM1-D (750 mm)

37 Disjuntor desconectável
duplo seccionamento com
transição à direita ou esquerda
DM2 (750 mm)

37 Disjuntor simples Disjuntor simples


seccionamento, TPs e seccionamento, TPs e
saída por cabos saída por cabos
DM1-AC (750 mm) DM1-DC (750 mm)

15
Generalidades Células para todas as funções

Proteção por disjuntor com seccionamento a vácuo


pág.

38 Disjuntor desconectável Disjuntor desconectável


simples seccionamento simples seccionamento
DMVL-A (750 mm) à direita
DMVL-D (750 mm)
Medição de MT
pág.

39 Transformadores de potencial Transformadores de potencial


para rede com neutro aterrado para rede com neutro isolado
CM (375 mm) CM2 (500 mm)

40 Medições de corrente Medições de corrente


e/ou tensão com transição e/ou tensão
à direita ou à esquerda GBC-B (750 mm)
GBC-A (750 mm)

16
Generalidades Células para todas as funções

Medição de MT (cont.)
pág.

40 Medição de corrente e/ou Medição de corrente e/ou


de tensão com seccionadora de tensão com entrada
e transições superiores por barras de cabos inferior
GBC-I (750 mm) GBC-E (750 mm)

Células
pág.

41 Célula de conexão da linha


de entrada com transição
à direita ou à esquerda
GBM (375 mm)

41 Célula de entrada Célula de entrada


ou saída de cabos ou saída de cabos
GAM2 (375 mm) GAM (500 mm)

17
Generalidades Condições de operação

Além de suas características técnicas, As células SM6-24 foram projetadas para instalações abrigadas.
o SM6-24 apresenta uma resposta às Suas dimensões compactas são:
b largura de 375 mm a 750 mm
exigências de segurança das pessoas e b altura 1600 mm
bens, assim como a facilidade de instalação, b profundidade 840 mm…
operação e respeito ao meio ambiente. … o que permite a instalação em pequenas salas ou em subestações
pré-fabricadas.
Os cabos são conectados pela parte frontal das células.
Todas as funções de controle são centralizadas na placa frontal, simpliÞcando a
operação.
As células podem ser equipadas com diversos acessórios (relés, toroides,
transformadores de medição, para-raios, controle e comando, etc…).

Normas
As células de SM6-24 atendem às seguintes recomendações, normas e
especiÞcações:
b Recomendações normas IEC
60694: EspeciÞcações comuns para normas de aparelhagem de alta tensão.
62271-200: Aparelhagem sob invólucro metálico para corrente alternada com
tensões nominais superiores a 1 kV e inferiores a 52 kV.
60265-1: Seccionadora de alta tensão de tensões nominais acima de 1 kV e
abaixo de 52 kV.
62271-105: Combinados seccionadoras-fusíveis de alta tensão para corrente
alternada.
60255: Relés elétricos.
62271-100: Disjuntores de alta tensão em corrente alternada.
62271-102: Seccionadoras e chaves de terra de alta tensão em corrente alternada.
b Normas UTE
NFC 13.100: Subestações instaladas no interior de edifícios e alimentadas por
redes públicas de distribuição de segunda categoria.
NFC 13.200: Regras para instalações elétricas de alta tensão.
NFC 64.130: Seccionadoras de alta tensão para tensões nominais superiores a 1 kV
e inferiores a 52 kV.
NFC 64.160: Seccionadoras e chaves de terra em corrente alternada.
b Especificações EDF
HN 64-S-41: Aparelhagem modular sob invólucro metálico para corrente alternada
de tensão nominal igual a 24 kV.
HN 64-S-43: Comando elétrico independente para seccionadora 24 kV - 400 A.

Denominação
As células SM6-24 são identiÞcadas pelo código que inclui:
b a descrição da função, isto é, pelo esquema elétrico:
IM, QM, DM1, CM, DM2, etc.
b a corrente nominal do dispositivo (Ir): 400 - 630 - 1250 A
b a tensão nominal (Ur): 7,2 - 12 - 17,5 - 24 kV
b os valores máximos de corrente de curta duração admissíveis (Ik):
12,5 - 16 - 20 - 25 kA, duração 1 s
b ClassiÞcação do arco interno IAC: A-FLR, 16 kA 1 s
A: acessibilidade limitada ao pessoal autorizado
F: para a face frontal
L: para as faces laterais
R: para a face traseira
Valor do arco interno: 16 kA,
Duração: 1 s
b a cor é do tipo RAL 9002 (bege).
Exemplo para uma célula: IM 400 - 24 - 12,5
b IM indica que trata-se de uma célula de entrada ou saída
b 400 indica que a corrente nominal é 400 A
b 24 indica que a tensão nominal é 24 kV
b 12,5 indica que a corrente de curta duração admissível é de 12,5 kA 1 s.

18
Generalidades Características principais

Os valores abaixo são dados para Características gerais


temperaturas de funcionamento entre Tensão nominal Ur kV 7,2 12 17,5 24
-5°C e +40°C e para instalação situada a Nível de isolamento
uma altitude inferior a 1000 m. Isolamento Ud 60 Hz, 1 min (kV rms) 20 28 38 50
Seccionamento Ud 60 Hz, 1 min (kV rms) 23 32 45 60
Isolamento Up 1,2/50 µs (kV crista) 60 75 95 125
Seccionamento Up 1,2/50 µs (kV crista) 70 85 110 145
Capacidade de interrupção
Transformador sem carga A 16
Cabos sem carga A 31,5
Corrente nominal Ir A 400 - 630 -1250
Corrente de curta Ik/tk (kA /1 s) 25 630 - 1250
duração admissível 20 630 - 1250
16 630 - 1250
12,5 400 - 630 - 1250
Poder de fechamento Ima (kA) 62,5 630 NA
50 630
40 630
31,25 400 - 630
NA: Não aplicável.

Capacidade de interrupção máxima (Isc)


Tensão nominal Ur kV 7,2 12 17,5 24
Células
IM, IMC, IMB A 630
QM, QMC, QMB kA 25 20
Gama com disjuntor com seccionamento a SF6
DM1-A, DM1-D, DM2 kA 25 20
Suportabilidade ao arco interno: Gama com disjuntor com seccionamento a vácuo
b padrão: 12,5 kA 1 s, IAC: A-FL DMVL-A kA 20
b reforçada: 16 kA 1 s, IAC: A-FLR & IAC: A-FL
em conformidade com a norma IEC 62271-200.
Vida útil
Grau de proteção: Células Vida mecânica Vida elétrica
b classes: PI (divisória) IM, IMC, IMB, IEC 60265 IEC 60265
b perda de continuidade de serviço: LSC2A QM (1), QMC (1), QMB (1) 1 000 manobras 100 aberturas a Ir,
b células: IP3X classe M1 cos ϕ = 0,7, classe E3
b entre compartimentos: IP2X Gama com disjuntor com seccionamento a SF6
b cubículo: IK08. DM1-A, Seccionadora IEC 62271-102
DM1-D, 1 000 manobras
DM2 Disjuntor SF IEC 62271-100 IEC 62271-100
Compatibilidade eletromagnética:
10 000 manobras 40 aberturas a 12,5 kA
b para os relés: capacidade suportável 4 kV, segundo classe M2 25 aberturas a 25 kA
recomendação IEC 60801.4 10 000 aberturas a Ir,
b para os compartimentos: cos ϕ = 0,7, classe E2
v campo elétrico: Gama com disjuntor com seccionamento a vácuo
- 40 dB de atenuação a 100 MHz DMVL-A Seccionadora IEC 62271-102
- 20 dB de atenuação a 200 MHz Disjuntor Evolis IEC 62271-100 IEC 62271-100
v campo magnético: 20 dB de atenuação abaixo de 10 000 manobras 10 000 aberturas a Ir,
30 MHz. classe M2 cos ϕ = 0,7, classe E2
(1) Segundo IEC 62271-105, 3 aberturas a cos ϕ = 0,2
Temperaturas: b 1730 A a 12 kV b 1400 A a 24 kV b 2600 A a 5,5 kV.
As células devem ser estocadas e instaladas em local
seco, protegidas de poeiras, com variações de
temperaturas limitadas.
b estocagem: de -40°C a +70°C,
b funcionamento: de -5°C a +40°C,
b outras temperaturas, consulte-nos.

19
Generalidades Descrição das
células pré-fabricadas

Células seccionadoras e proteção por fusíveis


As células são compostas de 5 compartimentos distintos separados por divisórias
metálicas ou isolantes.

2 1 aparelhagem: seccionadora sob carga e chave de terra dentro de um invólucro


preenchido com SF6 e atendendo ao “sistema à pressão selada”.
1 5
2 barramentos: condutor tubular, permite uma extensão dos painéis para ambos
4 os lados e uma conexão com equipamentos existentes.

3 conexão: acessível pela parte frontal, com conexões aos terminais inferiores
da seccionadora sob carga e da chave de terra (células IM) ou nos porta-fusíveis
(célula QM). Este compartimento também é equipado com uma chave de terra a
jusante dos fusíveis MT para as células de proteção.

4 comando: contém os elementos utilizados para manobrar a seccionadora


sob carga e a chave de terra, assim como a sinalização correspondente
3 (seccionamento garantido).

5 baixa tensão (controle): para instalação de borneira (opção com motorização),


fusíveis de BT e dispositivos de proteção compactos.
Uma caixa complementar pode ser instalada, se necessário, na parte superior da
célula.

Opções: ver as opções descritas no capitulo “Características das unidades


funcionais”.

Células disjuntoras com seccionamento a SF6


1 aparelhagens: seccionadora(s) e chave(s) de terra dentro de um invólucro
preenchido com SF6 e atendendo ao “sistema à pressão selada”.
2
1 5 2 barramentos: condutor tubular, permite uma extensão dos painéis para ambos
os lados e uma conexão com equipamentos existentes.

3 conexão e aparelhagem: acessível pela parte frontal, nos terminais a jusante


4 do disjuntor.
Duas opções de disjuntores podem ser utilizadas:
b SF1: aparelho associado a uma proteção eletrônica e a sensores padrões
(com ou sem fonte auxiliar)
b SFset: conjunto autônomo equipado com proteção eletrônica e sensores próprios
3 (sem necessidade de fonte auxiliar).

4 comandos: contém os elementos utilizados para manobrar a(s) seccionadora(s),


o disjuntor e a chave de terra, assim como, a sinalização correspondente.

5 baixa tensão (controle): para a instalação de relés de proteção compactos


(Statimax) e blocos de testes.
Uma caixa complementar pode ser instalada, se necessário, na parte superior da
célula.
4
Opções: ver as opções descritas no capitulo “Características das unidades
funcionais”.

20
Generalidades Descrição das
células pré-fabricadas

Células disjuntoras laterais tipo a vácuo


1 aparelhagens: seccionadora(s) e chave(s) de terra dentro de um invólucro
preenchido com SF6 e um disjuntor com seccionamento a vácuo, atendendo ao
“sistema à pressão selada”.
2 2 barramentos: condutor tubular, permite uma extensão dos painéis para ambos
os lados e uma conexão com equipamentos existentes.
1 5
3 conexão e aparelhagem: acessível pela parte frontal, nos terminais a jusante
do disjuntor.
b Evolis: dispositivo associado a uma proteção eletrônica e a sensores padrões
4 (com ou sem fonte auxiliar).
4 comandos: contém os elementos utilizados para manobrar a(s) seccionadora(s),
o disjuntor e a chave de terra, assim como, a sinalização correspondente.
5 baixa tensão (controle): para a instalação de relés de proteção compactos (VIP)
e blocos de testes.
3 Uma caixa complementar pode ser instalada, se necessário, na parte superior da
célula.

Opções: ver as opções descritas no capitulo “Características das unidades


funcionais”.

21
Generalidades Descrição dos compartimentos

Compartimento dos jogos de barras


O jogo de barras isolado comporta três elementos dispostos em paralelo.
As conexões são efetuadas pela parte superior do invólucro com o auxílio de
repartidores de campo com parafusos integrados.
Calibres de 630 - 1250 A.

Compartimento da seccionadora
Ele está limitado pelo invólucro da seccionadora sob carga, da seccionadora e da
chave de terra que forma uma divisão entre o compartimento do jogo de barras e o
compartimento de conexões.

Compartimento de conexão e da seccionadora


Os cabos de ligação são conectados:
b nos terminais da seccionadora
b ou pelos porta-fusíveis inferiores
b ou pelas partes de ligação do disjuntor.
As extremidades são do tipo:
b com cobertura termo retrátil para cabos secos ou isolados por papel impregnado
A seção máxima padrão admissível dos cabos:
b 630 mm2 ou 2 x 400 mm2 para células de entrada ou saída de 1250 A
b 240 mm2 ou 2 x 240 mm2 para células de entrada ou saída de 630 A
b 95 mm2 para células de proteção de transformador através de fusíveis.
Ver no capítulo “Características funcionais”, as seções disponíveis para cada célula.
Disjuntor lateral O acesso ao compartimento está condicionado ao fechamento da chave de terra.
com seccionamento A pequena profundidade das células facilita a conexão de todas as fases.
a SF6 e a vácuo Um prisioneiro integrado ao repartidor de campo permite o posicionamento e a
Þxação do terminal do cabo com apenas uma só mão.

22
Generalidades Descrição dos compartimentos

Compartimento de comando
Estes compartimentos contêm as diversas funções de comando:
b da seccionadora sob carga e da chave de terra
b da(s) seccionadora(s)
b do disjuntor
b do contator, assim como os indicadores de presença de tensão.
O compartimento de comando é acessível com os cabos e os jogos de barras
energizados e sem a necessidade de desenergizar a subestação.
Também permite a fácil instalação de cadeados, bloqueios mecânicos e acessórios
BT padronizados (contatos auxiliares, bobinas, motorização, etc…).

C Compartimento de controle e comando BT


B Este compartimento permite equipar o cubículo com aparelhagem de baixa tensão
A para garantir a proteção, o comando, a sinalização dos estados e a transmissão de
informações.
Dependendo do volume necessário, 3 versões são disponíveis: calha BT,
compartimento BT e caixa de BT.

A - Calha BT: permite instalar os elementos simples de baixa tensão, tais como
sinalizadores, botões pulsadores e multimedidores PM 700.
A altura total da célula é então de 1600 mm.

B - Compartimento BT: permite instalar a grande maioria das configurações de


baixa tensão. Além disso, permite a instalação do Sepam série 20 ou série 40.
A altura total da célula é então de 1690 mm.

C - Caixa de BT: é reservada aos acessórios de baixa tensão de grandes


dimensões, ou de profundidade superior a 100 mm, ou de equipamentos
complexos, tais como o Sepam série 80, conversores, inversores de fontes e
unidades de telecontrole, estabilizadores ou transformadores de duplo secundário.
A altura total da célula é então de 2050 mm.
A: Calha BT B: Compartimento BT C: Caixa de BT
h = 1600 mm h = 1690 mm h = 2050 mm Em todos os casos, estes compartimentos são acessíveis, com cabos e jogos de
barras energizados, sem a necessidade de desenergizar a subestação.

23
Generalidades Segurança das pessoas
Pelo aparelho de manobra

Seccionadora sob carga e chave de terra


b Estanqueidade
O invólucro preenchido com gás SF6 a uma pressão relativa de 0,4 bar (400 hPa),
contém os três contatos rotativos. Ele atende ao “sistema à pressão selada” e sua
estanqueidade é sistematicamente veriÞcada na fase de fabricação. A taxa de fuga
é de menos de 0,1% para 30 anos de vida útil.

b Segurança
v a seccionadora possui três posições: “fechada”, “aberta” ou “aterrada”, o que
constitui um intertravamento natural que impede manobras perigosas.
A rotação do equipamento móvel se efetua com o auxílio de um mecanismo de ação
Seccionadora sob carga e chave de terra rápida independente do operador.
v este mecanismo combina as funções de interrupção e seccionamento.
v a chave de terra a gás SF6 dispõe, conforme as normas, de um poder de
fechamento em curto-circuito.
v toda sobrepressão acidental é limitada pela abertura da membrana de segurança.
Os gases são, neste caso, canalizados na direção traseira da célula, distante do
operador.

Posição “fechada” Posição “aberta” Posição “aterrada”

b Insensibilidade ao meio ambiente


v as peças são elaboradas para obter uma distribuição otimizada dos campos
elétricos.
v a estrutura metálica dos cubículos foi projetada para suportar ambientes
agressivos e impedir qualquer acesso às áreas energizadas.

Disjuntor SF6: SF1 ou SFset


b Estanqueidade
O disjuntor SF1 ou SFset é constituído de três polos separados, Þxados sobre uma
estrutura que dá suporte ao comando. Cada polo contém todas as partes ativas
dentro de um invólucro isolante preenchido de SF6 a uma pressão relativa de
0,5 bar (500 hPa). Ele atende ao “sistema à pressão selada” e sua estanqueidade
é sistematicamente veriÞcada na fase de fabricação.

b Segurança
Da mesma forma que para a seccionadora, toda sobrepressão acidental é limitada
pela abertura da membrana de segurança.

Disjuntor SF1

Contatos fechados Pré-compressão Período de arco Contatos abertos

24
Generalidades Segurança das pessoas
Pelo aparelho de manobra

Disjuntor Evolis com seccionamento a vácuo


b Estanqueidade
O disjuntor Evolis é constituído de três polos separados, Þxados sobre uma
estrutura que suporta o comando. Cada polo contém todas as partes ativas dentro
de um invólucro isolante a vácuo e sua estanqueidade é sistematicamente
veriÞcada na fase de fabricação.

b Segurança
O campo magnético é aplicado no eixo dos contatos do disjuntor com
seccionamento a vácuo.
Este processo difunde o arco de modo regular com correntes elevadas.
Assegura uma distribuição otimizada da energia na superfície de contato, de
maneira a evitar a localização dos pontos quentes.
A vantagens dessa técnica:
v disjuntor a vácuo simpliÞcado, consequentemente muito conÞável,
Evolis versão lateral v baixa dissipação da energia de arco no disjuntor,
v contatos com elevado rendimento, que não se deformam durante as interrupções
repetidas,
v redução signiÞcativa da energia do comando.

25
Generalidades Proteção das pessoas
Por mecanismos de operação seguros

Mecanismos de operação confiáveis


b Sinalização do status da seccionadora:
Ligada diretamente ao eixo rotativo da seccionadora, ela reßete de forma garantida
a posição do aparelho (conforme IEC 62271-102 anexo A).
b Alavanca de operação:
Ela foi projetada com um dispositivo antirreßexo que impede qualquer tentativa de
reabertura do aparelho imediatamente após o fechamento da seccionadora ou da
chave de terra.
b Dispositivo de travamento:
De um a três cadeados impedem:
v o acesso ao eixo de manobra da seccionadora ou do disjuntor,
v o acesso ao eixo de manobra da chave de terra,
v a manobra do botão pulsador de disparo.

Indicador de presença de tensão


Um dispositivo com lâmpadas integradas, tipo VPIS (Voltage Presence Indicating
System), em conformidade com a norma IEC 61958, permite veriÞcar a presença
(ou ausência) de tensão nos cabos.

26
Generalidades Proteção das pessoas
Através da resistência a arco interno

A norma IEC 62271-200 anexo A indica Para reforçar a segurança das pessoas, é recomendável prever o mais alto grau
o método para testar a aparelhagem em possível de proteção, reduzindo os efeitos de um arco interno:
b por meio de sistemas de exaustão que direcionam os gases para a parte superior
invólucro metálico nas condições de arco ou inferior do painel e limitem a sobrepressão nos compartimentos, em caso de falta
interno. O objetivo deste teste é demonstrar interna
que um operador próximo ao painel estará b ao canalizar e expelir os gases quentes para um espaço externo, não perigoso
protegido contra os efeitos de uma falta para o operador
b pelo uso de materiais não inßamáveis nos cubículos
interna. b pela concepção de painéis reforçados.

Consequência
O SM6-24 é projetado para oferecer um excelente nível de segurança
b Controle da arquitetura:
v invólucro compartimentado.
b Controle tecnológico:
v eletrotécnico: modelação dos campos elétricos,
v mecânico: peças produzidas usando sistemas CAD.
b Utilização de componentes confiáveis:
v escolha dos materiais,
v chave de terra com poder de fechamento.
b Dispositivo para segurança total de operação:
v indicador de presença de tensão na face frontal,
v intertravamentos naturais conÞáveis,
v bloqueios por chaves e cadeados.

Instalação de painel instalado contra a parede, com exaustão


de gases pela parte inferior 12,5 kA 1 s e 16 kA 1 s: acesso Resistência a arco interno dos cubículos
pelos três lados
b 2 versões disponíveis:
v versão básica: 12,5 kA 1 s, IAC: A-FL
v resistência a arco interno reforçada: 16 kA 1 s, IAC: A-FL ou IAC: A-FLR.

SM6-24 arco interno


(conforme a norma IEC 62271-200 anexo A)
Em sua versão arco interno, a gama SM6-24 foi submetida com sucesso a todos os
testes de tipo relativos à norma IEC 62271-200 (5 critérios de aceitação).
Os materiais utilizados atendem às restrições de projeto previstas para o SM6-24.
Os esforços térmicos e mecânicos que um arco interno pode provocar, são
perfeitamente absorvidos pelo invólucro.
Durante um arco interno, um operador à frente de um cubículo SM6-24 não será
exposto aos efeitos do arco.
Instalação de painel não encostado na parede, com
exaustão de gases pela parte superior 16 kA 1 s: acesso
pelos quatro lados

SM6-24 propõe diversas opções para instalar um


painel com arco interno reforçado
b Proteção contra arco interno nos três lados IAC: A-FL, 12,5 kA 1 s, 16 kA 1 s
Em um painel SM6-24 instalado contra a parede, o acesso à parte traseira dos
cubículos é impossível. É suÞciente uma proteção contra arco interno nos 3 lados.
b Proteção contra arco interno nos quatro lados IAC: A-FLR, 16 kA 1 s
Nos casos de painéis SM6-24 instalados no meio de uma sala, é necessário prever
uma proteção contra arco interno nos quatro lados, para proteger operadores que
circulam nas proximidades do painel.

Escolha de exaustão
A escolha depende da engenharia civil:
b Exaustão pela parte superior:
Instalação de painel não encostado na parede, com Requer uma altura de teto (pé direito) maior ou igual a 2 800 mm.
exaustão de gases pela parte inferior 16 kA 1 s: acesso b Exaustão pela parte inferior:
pelos quatro lados Requer engenharia civil com um volume adequado necessário.

27
Generalidades Descrição das funções de
proteção, controle e comando

A gama Sepam de proteção, controle e Relés de proteção Sepam


comando foi projetada para a operação de
máquinas e redes de distribuição elétrica Uma gama adaptada às suas aplicações
em instalações industriais e subestações b Proteção de subestações (linhas de entrada, saída e barramentos).
b Proteção de transformadores.
em todos os níveis de tensão. b Proteção de motores e geradores.
Ela consiste em soluções completas,
simples e conÞáveis, adequadas às quatro
Medições precisas e diagnóstico detalhado
famílias abaixo: b Medição de todos os valores elétricos necessários.
b Sepam série 10, b Controle do estado dos aparelhos: sensores e circuito de disparo, estado
b Sepam série 20, mecânico dos aparelhos.
b Sepam série 40, b Registro de perturbações.
b Autodiagnóstico e watchdog do Sepam (supervisão do próprio relé).
b Sepam série 80.

Simplicidade
Fácil de instalar
b Aparelho básico, leve e compacto.
b Módulos opcionais para instalar em trilho DIN, conectados em cabos
pré-fabricados.
b Software em PC amigável e poderoso para a parametrização dos valores e das
proteções, para dispor de todas as possibilidades do Sepam
Amigável
b Interface Homem-Máquina intuitiva com acesso direto aos dados.
b Dados de operação no idioma do operador.

Flexibilidade e evolução
b Evolui com a sua instalação através do acréscimo de módulos opcionais.
b Possibilidade de acoplar módulos opcionais a qualquer momento.
b Simples de conectar e de colocar em serviço por procedimento de ajuste de
parâmetros.

Sepam Características Proteções Aplicações


Básica
Transformador

Específica
Subestação

Barramento
Gerador
Motor

Sepam série 10 b 4 entradas lógicas Proteção contra sobrecorrente de fase e 10A 10A
Para aplicações simples b 7 saídas a relé falta à terra 10B 10B
b 1 porta de comunicação

Sepam série 20 b 10 entradas lógicas Proteção de corrente S20 T20 M20


Para aplicações comuns b 8 saídas a relé
b 1 porta de comunicação
Modbus Proteção de tensão e de freqüência B21

Perda de alimentação (ROCOF) B22

Sepam série 40 b 10 entradas lógicas Proteção de corrente, tensão S40 T40 G40
Para aplicações exigentes b 8 saídas a relé e freqüência
b 1 porta de comunicação
Modbus
b Editor de equações lógicas Falta direcional à terra S41 M41

Falta direcional à terra S42 T42


e sobrecorrente de fase

Sepam série 80 b 42 entradas lógicas Proteção de corrente, tensão e S80


Para aplicações avançadas b 23 saídas a relé freqüência
b 2 portas de comunicação
Modbus Falta direcional à terra S81 T81 M81
b Editor de equações lógicas
b Cartucho de memória
removível Falta direcional à terra S82 T82 G82
b Bateria para salvar e sobrecorrente de fase
os históricos de eventos

28
Generalidades Descrição das funções de
proteção, controle e comando

Relé de proteção VIP 300 LL


Integrado às células DM1-S
O VIP 300 realiza as proteções contra os defeitos entre fases e fase-terra.
A escolha das curvas de disparo e a multiplicidade dos ajustes permitem sua
utilização em uma grande variedade de planos de seletividade.
O VIP 300 é um relé autônomo alimentado pelos sensores de corrente; ele não
necessita de alimentação auxiliar. Ele aciona um disparador que abre o disjuntor em
situação de falta.
Proteção de fase
b A proteção de fase possui dois níveis de ajustes independentes:
VIP 300 LL v o nível baixo pode ser por tempo inverso ou tempo deÞnido.
As curvas a tempo deÞnido são em conformidade a norma IEC 60255-3.
Elas são do tipo inverso, muito inverso ou extremamente inverso.
v o nível alto é a tempo inverso.
Proteção de terra
b A proteção contra as faltas à terra funciona com a medição da corrente residual,
realizada a partir da soma das correntes dos secundários dos sensores.
Isto é feito através de toroides CRa X1, calibre: 10 a 50 A e X4, calibre: 40 a 200 A
ou por um CRb X1, calibre: 63 a 312 A e X4 de 250 A a 1250 A.
b Como para a proteção de fase, a proteção de terra possui dois níveis de ajustes
independentes.
Sinalização
b Dois indicadores mostram a origem do disparo (fase ou terra).
Eles permanecem na posição após a interrupção da alimentação do relé.
b Dois sinalizadores LEDs (fase e terra) indicam que o nível baixo foi excedido e
que sua temporização está em curso.

Sepam série 10 com sensores CRa/CRb


para proteção do transformador
Integrado às células DM1-S
O Sepam série 10 assegura o controle das corrente de fase e/ou corrente de fuga à
terra. Dois modelos fornecem uma resposta adaptada às necessidades da oferta
SM6:
b 10B: o Sepam série 10B assegura a proteção contra sobrecargas, as faltas entre
fases e as faltas à terra.
b 10A: o Sepam série 10A assegura as mesmas funções que o Sepam série 10B
com uma porta de comunicação, entradas e saídas adicionais e funções
Sepam série 10
complementares de proteção e de controle.
Ajuste do Sepam série 10
Is: corrente de serviço de fase é ajustada diretamente em função da potência do
transformador e da tensão de serviço.
Io: nível de corrente de fuga à terra é ajustado em função das características da
rede.
Valores de ajustes da corrente de serviço de fase Is para Sepam série 10
Tensão Potência do transformador (kVA)
de serviço 50 75 100 125 160 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3000 3500
(kV)

3 19 24 31 38 48 61 77 96 121 154 192 241 308 385 481 577


3,3 22 28 35 44 55 70 87 110 140 175 219 280 350 437 525
4,2 22 27 34 43 55 69 87 110 137 172 220 275 344 412 481
5,5 21 26 33 42 52 66 84 105 131 168 210 262 315 367
6 19 24 30 38 48 61 77 96 120 154 192 241 289 337
6,6 22 28 35 44 55 70 87 109 140 175 219 262 306
10 23 29 36 46 58 72 92 115 144 173 202
11 21 26 33 42 52 66 84 105 131 157 184
13,8 21 26 33 42 52 67 84 105 126 146
15 19 24 31 38 48 62 77 96 115 135
20 23 29 36 46 58 72 87 101
22 21 26 33 42 52 66 79 92
Legenda dos tipos de sensores
CRa 200/1 CRb 1250/1

29
Generalidades Descrição das funções de
proteção, controle e comando

Sensores de corrente para VIP 300LL


e Sepam série 10
Tipo Dimensões (mm) Peso (kg) Relação de Classe de precisão (*) VIP 300LL Sepam 10
Ø Ø Espessura transformação
externo interno (sem suporte) (*)
CRa 143,5 81 37,5 2,18 1/200 ± 2% de 10 A a 100 A Com carga 5,7 Ÿ (cal. x 1) b b
± 1% de 100 A a 1600 A
± 1% de 10 A a 10 kA Com carga 0,67 Ÿ (cal. x 4)
CRb 143,5 81 37,5 1,26 1/1250 ± 1% de 10 A a 11 kA Com carga 5,7 Ÿ (cal. x 1) b b
± 1% de 10 A a 25 kA Com carga 0,67 Ÿ (cal. x 4)
CRc 143,5 81 37,5 2 S1-S2: 1/200 S1-S2: Com carga 0,6 Ÿ
± 5% de 10 A a 80 A
± 2,5 % de 80 A a 600 A
S1-S3: 1/500 S1-S3:
± 2% de 20 A a 2200 A

(*) não válido para Sepam 10

Toroides abertos

Sensores de corrente CRa, CRb, CRc

Tabela de escolha das proteções


Tipo de proteção Código Unidades de proteção
Sepam VIP
série 10 série 20 série 40 série 80 300
Sobrecorrente de fase 50 - 51 b b b b b (1)
Fuga à terra / Fuga à terra sensível 50N - 51N b b b b b (1)
Direcional de fuga à terra 67N b b
Subtensão (fase-fase ou fase-neutro) 27 b b
Sobretensão (fase-fase ou fase-neutro) 59 b b
Imagem térmica 49 b b b b
Deslocamento de tensão do neutro 59N b b
Desbalanço / corrente de seqüência negativa 46 b b b
Partida longa, rotor bloqueado 51LR b b b
Partidas por hora 66 b b b
Subcorrente de fase 37 b b b
Comunicação b b b b
(1) Curvas DT, EI, SI, VI e RI.

30
Generalidades Cadeia de proteção LPCT
Sensores TLP130, CLP2 e relés
de proteção Sepam série 20, série 40

Os sensores tipo transdutor de corrente de baixa potência LPCT


(Low Power Current Transformer) são sensores de corrente com saída em
tensão, conforme a norma IEC 60044-8.
Estes sensores são destinados à medição de corrente de valor nominal
compreendido entre 5 A e 630 A, com relação 100 A / 22,5 mV.
Os relés de proteção Sepam série 20, série 40 estão no centro da cadeia de
proteção LPCT.
Os Sepam série 20, série 40 realizam as seguintes funções:
b aquisição das corrente de fase medidas pelos sensores LPCT
b utilização destas medições pelas funções de proteção
b desligamento do dispositivo de interrupção em caso de detecção de falta.

Vantagens
b Cadeia de proteção coerente com um único e mesmo sensor para a medição
das correntes de fase de 5 a 630 A
b Simplicidade de instalação e colocação em operação:
Relé de proteção Sepam série 20, série 40 v instalação dos sensores LPCT
- TLP130 é instalado próximo do cabo MT
- CLP2 é instalado no circuito de MT
v conexão direta dos LPCT no Sepam série 20, série 40
v acessórios disponíveis para testar a cadeia de proteção LPCT por injeção de
corrente no secundário.
b Faixa de utilização dos LPCT:
A medição e a função de proteção do LPCT asseguram a precisão até a corrente de
curta duração admissível.
Seguindo a faixa de utilização dos LPCT:
v de 5 A a 1250 A, respeitando a margem de tolerância imposta pela classe 0,5
v de 1250 A a 50 kA, respeitando a margem de tolerância imposta pela classe 5P.
Porcentagem de erro
5,00
4,75
4,50
4,25
4,00
3,75
3,50
3,25 Classe de proteção 5P
3,00
2,75 Classe de medição 0,5
2,50
2,25
2,00
1,75
1,50
1,25
1,00
0,75
0,50
0,25 A

5 20 100 1000 1250 2000 3000 31500 40000 50000

b Integração funcional otimizada:


v medição das correntes nominais de fase a partir de 25 A ajustável por micro-switches
v monitoração do sensor LPCT assegurada pelo Sepam série 20, série 40
(detecção da perda de uma fase).

Conexões
1 Sensor LPCT, equipado de um cabo blindado com conector RJ45 para conexão
direta no conector CCA670
2 Relé de proteção Sepam série 20, série 40
3 Conector CCA670, interface de adaptação da tensão fornecida pelos sensores
LPCT, com parametrização da corrente nominal por micro-switches.

Teste e injeção
4 Tomada de teste remoto CCA613, embutida no painel frontal da célula,
equipada com cabo de 3 m a ser conectado na tomada de teste do conector
CCA670 (sub-D9 pinos)
5 Adaptador de injeção ACE917, interface que permite o teste da cadeia de
proteção LPCT com uma caixa de injeção padrão
6 Caixa de injeção padrão 1 A.

31
32
SM6-24 Sumário

Características das unidades funcionais


Escolha das unidades funcionais 34
Comandos 42
Auxiliares 45
Sensores tipo transdutor de
corrente de baixa potência (LPCT) 47
Proteção dos transformadores 48
intertravamentos 50

33
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Conexão às redes

IM (375 mm) IMT (500 mm) IMB (375 mm)


Seccionadora de Seccionadora de entrada Seccionadora com transição
entrada ou saída ou saída com TPs à direita ou à esquerda

Características elétricas

Equipamento básico:
b seccionadora sob carga e chave de terra com intertravamentos de segurança
b jogo de barras tripolar
b comando CIT
b indicadores de presença de tensão
b resistência de aquecimento 50 W
b kit de ligações para cabos secos unipolares e tripolares b jogo de barras tripolar inferior para saída
à direita ou à esquerda

b compartimento de controle
b 1 a 3 transformadores de potencial
Variantes:
b comando CI2 manual ou motorizado com bobinas de abertura e de fechamento sob tensão

b jogo de barras tripolar 630 A ou 1250 A

Acessórios opcionais:
b motorização
b contatos auxiliares
b caixa de ligação para entrada de cabos pela parte superior da célula
b travamento por chaves
b base de sobrelevação

b compartimento de controle b compartimento de controle


b comparador de fase
b indicador de defeito
b kit de “dupla ligação” para cabos secos unipolares
b pára-raios
b transformadores de corrente janela

34
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Proteção por seccionadora-fusíveis

QM (375 ou 500 mm) QMPR (500 mm) QMB (375 mm)


Combinação Combinação Combinação seccionadora-fusíveis com
seccionadora-fusíveis seccionadora-fusíveis transição à direita
e saída de cabos e saída de cabos ou à esquerda

Características elétricas

Equipamento básico:
b seccionadora sob carga e chave de terra
b jogo de barras tripolar
b comando CI1
b indicadores de presença de tensão
b equipamento para três fusíveis DIN com sistema “striker pin”
b mecanismo de sinalização de queima do fusível
b kit de ligações para cabos secos b jogo de barras tripolar inferior para saída
b chave de terra a jusante 2 kA rms com capacidade de fechamento à direita ou à esquerda
b compartimento de controle
b para-raios

Variantes:
b comando CI2

Acessórios opcionais:
b motorização com bobina de abertura sob tensão
b contatos auxiliares
b base de sobrelevação
b travamento por chaves
b base de sobrelevação
b contato de sinalização de fusível queimado
b fusíveis DIN com “striker pin” (indicador de atuação)

b compartimento de controle b compartimento de controle b compartimento de controle


b caixa de ligação para entrada de cabos b transformadores de corrente janela b caixa de ligação para entrada de cabos
pela parte superior da célula pela parte superior da célul
b transformadores de corrente janela

35
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Proteção por disjuntor com
seccionamento a SF6

DM1-A (750 mm) DM1-D (750 mm)


Célula disjuntora desconectável, Célula disjuntora desconectável, simples seccionamento
simples seccionamento com transição à direita

Características elétricas

Equipamento básico:
b disjuntor SF1 desconectável
b disjuntor SFset desconectável (somente para 400-630 A)
b seccionadora sob carga e chave de terra
b jogo de barras tripolar
b comando RI do disjuntor
b comando CS da seccionadora
b indicadores de presença de tensão
b 3 transformadores de corrente para o disjuntor SF1
b contatos auxiliares do disjuntor
b kit de ligações para cabos secos b jogo de barras tripolar inferior
b chave de terra a jusante 2 kA rms a 630 A
e 25 kA rms a 1250 A com capacidade de fechamento

Versões:
b LPCT (somente para Sepam série 20, série 40)

Acessórios opcionais:
b célula: b disjuntor:
v contatos auxiliares na seccionadora v motorização
v caixa de controle ou caixa de ligação para entrada de cabos pela parte superior v bobinas
v proteção por relé eletrônico programável Sepam para disjuntor SF1 v contador de operações sob comando manual
v 3 transformadores de potencial para disjuntor SF1 (até 17,5 kV)
v travamento por chaves
v resistência de aquecimento 50 W
v base de sobrelevação
v para-raios
v jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A

36
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Proteção por disjuntor com
seccionamento a SF6

DM2 (750 mm) DM1-AC (750 mm) DM1-DC (750 mm)


Célula disjuntora desconectável, duplo Célula disjuntora com TPs Célula disjuntora com TPs e transição à
seccionamento com transição à direita e saída por cabos direita ou à esquerda por barras*

Características elétricas

Equipamento básico:
b disjuntor SF1 desconectável b seccionadora sob carga e chave b indicadores de presença de tensão
b seccionadora sob carga e chave de terra de terra, com intertravamentos de b resistência de aquecimento 50 W
b jogo de barras tripolar segurança b 2 transformadores de potencial
b 3 transformadores de corrente convencionais b jogo de barras tripolar + 3 fusíveis
b comando RI do disjuntor b comando RI do disjuntor b contatos auxiliares do disjuntor
b comando CS da seccionadora b comando CS da seccionadora
b contatos auxiliares do disjuntor b compartimento de controle
b proteção por relé VIP b disjuntor SFset b disjuntor SFset ou SF1
b 3 sensores CR para proteção por relé VIP b kit de ligações para cabos secos b jogo de barras tripolar inferior para
b indicadores de presença de tensão unipolares saída à direita
b kit de ligações para cabos secos b chave de terra na saída dos cabos b 3 transformadores de corrente para
b chave de terra a jusante 2 kA rms com capacidade o disjuntor SF1
de fechamento

Versões:
b jogo de barras tripolar 630 A ou 1250 A b jogo de barras tripolar 630 A
b Sepam série 10 com 3 sensores CR e alim. auxiliar ou 1250 A

Acessórios opcionais:
b célula: b célula: b disjuntor:
v caixa de controle ou caixa de ligação para entrada v contatos auxiliares da seccionadora v motorização
de cabos pela parte superior v caixa de ligação para chegada de v bobina de abertura Mitop
v 3 transformadores de potencial cabos pela parte superior da célula ou de falta de tensão
v travamento por chaves v proteção através da unidade v bobina de abertura e de
v resistência de aquecimento 50 W microprocessada multifunção Sepam fechamento sob tensão
v base de sobrelevação para disjuntor SF1 v contador de operações sob
v travamento por chaves comando manual
v base de sobrelevação
v jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A v para-raios
b disjuntor: * saída à esquerda, consulte-nos
v motorização
v bobinas
v contador de operações sob comando manual

37
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Proteção por disjuntor
com seccionamento a vácuo

DMVL-A (750 mm) DMVL-D (750 mm)


Célula disjuntora desconectável, Célula disjuntora desconectável,
simples seccionamento simples seccionamento à direita

Características elétricas
kA Ik/1s

25

20

16
Ir = 630A

12.5
Ur

12 17.5 24 kV

Equipamento básico:
b disjuntor Evolis comando lateral desconectável
b seccionadora sob carga e chave de terra
b jogo de barras tripolar
b comando RI do disjuntor
b comando CS da seccionadora
b indicadores de presença de tensão
b contatos auxiliares do disjuntor
b 3 transformadores de corrente

b kit de ligações para cabos secos


b chave de terra a jusante 2 kA rms com
capacidade de fechamento

Acessórios opcionais:
b célula: b disjuntor:
v contatos auxiliares da seccionadora v motorização
v caixa de baixa tensão ou caixa de ligação para v bobinas
entrada de cabos pela parte superior v contador de operações sob comando manual
v 3 transformadores de potencial (somente DMVL-A)
v travamento por chaves
v base de sobrelevação (somente para 630 A)
v resistência de aquecimento 50 W
v jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
b célula:
v proteção por relé Sepam série 20, 40, 80
v para-raios (somente DMVL-A)

38
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Medição de MT

CM (375 mm) CM2 (500 mm)


Transformadores de Transformadores de
potencial para rede com potencial para rede com
neutro aterrado neutro isolado

Características elétricas

Equipamento básico:
b seccionadora e chave de terra
b jogo de barras tripolar
b comando CS
b disjuntor de circuito BT
b resistência de aquecimento 50 W
b compartimento de controle
b 3 fusíveis DIN 6,3 A b 3 fusíveis DIN 6,3 A
b 3 transformadores de potencial (fase/terra) b 2 transformadores de
ou 2 transformadores de potencial (fase/fase) potencial (fase/fase)

Versões:
b jogo de barras tripolar 630 A ou 1250 A

Acessórios opcionais:
b contatos auxiliares
b caixa de controle
b base de sobrelevação
b indicação mecânica de queima de fusível

39
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Medição de MT

GBC-A (750 mm) GBC-A (750 mm) GBC-B (750 mm)


Medição de corrente e/ou Medição de corrente e/ou Medição de corrente e/ou
de tensão com transição de tensão com transição de tensão com transição
à direita por barras à esquerda por barras por barras

Características elétricas

Equipamento básico:
b 1 a 3 transformadores de corrente
b barras de ligação
b jogo de barras tripolar

Acessórios opcionais:
b caixa de controle
b 3 transformadores de potencial (fase/terra), ou 2 transformadores de potencial (fase/fase)
b base de sobrelevação
b jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
b dispositivos para lacre

40
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Medição de MT

GBC-I (750 mm) GBC-E (750 mm)


Medição de corrente e/ou Medição de corrente e/ou
tensão com seccionadora tensão com entrada
e transição por barras de cabos por baixo

Características elétricas

Equipamento básico:
b barras de ligação
b jogo de barras tripolar

b seccionadora sob carga e chave de terra, com


intertravamentos de segurança

Acessórios opcionais:
b caixa de controle
b 1 a 3 transformadores de corrente
b 3 transformadores de potencial (fase/terra) ou 2 transformadores de potencial (fase/fase)
b dispositivos para lacre
b pára-raios

41
Características Escolha das unidades funcionais
das unidades funcionais Células

GBM (375 mm) GAM2 (375 mm) GAM (500 mm)


Célula de transição Célula de entrada ou Célula de entrada ou saída
à direita ou à esquerda saída de cabos de cabos com aterramento

Características elétricas

Equipamento básico:
b barras de ligação b jogo de barras tripolar
b jogo de barras tripolar para transição b indicadores de presença de tensão
à direita ou à esquerda b kit de ligações para cabos secos
b barras de ligação
b comando CC
b chave de terra a jusante 25 kA rms
com capacidade de fechamento

Acessórios opcionais:
b base de sobrelevação b compartimento de controle
b caixa de controle b base de sobrelevação
b jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A b resistência de aquecimento 50 W
b para-raios
b jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
b contatos auxiliares
b para-raios
b travamento por chaves

42
Características Comandos
das unidades funcionais

Os elementos necessários para manobras Células Tipos de comando


de operação das células são agrupados na Seccionadora Disjuntor
face frontal. Il existe plusieurs types de CIT CI1 CI2 CS CC RI
commandes (voir tableau de correspondance IM, IMB, IMC, IMT, GBC-I b v v
ci-contre). QM, QMC, QMB, QMPR b v
CM, CM2 b
Existem diversos tipos de comando (ver
DM1-A, DM1-D, DM2, DMVL-A, DM1-AC, DM1-DC b b
tabela ao lado). As velocidades de manobra
DM1-A(*) b b b
são independentes do operador (exceto GAM b
para comando CS).
b Padrão
Para os travamentos, consultar em função v Opção
das células escolhidas, as tabelas nas (*) Versão 1250 A
páginas 50 e seguintes.

Tipo de comando CIT CI1 CI2 CS1


Aplicação da célula Seccionadora sob carga Seccionadora sob carga Seccionadora sob carga Seccionadora
Seccionadora-fusíveis Combinação Combinação
associadas seccionadora-fusíveis seccionadora-fusíveis
Seccionadora do circuito principal Fechamento Abertura Fechamento Abertura Carga do Abertura Abertura Fechamento Abertura
mecanismo
Modo de operação manual Alavanca Alavanca Alavanca Botão Alavanca Botão Botão Alavanca Alavanca
pulsador pulsador pulsador
Modo de operação elétrico Motorização Motorização Motorização Bobina Motorização Bobina Bobina - -
(opcional)
Velocidade de operação 1a2s 1a2s 4a7s 35 ms 4a7s 55 ms 35 ms - -
Aplicações da rede Telecontrole Telecontrole Telecontrole Sem possibilidade
de telecontrole
Chave de terra Fechamento Abertura Fechamento Abertura - Fechamento Abertura Fechamento Abertura
Modo de operação manual Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca

Comando CIT de dupla função


b Função seccionadora sob carga
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca ou motorização.
b Função chave de terra
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca.
A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que,
após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
b Contatos auxiliares
v seccionadora sob carga (2 NA + 2 NF)*,
v seccionadora sob carga (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF),
v seccionadora sob carga (1 NA) e chave de terra (1 NA + 1 NF) se motorizado.
b Motorização

(*) Inclusa com motorização opcional.

43
Características Comandos
das unidades funcionais

Comando CI1 de dupla função


b Função seccionadora sob carga
v operação independente de abertura e de fechamento por alavanca ou
motorização.
A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que,
após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento do aparelho.
v operação independente de abertura através de botão de pressão (O) ou bobinas.
b Função chave de terra
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca.
A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que,
após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
b Contatos auxiliares
v seccionadora sob carga (2 NA + 2 NF)*,
v seccionadora sob carga (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF),
v seccionadora sob carga (1 NA) e chave de terra (1 NA + 1 NF) se motorizado,
v queima de fusíveis (1 NA).
b Sinalização mecânica
Queima de fusíveis para células QM.
b Bobinas de abertura
v sob tensão,
v de falta de tensão para células QM.
b Motorização

(*) Inclusa com motorização opcional.

Comando CI2 de dupla função


b Função seccionadora sob carga
v operação independente de fechamento em 2 tempos:
1 - carregamento do comando por alavanca ou motorização,
2 - liberação da energia armazenada por botão de pressão (I) ou bobina.
v operação independente de abertura através de botão de pressão (O) ou bobina.
b Função chave de terra
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca.
A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que,
após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
b Contatos auxiliares
v seccionadora sob carga (2 NA + 2 NF)*,
v seccionadora sob carga (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF),
v seccionadora sob carga (1 NA) e chave de terra (1 NA + 1 NF) se motorizado.
b Bobinas de abertura
b Bobina de fechamento
b Motorização

(*) Inclusa com motorização opcional.

Comando CS de dupla função


b Funções seccionadora e chave de terra
Abertura e fechamento com operação dependente por alavanca.
b Contatos auxiliares
v seccionadora (2 NA + 2 NF) para células DM1-A, DM1-D, DM2,
v seccionadora (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF) para células DM1-A,
DM1-D, DM2,
v seccionadora (1 NA + 2 NF) para células CM, CM2, DM1-A, DM1-D, DM2.
b Sinalização mecânica
Queima de fusíveis para células CM e CM2.

Comando CC de simples função


b Função chave de terra
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca.
A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que,
após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
b Contatos auxiliares
Chave de terra (1 NA + 1 NF).

44
Características Comandos
das unidades funcionais

Comando RI utilizado nos disjuntores SF1/SFset e


Evolis 24 kV lateral
b Função disjuntor
v operação independente de fechamento.
Ele opera em 2 tempos com carregamento do comando por alavanca ou
motorização, depois libera a energia armazenada por botão pulsador (I) ou bobina.
v operação independente de abertura por botão pulsador (O) ou bobinas.
b Contatos auxiliares
v disjuntor (4 NA + 4 NF),
v carregamento de comando (1 NF).
b Sinalização mecânica
Contador de operações.
b Bobina de abertura
v Mitop (energia baixa),
v sob tensão,
v de falta de tensão.
b Bobina de fechamento
v sob tensão
b Motorização (possibilidade de opção e instalação posterior).

Possibilidade de combinações entre bobinas de abertura


SF1 SFset
Tipo de bobina Combinações Combinações
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4
Mitop (energia baixa) b b b b b b
Sob tensão b b b b
De falta de tensão b b b b

45
Características Auxiliares
das unidades funcionais

Motorização e bobinas para seccionadora sob carga


Os comandos CIT, CI1 e CI2 podem ser equipados com motorização.

Tensão nominal CC CA (60 Hz)*


Alimentação (V) 24 48 110 125 220 120 230
Motorização
(W) 200
(VA) 200
Carregamento de molas CIT 1 a 2 (s) 1 a 2 (s)
Tempo de carregamento 4 a 7 (s) 4 a 7 (s)
para CI1, CI2
Bobinas de abertura
Sob tensão (W) 200 250 300 300 300
(VA) 400 750
Tempo de resposta (ms) 35 35
De falta de tensão
Chamada (pick-up) (W) 160
(VA) 280 550
Retenção (Hold) (W) 4
(VA) 50 40
Tempo de resposta (ms) 45 45
Bobina de fechamento
Sob tensão (W) 200 250 300 300 300
(VA) 400 750
Tempo de resposta (ms) 55 55
* Outras freqüências, consulte-nos.

Motorização e bobinas para disjuntores SF1/SFset e


Evolis 24 kV lateral
O comando RI pode ser equipado com a opção motorização para o carregamento
elétrico.

Tensão nominal CC CA (60 Hz)*


Alimentação (V) 24 48 110 125 220 120 230
Motorização
(W) 300
(VA) 380
Tempo de (s) 15 15
carregamento
Bobinas de abertura
Mitop (energia baixa) (W) 3
Tempo de resposta (ms) 30 30
Sob tensão (W) 85
(VA) 180
Tempo de resposta (ms) 45 45
De falta de tensão
Chamada (pick-up) (W) 160
(VA) 280 550
Retenção (Hold) (W) 10
(VA) 50 40
Tempo de resposta (ms) 55 55
Bobina de fechamento
Sob tensão (W) 85
(VA) 180
Tempo de resposta (ms) 65 65
* Outras freqüências, consulte-nos.

46
Características Sensores tipo transdutor de
das unidades funcionais
corrente de baixa potência
(LPCT)

Tabela de síntese dos sensores tipo transdutor de corrente de


baixa potência nas células SM6-24 (por célula)
Células QMC DM1-A DM1-D DM2 GBC-A GBC-B DMVL-A IMC
630 A
TC
CLP2 b
TLP130 b

Sensor tipo transdutor de corrente de baixa potência eletrônico LPCT


(Low Power Current Transformer) CLP2
b características em conformidade com a norma IEC 60044-8
b ampla faixa de corrente primária
b saída direta em tensão para medição e proteção
b conector RJ45-8 pts no secundário
b nível de isolamento 24 kV.
Corrente nominal primária mínima 5A
Corrente nominal primária 100 A
Corrente nominal primária estendida 1250 A
Corrente nominal secundária 22,5 mV
Classe de precisão para a medição 0,5
Classe de precisão para a proteção 5P
Fator limite de precisão 400
Corrente de curta duração admissível 40 kA 1 s
Tensão máxima (Um) 24 kV
Tensão suportável de isolamento na frequência industrial 50 kV

Sensor tipo transdutor de corrente de baixa potência eletrônico LPCT


(Low Power Current Transformer LPCT) TLP130
b características em conformidade com a norma IEC 60044-8
b ampla faixa de corrente primária
b tensão de saída contínua para medição e proteção
b conector RJ45-8 pts no secundário
b nível de isolamento 0,72 kV,
b diâmetro interno 130 mm.
Corrente nominal primária mínima 5A
Corrente nominal primária 100 A
Corrente nominal primária estendida 1250 A
Corrente nominal secundária 22,5 mV
Classe de precisão para a medição 0,5
Classe de precisão para a proteção 5P
Fator limite de precisão 250
Corrente de curta duração admissível 25 kA 1 s
Tensão máxima (Um) 0,72 kV
Tensão suportável de isolamento na frequência industrial 3 kV

47
Características Proteção dos transformadores
das unidades funcionais

Escolha dos fusíves


O calibre dos fusíveis nas células de proteção SM6 tipo QM, QMB e QMPR
depende, entre outros, dos seguintes elementos:
b tensão de serviço
b potência do transformador
b tecnologia dos fusíveis (fabricante)
b corrente de energização do trafo.
Diferentes tipos de fusíveis, com percutor à média energia podem ser instalados:
b Conforme recomendações da IEC 60282.1 e dimensões DIN 43625.

Tabela de escolha orientativa


O campo colorido está ligado à tensão nominal do fusível.
Calibre em A – sem sobrecarga entre -5°C < t < 40°C.
No caso de sobrecarga ou acima de 40° C, nos consultar.

Tipo de Tensão Potência do transformador (kVA) Tensão


fusível de serviço 25 50 100 125 160 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 nominal
(kV) (kV)
HH 475 mm (norma DIN)
3,3 16 25 40 50 50 80 80 100 125 125 160 200* 7,2
5,5 10 16 31,5 31,5 40 50 50 63 80 100 125 125 160 160
6,6 10 16 25 31,5 40 50 50 63 80 80 100 125 125 160
10 6,3 10 16 20 25 31,5 40 50 50 63 80 80 100 100 125 200* 12
13,8 6,3 10 16 16 20 25 31,5 31,5 40 50 50 63 80 80 100 125* 17,5
15 6,3 10 10 16 16 20 25 31,5 40 50 50 63 80 80 100 125*
20 6,3 6,3 10 10 16 16 25 25 31,5 40 40 50 50 63 80 100* 24
22 6,3 6,3 10 10 10 16 20 25 25 31,5 40 40 50 50 80 80*
* consultar o departamento técnico

b Os dados desta tabela estão sujeitos a alterações sem prévio aviso. Sempre
consultar nosso departamento técnico antes de usar os fusíveis indicados.
b Os fusíveis indicados são aplicados para a proteção individual de
transformadores (apenas 1 trafo). Para proteger mais de 1 trafo, com um único
conjunto de fusíveis, consultar nosso departamento técnico.

48
Características Intertravamentos
das unidades funcionais

Células seccionadoras sob carga Intertravamentos funcionais


b o fechamento da seccionadora sob carga
somente será possível, se a chave de terra estiver Os travamentos atendem às recomendações da norma IEC 62271-200.
aberta e a tampa frontal no lugar.
b o fechamento da chave de terra somente será Além dos travamentos funcionais, a seccionadora ou seccionadora sob carga
possível, se a seccionadora sob carga estiver aberta. incluem:
b a abertura da tampa de acesso às conexões b dispositivos para cadeados previstos na fabricação (cadeados não fornecidos)
somente será possível, se a chave de terra estiver b 4 pré-furações destinadas para cada uma receber uma fechadura (fornecida, se
fechada. solicitado) para os travamentos por fechaduras e chaves.
b a seccionadora será bloqueada na posição aberta Intertravamentos das células
quando a tampa de acesso aos cabos for removida. Células Tipo de intertravamento
As operações da chave de terra são então possíveis A1 C1 C4 A3 A4 A5 50 P1 P5
para testes. b b b
IM, IMB, IMC, IMT, GBC-I
Células disjuntoras QM, QMB, QMC, DM1-A, b b b b
DM1-D, DMVL-A, DM1-AC, DM1-DC
b o fechamento da(s) seccionadora(s) somente
será possível, se o disjuntor estiver aberto e a tampa GAM b b b
frontal de acesso na posição “travado” (tipo 50). DM2 b
b o fechamento da(s) chave(s) de terra somente
será possível se a(s) seccionadora(s) estiver(em)
aberta(s).
b a abertura da tampa frontal de acesso somente
será possível se:
v o disjuntor estiver aberto e travado,
v a(s) seccionadora(s) estiver(em) aberta(s),
v a(s) chave(s) de terra estiver(em) fechada(s).

Nota: é possível travar a(s) seccionadora(s) na posição aberta


para efetuar manobras sem carga no disjuntor.

Tipo A1 Travamentos por fechadura e chaves


O
Células de saída
Objetivo:
O b impedir o fechamento da chave de terra em uma célula de proteção de
transformador, se o disjuntor de baixa tensão não tiver sido travado na posição
“aberto” ou “extraído”.

Tipo C1 b impedir o acesso ao transformador se a chave de terra de proteção dele não tiver
sido previamente “fechado”.

Tipo C4 b impedir o fechamento da chave de terra em uma célula de proteção de


O transformador, se o disjuntor de baixa tensão não tiver sido travado na posição
“aberto” ou “extraído”.
S
b impedir o acesso ao transformador se a chave de terra de proteção dele não tiver
O sido previamente “fechado”.

Legenda para travamento por chave:


sem chave chave livre chave cativa tampa ou porta

49
Características Intertravamentos
das unidades funcionais

Tipo A3 Células interligadas


O
Objetivo:
b impedir o fechamento da chave de terra da célula a jusante se a seccionadora a
montante não for travada na posição “aberta”.
O

Tipo A4 b impedir o fechamento simultâneo de duas seccionadoras.


O O

Tipo A5 b impedir o fechamento da chave de terra da célula se as seccionadoras a


O b montante e a jusante não forem travadas na posição “aberta”.

S
O
S

Tipo 50 b impedir a manobra sob carga das seccionadoras.


O O b permitir a manobra em vazio do disjuntor com as seccionadoras abertas (dupla
isolação).
O b permitir a manobra em vazio do disjuntor com a seccionadora aberta (simples
isolação).

Tipo P1 b impedir o fechamento de uma chave de terra se a seccionadora de outra


O X subestação não for travada na posição “aberta”.

X O

Tipo P5 b impedir o fechamento da chave de terra da célula de chegada, se as seccionadoras


P não estiverem travadas na posição “aberta”.

Legenda para travamento por chave:


sem chave chave livre chave cativa tampa ou porta

50
SM6-24 Sumário

Conexões
Tabela de escolha das conexões 54
Conexão dos cabos pela parte inferior 55

51
Conexões Tabela de escolha
das conexões

A resistência ao envelhecimento da aparelhagem, em uma


subestação MT/BT, depende de 3 fatores essenciais:
b a necessidade de se fazer uma correta conexão
As novas tecnologias de conexão com encaixe a frio oferecem uma facilidade de
instalação que favorece a resistência ao longo do tempo. Sua concepção permite
uma operação em ambientes poluídos sob condições severas.
b a incidência do fator da umidade relativa
A instalação de resistência de aquecimento é obrigatória em climas com elevada
taxa de umidade relativa e com altas variações de temperatura.
b o controle da ventilação
A dimensão das grades deve ser apropriada à potência dissipada na subestação.
Elas somente devem atravessar o ambiente do transformador.

Os cabos de rede são conectados:


b nos terminais da seccionadora
b nos porta-fusíveis inferiores
b nas conexões do disjuntor.
Os terminais bimetálicos da extremidade do cabo são:
b conexão redonda e haste para cabos y 240 mm2
b conexão quadrada e haste somente para cabos > 240 mm2.
A crimpagem dos terminais nos cabos deve ser feita por estampagem.
As extremidades são do tipo contráteis a frio
A experiência da Schneider Electric leva a privilegiar, na medida do possível, esta
Conexão redonda tecnologia para uma melhor resistência no tempo.
A seção máxima dos cabos admissível para montagem padrão é:
b 630 mm2 para as células de entrada ou saída 1250 A
b 240 mm2 para as células de entrada ou saída 400 - 630 A
b 120 mm2 para as células do contator
b 95 mm2 para células de proteção de transformador com fusíveis.
O acesso ao compartimento está condicionado ao fechamento da chave de terra.
A pequena profundidade das células facilita a conexão de todas as fases.
Um prisioneiro com Ø 12 mm integrado ao repartidor de campo elétrico permite o
Conexão quadrada posicionamento e fixação do terminal do cabo com somente uma mão. Utilize uma
chave dinamométrica (torquímetro) para ajustar a 50 mN.

Cabo seco unipolar


Extremidade interna curta, tipo contrátil a frio reduzido
Performance Tipo de terminal Seção mm2 Fabricante Nº de cabos Observações
3 a 24 kV Conexão redonda 50 a 240 mm2 Todos os fabricantes de terminais 1 ou 2 por fase Seção, número de cabos
400 A - 630 A simplificados: Silec, 3M, Pirelli, superiores, e outros tipos de
Raychem, etc. terminais, consulte-nos.
3 a 24 kV Conexão redonda 50 a 630 mm2 Todos os fabricantes de terminais 1 ou 2 por fase Seção, número de cabos
1250 A simplificados: Silec, 3M, Pirelli, y 400 mm2 superiores, e outros tipos de
Raychem, etc. terminais, consulte-nos.
Conexão quadrada > 300 mm2 400 < 1 y 630 mm2 por
admissível fase

Cabo seco tripolar


Extremidade interna curta, tipo contrátil a frio reduzido
Performance Tipo de terminal Seção mm2 Fabricante Nº de cabos Observações
3 a 24 kV Conexão redonda 50 a 240 mm2 Todos os fabricantes de terminais 1 por fase Seção, número de cabos
400 A - 630 A simplificados: Silec, 3M, Pirelli, superiores, e outros tipos de
Raychem, etc. terminais, consulte-nos.
3 a 24 kV Conexão redonda 50 a 630 mm2 Todos os fabricantes de terminais 1 por fase Seção, número de cabos
1250 A simplificados: Silec, 3M, Pirelli, superiores, e outros tipos de
Raychem, etc. terminais, consulte-nos.

Nota:
b Os terminais recobertos por um repartidor de campo elétrico podem ser quadrados,
b Célula tipo QM: conexão redonda Ø 30 mm máx.

52
Conexões Conexão dos cabos
pela parte inferior
Altura da conexão

Altura A de conexão dos cabos IM IMT, QM, QMPR


em relação ao piso (mm)
630 A 1250 A
IM 950
IMT 450
QM 400
QMPR 340
DM1-A SF1 370 650
DMVL-A, 430
A
DM1-A SFset, DM1-AC SFset
GAM2 760 A
GAM 470 620

200 200 200 200


420 420

GAM2 GAM

A A

200 200 200 200


420 420

DM1-A, DMVL-A (630 A) DM1-A (1250 A)

A
A

333 330 789


200 200
420

200 200
510,5 420

dimensões em mm

53
Conexões Conexões dos cabos por baixo
Profundidade das canaletas

Células 630 - 1250 A


Cabos unipolares Células até 630 A Células 1250 A
625 Seção Raio de IM IMT, QM, GAM DM1-A (2)
do cabo curvatura DM1-A, QMPR(1)
500 (mm2) (mm) GAM, DMVL-A
375 Profundidade P (mm) todas as direções
P1 P2 P3 P4 P5
50 370 140 400 350
70 400 150 430 350
95 440 160 470 350
120 470 200 500
150 500 220 550
185 540 270 670
240 590 330 730
300 692
400 800 1000 1350
630 940 1000 1350

(1) suporte de cabo de 100 mm de profundidade, obrigatório.


(2) suporte de cabo com rebaixo de 350 mm de profundidade, obrigatório a construção de piso
técnico.
187.5 Nota: para determinar a profundidade P da canaleta de um painel, deverá ser considerada a
célula e os cabos que demandam a profundidade máxima.
No caso de canaleta dupla, deve ser considerada cada profundidade P por tipo de célula e a
orientação dos cabos.

Conexão por cima Conexão por baixo


Sobre todas as células Todas as células:
exceto aquelas equipadas com caixa b com canaleta
de baixa tensão, é possível a chegada A profundidade P das canaletas é indicada acima, para os tipos de cabos unipolares
de cabos por cima. de uso geral (para cabos tripolares, nos consultar).
A conexão se efetua com cabos secos b com base de sobrelevação
unipolares (1 ou 2 cabos por fase A supressão da canaleta civil ou a sua diminuição, é obtida colocando as células
até 240 mm2). sobre uma base de 400 mm do tipo metálica.
A caixa de conexão por cima pode ser b com piso técnico civil
equipada com indicadores de A profundidade P é indicada abaixo.
presença de tensão.

Desenhos de pisos técnicos


Altura: Células 1250 A
450 mm GAM DM1-A
Para cabos unipolares, tripolares Para cabos unipolares

140 140

80

50 50
740 740

P4
P5

600 840

dimensões em mm

54
Conexões Conexões
Projetos das canaletas
Exemplos
Células de 630 A Células de 630 A Células de 630 A
Entrada ou saída Entrada ou saída por trás Entrada ou saída frontal
lateral direita ou esquerda

140 140

60 140
60

P1 P1
P2 P2 P3

600

20 20 20

IM 70
QMPR

IM

DM1

140
60 60
140 140

dimensões obrigatórias (em mm) Nota 1: para conexão traseira ou frontal, a abertura deverá ter as seguintes dimensões:
P1 = 75 mm ou P2/P3 = 150 mm.
Nota 2: consulte o capítulo “Exemplos de disposição” para aplicação no local.

55
Conexões Conexão dos cabos
pela parte inferior
Exemplos mais detalhados de desenhos de
canaleta e piso a vácuo técnico
Para células reforçadas para resistência a arco interno 16 kA 1 s

Instalação com piso Instalação com


a vácuo técnico canaleta
Exaustão pela parte inferior Exaustão pela parte superior

220

100

P1
Ø 200

600

220 740

1060 1060

22 22

Ø 200
IM IM

Ø 200

IM IM

DM1-A DM1-A

Nota: para a exaustão dos gases pela parte inferior, o volume do piso a vácuo técnico deve ser
maior ou igual a 2 m3.

dimensões em mm

56
SM6-24 Sumário

Instalação
Dimensões e pesos 60
Dimensões das células 61
Exemplos de disposição 63

57
Instalação Dimensões e pesos

Tipo de célula Altura Largura Profundidade Peso


(mm) (mm) (mm) (kg)
IM, IMB 1600 (1) 375/500 940 120/130
IMT 1600 (1) 500 940 200
QM, QMB 1600 (1) 375/500 940 130/150
QMPR 1600 (1) 625 940 180
DM1-A, DM1-D, DM2, DMVL-A / D 1600 (1) 750 1220 400
DM1-AC, DM1-DC 1600 (1) 750 1220 450
CM 1600 (1) 375 940 190
CM2 1600 (1) 500 940 210
GBC-I, GBC-A, GBC-B, GBC-E 1600 750 1020 290
GBM 1600 375 940 120
GAM2 1600 375 940 120
GAM 1600 500 1020 160
DM1-A, DM1-D (1250 A) 1600 750 1220 420

Acrescentar à altura:
(1) 450 mm, se houver caixa de baixa tensão para proteção, controle/comando.
Para garantir um painel homogêneo, todas as células podem ser equipadas com uma caixa
de baixa tensão.

Preparo do piso
As células são instaladas sobre piso de concreto de qualidade normal, com ou sem
canaleta, segundo a seção e a natureza dos cabos.

A sobrelevação das células 630 A sobre base 350 mm (somente 12,5 kA/1 s):
b permite a instalação em locais onde não é possível enterrar as canaletas.

Fixação das células


Entre células
As células que compõem a subestação são aparafusadas entre si por simples
fixação (parafusos fornecidos com as células).
As conexões dos jogos de barras são efetuadas com o auxílio de uma chave
dinamométrica (torquímetro) que deve ser regulada a 28 mN.
No piso
b para um painel com 3 células ou menos, a fixação dos 4 ângulos do painel é feita
por:
v parafusos M8 (não fornecidos) fixados com uma porca colocada por pistola de
Sobrelevação das células 400 - 630 A sobre base 350 mm chumbador ou,
v hastes fixadas ao piso.
b para um painel com mais de 3 células, cada célula deverá ser fixada firmemente
ao piso através de chumbadores.
b posição dos furos de fixação b segundo a largura a da célula:
a a (mm) 125 375 500 625 750
15 b 15 b (mm) 95 345 470 595 720

50

740 840

12.3 x 12.3
Nota: para as células disjuntoras, a fixação é efetuada
sobre o lado oposto da aparelhagem.

dimensões em mm

58
Instalação Dimensões das células

IM, IMB, QM, QMB, QMPR, IMC IMT, CM, CM2 GBM, GAM2

450 450

1600 1600 1600

840 30 840 30 840 30


70 70 70

GAM GBC-A, GBC-B, GBC-I, GBC-E

1600 1600

80 840 30 80 840 100


70

dimensões em mm

59
Instalação Dimensões das células

DMVL-A, DMVL-D, DM1-AC, DM1-DC DM1-A1250 A


DM1-A, DM1-D, DM2 630 A

450 450 450

1600 1600 1600

200 200
330
80 840 100 80 840 100

832 200
80 840 100

Células com arco interno reforçado, Células com arco interno reforçado,
exaustão pela parte superior exaustão pela parte inferior

600
450 450
25

1600 1600

220 220

dimensões em mm

60
Instalação Exemplos de disposição

Exemplo de subestação de Subestação convencional (alvenaria)


média tensão (instalação)
Células com arco interno 12,5 kA 1 s

140

940

200
22 (mínimo)

1200 (*)

(*) Dimensões recomendadas (em mm)

Exemplo de extensão de painel


Células com arco interno 16 kA 1 s Células com arco interno 16 kA 1 s
Instaladas contra uma parede para exaustão pelas Com corredor traseiro e exaustão pelas partes superior e inferior
partes superior e inferior

1160

200

1200 (*) Para exaustão pela parte superior (altura de teto [pé-direito] u 2800 mm)

600 (mín.)

(*) Dimensões recomendadas em mm 600

1 600

61
Anotações
Anotações
Anotações
Centro de Treinamento Schneider Electric
Investir na formação técnica de seus proÞssionais é investir
na produtividade da sua empresa.
A Schneider Electric oferece treinamentos com conteúdo teórico e prático, podendo ser
customizados conforme a necessidade do cliente.

Visite nosso site para conhecer todos os


treinamentos, inclusive cursos gratuitos online:
www.schneider-electric.com.br
Contate-nos para mais informações: tel.: (11) 2165-5350
ou treinamento.br@br.schneider-electric.com
Conheça o calendário de treinamentos técnicos:
www.schneider-electric.com.br
Mais informações: tel. (11) 2165-5350
ou treinamento.br@br.schneider-electric.com Call Center: 0800 7289 110
ou (11) 3468-5791
call.center.br@br.schneider-electric.com
wap.schneider.com.br
Schneider Electric Brasil Ltda. www.schneider-electric.com.br
Contatos comerciais: São Paulo (SP): Tel.: (0--11) 2165-5400 - Fax: (0--11) 2165-5391 - Ribeirão Preto (SP): Tel.: (0--16) 2132-3150 - Fax:
(0--16) 2132-3151 - Rio de Janeiro (RJ): Tel.: (0--21) 2111-8900 - Fax: (0--21) 2111-8915 - Belo Horizonte (MG): Tel.: (0--31) 3069-8000 - Fax:
(0--31) 3069-8020 - Curitiba (PR): Tel.: (0--41) 2101-1200 - Fax: (0--41) 2101-1276 - Fortaleza (CE): Tel.: (0--85) 3308-8100 - Fax: (0--85) 3308-8111
Goiânia (GO): Tel.: (0--62) 2764-6900 - Fax: (0--62) 2764-6906 - Joinville (SC): Tel.: (0--47) 2101-6750 - Fax: (0--47) 2101-6760 - Parnamirim
(RN): Tel.: (0--84) 4006-7000 - Fax: (0--84) 4006-7002 - Porto Alegre (RS): Tel.: (0--51) 2104-2850 - Fax: (0--51) 2104-2860 - Recife (PE): Tel.:
(0--81) 3366-7070 - Fax: (0--81) 3366-7090 - Salvador (BA): Tel.: (0--71) 3183-4999 - Fax: (0--71) 3183-4990 - São Luís (MA): Tel.: (0--98) 3227-3691
As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações técnicas sem prévio aviso. C.100.04-10/09
DESCRITIVO TÉCNICO
PAINÉIS MODULARES/
COMPACTOS DE MÉDIA TENSÃO
15KV
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ÍNDICE

1 ESPECIFICAÇÃO DOS PAINÉIS .......................................................................... 3


1.1 Normas aplicáveis: .......................................................................................... 3
1.2 Condições Ambientais ..................................................................................... 4
1.3 Características Gerais ..................................................................................... 4
1.4 Tratamento e Pintura dos Cubículos ............................................................... 6
1.5 Características Elétricas .................................................................................. 7
2. EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS ......................................................................... 8
2.1 Disjuntores de Média Tensão .......................................................................... 8
2.2 Seccionadora de Média Tensão ...................................................................... 9
2.3 Transformadores de Potencial ....................................................................... 10
2.4 Transformadores de Corrente ....................................................................... 10
2.5 Transformadores de Corrente de Baixa Tensão - LPCT ............................... 10
2.6 Relés de Proteção Multifunção ...................................................................... 11
2.7 Multimedidores Digitais.................................................................................. 18
2.8 Pára-raios ...................................................................................................... 18
3. GARANTIA ....................................................................................................... 18

Pagina 2
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1 ESPECIFICAÇÃO DOS PAINÉIS

1.1 Normas aplicáveis:

Os cubículos, que vão compor os painéis de média tensão, deverão satisfazer


as condições exigidas das normas abaixo listadas:

Conjunto de Manobra e Controle de Alta Tensão em Invólucro Metálico


para Tensões Acima de 1kV até 52kV - IEC 62271-200 – NBR IEC 62271-
200

Chaves Seccionadoras de Alta Tensão em Corrente Alternada de 1 até


52kV - IEC 62271-103

Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos – IEC 60529


– NBR IEC 60529

Sistemas de Indicação de Presença de Tensão - High-Voltage


Prefabricated Switchgear and Controlgear Assemblies - Voltage Presence
Indicating Systems – IEC 61958

Chave de Aterramento – IEC 62271-102

Chaves Seccionadoras e de Aterramento em Corrente Alternada - IEC


62271-102 – NBR IEC 62271-102

Cláusulas Comuns a Equipamentos Elétricos de Manobra de Tensão


Nominal Acima de 1kV - IEC 60694 – NBR IEC 60694

Combinação Chave-Seccionadora Fusíveis de Média Tensão em Corrente


Alternada - IEC 62271-105 (antiga 60265)

Disjuntores de Alta Tensão em Corrente Alternada - IEC 62271-100 – NBR


IEC 62271-100

Fusíveis Limitadores de Corrente de Alta Tensão - IEC 60282-1 – NBR


8669

Transformadores de Corrente - IEC 60044-1 – NBR 6856

Transformadores de Potencial - IEC 60044-2 – NBR 6855

Transdutores de Corrente de Baixa Potência – IEC 60044-8

Pagina 3
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Transformadores de Força - NBR 10295

Relés de Proteção – IEC 60255

Compatibilidade Eletromagnética – IEC 61000

Compatibilidade Eletromagnética para Medição e Controle de Processos


Industriais - IEC 60801

1.2 Condições Ambientais

Os cubículos deverão ser instalados em locais com as seguintes condições


ambientais:

Altitude máxima em relação ao nível do mar: ....................................... 1000 m


Temperatura ambiente máxima anual ..................................................... 40o C
Temperatura ambiente mínima anual ....................................................... -5o C
Temperatura média máxima em 24 hs .................................................... 30o C
Umidade relativa do ar............................................................... acima de 80 %

1.3 Características Gerais

Os painéis deverão ser do tipo compactos, classe LSC2A-PI-IAC-AFL, conforme


descrito na norma NBR IEC 62271-200, compostos de células modulares,
compartimentadas, em invólucro metálico, uso interno (grau de proteção IP2XC),
equipados com aparelhagens fixas (seccionadora) e desconectáveis (disjuntores),
com saída e entrada de cabos preferencialmente pela parte inferior e com acesso
totalmente frontal, através de tampas intertravadas com o circuito de força, de forma
que somente com o circuito aberto e aterrado, seja possível acesso seguro aos
compartimentos energizados.

Os cubículos devem ser instalados encostados na parede. As dimensões


estruturais de cada cubículo compacto, devem seguir as seguintes dimensões
padrões:

largura dos cubículos seccionadores/seccionadores-fusíveis: ............ 375 mm


largura dos cubículos seccionadores-fusíveis com pára-raios: ........... 500 mm
largura dos cubículos disjuntores: ....................................................... 750 mm
altura dos cubículos (sem caixa de baixa tensão): ............................ 1600 mm
profundidade máxima dos cubículos.... ............................................ 1220 mm

Pagina 4
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Os equipamentos que compõem os cubículos (seccionador, chave de terra e


disjuntor) deverão ser preenchidos com gás SF6 e selados, portanto, sem
manutenção, conforme recomendação da NBR IEC 62271-200.

Para segurança do usuário os painéis deverão possuir:

Além das indicações normais dos equipamentos, quanto às suas


posições ligado/desligado, devem ser providos de divisores capacitivos
que indiquem a presença de tensão nas três fases através de lâmpadas
de néon nos cubículos de entrada e saída.

Sinótico animado no frontal do painel, ligado diretamente no eixo


da seccionadora, garantindo assim a visualização de aberto ou
fechado.

Intertravamentos naturais que evitem falsas manobras e acessos


inadequados ao painel, isto é, todas as tampas frontais de fechamento
deverão ser providas de intertravamentos mecânicos que impeçam o
acesso ao interior dos cubículos sem que antes se desligue e aterre a
chave seccionadora.

As seccionadoras que compõem as células disjuntoras deverão


ser providas de bloqueio mecânico impedindo a sua operação sob
carga sem o desligamento do disjuntor.

A opção de intertravamentos “kirk”, permitindo uma sequência de


manutenção correta.

A opção de travamentos com cadeados, que impeçam o acesso


não autorizado ou manobra perigosa. Deve ser possível travar por
cadeados as chaves seccionadoras, na situação aberta e/ou aterrada.

A transição entre células deverá ser feita obrigatoriamente por


barramento de cobre eletrolítico e, em nenhum caso, através de cabos
ou conexões especiais do tipo “plug-in”, aumentando-se, assim, a
disponibilidade do sistema.

Os cubículos deverão estar preparados para receber ligações


através de terminais para cabos de força do tipo termo-contrátil
compacto. Não serão aceitos terminais do tipo “plug-in”.

Os painéis deverão possuir resistências de aquecimento de 50 W


para desumidificação, evitando-se assim o favorecimento de arcos
internos e descargas parciais.

Pagina 5
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

A estrutura do cubículo deverá ser constituída de chapas de aço


carbono, formando um sistema rígido e de grande resistência
mecânica, padronizado, modular, que garanta, dessa forma,
ampliações sem a necessidade da execução de um novo projeto.

Deverão ser previstos dispositivos próprios no rodapé, para


fixação dos cubículos por chumbadores rápidos.

As tampas de fechamento dos cubículos deverão ser em chapa


de aço carbono. As tampas laterais deverão ser com do tipo
aparafusas.

A base para passagem de cabos deverá ser executada em


chapas metálicas amagnéticas, preferencialmente de alumínio.

Os cubículos deverão ser providos de tampa de alívio de pressão


interna da seccionadora, na parte traseira, garantindo assim a
segurança dos operadores e pessoal do manutenção.

Para os cubículos de média tensão, com combinação chave


seccionadora e fusíveis, é obrigatório a utilização de dispositivo do tipo
“stricker-pin”, que garante a abertura da seccionadora a montante do
circuito, quando da ocorrência de fusão de um ou mais fusíveis de
média tensão, garantindo, assim, que o sistema não opere com uma ou
duas fases, somente.

Os painéis deverão permitir expansão futura, em caso de


aumento de cargas.

Os painéis devem ser ensaiados para suportar o arco interno,


conforme a NBR IEC 62271-200.

1.4 Tratamento e Pintura dos Cubículos

As ferragens e chapas constituintes dos cubículos deverão ser protegidas contra


corrosão.

As superfícies visíveis externas sem pintura, deverão ser executadas com chapas
de aço eletrozincadas.

As superfícies pintadas deverão ser limpas e fosfatizadas, e em seguida deverá


ser aplicada uma camada de tinta a pó, a base de resina poliéster, na cor RAL 9002,
com uma espessura mínima de 80µ.

Pagina 6
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1.5 Características Elétricas

Os painéis deverão atender a um sistema elétrico com as seguintes


características:

Tensão de isolação: ............................................................................ 15 kV


Tensão de operação: ....................................................................... 13.8 kV
Tensão aplicada a frequência industrial 60Hz/1min (TAFI): ............... 34 kV
Nível básico de impulso 1,2/50microssegundos (NBI): ....................... 95 kV
Corrente nominal do barramento horizontal: .......................................630 A
Corrente simétrica de curto-circuito:.................................................... 20 kA
Frequência: .........................................................................................60 Hz
Potência instalada ........................................ Conforme diagramas elétricos
Isolação dos barramentos ....................................................................... Ar

Os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico, com pureza de 99,9%, com


cantos arredondados e deverão ser isolados a ar. Não serão aceitos cubículos
totalmente isolados a gás, com barramento envoltos em SF6, garantindo assim,
maior autonomia das equipes internas, em caso de manutenção do equipamento.

Os barramentos deverão ser dimensionados de modo a apresentarem uma ótima


condutividade, alto grau de isolamento, dificultar ao máximo a formação de arcos
elétricos, além de resistir aos esforços eletrodinâmicos resultante de curto-circuitos.

A instalação do jogo de barras deverá ser na parte superior das cubículos e a


montagem das três fases deverá ser sempre paralela, evitando assim erros de
montagem.

As ligações dos transformadores de corrente e de potencial deverão ser


realizadas com barras isoladas, não podendo ser feitas por cabos isolados e ou uso
de terminal “plug-in”.

Deverá ser prevista uma barra de aterramento de cobre nú, ao longo de cada
cubículo, com um conector de terra em cada extremidade, próprio para cabo de 70
mm2.

Os cubículos deverão ser fornecidos com toda a fiação de comando, entre os


equipamentos e entre esses e os bornes conectores, executada e testada. Nenhuma
emenda nos cabos será permitida.

A fiação deverá ser feita com cabos de cobre flexível, de diâmetros adequados a
corrente, porém com seção não inferior a 1,5 mm2 para circuitos de comando a
tensão e não inferior a 2,5 mm2 para circuitos de corrente. Os cabos deverão ter
isolamento em PVC na cor preta, 70oC - 750V

Pagina 7
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Todos condutores deverão ser identificados através de anilhas brancas com


caracteres numéricos, indicando sempre o numero do terminal do equipamento ou do
borne conector.

Todas as conexões entre equipamentos serão feitas com conectores terminais de


cobre estanhado com proteção de PVC do tipo a compressão (não soldado).

Todos os cabos de comando ou força que se destinam a interligação com


equipamentos externos ao painel, serão reagrupados em barras de bornes terminais
devidamente numeradas de forma seqüencial (sempre que possível com os mesmo
número do cabo).

As interligações internas ou externas dos TCs e TPs com os instrumentos


deverão ser feitos com bornes específicos para esta finalidade, tipo blocos de
aferição.

Os bornes conectores deverão ser de material termo-rígido, com características


de alta resistência mecânica e alta rigidez dielétrica. Deverá apresentar também
grande estabilidade térmica e propriedades anti-chama.

As réguas dos bornes deverão ser instaladas no compartimento de baixa tensão


ou compartimento frontal do cubículo. Não será permitida a conexão de mais de dois
fios por terminal do borne ou do equipamento.

2. EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS

2.1 Disjuntores de Média Tensão

2.1.1 O disjuntor deverá ser construído de acordo a NBR IEC 62271-100.

2.1.2 O disjuntor deverá ser tripolar com isolamento e interrupção a gás


SF6, do tipo selado à vida, atendendo as especificações da norma IEC 62271-
100, devendo atender à expectativa de 10.000 operações elétricas à corrente
nominal, sem manutenção nos pólos.

2.1.3 O disjuntor deve ser instalado em compartimento isolado a ar,


permitindo manutenção sem a perda da segurança e das propriedades
dielétricas e de isolamento do painel.

2.1.4 O disjuntor deverá ser para uso interno, montagem desconectável


(fixo sobre chassis com rodas). Não será aceito disjuntor de execução
totalmente fixo.

Pagina 8
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

2.1.5 O acionamento deverá ser por mola rearmáveis por motor e


manualmente. O comando deverá ser local e a alavanca de carregamento das
molas não deve sair do disjuntor.

2.1.6 Características do Disjuntor:

Tensão nominal: ...................................................................................... 15 kV


Tensão de operação: ............................................................................ 13.8 kV
Corrente nominal a 40ºC: ........................................................................630 A
Tensão aplicada a frequência industrial 60Hz/1min (TAFI): .................... 34 kV
Nível básico de impulso 1,2/50microssegundos (NBI): ............................ 95 kV
Frequência nominal: ................................................................................60 Hz
Tempo de abertura: ........................................................ 50 à 70 ms (+/- 3 ms)
Tempo de interrupção: ................................................... 65 à 85 ms (+/- 3 ms)
Tempo máximo de fechamento: ..................................................... 60 à 90 ms
Corrente de interrupção simétrica a 15kV: ............................................. 20 kA
Corrente de estabelecimento: ................................................................ 50 kA
Motorização ............................................................................. consultar unifilar
Isolação dos pólos: ............................................................................. gás SF6

2.2 Seccionadora de Média Tensão

2.2.1 A seccionadora deverá ser tripolar com isolamento a gás SF6, do


tipo selado para vida, a baixa pressão, atendendo as especificações
da norma IEC 62271-102, devendo atender à expectativa de 1.000
operações mecânicas ou 100 operações elétricas à corrente de
nominal.

2.2.2 A seccionadora deverá ser para uso interno, montagem fixa, três
posições (ligado-desligado e aterrado), sendo impossível passar
diretamente à condição de seccionadora “fechada” para seccionadora
“aterrado” e vice-versa.

2.2.3 Os comandos das seccionadoras deverão seguir o conceito de


engraxados a toda vida, isto é, sem necessidade de manutenção, e
deverão ter a possibilidade de serem motorizados.

Tensão nominal: ...................................................................................... 15 kV


Tensão de operação: ............................................................................ 13.8 kV
Corrente nominal a 40ºC: ........................................................................630 A
Tensão aplicada a frequência industrial 60Hz/1min (TAFI): .................... 34 kV
Nível básico de impulso 1,2/50microssegundos (NBI): ............................ 95 kV
Frequência nominal: ................................................................................60 Hz
Isolação: ............................................................................................. gás SF6
Motorização: ............................................................................ consultar unifilar

Pagina 9
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

2.3 Transformadores de Potencial

2.3.1 Os transformadores de potencial deverão estar de acordo com a


NBR 6855 ou IEC 60044-2.

2.3.2 Os TP’s devem ser do tipo seco encapsulado em resina epóxi,


próprio para instalação interna e com as seguintes características elétricas:

Tensão nominal: ................................................................................. 15 kV


Tensão Primária: ............................................................................. 13.8 kV
Tensão Secundária Nominal: .................................................... a confirmar
Tensão aplicada a frequência industrial 60Hz/1min (TAFI): ............... 34 kV
Nível básico de impulso 1,2/50microssegundos (NBI): ....................... 95 kV
Frequência nominal: ...........................................................................60 Hz
Classe de exatidão : ............................................................... 0,5% - 50 VA
Potência térmica: ............................................................................. 500 VA
Grupo de ligação: ..................................................................................... 1

2.4 Transformadores de Corrente

2.4.1 Os transformadores de corrente deverão estar de acordo com a


NBR 6856 ou IEC 60044-1. Deverão ser a seco, encapsulados em
resina epoxi, para instalação interna, com as seguintes
características elétricas:

Classe de tensão: ............................................................................... 15 kV


Tensão aplicada a frequência industrial 60Hz/1min (TAFI): ............... 34 kV
Nível básico de impulso 1,2/50microssegundos (NBI): ....................... 95 kV
Frequência: ........................................................................................60 Hz
Corrente primária nominal : ......................... Conforme diagramas unifilares
Fator térmico nominal:......................................................................... 1,2 In
Corrente secundária nominal: ............................................................... 5 A
Classe de exatidão: ................................................................... a confirmar
Potência de exatidão: ................................................................ a confirmar

2.5 Transformadores de Corrente de Baixa Tensão - LPCT

2.5.1 Os transformadores de corrente deverão estar de acordo com a


IEC 60044-8. Deverão ser a seco, encapsulados em resina epoxi, para
instalação interna, com as seguintes características elétricas:

Pagina 10
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Corrente mínina do 1ário: ...................................................................... 5 A


Corrente nominal do 1ário: ................................................................. 100 A
Máxima Corrente nominal do 1ário: ................................................. 1250 A
Tensão nominal de saída do 2ário: ................................................ 22,5 mV
Classe de exatidão medição .................................................................. 0,5
Classe de exatidão proteção .................................................................. 5P
Fator limite de exatidão ......................................................................... 400
Corrente de curto térmica .............................................................. 40 kA 1s
Tensão Nominal (máxima) ................................................................. 24 kV
Tensão aplicada a frequência industrial 60Hz/1min (TAFI): ............... 50 kV
Frequência: ........................................................................................60 Hz
Corrente primária nominal : ......................... Conforme diagramas unifilares

2.6 Relés de Proteção Multifunção

2.6.1 Como as unidades de proteção são instaladas próximas a


acionamentos de potência, estando sujeitas a interferências,
choques, vibrações e transitórios de origem elétrica, elas devem
atender as mais severas normas técnicas que garantam seu perfeito
funcionamento. Assim, devem estar em conformidade com as
seguintes normas:

60255-5: Suportabilidade às ondas de choque: 5 kV


60255-22-1: Onda oscilatória amortecida 1 MHz: Classe III
60255-22-4: Transientes rápidos: Classe IV
61000-4-3: Irradiações eletromagnéticas: Classe III
60529: Graus de proteção - IP 52 no painel frontal
60255-21-1,2,3: Vibrações, choques, suportabilidade sísmica: classe II

2.6.2 O conjunto de proteção, inclusive sua IHM (interface homem-


máquina) deve operar dentro do seguinte intervalo de temperaturas:
-25°C e +70°C.

2.6.3 Os relés devem possuir certificação UL, CSA, ISO9001 e ISO14000


em suas últimas versões.

2.6.4 A alimentação auxiliar do relé deve estar compreendida na faixa de


24 a 250Vcc e 110 a 240Vac sem a necessidade de inserção ou
troca de acessórios.

2.6.5 O equipamento de proteção deve permitir que os transformadores


de corrente (TCs) sejam curto circuitados automaticamente no
momento de substituição do relé ou quando se realizar algum ensaio
nos TC’s ou relé.

Pagina 11
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

2.6.6 Os relés auxiliares inseridos no circuito de comando dos


equipamentos de interrupção dever ter capacidade de conduzir
continuamente 8A. Além disto, devem suportar 30A durante 200ms
para 2000 operações, em conformidade com a norma C37.90
cláusula 6.7.

2.6.7 Com relação à segurança de operação, o relé de proteção deve


possuir função de auto-supervisão, que indique defeitos internos,
tanto de hardware quanto de software, através de um contato de
saída permitindo que o operador possa identificar o defeito e, assim,
possa, manter a integridade e operacionalidade do sistema de
proteção.

2.6.8 Ainda com relação à segurança, o relé deve sinalizar no frontal do


equipamento, através de LED e/ou mensagem de texto, a falha
interna detectada, inibindo os comandos de saída.

2.6.9 A unidade de proteção e controle deve ser compacta e de fácil


instalação, otimizando os custos de instalação com os seguintes
requisitos:

2.6.9.1 Profundidade de no máximo 100 mm, já com todos os


acessórios instalados.

2.6.9.2 Corpo de policarbonato ou de material isolante que apresente


alta resistência mecânica.

2.6.9.3 Bornes correspondentes as entradas de corrente e tensão


devem ser desconectáveis, possibilitando uma fácil
substituição em caso de troca, reparo ou manutenção.

2.6.9.4 Relé deve permitir que todos os ajustes e a instalação de


eventuais módulos opcionais sejam feitos com o equipamento
em funcionamento.

2.6.10 As unidades de proteção e controle devem executar funções de


proteção em conformidade com a American National Standards
Institute (ANSI). Para o presente projetos, as seguintes proteções
devem ser providas pelos relés, assinaladas com “X” ou “x”, na
tabela abaixo:

Seleção Função ANSI Descrição


X 46 Corrente de seqüência negativa;
X 50/51 Sobrecorrente instantânea e temporizada de fase,
respectivamente;
X 50/51N Sobrecorrente instantânea e temporizada de neutro,
respectivamente;
50/51GS Sobrecorrente instantânea e temporizada de neutro de alta

Pagina 12
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

sensibilidade;
X 50BF Falha de disjuntor;
50/51V Sobrecorrente com restrição de tensão;
86 Bloqueio automático após uma atuação da proteção;
49RMS Sobrecarga térmica;
49T Monitoramento da temperatura dos enrolamentos utilizando
sensores PT100;
38 Monitoramento da temperatura dos mancais da máquina
utilizando sensores P100;
27D Subtensão de seqüência positiva;
27R Subtensão remanente;
27 Subtensão fase/fase e fase/neutro;
59 Sobretensão fase/fase e fase/neutro;
47 Seqüência de fases de tensão;
59N Sobretensão de neutro (deslocamento do neutro);
81 Sub e sobre freqüência;
60FL Supervisão do circuito no qual se encontram conectados os
TCs e TPs;
67 Sobrecorrente direcional de fase;
67N Sobrecorrente direcional de neutro;
32P Potência reversa ou sobrepotência ativa;
32Q Sobrepotência reativa direcional;
40 Perda de campo;
78PS Perda de sincronismo;
87M Proteção diferencial percentual para geradores (Apenas para
o modelo G87);
87TG Proteção diferencial do conjunto gerador mais transformador
de 2 enrolamentos (Apenas para o modelo G88);
12 Sobrevelocidade;
14 Subvelocidade;
24 Sobrefluxo magnético;
37 Subpotência ativa direcional;
64G Proteção de 100% do estator para a terra;
50/27 Energização acidental;
21B Subimpedância;
64REF Falta restrita a terra (Apenas para os modelos G82 e G88).

2.6.11 As proteções de sobrecorrente de fase e neutro devem permitir no


mínimo o ajuste dos seguintes parâmetros:

2.6.12 Corrente de disparo ou pick-up levando em conta a máxima corrente


de carga admissível que passa pelo circuito a ser protegido, com
ajustes que devem corresponder aos valores reais das correntes no
primário dos transformadores de corrente (TCs).

2.6.13 Deve permitir ajuste de curvas normal inversa, muito inversa,


extremamente inversa e tempo definido em conformidade com as
normas ANSI, IEEE e IEC.

2.6.13.1 O Dial de tempo da curva ou tempo de operação equivalente


deve ser de 10 vezes a corrente de pick up.

Pagina 13
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

2.6.13.2 Visando evitar falsas operações da unidade de terra devido


as correntes de magnetização, decorrentes da energização
dos transformadores de potência, os relés devem possuir a
proteção 51N com restrição da componente de segunda
harmônica.

2.6.14 Os relés devem contemplar pelo menos dois grupos de ajuste de tal
forma que seja possível comutar de um grupo para o outro no
momento em que ocorrer um aumento considerável de carga no
sistema. Tal mudança pode ser executada localmente ou
remotamente via um sistema de supervisão e controle.

2.6.15 Os relés devem sinalizar em sua face frontal a mensagem da


respectiva função de proteção que ocasionou o disparo do disjuntor,
com a respectiva indicação de data e hora da ocorrência do evento.

2.6.16 As unidades de proteção e controle devem possuir a capacidade de


medir as seguintes grandezas:

2.5.14.1 valores eficazes True RMS, das três correntes de fase;

2.5.14.2 corrente residual;

2.5.14.3 medição da corrente média e máxima que circulam nos


condutores do alimentador;

2.5.14.4 medição de correntes de disparo em cada fase;

2.5.14.5 medições complementares, como o valor do desequilíbrio


decorrente da corrente de seqüência negativa, tempo de operação
do relé, dentre outras.

2.5.14.6 medições das tensões de fase e de linha (quando o relé


dispuser de entradas de corrente e de tensão);

2.5.14.7 medições de freqüência, potência, energia e freqüência


(quando o relé dispuser de entradas de corrente e de tensão).

2.6.17 Opcionalmente, o relé deve permitir a disponibilidade das medições,


através de uma saída analógica convencional de 4 a 20mA. Se
houver necessidade de instalação de módulo adicional, para
acrescer essa função, o mesmo deve permitir a instalação a quente
no relé, sem que a unidade de proteção seja substituída e/ou fique
temporariamente fora de operação.

Pagina 14
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

2.6.18 A unidade de proteção e controle deve possuir display frontal, com


possibilidade de instalá-lo remotamente. Tais displays devem
permitir a leitura de grandezas elétricas, as mensagens de
operação, de “trip” e as mensagens de manutenção.

2.6.19 As mensagens indicadas, avisos e/ou alarmes devem ser


disponibilizadas na língua Portuguesa (Brasil), devendo possuir no
mínimo duas linhas de texto.

2.6.20 Sinalizações de alarmes e status do disjuntor devem ser


disponibilizados através de LEDs que podem ser configurados de
forma simples, rápida e eficaz.

2.6.21 As unidades de proteção e controle devem permitir o ajuste frontal


dos ajustes de proteção, através do display/IHM. Deve ainda ser
provido de senha, de tal forma que apenas pessoas tecnicamente
habilitadas possam manusear estas funções do equipamento.

2.6.22 Além do controle de acesso aos ajustes através de senhas, a


unidade de proteção deve permitir, opcionalmente, no painel frontal,
a instalação de lacre de segurança, com o objetivo de impedir o
acesso ao respectivo botão de entrada das senhas e a conexão do
relé a porta de comunicação frontal RS232. Tal lacre visa evidenciar
se houve tentativa de alterar os ajustes do relé.

2.6.23 As unidade de proteção devem possuir no mínimo 4 saídas digitais a


relé, podendo ser expandida através módulos de expansão. A
instalação de módulos adicionais, quando solicitado, visa permitir

2.6.23.1 Comandar a abertura e o fechamento do disjuntor de forma


automática utilizando a bobina de abertura e fechamento.
2.6.23.2 Enviar ordens de disparo para o disjuntor com sinal
proveniente de outro relé secundário e de menor capacidade,
via entrada digital (Trip externo).

2.6.23.3 Realizar a supervisão do circuito de trip, permitindo que o


operador tome as ações corretivas com antecedência, caso
haja algum defeito no circuito de comando associado ao
disparo do disjuntor, tais como fio rompido ou bobina
queimada.

2.6.23.4 Indicar se a mola do disjuntor está carregada, bem como o


respectivo tempo de carregamento do motor associado.

Pagina 15
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

2.6.24 unidade de proteção e controle deve possuir a função de


oscilografia incorporada, arrmazenando as formas de onda das
grandezas elétricas de proteção do relé.

2.6.25 Os relés devem permitir o ajuste do número de ciclos que serão


oscilografados antes da falta, bem como a duração total do registro.

2.6.26 Os arquivos de oscilografia devem ser gerados em formato. DAT. O


relé deve ser fornecido com software que permita a visualização dos
arquivos.

2.6.27 A unidade de proteção deve registrar os eventos datados com


precisão de no mínimo 1 ms.

2.6.28 As unidades de proteção e controle devem permitir a instalação de


módulos de comunicação adicionais. A instalação poderá ser feita,
mesmo com o relé em operação. Abaixo você encontra o meio de
comunicação e protocolo para esse projeto:

Escolha Meio de comunicação Tipo de Protocolo


X Comunicação RS485 – 2 fios Protocolo Modbus
Comunicação RS485 – 4 fios Protocolo Modbus
Comunicação RS485 – 2 fios DNP3
Comunicação RS485 – 2 fios IEC 60870-5-103;
Comunicação em fibra óptica Protocolo Modbus
Comunicação em fibra óptica DNP3
Comunicação em fibra óptica IEC 60870-5-103
Gateway RS485-Ethernet Ethernet

2.6.29 O tempo de resposta da rede, a um comando deve ser inferior a 15


ms (tempo entre o comando de envio à unidade e seu
reconhecimento).

2.6.30 Além da comunicação RS232 na parte traseira do relé, vindo de


fábrica, o relé deve possuir também uma porta frontal padrão,
também RS232, para permitir a parametrização e leitura dos ajustes
e medições através de um PC.

2.6.31 A unidade de proteção e de controle deve permitir que as medições,


as leitura dos ajustes, os dados de registro de distúrbios
oscilográficos e os ajustes remotos das proteções sejam obtidos
e/ou executados, via uma rede de engenharia (E-LAN) ou através de
um sistema de supervisão e controle (S-LAN)

2.6.32 O relé deve permitir comandos à distância, efetuados de dois


modos: a) Modo direto ou b) Modo “SBO” (select before operate).

Pagina 16
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

2.6.33 As unidades de proteção e controle devem ser fornecidas com kit de


configuração contendo os cabos de comunicação e softwares
necessários à parametrização e aquisição de oscilografias.

2.6.34 O software de parametrização dos relés devem conter sistema de


auto ajuda, organizado em tópicos no idioma português (Brasil),
ilustrando a introdução dos parâmetros de configuração de forma
intuitiva, simples e direta, além de possibilitar o envio e recebimento
dos parâmetros de configuração entre PC-Relé e Relé-PC.

2.6.35 Após a inserção dos dados de configuração no software de


parametrização, este deve permitir a organização automática de
todas as informações em um único relatório de forma sistemática,
estruturada através de tópicos, que permita a impressão das
mesmas para backup em papel.

2.6.36 O software de parametrização deve permitir:

2.6.36.1 Executar a leitura de todas as medições, dados de


operação e mensagens de alarmes.

2.6.36.2 Executar a leitura dos diagnósticos do disjuntor tais


como: kA2 acumulados, contadores de operações e outras
informações.

2.6.36.3 Informar o estado lógico das entradas e saídas


digitais, e dos LEDs de sinalização.

2.6.36.4 Informar os resultados do autocheck interno bem


como dos módulos externos on-line e apresentar em caso de
defeito, a causa ou diagnóstico da falha.

2.6.36.5 Visualizar os alarmes e históricos bem como o


executar o RESET dos mesmos.

2.6.36.6 Realizar o download dos arquivos de oscilografia e


possibilitar o disparo de um novo registro oscilográfico pelo
usuário.

2.6.36.7 Gerenciar (parametrizar, comandar e ler) os


equipamentos instalados em uma rede de engenharia E-LAN.

2.6.36.8 Verificar e corrigir eventuais erros de


parametrização de módulos opcionais, tomando as devidas
ações corretivas de maneira rápida, segura e eficaz.

Pagina 17
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

2.6.36.9 O software deverá permitir a execução em


plataforma, Windows 2000 ou XP.

2.6.37 Tratando-se de um equipamento de proteção de redes elétricas, o


relé é um elemento fundamental para o perfeito funcionamento do
sistema elétrico, assim, o fabricante do relé deve prover a garantia
de pelo menos 10 anos contra defeitos de fabricação.

2.7 Multimedidores Digitais

2.7.1 Quando solicitado nos diagramas unifilares multimedidores digitais,


os mesmos deverão ser do tipo microprocessado, com saída de comunicação
serial RS485 e protocolo aberto Modbus.

2.7.2 O display deverá ser do tipo LCD, podendo ser montado diretamente
no medidor ou usado de forma portátil a até 9m de distância do medidor.

Entrada de tensão: ....................................................................20- 600Vca


Entrada de corrente: ........................................................................0 –10 A
Alimentação auxiliar: .................................. 90- 600 Vca ou 100 a 300 Vcc.

2.7.3 Deverão ser feitas as seguintes medições em true RMS: correntes


por fases, tensões entre fases, e fase–neutro, potências ativa,
potência reativa, potência aparente por fase e total, fator de potência
por fase e total, freqüência, energia ativa, reativa, energia aparente
trifásica total.
2.7.4 Os medidores devem ter memória de massa, de forma a não medir
os registros e grandezas elétricas em caso de falta de alimentação.

2.8 Pára-raios

2.8.1 Os para-ráios deverão ser de óxido de zinco para instalação interna


com as seguintes características elétricas:

Tensão nominal ................................................................................... 15 kV


Tensão de ruptura ............................................................................ 13.8 kV
Corrente nominal de descarga ........................................................... 10 KA

3. GARANTIA

3.1 Todos os componentes e o conjunto completo de equipamentos


fornecidos, deverão ser garantidos pelo fabricante durante o prazo mínimo

Pagina 18
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

de 12 (doze) meses, a partir do seu início de funcionamento, ou de 18


(dezoito) meses, a partir da data de recebimento por parte da compradora.

3.2 A garantia se estende para qualquer defeito de fabricação ou


funcionamento.

3.3 A proposta técnico-comercial, de venda dos equipamentos, deve conter as


seguintes informações:

Especificação técnica detalhada dos painéis e outros equipamentos.


Catálogos ou folhetos técnicos dos equipamentos que compõem os
painéis.
Dimensões aproximadas do conjunto.
Peso aproximado de cada conjunto.
Preço, impostos incidentes e tipo de embalagem.
Prazo de entrega máximo.
Condições de fornecimento.
Garantia.
Lista de desenhos que serão apresentados para aprovação.

Pagina 19

Você também pode gostar