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Arte Pré- Histórica Paleolítico
Neolítico
Arte Egípcia
Século XIX Academismo
(Padrão Arte Clássica)
1833 – Descoberta das grutas de Salève-Chaffaud – França
1879 – Altamira - Espanha
Disciplinas complementares:
Arqueologia
Paleontologia
Antropologia
Geologia
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Lacunas/ Enigmas
Mudanças climáticas
Grupos inarticulados/isolados
Existência aleatória
Nomandismo
Abrigos Árvores
Cavernas
Cabanas
Recursos de subsistência
Economia predatória / improdutiva
Coleta
Caça
Pesca
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Práticas Religiosas
Ausência de divindades
Incapacidade de abstração
Crença na realidade empírica e concreta (mundo tangível)
Desconhecimento da alma
Objetos
Palpáveis Virtudes Sobrenaturais
Materialização
Desta concepção Pinturas Rupestres
Fetichista
Periodização/ Datações
Paleolítico
Mesolítico
Neolítico
Calcolítico
Idade do Cobre Proto- História
Idade do Bronze
Idade do Ferro História
Escrita (Civilizações)
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1 – PALEOLÍTICO
Inferior ou Antigo
600.000/500.000 a 400.000 a. C
Linguagem falada
Abrigos
Vestuário Percutores
Artefatos de Pedra Lascada Machados de punho
Domínio do fogo
PALEOLÍTICO MÉDIO
400.000 A 100.000 a.C
PALEOLÍTICO SUPERIOR
100.000 A 10.000 a.C
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Técnicas / Materiais / Suporte
Função
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O “artista” – mago
Posição privilegiada
Primeira experiência de especialização
Primeiro profissional
Precursor da classe sacerdotal
As soluções compositivas
Primeira Consideração Acurada capacidade de observação
Perspectiva Compósita:
Corpo Perfil
Olho Frontalizado
Recursos formais
Técnicas Carvão
Incisões
Figuras Isoladas
Estatismo
Ausência de volume, perspectiva e composição
Sobreposições
As mãos-em-negativo Borrifo
Noção de Volume
Cor
Saliências da rocha
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Preocupação com detalhes Chifres
Crinas
Cascos
Noção de movimento
1º ) Riscos / Incisões
2º) Vulto / Relevos
Representação:
Cabeça / membros
Negligenciados
Atrofiados
Esboçados
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Seios / ventre / quadris / área genital
Realçados
Exagerados
Associados à procriação
Recursos Formais
Dimensões
2 - MESOLÍTICO
A conquista da natureza
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Produção sistemática dos meios de subsistência:
Economia produtiva
Economia de previsão
Agricultura
Criação
Organização social
Agricultura / criação Estabilidade
Sociedade mais complexa e organizada, noção de coletividade e cooperação
Coleta e caça
Limitação de alimentos
Comunidades menores
Agricultura e criação
Mais alimentos
“Explosão demográfica”
As lideranças Chefes
Rudimentos de Estado / Governo
Maior Produção
Excedentes
Armazenamento Escambo
(Silos) (Rudimentos do Comércio)
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Os primórdios das cidades
Aldeias Paleolíticas e as primeiras experiências de planejamento
urbano
Aldeia de Lepenski Vir (Jugoslávia, às margens do Danúbio)
Cerca de 8.000 / 7.000
Planta trapezoidal
Cabanas Esteios de Madeira
Cobertura de peles
Lareira / Ídolo / Altar
Práticas religiosas
Bênçãos x maldições
Fertilidade x Aridez
Chuva x Seca
Calor x Frio
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Concepção dualista Distinção de um mundo visível/material e de um
mundo invisível/imaterial/espiritual
Animismo Descoberta da alma
Animismo
Espiritualidade
Capacidade de abstração
3 - NEOLÍTICO
Revolução do Mesolítico
Processo de Neolitização
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Desenvolvimento pleno de todos os “mecanismos” acionados no Mesolítico:
Agricultura / criação
Sedentarização
Aumento populacional
Estratificação social
Lideranças / chefias
Religião / classe sacerdotal
Comércio
Arquitetura fixa e monumental
Escultura de grande porte
Cerâmica
Cidades
Revolução Urbana
As cidades
Jericó Rio Jordão (Atual Cisjordânia)
Edifícios públicos
Casas Enterramentos (até 4.000 a.C)
Cabanas circulares
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Sistema defensivo: Cidade – Colméia
Arquitetura civil
Técnicas / Materiais
Pedra-seca
Tijolos de barro
Madeira
Fibras vegetais
Tipos:
Palafita
Tolos (grego THÓLOI = Cúpula)
Naveta (Baleares Minorca)
Broch (Ilhas Shetland Escócia)
Nurague (Nuraghe) Sardenha
Os monumentos Megalíticos
Conceituação / localização
Origens / funções
Contexto favorável
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Tipologia
Conjunto
Alinhados Avenidas
Em Círculo ou Elípse Cromeleque (Cromlech, do galês
crom = arco, e Lech = pedra)
Ex: Monumentos de Carnac, Bretanha (cerca de 4.700 a. C)
Estátua – Menir
Ex: Estátuas-Menires da Ilha de Córsega (cerca de 1.500 a. C)
Forma básica:
Trilito - Simples
- De corredor aberto
- De galeria coberta
Mamôa
Helmidólme
O “Henge”
Forma / função
O mais conhecido:
Stonehenge (do saxão = pedras eretas) Salisburgy, sul da
Inglaterra
Período: início em 2.750 a. C
Projeto Original
Orientação Astronômica
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Técnica / Materiais
Especulações
O mais grandioso:
O “Henge” de Avebury
Técnica
Destruição
O Tolos
Forma / Função
Ex: Tolos da Ilha de Gavrinis
Golfo de Morbihan – Bretanha
O Hipogeu
Os Templos
Forma / Técnicas / Funções
Ex: Templo de Tarxien e Templo de Hagar Qim, na Ilha de Malta
(cerca de 3.500 a 3.000 a.C)
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O Enigma do Fim dos Monumentos Megalíticos
Abandono gradativo após 1.500 a. C
Hipóteses
Escultura Neolítica
As “Vênus Esteatopígias”
Deusa-Mãe / Deusa-Terra
Feitiços
Pintura Neolítica
Estilização
(Distorção)
Mudança de função da pintura:
Não mais magia / sortilégio, mas uma nova função Comemoração
Comunicação
Registro Visual
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Pintura Rupestre Exteriores
Protagonistas O Homem
Temática Caça
Colheita
Ordenha
Pesca
Guerra
Rituais
Danças
Recursos formais
O Galope – Volante
Pintura Rupestre Brasileira
Esquematização – Escrita gradativa
Escrita Pictográfica Caça
Colheita
Escrita Ideográfica Sol = calor, dia
(Caracteres, sinais) Casa = lar, clã, família
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BIBLIOGRAFIA: ARTE PRÉ-HISTÓRICA (PALEOLÍTICO E NEOLÍTICO)
ARGAN, G.C. As Origens. In: História da Arte Italiana: da Antiguidade a Duccio. V.1,
São Paulo: Cosac & Naif. 2003. p.21-26
BAUMGART, Fritz. Pré- História. In: Breve História da Arte. São Paulo: Martins
fontes. 1999.
GOMBRICH, E.H. Estranhos Começos. In: A História da Arte, Rio de Janeiro: LTC.
1999. p.39-53.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Ed. Contexto. 2003. p.31-67.
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