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EII· ~
ELETRDnl[R
ÁUDIO E RF EFEITOS DE LUZ E SOM

2. Transceptor para 50MHz 3 44. VU seqüencial de leds 51


4. Conversor/repetidor de FM para AM ' 5 57. Seqüencial de seis canais vai-e-vem 66
6. MIC de ganho 6 60. Seqüencial de 20 canais 69
13. Porteiro eletrônico 11
20. Transmissor de FM potente 19 JOGOS
26. Chave programável de áudio 24
29. Reverberador com o SAD512D 27
47. Transmissor telefônico 53 16. Central de jogos - Esportiva/Loto/Sena 13
39. B7485 - Jogo comparador 43
48. Intercomunicador integrado 54
53. Grand-prix 62

BANCADA
INFORMÁ TICA
5. Provador de transistores e diodos 6
7. Fonte solar estabilizada de 3 e 6V 7 23. Copiador de programas para microcomputadores 22
, 10. Limpa tubos 8 35. Gerador de padrões para TV no MSX 37
17. Fonte sem transformador 14 41. Programa para cálculos de transformadores - MSX .. 48
18. Politeste 18 45. Ampliação de fundo de escala de amperímetro
no computador 51
31. Osciloscópio de 10MHz 34
51. Programa para o cálculo de multivibradores no MSX .. 57
34. Medindo capacitância com o multímetro 37
59. Interface para MSX 68
36. Multímetro digital 40
42. Analisador de cabos 50
46. Voltímetro digital .. , 52 DIVERSOS
52. Ampliador de impedância para multímetros 61
1. T emporizador com 4017 3
8. Timer 7
IDÉIAS PRÁTICAS
9. Buzina bitonal 8

61. Provador de eletrolíticos 72 11. Instigador de sono temporizado para rádios 9


62. Transistores de silício usados como diodos zener 72 14. Odômetro para bicicleta 11
15. Starter eletrônico 12
63. Pisca lâmpada startiária 72
19. Estufa bacteriológica para laboratório 18
64. Telégrafo experimental 73
22. Passarinho eletrônico 20
65. Intercomunicador de dois transistores 73
24. Chaveamento digital para fechadura
66. Miniórgão 73
eletromagnética 22
67. Injetor de sinais 74 25. O motor sob controle 23
68. Simples provador de diodos 74
28. Contador de pulsos 26 .
69. Sinalizador de nível de água 74
70. Bobinador de fita cassete 75 30. Relógio digital com despertador prcigramável 30
32. Sirene policial de 3 sons 35
71. Adaptação da faixa de 10 metros no Cobra 148GTL .. 75
33. Controle automático para bombas d'água 36
72. Toe-toe simples para o carro 76
73. Como testar diodos de MA T 76 38. Relógio digital 42
40. Controle remoto para TV 44
74. Miniventilador 76
. 43. Monitor para chamada telefônica 50
49. Respondedor eletrônico 56
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA 50. T emp-phone 56
55. Sistema de controle automático 64
. 3. Proteção de linhas 4 56. Controle de toque temporizado para luz 66
12. Starsafety 10 58. Controle remoto infravermelho 67
21. Tranca-alarme seqüencial 19
27. Alarme residencial protegido ' 25 Capa - Na foto são mostrados os prêmios que serão oferecidos aos auto-
37.Simulador de presença ...•.•............... 41 res dos projetos mais votados por: /GEL, SHAKOMIKO, SABER PUBLICI-
54: Alarme de luz 64 DADE E PROMoçÕES e EDITORA SABER.
EDITORA SABER L TDA.

Diretores
Hélio Fittipaldi,
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi
Gerente Administrativo
Eduardo Anion

Ao ,circular esta Edição no Brasil, estaremos praticamente a um


mês da abertura da maior Feira de Eletroeletrônica da América Latina,
SR8ER A que este ano contará com a participação de mais de 800 expositores,
que mostrarão seus produtos ao público. Apesar da crise econômica

ELETRDnltR que atravessamos, o setor mostra o seu desenvolvimento a partir do dia


27 de março à 2 de abril de 1989, no Palácio das Exposições do Parque
Anhembi, em São Paulo.
Editor e Diretor
Hélio Fittipaldi A Saber estará presente com um stand que terá uma área de
50m2, maior do que nas Feiras anteriores. Alguns projetos publicados
Diretor Técnico
tanto na Saber Eletrônica como na Eletrônica Total, estarão sendo ex-
Newton C. Braga
postos ao público que poderá, ainda, apreciar um show de Laser, assis-
Supervisão Técnica tir palestras e obter autógrafos de Newton C. Braga, além de poder fa-
Alexandre Braga
zer a assinatura das Revistas com condições especiais somente du-
Assistente de Redação rante a Feira.
Rosana Dias
Como de hábito, nesta edição "FORA DE SÉRIE", serão premia-
Departamento de Produção dos os dez melhores projetos e idéias, dentre todos os que foram apre-
Desenhos: Almir B. de Queiroz,
Belkis Fávero, Carlos Felice Zaccardelli sentados nesta Edição, sendo três por votação direta dos leitores e sete
Composição: Élina Campana Pinto escolhidos pela comissão técnica da própria Revista. Os prêmios se-
Paginação: Celma Cristina Ronquini rão:
Publicidade - PRONT-O-LABOR PL 554-H da Shakomiko
Maria da Glória Assir - PRONT-O-LABOR PL 553 da Shakomiko
- PRONT-O-LABOR PL 551-M da Shakomiko
Fotografia
Cerri - Multímetro IK-30 da Icei
- Multímetro IK-180-A da Icei
Fotolito
Studio Nippon - Célula solar da Saber Publicidade e Promoções
- Blusão Saber Eletrônica
Impressão
W. Roth & Cia. Ltda. - Coleção com 5 volumes de Circuitos & Informações
- Placas de circuito impresso para montagem de Freqüencfmetro Digi-
Distribuição tal de 32MHz
Brasil: DINAP
Portugal: Distribuidoralardim Lda. - Placas de circuito impresso para montagem de Relógio Digital
A relação dos ganhadores será publicada na edição nº 197 da
SABER ELETRÔNICA é uma publicação men- Saber Eletrônica.
sal da Editora Saber Ltda. Redação, administra-
ção, publicidade e correspondência: Av. Gui- Os primeiros trinta leitores que nos enviarem o cupom de votação
lherme Cotching, 608, 1~ andar - CEP 02113 - da página 77 (será considerado o carimbo do correio), receberão o vo-
São Paulo - SP - Brasil - Te!. (011) 292-6600.
Matriculada de acordo com a Lei de Imprensa sob lume nº 5 de Circuitos & Informações, sendo que os dez primeiros tam-
n~ 4764, livro A, no 5~Registro de Títulos e Do- bém receberão uma assinatura por seis meses da revista Eletrônica
cumentos - SP. Números atrasados: pedidos à Total.
Caixa Postal 14.427 - CEP 02199 - São Paulo-
SP, ao preço da última edição em banca mais des- Já estamos elaborando a próxima edição, que sairá dentro de seis
pesas postais. meses, então envie logo o seu projeto para que possa ser analisado e,

MEMBAODA

"
~
se aprovado, publicado.

Hélio Fittipaldi

ANATEC
ASSOCI •••Çi.O NACIONAl. DA!; EDITORAS D€ PUBLICAÇÓES
T~CNlC"'S, D1RIGIOAS E ESPECIALlZAOAS

Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial dos textos e ilustrações desta
Revista, bem como a industrialização elou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções
legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revis~ deverão ser feitas exclusivamente por cartas (A/.Cdo Departamento Técnico).
1.· Temporizador com 4017
• Projeto de o 4017, um contador divisor por ohms, em série com cada led, e para
HILDEBRANDO R. MACEDO 10, conta os pulsos e a cada pulso ele 12 Volts o resistor deve ser de 330
Campinas - SP excita um led, que serve de monitoria. ohms.
Através dos leds podemos ter uma idéia Para se obter um intervalo máxi-
Este circuito fornece intervalos de do tempo decorrido. No décimo pulso mo de 4 horas o potenciômetro pode
temporização que vão desde 15 minutos o relé é desativado. ser aumentado para até 2M2, mas o ele-
até quase 2 horas. Seu funcionamento A alimentação do circuito pode ser trolítico deve ser de boa qualidade pois
é o seguinte: o 555 funciona como um feita com 6, 9 ou 12 Volts, de acordo fugas podem prejudicar o oscilador, evi-
gerador de clock, cuja freqüência é de- com o relé utilizado. Para 9 Volts tando sua ação. O interruptor é do tipo
terminada pelo ajuste do potenciômetro. deve ser ligado um resistor de 220 de 2 pólos push-button.

r- -I~+6V
+6V I I"IS1A
I

SlB +6V

R5
4K7
16 15

13
3 14 CI-2
CI-1 4017 11
555

3 2 4 10 5 6 9

C2
10nF

OV

2. Transceptor para 50MHz


• Projeto de 28AWG, em enrolamento cerrado (espi- terceiro sobretom e CH1 é uma chave
JORGE FRANKLlM REIS SANTOS ras juntas), sobre uma fôrma de diâme- de 4 pólos x 2 posições do tipo mola,
Caxias - MA tro de 3mm, com tomada na primeira com retorno (falar/ouvir).
espira. T1 é um transformador de saída clas-
Este transceptor tem excelente ren- L2 - 7 espiras de fio esmaltado se A de 50mW, com primário de 500
dimento com alimentação de 9V, pOden- 20AWG, com enrolamento cerrado em ohms e secundário não usado (8 ohms).
do facilmente superar os 1000 metros fôrma de 3mm de diâmetro, com núcleo A resistência ôhmica de primário não de-
em campo aberto, dado o uso de tran- de ferrite e tomada central. ve ser maior que 50 ohms.
sistor 2N2218.. Conforme podemos ver, L3 - 7 espiras de fio 28AWG, com XRF1 e XRF2 consistem em 75 espi-
existem circuitos independentes de RF enrolamento cerrado sobre fôrma de ras de fio esmaltado 36AWG, com enro-
para a recepção e transmissão, fican- 3mm de diâmetro, com núcleo de ferrite. lamento descontrolado (à vontade) sobre
do o circuito de áudio comum. L4 - 2 espiras de fio esmaltado um resistor de 1OOk,ou mais, com 1/4W.
As bobinas apresentam as seguin- 28AWG, enrolada sobre a extremidade A antena tem um comprimento de
tes características: inferior de L3. 135cm.
L 1 - 8. espiras de fio. esmaltado O cristal XTAL 1 é para 50MHz em Dado o consumo de corrente do

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/8S 3


aparelho, os 9V devem ser obtidos de para se obter maior intensidade de cam- de um pequeno radiador de calor. Os
pilhas comuns pequenas ou médias, já po, junto à antena. CV1 cor responde transistores AC187 (áudio de média po-
que uma bateria não teria autonomia. ao receptor, e deve ser ajustada para tência) podem ser substituídos por equi-
Os ajustes para transmissão e re- corresponder à freqüência do transmis- valentes, com eventuais modificações
cepção devem ser feitos em CV1, L2 e sor do par. nos componentes de polarização.
LS. Sendo que, L2 e LS correspondem Os resistores são todos de 1/8W Os capacitores dos setores de RF
ao transmissor e devem ser ajustadas, e, eventualmente, 02 deve ser dotado devem ser cerâmicos de boa qualidade.

Ll

CH18
Q3
P

1
2N2218

4'7PF1
XRFl

L 2

.-
9V -

,I

3. Proteção de ·/inhas
• Projeto de para o bloco de controle. Neste bloco te- que desliga todo o sistema de carga.
PAULO PACHECO CHRISTIANO mos um transistor 01 que, em conse- Se for necessário, nos pontos indi-
Araranguá - SC qüência, permanece sempre em corte, cados pode-se ligar um alarme.
o que significa que o relé se mantém de- As chaves S1 e S2 são do tipo push-
Este sistema permite o controle de senergizado e a alimentação mantida. buttons normalmente fechados. O relé
linhas de aliméntação, desligando-as Se ocorrer algum tipo de falha, co- pode ser de qualquer tipo de 2 contatos
. em caso de necessidade. mo um curto-circuito na linha ou o rom- reversíveis, de acordo com a corrente
Na condição normal de funciona- pimento de um dos fios e até mesmo da carga protegida.
mento o transformador T1 , junto ao blo- uma queda da energia, o transistor Os transformadores são de 6 + 6V,
co sensor, estará sempre enviando uma 01 entra em saturação através do resis- com corrente de secundário entre 250
determinada corrente, pelo fio sensor, tor de polarização RS, acionando o relé e 500mA.

4 SABER ELETRÔNICA'- FORA DE SÉRIE N!?5/89


ALARME
Fl
SA
Cl
4,7~F
MOTOR
1I4HP
(4Al
o

110/220V T1
220V
8+8V

NF

V
CONTROLE
ONA
" , V
SENSOR
"

4. Conversor/repetidor
de FM para AM
• Projeto de Para operar sintonize uma estação os capacitores junto a Q1 devem ser ce-
LUIS CARLOS MARQUES DE LIMA de FM em CV1colocando nas proximida- râmicos.
Recife - PE des um rádio de AM sintonizado numa O choque XRF pode ser um micro-
freqüência livre para a qual tenha ajusta- choque de 47~H, ou então obtido em ca-
Este circuito experimental bastan- da a emissão através de CV2. sa. enrolando-se umas 50 voltas de fio
te interessante funciona como um con- Sintonizada a estação, ajuste P1 esmaltado fino (32 ou 30) num resistor
versor/repetidor de FM para AM, ou se· para o máximo rendimento. A alimen- de 100k.
ja, ele capta as estações de FM, sinto- tação do circuito é feita com 4 pilhas A antena de emissão A2 é um fio
nizadas em CV1, e transmite seu sinal comuns. esticado que não deve ter mais de 2 me-
na faixa de AM, à curta distância. Colo- Os resistores são todos de 1/8W e tros de comprimento.
cado junto a· um rádio de AM comum
ele permite a escuta das estações de
FM locais, e com uma antena de 1 ou
2 metros ele permite a escuta das esta-
ções de FM à distância de alguns metros.
A antena A1, que deve ter de 20 a
60cm, capta os sinais da faixa de FM,
que são levados a um detecto r super-re-
gerativo com Q1. A freqüência da es-
tação sintonizada é ajustada em L1 que
tem 5voltas de fio rígido (18) com diâ-
metrO de aproximadamente 1cm.
O sinal de áudio desta etapa é am-
plificado por Q2 e levado a um oscila-
dor Hartley que opera na faixa de ondas
médias. A freqüência deste oscilador é
ajustada em CV2 e determinada basica-
mente por L2, que tem 80 voltas de fio
28 em bastão de ferrite com aproxima-
damente 0,8cm de diâmetro e tomada
na 40~ espira.
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89 5
/'
5. Provador de transistores
e diodos·
• Projeto de do, e na prova inversa deve permane- Os resistores são todos de 1/8W e
VALDEMAR IRENO DOS SANTOS cer apagado. o potenciômetro de 10k inclui a chave
Paripiranga - BA O transformador é do tipo de saí- que liga e desliga a unidade.
da para 1ransistores com primário entre Com uma calibração precisa pode-
200 e 1000 ohms (para rádio de 2 pilhas) mos obter o ganho do transistor no po-
Este provador dinâmico testa dio-
e com tomada central. tenciômetro.
dos e transistores, tanto do tipo NPN co-
mo PNP, e apresenta excelente desem-
penho. Na prova de transistores, o cir-
cuito forma um oscilador Hartley em +3V

que a freqüência de operação depende


do enrolamento primário do transforma-
dor e do ajuste de P1. Oscilando, o que
significa que o transistor está bom, a " ILEO

etapa seguinte é excitada e o transistor


Q1 excita o led que acende. R2
Na prova de diodos temos também 33R
E te
a operação com um sinal contínuo de v
3V, obtido das pilhas que alimentam o TRAN 515TORE5
A 'K
aparelho. Estando em boas condições, '---v---'
010005
o led deve acender numa prova do dio-

6. MIC de ganho
• Projeto de caixa de metal. A caixa deve ser devida- Os capacitores eletrolíticos têm ten-
JAIRO JERÔNIMO DE CAMPOS mente aterrada e os cabos, tanto de en- são de trabalho de pelo menos 6 volts,
Londrina - PR trada como de saída de sinal, devem e a fonte de alimentação consiste em
ser blindados para não haver captação 4 pilhas comuns, já que o consumo de
O "MIC de ganho", ou microfone de zumbidos. corrente da unidade é bastante baixo.
de ganho, é um dispositivo que aumen-
ta a excitação do microfone sobre o
transmissor e ao mesmo tempo estrei- 51
ta sua faixa de freqüências, o que signi-
fica um rendimento maior para o equipa-
mento, que consegue enviar seus sinais

--
mais longe. O circuito apresentado é in-
tercalado entre a entrada do transmis-
1+
sor e o microfone e usa apenas dois tran-
sistores.
C5
O microfone é o mesmo do trans- 500 pF Bl
6V
missor e a sensibilidade controlada no
potenciômetro. Com apenas 1/4 da aber-
tura deste controle já se obtém um ex-
E NT.
celente rendimento, já que com abertu-
ra maior ocorrem problemas de capta-
ção de ruído ambiente.
Os resistores são todos de 1/8 ou
1/4W e não será difícil projetar uma pe-
quena placa, que possa caber numa

6 ;-"~~C' ELETRONICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89


7. Fonte solar estabilizada
de 3 e 6V
• Projeto de cuito deverá ser excitado, talvez, por
VALDIR SAlVAGNI 5 células ou mais.
Bento Gonçalves - RS O transistor BD135 deve ser monta-
do num radiador de calor.
Este circuito pode alimentar apa-
Este circuito possibilita a alimenta- relhos eletrônicos pequenos como rá-
ção de aparelhos eletrônicos a partir dios, amplificadores e gravadores, des-
da luz solar. São utilizadas 4 (ou mais) de'que seu consumo de corrente não su-
células solares Heliodinâmicas de 1,6Vx pere os 500mA.
500mA, que são conectadas a um siste- Os diodos zener são de 400mW e
ma regulador de tensão. outras tensões podem ser obtidas com
Os diodos zener determinam a ten- alteração de seus valores.
são de saída, sendo comutados por Observamos que a curva de corren-
uma chave. Para uma alimentação te, em função da iluminação, deve ser
de 3V podemos usar 3 ou 4 células, analisada para se obter uma correta ten-
mas para o caso de 6V, a não ser são na saída para a alimentação da car- OV
que tenhamos iluminação plena, o cir- ga desejada.

8. Timer
• Projeto de
HENRIQUE TAlES COSTA SANTOS 1
+12V
Belo Horizonte - MG

Este circuito aciona um sistema


de aviso sonoro, depois de decorrido o
intervalo de tempo programado. O tem-
po pode ser ajustado tanto no potenciô-
metro de 1M como na posição da cha-
16
ve, que faz a divisão de freqüência dos 1N4148
15
pulsos no 4017 (figura 1). CI- 2 13
CI-1 3 14
Seu funcionamento é fácil de enten- 555 4017
8
der: o astável 555 gera impulsos, num 11

I
intervalo que depende do ajuste do po-
tenciômetro. Com os valores indicados
podemos ter pulsos no intervalo que vai
de alguns minutos até mais de uma hora.
A cada pulso do 555 uma saída do
4017 é levada ao nível alto, em seqüên- CHAVE 470nF
SELETORA
cia. Assim, na primeira saída teremos
o nível alto no primeiro pulso. Na segun-
da saída, o nível alto ocorrerá no segun-
do pulso do 555, o que significa o dobro
do tempo programado, e assim por dian-
te, até termos uma multiplicação por
10 dos tempos programados no poten-
ciômetro. Isso faz com que este timer
alcance temporizações tão longas co-
mo um dia inteiro.
A saída do 4017 excita diretamen-
te um 4011, que é ligado na configura-
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Ng 5/83 7
ção de oscilador modulado. Duas portas a sugestão de uma fonte de alimentação. com corrente de pelo menos 200mA.
formam um oscilador e duas portas ou- Para esta fonte o transformador tem Odiodo zener é de 400mW e o transis-
tro oscilador, de modo que um modula enrolamento primário, de acordo com tor TIP31 deve ser montado num peque-
o outro. O sinal é aplicado via resistor a rede local, e secundário de 12 + 12V, no radiador de calor.
de 1k a um transistor, que excita o alto-
falante. No projeto original o autor usa
um BC548, mas com alimentação de + Vcc
12V este transistor pode aquecer de-
mais. Sugerimos que o BC548 seja usa-
do apenas no caso de uma alimentação
de 6V (na qual o circuito também funcio-
na). Para 12V sugerimos trocar o transis-
n0a{)
tor em questão por um BD 139 ou TI P31 ,
dotado de pequeno radiador de calor.
O led serve apenas como indicador 2
de funcionamento, e na figura 2 temos

9. Buzina bitonal
• Projeto de vo, pois faz o acionamento direto, po- cidade de comutação. Sugerimos que
PAULO TAVARES DE ALMEIDA dendo ser, por exemplo, os contatos em lugar do resistor seja utiliza-
Carpina - PE de um sistema de alarme. do um trim-pot de 100k, em série com
Os resistores são de 1/8W e R2 um resistor de 1k, para um ajuste mais
Este circuito faz o acionamento al- pode ser alterado para mudança da velo- amplo.
ternado de uma buzina com sons gra-
ves e de uma buzina com sons agudos.
A razão de troca dos sons é determina-
da pela freqüência de um multivibrador
astável com o integrado 555. ~
+12V ~ I

Conforme podemos ver pelo diagra- CHAVE D:r-


BUZINA
ma, o astável 555 controla um relé atra-
vés de um transistor 2N3055 que deve
ser montado num radiador de calor. Es-
te relé é o usado no sistema de luz al-
ta e luz baixa dos automóveis Volks e
pOde ser encontrado com facilidade nas
BUZINA
casas especializadas. DE
AGUDOS
Os fios de ligação da bateria ao re- (HIGHl

lé e deste às buzinas devem ser gros-


sos, em vista da intensidade da corren-
te controlada. O interruptor S1 é optati

10. Limpa tubos


• Projeto de vamente baixo, e para sua montagem destacamos o transformador T1 de
JOSÉ GIVALDO CORDEIRO grande parte do material foi aproveita- 275 + 275V, de aparelhos valvulados, on-
Taubaté - SP do da sucata. No caso do autor do proje- de a tomada central permanece desliga-
to, que trabalha há 23 anos em repara- da assim como os enrolamentos de bai-
Este aparelho, que o autor possui ção, com sucata bastante variada não xa tensão. A corrente deve situar-se en·
há 4 anos, tem se mostrado de grande teve problemas em obter boa parte dos tre 50 e 250mA.
eficiência, pois, sem exagero, seu apro- componentes. T2 é um transformador de filamen-
veitamento foi de 95 %. O custo é relati- Dentre os componentes de sucata tos, com as tensões indicadas no diagra-
8 ! SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89
ma. e corrente da ordem de 1A. Os de-
R
mais componentes são comuns, e co-
mo elementos de acoplamento aos tele- ..L CHl ~Rl
10K xlOW I ~ G="
B=
7
3
OELTA
visores em reparação/recuperação, te- ) CH21 o-ê---o 11
R=PINO 12} T

mos soquetes para cinescópios TVC e PB. 2~6v I PB= PINO 2

A utilização do aparelho é a seguin- 5W I


te: liga-se CH3 em 6,3V e espera-se o I~
aquecimento do cinescópio, por aproxi-
madamente 5 minutos. A seguir, pressio-
110/
220V .~ G="
B="
6
2
T
DELTA
o-ê--o R=PINO 11}
PB=PINO 7
na-se CH 1. A lâmpada L1 deverá piscar.
Procedendo desta forma, temos a quei- OV

ma de resíduos no cinescópio do televi- FIL.


sor. Quando a lâmpada parar de piscar,
permanecendo acesa, com brilho cons-
tante, é sinal que o cinescópio está limpo. T2
A seguir desliga-se o aparelho e es-
pera-se o cinescópio esfriar. Deve-se re-
petir então a operação até que L 1 não
pisque mais. Se L 1 se negar a acender
+
deve-se aumentar a tensão de filamen-
to, atuando-se sobre CH3.
Você deve observar ainda que os
catodos estão em curto com os filamen-
LED
tos através de T1 e T2, e CH2 selecio-
lnF
na os respectivos RGB e a posição R
serve para cinescópios PB.
Partindo ainda da fonte, foi acres- TBA800 9
centado um amplificador, que é de gran-
de utilidade para provas de bancas. Es-
te amplificador funciona bem com a ten-
E!n
•• 20:L-I l~nF
8
7 6
10

são de 12V, selecionada em CH3.


Os resistores do amplificador são
de 1/8W e os eletrolíticos para 16V ou
mais. Os demais capacitores são de po-
liéster ou cerâmicos.
É bom deixar claro que este apare-
lho não foi usado em tubos Line, mas
apenas em Delta e PB.

11. Instigador de sono


temporizado para rádios
• Projeto de
ALEXANDRE CARDOSO RESENDE
Belo Horizonte - MG
O potenciômetro
de 1M, em conjunto3V
6V
9V
4,5V
P1 e o resistor
rádio
com o capacitor
de 220}LF, determinam a temporização.
- Rx
Zx
4V7
4V.7
3V3
22
9V1
6V2
27
19 Rx
39
18
27
12 22
Tensão do
CIO
AA

O interruptor 81 liga e desliga a alimen-


Este projeto tem por finalidade indu- tação. S2 acende os leds, que iluminam
zir o sono, utilizando, para isso, recur- o relógio em caso de necessidade de
sos eletrônicos, um relógio digital co- leitura. 83 inicia a temporização e 84
mum com display de cristal líquido e desliga a temporização. 85 liga e desli-
um rádio comum AM ou FM. ga um gerador de ruído branco, respon- As duas colunas referem-se a vaia-
O funcionamento do sistema é o se- sável pelo efeito psicológico de induzir res para pilhas pequenas (AA), pilhas
guinte: após ligar o aparelho faz-se a op- o sono. Esta chave pode estar aéopla- médias (C) e grandes (D).
ção de simples temporizador ou indutor da a P2. O resistor Rx, juntamente com Para a alimentação de 9V do rádio,
de sono. Atua-se sobre P1 para se ob- Zx, depende da tensão de alimentação o instigador deve ser alimentado com 12V.
ter a temporização desejada. do rádio, segundo tabela a seguir. O tempo mínimo de temporização

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89


é da ordem de 4 minutos e o máximo mos data e segundos. 5e o módulo pos- Os leds amarelos são para leitura
de 22 minutos. Ao soldar o módulo reló- suir cronômetro, pode-se ligar também de horas, o vermelho indica que o'apare-
gio digital é importante desligar o ferro a chave 58. 51 é uma chave HH e as lho está ligado e o verde indica que o
de soldar, para se evitar problemas de demais são interruptores tipo push-but- temporizador está ativo e que o rádio es-
danos com descargas estáticas. 56 ser- ton normalmente abertos. 55 pode ser tá recebendo alimentação.
ve para ajustar o relógio e 57 para ter- HH ou ser incorporada a P2.

B1
9Y- -
-
+
6
7

Z
,
8

rr-----
I
I
I
II
(-)

P2A PZB
ALIMENTAÇÃO ÁUDIO

I
I
II
RELÓGIO I LIGAÇÕES POR
:TRÁS 00 RELÓGIO
S8 I
..&. :
- -<> 0--'

12. Starsafety
• Projeto de Este é o nome dado pelo autor a tagem deste aparelho. Trata-se de proje-
IZAC 51LVA um interessante sistema de segurança to simples porém eficiente.
5innhaém - PE para motores de partida de automóveis. 5eu funcionamento é o seguinte:
Quem possui automóvel sabe quanto quando pressionamos 51, com o motor
custa o engano de dar a partida no veí- . parado, a corrente circula por R1, satu-
culo quando ele já está em funciona- rando Q1 que é um transistor NPN. Es-
mento. te transistor, via R2 faz com que o tran-
Existem até alguns proprietários sistor Q2 conduza, ativando o relé RL1,
que, após dar a partida no motor, ain- dando assim partida no motor de arran-
da ficam segurando a chave nesta fun- que.
ção, enquanto outros têm o problema Porém, se o motor do veículo já es-
da chave de ignição enganchar, não re- tiver funcionando, o mecanismo muda.
+1ZY
AO _ tornando à função de partida. O resulta- Mesmo apertando 81 e Q1 conduzindo,
OU LllMPADA 00
REGULADOR DE
do nestes casos, entretanto, é sempre não haverá ativação de Q2, visto que a
TENSlo
ALTERNADOR
OU
o mesmo: engrenamento do motor de base estará bloqueada pela polarização
arranque e perda do induzido e bobinas positiva feita por D2, através da entra-
AO SOLENÓIDE (S) de campo, principalmente . • da X, ligada ao terminal D + , ou a lâm-
00 MOTOR DE
PARTIDA Para evitar este problema e econo- pada do alternador ou ao regulador de
mizar muito dinheiro, sugerimos a mon- tensão. Q2 não conduzindo, K1 não se-

10 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89


rá ativado, conseqüentemente não se- da, e D2 protege o transistor contra pi- montagem são comuns e o relé é do ti-
rá possível dar a partida no motor de ar- cos inversos da comutação. Note que po RUD 101012 ou equivalente, com bo-
ranque, evitando assim seu engrenamen- a alimentação do circuito é tirada do bina de 12 volts. Os resistores são de
to com o motor em funcionamento. próprio fio que vai ao solenóide do mo- 1/8W e os diodos pOdem ser os lN4007
O diodo D1 foi colocado para se tor de arranque. ou equivalentes, como os 1N4004 ou
evitar oscilações do relé durante a parti- Todos os componentes usados na BY127.

13. Porteiro eletrônico


• Projeto de
EDSOM CLAUDIO NUNES SOUZA + OV

Salvador - BA 10M <>:J.


Com apenas 3 transistores comuns
pOdemos elaborar este intercomunica-
dor simples com fios, de grande sensibi-
lidade e que tanto pOde ser empregado
como porteiro eletrônico como também
em outras aplicações domésticas (be-
bê-alerta etc).
1N4004 lN4004
O transistor BD139 pode ser substi-
tuído por equivalentes de média potên-
cia como o BD137 ou BD135 e, no ca-
so de uma alimentação com 6V ou ain-
da com a fonte de a'imentação dada
na figura, ele deve ser dotado de um ra-
diador de calor.
Os alto-falantes são de 10cm com
8 ohms de impedância e os cabos de li- FTE 1 110 I
gação entre as estações não precisam 220V
ser blindados. O comprimento máximo
recomendado para estes cabos é da or-
dem de 15 metros.
O transformador T1 pode ser de sa- meiro transistor da etapa amplificadora, de pelo menos 12V e os diodos retifica-
ída, ou mesmo um transformador de ali- eventualmente deve ser reduzido se for . dores são 1N4004 ou equivalentes. O
mentação com um enrolamento de bai- notado algum tipo de distorção. led indicador de funcionamento é opcio-
xa e outro de alta tensão. O enrolamen- O capacitor·de 10nF no coletor do nal.
to de baixa tensão tem por terminais BC549 influi na resposta de graves do A corrente de secundário do trans-
os fios 1 e 2, enquanto que o de alta sistema, podendo ser alterado. formador deve ser de 250mA ou mais,
tem por terminais os fios 3 e 4. O resis- O eletrolítico da fonte de alimenta- sendo indicado o valor de 500mA por
tor de 10M, que polariza a base do pri- ção deve ter uma tensão de trabalho permitir uma operação sem sobrecargas.

14. Odômetro para bicicleta


• Projeto de Uma bicicleta grande (de corrida) tem o que significa que devemos ter um divi-
ELDER VIEIRA SALLES um raio de 35,6cm, o que significa que sor por 45 antes dos contadores, para
Niterói - RJ a cada volta completa a bicicleta per- que a cada 45 voltas (100m) um pulso
corre 2 x 'Ir X R centímetros, onde R é seja enviado ao contador de centenas
Este aparelho permite a contagem o raio da roda e 'Ir = 3,14. Para calcu- de metros. Observe o diagrama da figura.
digital de quilômetros rodados por uma lar, então, quantas voltas são necessá- O CI-3 consta de um divisor progra-
bicicleta de O até 999,9km. Seu princí- rias para um percurso de 100 metros, mável contendo dois contadores inter-
pio de operação é bastante simples: exis- basta fazer: nos. Os pinos 3, 4, 5 e 6 (saídas do 10
te um sensor na roda dianteira da bici- 1 volta = 2 x 3,14 x 35,6cm contador) contam as unidades em BCD,
cleta de forma que a cada volta um pul- X voltas == 100 metros equivalentes a 1, 2, 4 e 8, enquanto os
so é enviado ao CI-3, que é um divisor. O valor de X para este caso é 45m, pinos 11, 12, 13 e 14 contam as deze-

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89 11


nas (saídas do 2° contador), equivalen- de modo que a cada 10 pulsos recebi-
42
X
O1 8
tes a 10, 20, 40 e 80 respectivamente. dos pelo c9ntador
metrosanterior, o contador
quilômetros O I X
O
incremente em um suadecontagem. Os unidades de
dezenas
centenas de
Isso ocorre porque a saída do 1° conta- centenas
dor está ligada à entrada de clock do se- diodos D1 a D5 funcionam C0n'10 uma
gundo contador. Quando o pino 6 pas- porta AND de 5 entradas, de modo que
.sar do nível 1 para O, o 2° contador con- a saída só será 1 se todas as entradas
tará este pulso, pois ele é sensível ao utilizadas estiverem em 1. Existem 5 en-
bordo de descida. A cada 10 pulsos do tradas para permitir que seja programa-
primeiro contador, o contador 2 recebe- da qualquer divisão, no caso, por exem-
rá apenas 1. plo, de se usar o aparelho numa bicicle-
Para uma bicicleta grande teremos ta com roda de raio diferente. Para uma
que programar este CI-3 para dividir por do tipo Cross, por exemplo, a divisão se- X = apagado
45, logo teremos que ligar com jumpers rá por 65 (raio de 24,5cm). Neste caso O = aceso
o pino 13 (que equivale a 40) ao 5 (que a programação é feita ligando-se os pi-
equivale a 4) e o 3 (que equivale a 1) nos 12, 13, 3, 5 e 4 às entradas B1, B2, Temos então: 807,5 quilômetroS.
às entradas B1, B2 e B3. Toda vez que B3 e B4, com 4 jumpers. O interruptor de pressão 81 serve
o pino 1 de CI-3 receber 45 pulsos do 82 é o reset, que serve para zerar para ativar a leitura, acendendo os leds,
sensor instalado na roda (45 voltas), os a contagem. D6 impede que este pulso de modo a se evitar o desgaste das pilhas.
pinos 13, 5 e 3 irão ao nível lógico 1 e de reset seja aplicado na entrada do O sensor consta de um reed-switch
o pino 1 de CI-2 irá passar de O para 1. primeiro contador de CI-2. preso no garfo da bicicleta e um ímã
Observe que ao chegar em 45 o As saídas dos contadores estão liga- na roda. Devemos ter o cuidado de po-
CI-3 será resetado por este pulso, jogan- das a leds em lugar de displays. A leitu- sicionar o ímã de tal modo que sua dis-
do um nível O no pino 1 de CI-2 e este ra será feita usando o código BCD, da tância na passagem pelo reed-switch se-
contará essa transição de 1 para O. O seguinte forma: cada dígito será repre- ja pequena o suficiente para fechar
diodo D7 evita que esta transição do sentado por 4 leds, cada um valendo 1, seus contatos. Neste caso, O ímã esta-
pulso resete os Cls 1 e 2. 2, 4 e 8. Assim, por exemplo, podemos va preso numa placa retangular de cir-
Os outros contadores estão ligados ter uma leitura conforme a tabela. cuito impresso através de fios.

1
LEO 1 A LEO 8 LEO 9 A LEO 16 4 x lN4148

51 01 102 103 104

81 82 83 84

+v +v
AI A2 A3 A4

+v
+v +v
1
-I 52

15; Starter eletrônico


• Projeto de O circuito permite o acendimento da lâm- fazendo Q2 conduzir e acionar o relé.
LUIZ AUGU8TO BERTOLAZZI pada mais rapidamente do que quando Com isso, os contatos do relé se fecha-
Mairinque - 8P usado um starter comum. rão, havendo, então, circulação de cor-
Observamos no diagrama que quan- rente pelos fi lamentos da lâmpada e,
Este projeto substitui os 8tarters co- do ligamos o interruptor não há tensão conseqüentemente, o aparecimento de
muns na partida de lâmpadas fluores- nos pontos A e B, extremidades do rea- uma tensão nos pontos A e B do reator.
centes que utilizam reatores comuns. tor, O que leva o transistor Q1 ao corte, Com o aparecimento desta tensão, Q1

12 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N9 5/89


conduz e leva Q2 ao corte, abrindo os
contatos do relé, fazendo com que se
produza a variação de corrente no rea- REATOR
1'OV LÂMPADA
tor e fi lamento, que leva a lâmpada ao A B

acendimento. O capacitor C3 de 820nF


é que determina o tempo de fechamen- R4
to dos contatos do relé. 10R/5W 2

A alimentação do circuito vem de


uma fonte sem transformador. Os capa-
citores de C1 a C5 devem ser de poliés-
ter, com uma tensão de isolamento de lN4002
pelo menos 250V no caso da rede de
110V. C6 é um capacitor eletrolítico de
1000J.tF com 25V e os resistores devem
ser todos de 1/8W, com exceção de
R4, que é de 10 ohms com 5W de dissi-
pação, portanto de fio.
Os diodos zener são do tipo
8ZX79C12 de 400mW para 12V e o re-
lé é do tipo sensível MC2RC2 com ten-
são de 12V.
Os transistores (8C548) admitem
equivalentes como os 8C237, 8C238
ou 8C547. O sistema eletrônico poderá
B>--II-:l.
C2
150nF
250V
ser facilmente instalado numa caixa plás-
tica e embutido na própria calhada lâm-
pada fluorescente que deve ativar. J

16. Central de jogos -


fsportivalLotolSena
• Projeto de rizado, dá condições para que LA, L8 do tivermos 51 em binário nas saídas
JOSÉ SERGIO DA S. ROCHA e LC acendam, dependendo dos esta- dos dois contadores, a porta AND terá
Juiz de Fora - MG dos lógicos das saídas do primeiro con- nível lógico 1 em sua saída, que será
tador (numa tabela verdade de O a 9 te- aplicado à entrada de uma segunda por-
Este circuito fornece palpites total- mos todas as situações que podem ocor- ta que, com Vcc, fará a resetagem do
mente aleatórios para a loteria esporti- rer). Quando for dado um palpite e ne- circuito.
va (simples, duplos e triplos), loto (00 a nhum led ,acender, o aparelho deve ser O circuito ainda prevê um Reset au-
99) e sena (00 a 50). Uma chave comu- ativado novamente. tomático formado por um 555 que pro-
tadora permite a seleção do tipo de jogo. duz um pulso aleatório, que se repete
A chave S1 ativa o jogo, sendo aco- Loto em intervalos de aproximadamente 30
piada ao circuito por meio de filtro, que segundos.
elimina ruídos no momento da operação. Quando L2 acender, temos priorida- Os displays usados são de catodo
O pulso produzido por essa chave, pró- de para jogar Loto, poiS como podemos comum e a alimentação pode ser feita
ximo a Vcc, faz com que o contador John- ver pelo diagrama, temos um módulo com tensões entre 9 e 12V. Neste proje-
son de 3 estágios selecione o jogo. contador de 00 a 99, com o clock ativo to foi usada uma fonte de 10V com o in-
na descida do pulso. O clock é gerado tegrado 7810.
Esportiva por um 555 na freqüência de aproxima- Os leds são comuns e os demais
damente 953Hz, quando S2 for pressio- componentes como resistores, capacito-
Se L1 acender, temos prioridade pa- nada levando o pino 4 do 555 próximo res e diodos são fáceis de se obter, já
ra jogar Esportiva, poiS Q1 é polariza- a Vcc. que não possuem características que fu-
do e o seu coletor irá próximo de OV, jam à regra.
tensão esta que aplicada às entradas Sena Os resistores que determinam o bri-
81 dos decodificadores, inibem as suas lho dos segmentos, no caso de 1k, po-
saídas e fazem com que os displays per- Quando L3 acender, temos priorida- dem ser reduzidos até 470 ohms, con-
maneçam apagados. Q2, também pola- de para jogar Sena (00 a 50), pois quan- forme o tipo de display usado.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE NQ 5/89 13


Q 1
Be 548

7.1K 7.1K
+Vee

4511B 5~
4
I ~5 .- .. - II~~~ r1 n ~y
6 3

11 12 13 14
7
9

4512-112 4518-1/2
8
15 10 8 4017 B
13

+Vec

11.

100nF

17. Fonte sem transformador


• Projeto de
ROBERTO WAGNER DE A. MONNERAT
Nova Friburgo - RJ

Esta simples fonte de alimentação


sem transformador pode ser usada pa- 220 v
ra alimentar pequenas calculadoras e rá- +
dios, cujo consumo não exceda 100mA.
Lembramos que, por não existir transfor-
mador, não existe também isolamento
da rede de alimentação, o que signifi-
ca que precauções redobradas devem
ser tomadas em relação à blindagem 1N4739
19V)
do circuito, evitando-se qualquer ponto
OV
vivo exposto.
O capacitor C1 é de 1JLF,de poliés-
ter, com tensão de trabalho de 600V, Os diodos zener de 400mW deter- o aumento de C2 para 1500 ou mesmo
se sua rede for de 220V. Para a rede minam a tensão de saída de 6 ou 9V, 2000JLF:O led é optativo e o resistor em
de 11OV use dois capacitores de 1JLFx sendo comutados por uma chave. série com este componente determina
400V em paralelo. A filtragem pode ser melhorada com a intensidade de seu brilho.

14 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89


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14

1. Seqüencial de 4 canais - 2x1 - Rítmica (1200W por canal) 9. Amplificador 30W (IHF) Mono
Montado NCz$ 76,40 Montado NCz$ 21,12
2. Seqüencial de 6 canais - 2x1 - R~mica (1200W por canal) Kit NCz$ 19,46
Montado NCz$ 95,90
10. Scorpion - Super microtransmissor FM - ultra-miniaturizado (sem
3. Seqüencial de 10 canais - 2x1 - Rítmica (1200W por canal) as pilhas)
Montado NCz$ 150,60 Montado NCz$ 12,91
4. Receptor de FM (Estéreo) Decodificado - Alimentação 9 a 12V - 11. Condor - O microfone FM sem fio de lapela - Pode ser usado tam-
Sintonia de 88 a 108MHz
bém como espião
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Kit NCz$ 24,75 12. Falcon - Microtransmissor FM
5. Receptor de FM pré-calibrado (Mono) - Alimentação 9 a 12V - Sin- Montado NCz$ 12,91
tania de 88 a 108MHz
13. Sons Psicodélicos - Os incríveis sons psicodélicos e ruídos espa-
Montado NCz$ 21,38
ciais - Alimentação 12V
Kit NCz$ 18,20 Montado NCz$ 16,08
6. Amplificador 30W (IHF) Estéreo - com controle de tonalidade 14. Amplificador NK9W (Mono)
Montado NCz$ 37,80 Montado NCz$ 10,62
Kit NCz$ 34,60 Kit NCz$ 9,81
7. Amplificador 15W (IHF) Mono 15. Decodificador Estéreo - Transforme seu radinho FM em sintoniza-
Montado NCz$ 17,37 dor estéreo
Kit NCz$15,87 Kit NCz$ 13,32
8. Amplificador 40W (IHF) Estéreo 16. Amplificador auxiliar 3W - 6V
Montado NCz$ 21,45
Kit NÇz$ 7,55
Kit NCz$ 19,62
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17

KITS
ELETRONICOS.
DIDATlCO PARA
vocE MONTAR

JME - COMÉRCIO E INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTOA.

22

17. Pré-amplificador (M.204) - Para microfones, gravadores etc. 24. Placas universais (trilha perfurada) em mm:
Montado NCz$ 8,77 100x47 NCz$1,34 100x95 NCz$ 2,71
Kit NCz$ 8,03 200x47 NCz$ 2,71 200x95 NCz$ 5,06
18. Mixer Estéreo (módulo) - 3 entradas por canal - 1 ajuste -eletom por 300x47 NCz$3,97 300x95 NCz$ 7,61
canal (o ~smo do artigo da Revista nº 187) 400x47 NCz$ 5,06 400x95 NCz$10,12
Montado NCz$ 18,00 (Solicite informações sobre outras medidas.)
19. Rádio Kit AM - Circu ito didátioo com 8 transistores
KitNCz$31,97
20. TV Jogo 4 - Kit parcial - Contém: manual de instruções, transfor-
mador, placa de circuito impresso, circuito integrado e 4 bobinas E MAIS
Kit NCz$ 28,08
21. Furadeira Superdrill com fonte (brinde: uma broca) Brocas para minifuradeira - caixa com 6 unidades NCz$ 21,29
NCz$ 30,22 Carregador universal de bateria . NCz$16,00
22. Laboratório para Circuito Impresso - Contém: furadeira Superdrill Cortador de placa . NCz$ 3,48
Furadeira Superdrill - 12V . NCz$17,06
12V, caneta especial Supergraf, agente gravador, cleaner, verniz,
Injetor de RF - Kit , NCz$ 6,45
oortador, régua, duas placas virgens, recipiente para banho e ma-
Pasta térmica - 20g . NCz$ 2,55
nual NCz$ 6,94
Pasta térmica - 70g .
NCz$ 34,75 Percloreto - frasoo plástico 200g . NCz$ 2,67
23. Bobijet - Faça fácil enrolamentos de transformadores e bob!Dàs - Percloreto - frasco plástico 500g . NCz$ 4,29
Contém contador de 4 dígitos Percloreto - frasco plástico 1kg . NCz$ 7,16
NCz$ 61,70 Verniz . NCz$ 1,78

Não estão incluídas nos preços as despesas postais.


Pedidos pelo Reembolso Postal à Saber Publicidade e Promoções Ltda.
Preencha a Solicitação de Compra da última página.
18. Politeste
• Projeto de não há necessidade de interruptor ge- de prova ou soquete e depois acionar
EDSON M. SANTOS ral para o aparelho. a chave S1 para as 4 posições, verifi-
Campo Grande - MS Para usar, basta encaixar o transis- cando os estados das junções pela leitu-
tor com a polaridade certa nas pontas ra do instrumento.
Este aparelho permite o teste rápi-
do de transistores NPN e PNP, verifican-
do pela comutação da chave o estado
de suas junções. Os seguintes testes
são feitos:
Posição 1 - VBC - baixa resistência
Posição 2 - VBE - baixa resistência +
PNP
Posição 3 - ICEO - alta resistência _ 81
_6V
Posição 4 - ICEO - alta resistência
Estes são valores para transistores
A 8
PNP. Os pontos A e B devem ser curto-
circuitados para ajuste de deflexão má-
xima em P1.
O autor do projeto, que é reparador
de TV, usa este aparelho com sucesso
510 01
há mais de dois anos na reparação de PNP/NPN
problemas com transistores. O VU tam- 8
bém pode ser substituído por um multí- 51b

metro comum e a bateria de 6V consis-


te em4 pilhas pequenas. Com otransis-
tor em teste fora dQ circuito não há cir-
culação de corrente, o que significa que

19.fstufa bacteriológica
para laboratório
• Projeto de
WAGNER SANTOS DE ARAUJO 1
São Jerônimo - RS

A finalidade deste equipamento é


manter a temperatura numa caixa (estu- Xl

fa) em níveis ideais para experiências


que envolvam a cultura de microorganis-
mos.
Na figura 1 temos uma fonte que
permite manter o aquecimento de um
elemento de nicromo (X1) em diversos
níveis dentro da caixa de cultura. O ele-
mento X1 pOde ser um fio de nicromo, 1000.uF A
l10/220V 2000"F Z3 Z4
escolhido de acordo com sua resistên- C.A.
25V 3V6 6V6
Zl IZ2 9Vl 12V6

cia para dar o aquecimento desejado.


Na figura 2 temos um timer que fun-
ciona em conjunto com este equipamen-
to, no sentido de se ter um controle determinada pelo valor do capacitor de ser usada num laboratório de biolo-
maior sobre o tempo em que a tempera- C1. Este timer controla um simples led gia. Nas paredes internas da caixa fixa-
tura deve ser mantida em determinado indicador. mos o elemento de aquecimento, e no
nível. Na figura 3 temos o aspecto de interior da mesma colocamos duas por-
O timer tem sua faixa de operação uma caixa de cultura simples, que po- ções de algodão úmido.
18 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89
3
Cl
100 A
1000~F

LED

ELEMENTO DE
51
AQUECIMENTO

I- 52
ALGODÃO ÚMIDO
(j
2

20. -Transmissor de FM potente


• Projeto de
RAIMUNDO RIBEIRO DEUSDARÁ +12 V

São Paulo - SP

Trata-se de uma versão mais poten-


te de transmissor de FM, baseada no
projeto publicado na Revista Saber Ele-
trônica n° 182. lOOnF

A bobina L 1 é formada por 3 espi-


ras de fio comum com diâmetro de 1cm
e o sinal para a etapa seguinte é retira-
do da tomada central.
CV é um trimer de 3-30pF e a ante- OV

na é do tipo telescópica com 37,Scm


de comprimento. de 100k x 1/2W. O transistor Q2 deverá A alimentação com tensão de 12V
O choque XRF é formado por 40 es- ser dotado de um pequeno radiador de permite a utilização deste transmissor
piras de fio fino (32AWG) num resistor calor. no carro.

21. Tranca-alarme seqüencial


• Projeto de mo o sistema de ignição, é quem pode- res podem ser a própria chave de acio-
ODILBERTO FRANCISCO DE M. NEVES rá desativar o sistema. namento da luz de cortesia existente
Dom Cavati - MG No caso da digitação de código er- nas portas de qualquer carro.
rado ou acionamento do sensor, que po- Os resistores são todos de 1/8W e
Apresentamos u.m excelente siste- de ser colocado na porta, entra em os SCRs não precisam ser montados
ma de proteção para o carro, que faz ação o 4011 acionando a buzina por em radiadores de calor, já que a corren-
uso tanto de codificação como de senso- 10 segundos, tempo suficiente para cha- te com a qual trabalham é muito baixa.
res. mar a atenção, espantar o intruso e, Os capacitores eletrolíticos devem ter
Somente o sabedor do código, no além disso, evitar o esgotamento da ba- uma tensão de trabalho de 16V ou mais
caso com o acionamento de S3, S2 e teria. e os diodos 1 N4004 admitem equivalen-
S1 em seqüência, que aciona o relé e O fio 3 vai à buzina, o 1 a ur:n sen- tes. O transistor EM9300, de potência,
com isso desinibe a partida assim co- sor e o 2 a outro sensor. Estes senso- deverá ser montado em radiador de calor.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89 19


EM9300

3 100R

4K7 560R

1N4148

4011 -I S3
BC558 BC558 c:
~
12V

S2

--

22. Passarinho eletrônico


• Projeto de tores BC558 podem ser substituídos por quenas, que terão boa durabilidade da-
FÁBIO KAZUO YOKOY AMA equivalentes PNP. do o baixo consumo de corrente da uni-
Guarulhos - SP A alimentação vem de 4 pilhas pe- dade.

Este passarinho é totalmente auto-


mático, interrompendo seu canto e rei-
niciando-o em períodos regulares, con-
trolados pelo astável formado por 01 e
02.
Todos os componentes desta monta-
gem são comuns, apenas havendo co-
mo ponto de maior cuidado os transfor-
madores.
O transformador T2 é do tipo usa-
do em saída (da série vermelha) de rá-
E Sl
dios transistorizados, enquanto que T1
é do tipo driver da série azul, no entan-
to experiências oodemser feitas com
transformadores de outro tipo.
Como o som tende oara o agudo o

--
alto-falante recomendado é um tweeter,
se bem que alto-falantes pequenos, do TWEETER
+
tipo encontrado em rádios transistoriza-
dos, também apresentem bom rendimen-
to. iOS resistores são todos de 118 ou 81
1/4W e os capacitares eletrolíticos têm 6V

tensões de trabalho de 16V. Os transis-

20 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89


SIMULADOR DE SOM ESTEREOFÔNICO
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23. Copiador de programas
para micro compu ta dores
• Projeto de O buzzer pode ser um microfone Para ajustar oazimute, basta obser-
MARCOS SILVA PARREIRAS de cristal ou, então, um buzzer aprovei- var o sinal emitido pelo buzzer e procu-
Belo Horizonte - MG tado de relógios de pulso ou alarmes fo- rar o ponto mais agudo. Para ajustar o
ra de uso. volume, basta ter como referência o VU.

Este circuito não só serve para co-


GRAVADOR
piar programas de fita oara fita. como COM A FITA ALVOIOUE
VAI RECEBER O PROGRAMA)
também para ajustar o azimute e volu-
me do gravador no momento de se car-
regar o programa num microcomputa-
dor. O circuito é muito simples e dispen-
sa o uso de fontes (pilhas ou rede).
O VU pode ser do tipo usado em
gravadores, o microamperímetro de 50
a 250!-,A, e os capacitores são eletrolíti-
cos para 16V. Os diodos são 1N4148
ou equivalentes. Os fios de transmissão
dos sinais não devem ter mais de 1 me- GRAVADOR COM A FITA

tro de comprimento e devem' ser blinda- FONTE I A SER COPIADA)

dos.

24. Chaveamento digital para


fechadura eletromagnética
• Projeto de - A alimentação do circuito é feita As teclas não usadas na programa-
SÉLlO CARLOS SILVA TOZETTE com 12V. ção devem ser ligadas ao reset de mo-
Vila Velha - ES - O circuito possui indicação visual do 8 provocar o disparo do alarme. Es-
de abertura através de um led. te alarme consiste num oscilado r modu-
Conforme podemos ver pelo diagra- lado, que tem por base o integrado
Este circuito só permite que uma fe- ma, a base do circuito é um 4066 que 4001, onde a freqüência básica do som
chadura eletromagnética seja ativada tem suas 4 chaves ligadas em série a é dada por C7 e a taxa de intermitência
por quem conhecer o código secreto. um sistema codificado. O acionamento é dada por C6.
O sistema apresenta as seguintes carac- de cada chave, na seqüência programa- O sinal deste oscilador é aplicado
terísticas: da, é feito pelo pressionamento da tecla a um transistor de potência TIP31 (que
- Contém um teclado com numera- correspondente que carrega os capaci- deve ser dotado de um radiador de ca-
ção de O a 9 e mais' 3 símbolos, dos tores em cada célula do 4066. Na pri- lor) e dele a um alto·falante.
quais 4 são usados para formar o códi- meira e na última célula do 4066 temos Os diodos são todos 1N4148 ou
go de acionamento. Os 8 não usados, um ajuste possível de tempo, dado pe- equivalentes, enquanto que o relé de
se pressionados, provocam o disparo los trim-pots P1 e P2. 12V é o Metaltex MC2RC2, que supor-
do alarme. O tempo de acionamento da fecha- ta 2A de corrente para seus contatos.
- A operação de ativação é tempo- dura, da ordem de 2 segundos, é dado Os capacitores eletrolíticos têm ten-
rizada, o que significa que não há a pos- por P2. são mínima de trabalho de 12V e os re-
sibilidade de se ficar tentando encon- Os componentes usados são todos sistores podem ser de 1/8 ou 1/4W.
trar o código. A seqüência deve ser di- comuns. O teclado é do tipo encontra- O circuito também prevê uma saí-
gitada num tempo determinado, de for- do em telefones digitais ou máquinas da de clock que pode ser levada a um
ma relativamente rápida. de calcular, com um ponto comum de li- flip-flop para um acionamento definitivo,
- A saída é feita por meio de relé, gação em todos eles. Este teclado tam- ou então a um contador, caso em que
permitindo o controle de uma bobina bém pOde ser improvisado a partir de se pode controlar o número de vezes
com corrente relativamente alta. 12 interruptores de pressão. que a fechadura for acionada.
22
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89
5AíDA
+12V OE
CLOCK

R5
3 K3 +12V

PROGRAMAÇÃO
DO CÓDIGO

~
1 1

~
1 B :

1
1

Ic
r-o--j
1 I
10 I
r-0-t
L I
••• 55
5

lKR2

l~~
RE5ET 4.1N4148
••• (1)
510 E
7

E~;~~:~,
8 DE
7 ••• 58 PONTO

í'~"

(P168mo) (f=' KHz)

25. O motor sob controle


• Projeto de tir da freqüência, que é facilmente calcu- Inicialmente com O volt, ajuste P3 para
NICOLAU BARANENKO lada para qualquer veículo em função a indicação 000 e depois, com uma ten-
Itajubá - MG do número de cilindros. são 999mV, ajuste P4, para haver a in-
A rotação é dada pelo número de dicação deste valor.
Este circuito é indicado para monito- tempos, segundo a fórmula: D3 fixa a tensão de referência no
ração do avanço do distribuidor e da ro- pino 13 de CI-2, já que estA componen-
tação de um motor de automóvel. Com te apresenta grande sensibilidade à va-
esta monitoração é possível melhorar riações de temperatura.
sensivelmente o rendimento do motor, Os displays de 7 segment:JS são
com menor consumo, uma vez que ele de catodo comum. Os resistores são
permite que se mantenha em constan- Onde: C = número de cilindros de 1/8W e os capacitores eletroliticos
te observação o estado do platinado e devem ter uma tensão de trabalho de
S = número de tempos
também a aceleração. de um ciclo completo pelo menos 16V. Os demais capacitores
O circuito tem dois conversores N = rotação (RPM) são cerâmicos ou de poliéster, com ten-
de pulsos, cada qual com urna função são de trabalho de pelo menos 25V.
específica. A entrada para os pulsos é Antes dos ajustes de rotação e ân- O setor de indicação (conversor
comum. Em P1 ajusta-se o ângulo de gulo recomendamos proceder ao ajus- AlD) pode ficar no painel do carro, insta-
avanço do platinado, o qual deve ser ob- te do converso r AlD, com o auxílio de lando-se o setor de contagem de pulsos
tido em função de cada modelo de car- uma fonte externa de O a 1VCC, desli- mais próximo ao platinado, ou seja. sob
ro (consulte uma oficina se não souber). gando-se para esta finalidade o jumper o próprio capô, o que facilita bastante
Em P2 ajustamos a rotação (RPM) a par- J1. A fonte será correctada ao ponto A. a realização prática do projeto.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Ne 5/89 23


..J.. t -LI.l'L.-
I I
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I - - --

q
45 1 8
9B1 10 I P2
1-3
11 14 RPM OS
15
I II
LJ.
C a12 I M - 2 S1 P 0201 PK I A R16 10K
6 5 10K
lQ!.
9 R19 A R25OS - 1
COMUM:: 3,5 v I ()IIIIII()
RPM
7 I
CATODO
12917
11
RIa 470 R
R17
C10
100nF
+ ~ + AVANÇO
~

PARA
PLATINADO
RI
22K

CHASSIS~ R9
100K
C4' ALTERA NIVEL SAlDA

C2, C4, C9' POLIÉSTER METALlZADO

26. Chave programável de áudio


• Projeto de 4016 possuem uma resistência de 300 vem ser feitas com fios blindados, pa-
JOÃO BATISTA DE ARAUJO ohms quando fechadas, e praticamen- ra evitar a captação de zumbidos. A im-
João Pessoa - PB te infinita em aberto, e sua capacidade pedância das portas do 4016 neste cir-
de corrente é bastante baixa. cuito é de 47k e os capacitores associa-
Um toque num dos interruptores se- Este circuito pode ser usado em me- dos de 100nF podem ser de poliéster
letores de pressão permite o acionamen- sas de som, trabalhando diretamente ou cerâmica.
to da chave analógica correspondente com sinais de pré-amplificadores, toca- Com a utilização de dois 4016 e am-
no 4016, que deixará então passar o si- discos, tape-decks e mesmo transduto- pliação da seqüência de contagem pa-
nal da entrada para a saída. Esta é a res tais como microfones e cápsulas ra 8, podemos ter uma chave de 8 ca·
operação básica desta chave programá- de instrumentos musicais. nais. O princípio de operação é o mes-
vel de áudio montada em torno de 3 in- A velocidade de ação do sistema mo assim como as características elé-
tegrados, sendo 2 do tipo CMOS. é dada pelo capacitor de 10nF no clock tricas.
A alimentação do circuito pode ser com o 555 e os diodos do 4017 são co- Observamos também que a fonte
feita com tensões de 6 a 12V e os si- muns de uso geral, como os 1N4148 de alimentação deve ter excelente filtra-
nais trabalhados devem ser de peque- ou equivalentes. gem, a fim de se evitar interferências
. na intensidade, já que as chaves do As entradas e saídas de sinais de- nos sinais trabalhados.

24 SABER ELETRÔNICA- FORA DE SÉRIE N~ 5/89


23 BBC
C
O O -
@-
ENT.C D
ENT.
,n1OOK
4
A
I
ENT. A
A
I

ENT. B

31114

27. Alarme residencial


protegido
• Projeto de do da seguinte maneira: ao ligarmos o acionamento dos sensores ligados em
ANTONIO DE PADUA TODLlARI circuito através de S1 (CS301 --CS301-D), série (881). Esses sensores podem ser
Piracicaba - SP o primeiro temporizador entrará em magnéticos, de impacto, de aproxima-
ação. Esse temporizador é formado por ção etc.
Sistemas de alarmes atuais são qua- R4, Cl, K1 e 01. Com a ativação des- O led D8 é ligado em série com os
se todos projetados com base no tem- se temporizador o relé se manterá fe- sensores para verificação de seus esta-
po. Este alarme não foge muito a isso: chado pelo tempo suficiente para que dos. Com o disparo do 8CR1 o segun-
ele ativa com 3 tempos diferentes, dis- o proprietário do imóvel saia e feche a do temporizador entra em ação, com
parando um sistema de alerta sonoro porta. um retardo dado por R8 e C8. No final
ou audiovisual, conforme podemos per- No final do tempo dado pelo primei- desse tempo, entra em ação o SCR2 ali-
ceber pelo circuito básico (figura 1). ro temporizador, o circuito entrará em mentando o terceiro temporizador, que
O funcionamento pode ser analisa- monitoração, passando a depender do tem por base 03 e 04, que energiza

NE-l 10nF

01 CI- 1
5KE 12/0e
+VC1
+12V
:3

Cl C2 C:3

110
C5 C6
1101
I 16V
2200}lF 16V F 12200>,F
12200>, 16V 470)lF 10nF
16V
220V : 220
I
I
I OV
52 1
I
I _
:'------ \b
I
I Bl
12V/:36Ah
04
5KE12/0e 47R .
1

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89 25


um relé por um tempo entre 10 e 15 mi- secundário de 12 + 12V com 3A de cor- valentes como os BY127, BY126 ou
nutos. No final desse tempo o relé desa- rente. mesmo 1N4004. O 8CR3 deve ser dota-
tiva, mas o led 011 permanece aceso in- Para rearmar o circuito, em caso dê de radiador de calor, enquanto que
dicando que o sistema foi disparado. de disparo acidental, ou mesmo normal, os demais 8CRs dispensam o uso de ra-
O circuito possui um sistema de pro- basta desligar por um momento 81. diador, dada a pequena corrente de ope-
teção para a sirene, segundo o qual se 811é uma si rene eletromecânica co- ração.
os fios da rede de alimentação forem in- mercial RONTAN RT-10. O resistor de 47 ohms, em série
terrompidos ocorre o disparo de um se- O ponto P do circuito serve para a com a bateria em carga permanente, de-
gundo sistema de alarme. Existe tam- conexão de outros sistemas de disparo. ve ser de 5W.
bém um circuito de alimentação contí- Todos os resistores são de 1/8W e Essa bateria pode ser do tipo
nua (no brake) através de 04, 05 e R3 os capacitares eletrolíticos para 16V, compacto usado em moto ou! mesmo
que carregam continuamente B1 (figu- ou mais, de tensão de trabalho. Os de- uma bateria de carro, em função da si-
ra 2). mais capacitares podem ser cerâmicas rene ou buzina a ser ativada.
A lâmpada NE-1 faz a monitoração ou de poliéster. O circuito integrado Para desativar o sistema bastará en-
da tensão da rede, enquanto os diodos CI-1 deve ser montado num pequeno ra- trar rapidamente e desligar por um mo-
(01 a 05) devem ser de pelo menos diador de calor. mento a alimentação. Evidentemente,
3A. O transformador tem enrolamento Os relés são de 12V 8chrack e pa- para evitar a ação de intrusos, o siste-
primário de acordo com a rede local e ra os diodos podemos usar diversos equi- ma deve ficar bem escondido.

R4
100K

SCR 1
TIC106-A

SCR 2
TIC106_A
lK

K1
RUlOlO12
55l
C7
100 ~F
16V

28. Contador de pulsos


• Projeto de Conforme podemos ver, são usados nas, o led2, das dezenas e o 9, das uni-
JOÃO GARCIA JR. 3 circuitos integrados 4017, que servem dades, teremos simplesmente 429 co-
Cerquilho - 8P para contagem de unidades, dezenas e mo leitura.
centenas, excitando diretamente leds Os leds podem ser enfileirados no
Este circuito pode contar pulsos que proporcionam uma maneira diferen- painel do contador, com posicionamen-
de O a 999, na versão básica, e mais te de indicação numérica. to que facilite a leitura.
se expandido com a utilização de mais Assim, se após a contagem dos Evidentemente, a versão básica ser-
integrados. pulsos estiver aceso o led4, das cente- ve para a contagem de pulsos retangula-

26 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89


res vindos de um integrado CMOS. Pa- feita com tensões entre 6 e 12V, vindas ra resetar o circuito ao ser ligada a ali-
ra outras formas de onda, circuitos que de fonte ou bateria, dependendo da apli- mentação, permitindo assim a partida
modifiquem as formas de onda devem cação desejada. do zero, deve ter tensão de trabalho
ser usados de acordo com cada caso. Os leds são todos vermelhos co- de 16V ou mais.
Diversas são 3S aplicações práticas muns e os resistores de 1/8W com 5 % Para testar o aparelho basta apli-
possíveis para este circuito, como por ou 10% de tolerância. car um sinal retangular de baixa freqüên-
exemplo num contador Geiger, numa bo- S2 serve para fazer um reset ma- cia, gerado por um astável555 por exem-
binadeira para transformadores e mes- nual, caso isso seja desejado, ou inter- plo, na entrada do circuito e verificar o
mo em máquinas industriais. romper a contagem. corrimento dos leds.
A alimentação do circuito pode ser O capacitor de 1~F, que serve pa-

+9V +9V
2

15 15

4017 4017 4017


14
11 9 6 5 10 4 9 6 5 10 6 5 10 7 4

LED 11 A
100R LED 20

ENTRAD~

29. Reverberador-com
O SAD512D
• Projeto de cionar o efeito do eco ou reverberação. Na montagem o máximo cuidado de-
JOSÉ MARCELO UNS O circuito apresentado é relativa- ve ser tomado com as blindagens dos
Recife - PE mente simples, levando um integrado fios de entrada e saída de sinais, para
na entrada, para excitação, e um na sa- que não ocorram captações de zumbidos.
O Circuito Integrado SAD512D con- ída, para pré-amplificação dos sinais. Os dois 741 de saída formam tam-
siste numa linha de retardo digital com O trim-pot de 4k7, no primeiro inte- bém um circuito passa-baixas, cuja fina-
512 células, que pode ser usado para grado, faz o ajuste da excitação para lidade é eliminar o sinal de clock, que
produção de eco e reverberação. Ele que não ocorra a distorção, e o trim-pot pode aparecer como um zumbido agu-
funciona sob o princípio da "brigada de 220 ohms a 1k na saída do SAD512D do na saída.
de baldes", em que cada célula possui faz o ajuste da simetria do sinal. Observe que o circuito utiliza uma
1JmFET que, como um balde cheio, per- A freqüência do clock, gerado por fonte de alimentação simétrica, obtida
mite a transferência em seqüência, de- um 4011, é ajustada no trim-pot de a partir de um transformador de 12V e
terminada por um clock, para o balde 220k. Esta freqüência determina o tem- dois integrados, um 7812 e um 7912,
seguinte. po de retardo, que não pode ser muito que são reguladores positivo e negati-
O conteúdo do balde é uma amos- longo, pois à medida que aumentamos vo de tensão.
tragem do sinal que, dependendo dave- o retardo perdemos a resposta aos agu- A entrada do circuito deve ser exci-
locidade do clock, pode ser transferido dos. A freqüência máxima do sinal que tada com sinais de baixa intensidade
do início ao final da série, em um tem- passa pelo circuito é aproximadamente (1Vpp) e a saída deve ser ligada à entra-
po suficienteménte grande para propor- 1/4 da freqüência do clock. da de um bom amplificador de áudio.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE NQ 5/89 27


'"
co

+12VCC

12K

12K 12R S20R

1n5
1
470R
VDO OUT
+
6
rCLOCK
IN SAD512D

S'Vss

4011 12K
• c::!:::, 1~F

~~~I 116V ""1


330pF

+12VCC

lM5

TI ÁUOIO
1'10 /220V 2n7
12+12V
(J) 500mA SAíOAH
l>
CJ -12VCC r 4.7~F
16V
m
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I
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O "* TRIMPOT ou POTENCIÔMETRO
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l> +12VCC
O
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Indústria
Cargo/Função: _
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Ferramenta Empresa: _
Endereço: CEP:
Cidade: ____________ Estado: _
30. Relógio digital com
despertador programável
• Projeto de essas que farão a programação do des- Os resistores são todos de 1/4W,
ALACIDE SILVA NUNES pertador. Ouando as saídas binárias dos exceto R70 que é de 1W. Os capacito-
Patos de Minas - MG contadores (CI-5, CI-6, CI-7, CI-8) do reló- res podem ser cerâmicos ou de poliés-
gio assumirem níveis lógicos iguais aos ter. Os eletrolíticos são para 16V.
Para aqueles que gostam de monta- das chaves BCD (CH1, CH2, CH3, CH4), Para entender melhor o funciona-
gens digitais sofisticadas apresentamos que estão com um determinado horário mento do circuito damos a tabela verda-
um Relógio Despertador Digital. Você programado, as saídas das portas OU- de das portas usadas no projeto.
poderá programá-lb para despertar a Exclusivo assumirão nível O, e assim O montador deve estar atento quan-
qualquer horário, como por exemplo as saídas das portas não-OU (CI-16 e to às ligações das chaves BCD às por-
1H11min. CI-17) assumirão nível 1; conseqüente- tas OU-Exclusivo, e também dessas
Uma característica importante des- mente, as saídas das portas E (CI-15) as- mesmas portas aos terminais dos conta-
te circuito, dado o elevado número de sumirão também nível 1. dores do relógio, pois do contrário po-
componentes, é o baixo consumo de As saídas das portas E do CI-15 são de ocorrer o funcionamento irregular .
.corrente, já que empregamos tecnologia ligadas ao conjunto de portas E perten- Explicando melhor: a chave BCD
CMOS. centes ao CI-14, que fazem o papel de CH1, que cor responde à programação
O relógio propriamente dito tem uma única porta E de 4 entradas. Assim de unidade dos minutos, deve ter seu
por base circuitos já publicados na Re- que todas as saídas das portas do CI-15 terminal correspondente ao dígito mais
vista Saber Eletrônica. As chaves de ajus- estiverem em nível 1, irá também assu- significativo (8), ligado a uma das entra-
te de hora e minutos, S4 e S3 (de conta- mir nível 1 o pino 3 do CI-14, correspon- das da porta OU-Exclusivo, cuja outra
to momentâneo), são ligadas diretamen- dente à saída da última porta E, que es- entrada deve estar ligada ao terminal
te à éntrada de clock dos contadores. tá ligada ao transistor 02 (um driver). mais significativo do contador de unida-
A cada pressão nessas chaves, os con- Com a base de 02 em nível 1, ou de de minutos (CI-5, pino 2), e as de-
tadores avançam uma unidade, graças melhor, positiva, este transistor fará com mais ligações devem ser feitas confor-
aos circuitos R9 e C5 associados à S4, que o alarme entre em ação. O tempo me o diagrama.
e R7 e C4 associados à S3, eliminando que o alarme ficará ligado é de 60 se- O montador tem ainda como opção
com isso os repiques causados pelos gundos. Este período de 60 segundos a seguinte sugestão: usar 02 como dri-
contatos. é dado pelos contadores do relógio, que ver para um relé, de modo a acíonar
Uma das portas E do CI-9 funcio- permanecem em níveis lógicos iguais cargas externas tais como um aparelho
na como detecto r de estado, no conta- aos programados nas chaves BCD, pe- de som.
dor de dezenas de minutos, com a saí- lo mesmo espaço de tempo. S1 é uma chave HH para seleção
da ligada ao reset do mesmo e ao clock O oscilador do alarme é formado de tensão. S2 serve para ligar e desli-
dos contadores de unidade de hora. A por 03 e 04, mais alguns componentes gar o alarme. Se as chaves BCD de pro-
outra porta E é detectora de estado 24, periféricos, e é modulado com um sinal gramação dos minutos estiverem em nú-
nos contadores de hora, e sua saída é de 1Hz, retirado diretamente da rede mero acima de 59, elou as chaves de
ligada ao reset destes mesmos contado- elétrica dando assim um efeito de Bip- hora estiverem em número acima de
res, para que quando os mostradores Bip, cujo tom é controlado em P1. 60, o alarme não soará. No diagrama
chegarem ao 24, no passo seguinte se- Os leds 1 e 2 piscarão uma vez por as chaves estão programadas para des-
jam zerados. segundo, fazendo assim a contagem pertar às 19H35min.
Como podemos ver, o 1Hz e 1160Hz de segundos. Os resistores R54 a R69
são obtidos da própria rede de alimenta- polarizam as portas OU-Exclusivo nega-
ção, com a implementação de filtros e tivamente, se estas não estiverem em O
TIPO O
1DA
11
1
B
O1
F
OO
O
O
O A O1
OENTRADAS
SAíDA
portas E para o tratamento apropriado. nível 1. "OU-
EXCLUSIVO" 1
PORTA
"E"
"NÃO-OU"
O
O circuito que divide a freqüência é com- Os displays recomendados são os
posto por CI-4 e mais algumas portas E. do tipo FND560, mas qualquer equiva-
O circuito comparador do desperta- lente de catodo comum pode ser empre-
dor tem por base as portas OU-Exclusi- gado. Na verdade, no protótipo foram
vo. Estas portas funcionam da seguin- usados leds comuns retangulares, que
te maneira: com níveis lógicos diferen- são mais baratos que os displays con-
tes presentes em suas entradas, elas vencionais. O resistor R70 está dimen-
têm sua saída em nível 1, e caso os ní- sionado de tal modo que não ocorra so-
veis lógicos sejam iguais, a saída des- brecarga da fonte quando o alarme en-
tas portas irá para o nível lógico O. As trar em ação.
portas OU-Exclusivo usadas aqui perten- O alto-falante FT1 é de 8 ohms, e
cem ao circuito integrado da linha o diodo em paralelo serve para evitar
CMOS 4070.
que altas tensões geradas pela bobina
CH1, CH2, CH3 e CH4 são chaves venham a danificar os transistores do
de 10 posições, BCD da Patola, chaves circuito.
30
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89
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LIVROS TÉCNICOS
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INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL TRANSCODER DESENHO ELETROTÉCNICO E ELETROMECÂNICO


Harold E. Soisson Eng. David Marco Risnik Gino Dei Monaco - Vittorio Re
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procura manter a ligação entre .os conceitos teóricos e
tador Apple que tenham um conhecimento da linguagem Manuais, publicações técn~?-e livros em inglês podem os respectivos modelos trsicos, salientando, outrossim,
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transição é feita a partir do BASIC, em pequenos pas- ser muito melhor enten\li~ com a ajuda deste dicioná-
do sistema f(sico no qual opera, expondo o mais simples
sos. São usados, desde o infcio, sons, gráficos e cores rio. Abrangendo terJ1l~ da eletrônica, telecomunica-
possfvel e inserindo também algumas noções essenciais
para tornar mais interessantes os programas de de- ções,
ção, ételefonia, int9~ática,
uma public~ão eletrotécnica
indispensável e computa-
a todo técnico, sobre recursos matemáticos.
monstração. Cada nova instrução é detalhada e os pro- estudante ou engenheiro.
gramas de demonstração são discutidos passo a passo
em seções por função. 301 CIRCUITOS A ELETRICIDADE NO AUTOMÓVEL
Diversos Autores Dave Westgate '" Q
MANUAL DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS 375 pg. - Um
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pg. - prático, em I~agem
., to-V simples que permite a
ELETRÔNICAS Trata-se de uma coletânea de circuitos simples, publi- realização de repar~nos sistemas elétricos de auto-
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conhe'e1mentos elétrico,
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o assunto.
vidade de todo o técnico ou amador. Este livro aborda
as principais técnicas de medidas, assim como os ins- etc. Para cada circuito é forneJ\.iQlI um resumo da apli- MANUTENÇÃO E REPARO DE TV EM CORES
cação
rial, ase instruções
do princfpiopara
de aí",,\tlíe
funciQ.."-\mento, a lista
calibração de mate-
(quando ne- Werner W. Diefenbach
trumentos usados. VOltimetros, amperfmetros, medidas
de resistências, de capacitâncias, de freqüências, são cessárias) etc. CinqüentQ ôois deles são acompanha- 120 pg. -
alguns dos importantes assuntos abordados. Um livro A partir das caracterfsticas do sinal de imagem e de
dos de um "Iay-out' Waca de circuito impresso, além
muito importante para o estudante e o técnico que real- som, o autor ensina como c~ar ao defeito e como re-
mente que(em saber como fazer medidas eletrônicas em de um existem
final, desenho apê~ices
ch~~do para caracterfsticas
com orientar o montador. No
elétricas
pará-Ia. Tomando por ba~ue o possuidor de um apa-
diversos tipos de equipamentos. dos transistores utilizados nas montagens, pinagens e
diagramas em blocos internos dos Cls, além de um fndi- relho de TV pode ape~~ar informações sobre a ima-
ce temático (classificação por grupos de aplicações). gem e O som, e que~'técnicos incialmentes não pos-
ENERGIA SOLAR - Utilização e empregos práticos
Em(lioComella suem elementos p(l'~'ánálise mais profunda de um tele-
ELETRÔNICA DIGITAL (Circuitos e Tecnologias) visor, esta é, seíiJãúvida,
136 pg. -NCz$ 4,81
Sergio Garue tância para os~udantes e técnicos de
uma obra quegrande impor-
desejam um
A crise de energia exige que todas as alternativas pos- aprofundamento de seus conhecimentos na técnica dJl
298 pg. - NCz$ 10,27 reparação de TV em cores.
s(veis sejam analisadas e uma das mais abordadas é,
No complexo panorama do mundo da eletrônica está se
sem dúvida, a que se refere à energia solar. Neste livro
temos uma abordagem objetiva que evita os dois extre- consolidando uma nova estratégia de desenvolvimento FORMULÁRIO DE ELETRÔNICA
que mistura oportunamente o conhecimento técnico do Francisco Ruiz Vassallo
mos: que a energia solar pode suprir todas as necessi-
fabricante de semicondutores com a experiência do fa- 186 pg. - NCzS 6,03
dades futuras da humanidade e que a energia solar não bricante em circuitos e arquitetura de sistemas. Este li-
tem realmente aplicações práticas em nenhum setor. vro se. propõe exatamente a retomar os elementos fun- Eis aqui um livro que não pOde faltar ao estudante,
damentais da eletrônica digital, enfatizando a análise projetista ou mesmo curioso da eletrônica. As principais
MANUAL COMPLETO DE VIDEOCASSETE fórmulas necessárias aos projetos eletrônicos são da-
de circuitos e tecnologia das estruturas integradas mais
(Manutenção e Funcionamento) comuns. das juntamente com exemplos de aplicação que facili-
John D. Lenk tam a sua compreensão e permitem sua rápida aplica-
358 pg.- NCz$ 12,16 MATEMÁTICA PARA A ELETRÔNICA ção em probiemas especrficos. O livro contém 117 fór-
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como VHS. Com quase 300 ilustrações, concentra-se nhecimento das fórmulas. O tratamento matemático é James Shen
num método básico padronizado de manutenção e diag- igualmente importante e a maioria das faihas encontra- 170 pg.,- NCzS 7,63
nóstico, descrevendo os fundamentos da gravação de das nos resúltados deve-se antes à deficiências neste
TV e de fita, aplicados aos aparelhos de videocassete. Este livro é o resultado de diversas experiências do
tratamento. Para os que conhecem os princ(pios da autor com seu microcomputador compatrvel com APPLE
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sobre como usar lingua- e gravador cassete. E quer conhecer todos os detalhes da máquina: como
gem de Máquina do Z-80 ainda, um caprtuio espe- usar os 32kb de RAM escondido pela ROM, como
são exaustivamente en~ cial mostrando. como redefinir caracteres, como usar o SOUND, como ti-
sinados. Esta é mais montar, passo a passo, rar cópias de telas gráficas na impressora, como fa-
uma obra, indispensável um jogo da ação, o IS- zer cópias de fitas. Todos os detalhes da arquitetu-
na biblioteca e na mente CAI JEGUE, uma paródia bem humorada do famoso ra do MSX, o BIOS e as variáveis do sistema co-
do programador MSX! SKY JAGAR! mentadas e um poderoso disassembler.
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31. Osciloscópio de 10MHz
• Projeto de co, não foi incluído um sistema de apa- um enrolamento de 750V x 20mA, além
ANTONIO FERNANDO S. SHALDERS gamento para {) retraço, mas isso po- da baixa tensão de 6,3V x 1A para os fi-
Rio de Janeiro - RJ de ser posteriormente acrescentado. Pa- lamentos. O enrolamento primário de-
ra acrescentá-Io, basta aplicar um pul- ve ser de acordo com a rede local.
Eis um osciloscópio de baixo cus- so de -30V ao pino 10 do tubo. Para o diagrama da figura 1 todos
to, elaborado com componentes tradicio- Na figura 2 temos a fonte de alimen- os resistores são de 1/2W e os capacito-
nais e que, sem dúvida, tem um preço tação de alta tensão tanto para alimenta- res de poliéster com tensão de isola-
muitas vezes menor que os tipos comer- ção do tubo como das válvulas. mento de pelo menos 630V.
ciais atualmente vistos no mercado. Observe que para os fi lamentos das A varredura do osciloscópio é feita
O projeto é baseado num tubo de válvulas usamos o próprio transforma- pelo circuito da figura 3, que.tem por ba-
raios catódicos (TRe) relativamente anti- dor de força, mas para o tubo usamos se dois integrados.
go, o 5BP1, mas nada impede que seja um pequeno transformador em separado. Os resistores deste setor são todos
empregado um mais moderno como o Dada a elevada tensão de alguns de 1I8W, devendo ser usada uma fonte
5UP1, que, entretanto, possui oinagem setores do circuito, cuidados especiais simétrica de 9 + 9V para sua alimenta-
diferente. devem ser tomados com os isolamentos ção. Esta fonte não é dada no diagra-
Na figura 1 temos o circuito de ex- e com a escolha de alguns componen- ma, podendo ser tanto duas baterias co-
citação do TRC que utiliza como base tes.' mo um redutor devidamente estabiliza-
dois duplos triodos 6SN7 (bastante co- Em especial chamamos a atenção do, a partir da rede local.
muns em televisores valvulados e por is- para os diodos e para o capacito r de A montagem deve ser feita em chas-
so são facilmente encontrados no co- 1/LF/1600V, que é obtido pela ligação si de metal para as válvulas e placa de
mércio). No entanto, qualquer duplo trio- em série de 4 capacitores MAc Fita da circuito impresso para o setor de varre-
do pode ser usado, tais como o 12AU7, Siemens. dura. Máximo cuidado deve ser toma-
12AX7 etc. O transformador tem enrolamento do no manuseio do tubo de raios catódi-
Como se trata de projeto econômi- primário de 260 + 260V com 75mA e cos dada sua delicadeza.

1
AO PINO 3
DO TRC

470nF

+82

AO PINO 8
DO TRC

AO PINO 6
DO TRC

,nI
AO PINO 7
100nF DO TRC

I~onF
® I 51
5WEEP

34
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89
2

6.3V
(TRANSF. INDEPENDENTE)
11

100pF
5KV

lA

+81
lK 4K7
5W 04(**) 5W

I
110V
100K +813
100j.lF I
350V---L.. 385V
471' F
lnF 1nF
lKV lKV
47nF
lA
385

47j.1FVI I350V

(FILAMENTOS DAS 6SN7J .


I••J 3000V (MIN)
(u*) o-JHHHJ--o
4x 4"F/400V
lu) 1200VI1A MAC FITA SIEMENS

Ç6.3V.1A

+9V 3
1SK

+9V
8 4
3
2 6
PARA o PONTO 8
555
7
220K
TRIGGER S2

-9V

lnF- ~ ~ 10I'F

Il0on~ IAJ.GROSSO

32. Sirene policial de 3 sons


• Projeto de ladores transistorizados, que aplicam o equivalentes, como o TIP31, e deve ser
EOGARO MATIAS RIGHI sinal modulado a etapas de potência. dotado de um bom radiador de calor ..
S. J. Campos - SP São dadas duas versões de etapas Já a segunda etapa utiliza transisto-
de potência com intensidades diferentes. res complementares, que também de-
Esta bem elaborada sirene de potên- A primeira usa apenas dois transistores vem ser montados em radiadores de ca-
cia produz três tipos de sons seleciona- e fornece uma potência em torno de 2 lor, e sua potência final se aproxima
dos por uma chave de 1 pólo x 3 posi- watts num alto-falante comum. O tran- dos 10watts.
ções. O circuito tem por base dois osci- sistor 80325 pode ser substituído por Para o circuito o$cilador, transisto·

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89 35


res equivalentes ao BC238, como o menos 2A, principalmente para o caso . tualmente podem ser alterados para mo-
BC548, podem ser usados, e todos os da versão de maior potência. i dificações no timbre do som gerado. A
resistores .são de 1/8 ou 1/4W com tole- Os resistores de 16k (5%) podem modulação pode ser obtida pela altera·
rância de 5 ou 10%. ser substituídos por equivalentes das sé- ção dos capacitores de 1/lF e 33/lF.
Os eletrolíticos são para 16V e a ries mais comuns de valores como os É importante utilizar um alto-falan-
tensão de alimentação de 12V vem da de 15k. te ,de\bomi rendimento Ipara que tenha·
bateri~ de um carro ou fonte de pelo Os capacitores de 3n3 e 3n9 even- mos a máxima potência Ide Isaída.

FTE
40U8n

+12V

-, x ,
SAlDA DE AUDIO

+ 12V

FTE
110W)

MAIOR
POTÊNCIA

33. Controle automático para


bombas d'água
• Projeto de
JOSÉ WILSON DA SILVA
Dom Cavati - MG

SENSORES
lN4004
Com este simples circuito, utilizan-
do-se de um sensor, formado por ape-
nas dois fios colocados na caixa d'água,
temos o desligamento automático do
motor quando a caixa estiver cheia.
O senso r consiste em dois fios des-
cascados, que devem ficar no nível da TI
1000~F 6+6V
caixa em que se desejar o desligamen- 16V 250 mA
to. O relé é o RU 101 006 da Schrack
ou equivalente e a existência do trans-
formador isola o circuito da rede, o que ou equivalentes como os BC237, BC238 muito longos, devem ser blindados pa-
é muito importante para a segurança. ou BC547.
ra se evitar que ruídos ou fugas provo-
Os transistores podem ser os BC548 Os fios de ligação ao sensor, se quem o disparo errático do aparelho.
36 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89
34. Medindo· capacitância
com o multímetro
• Projeto de
OSVALDO FERNANDES
Rio de Janeiro - RJ

Este provador permite a utilização --~~--


cx
do multímetro para a medida de capaci-
tâncias de 1nF a 1JLFem três faixas. A
corrente contínua lida no multímetro re-
presenta a capacitância Cx, com uma 10M 8n2 (10·1.)

correspondência linear na escala.


De fato, 1m = 0,1 x R x Cx, onde
o fator 0,1 R é uma constante para pul-
sos de 11ms, gerados pelo astável for- 1N4148
mado pelas portas do 4001, para o dis-
paro do monoestável que faz a conver-
são corrente/capacitância.
1-1A10nF
LS2
_
I

c:;S16Vc:;S16V
S1 12- 10A100nF
6 OU
I 100J.lF/I 10J.lF

.. 9V
Rem 300
3000
6000
6600
30 30
3300
320
6200
60
0,6 em mA
21m
0,30,2
3- 100A1000nF =ctp.
o resistor de 10M melhora a prote- 5 %. Para calibrar use um capacitar de
ção à entrada da porta N 1 do integra- 47nF de baixa tolerância e vá atuando
do. O diodo de silício compensa a sobre- sobre o trim-pot até obter este valor.
A tabela dá os valores de R para tensão na alimentação do monoestável Feito o ajuste não é mais necessário al-
as escalas de corrente mais comuns e o trim-pot serve de ajuste de calibra- terá-Io. A alimentação pode vir de 4 pi-
nos multímetros. ção. Os resistores são todos de 1/8W x lhas pequenas ou de uma bateria de 9V.

35. Gerador de-padrões para


TV no MSX
• Projeto de Além disso o programa possui um a geração do sinal de vídeo. Em segui-
MARCOS DANIEL WIECHERT gerador de sinal de áudio de 1kHz opta- da, o programa "pergunta"se o opera-
Guarulhos - SP tivo, e sua operação é feita através de dor deseja sinal de áudio (S/N), bastan-
Menu de Opções. do pressionar a tecla correspondente à
Todo técnico reparador conhece a Podemos usar este programa nos resposta para operação.
importância de um Gerador de Padrões principais ajustes de televisores tais co- Para efetuar trabalhos com este pro-
para TV na oficina. Pois bem, quem tem mo pureza, deflexão, luminância, crom!- grama, devemos ligar a saída de RF ou
um microcomputador da linha MSX não nância e áudio. Vídeo nas entradas de antena ou RGB
precisa adquirir o caro Gerador profis- Para usar o programa basta digitá- de televisores e monitores. Mesmo os
sional.' basta ter o programa que damos. 10 e gravá-Ionuma fita cassete com que não reparam televisores podem
Este programa g~ra i13 padrões dife- CSAVE "PADRAO". usar este programa para ajustar os con-
rentes: barras coloridas, reticulado, cen- Para rodá-Io digite RUN, e após a troles de sintonia, obtendo assim uma
tralização, pontos, linhas verticais, li- tela aparecer, teremos o Menu de Op- imagem mais nítida.
nhas horizontais, padrão quadriculado; ções. Bastará então chamar o número, O programa é basiéo, podendo ser
branco, vermelho, verde, azul, circunfe- entre parênteses, correspondente a ca- alterado à vontade por todos que tive-
rência e reticulado com circunferência. da opção e teclar RETURN para termos rem conhecimento de Basic para o MSX.

37
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N9 5/89
PROGRAMA

60 CLS SCREEN 1: KEY OFF: COLOR 1,7,4


70 I••. Ol"'ATI:'
~ l: •• 0 } 'i.
ol. •• i:;'i:"'TI··I"rr·i·:':·'·;~-(i·)·'"CI·~I":;'<I;((3'")"·"\
' \. 0'0 J II \ .1} "
"( •• IY '.J •• ',;P .• «,.J . I i)C'/-"TF'
J H ••.
o.o ••

27,1:PRINTCHR$(1)+CHR$(89)
80 LOCATE 0,22:PRINTCHR$(1)+CHR$(90): LOCATE
27,22:PRINTCHR$(1)+CHR$(91)
90 ~OR X=1 TO 26: LDCATE X,i: PRINTCHR$(1)+CHR$(87): LOCATE
X,22:PRINTCHR$(i)+CHR$(87): NEXT X
100 FOR Y=2 TO 21:LOCATE 0,Y:PRINTCHR$(1)+CHR$(86): LOCA TE 27,Y
PRINT CHR$(1)+CHR$(86) :NEXT Y
110 LOCATE 5,10:PRINT"GERADOR DE PADROES' ': LOCA TE 5,11:
PRINT' , ---.------ .. ------------.----
.. ": LOCryrE 12, Ll: P!~.:HH" j1~):<', :
LOCA TE 12,14: PRINT' ' --------"
j20
••
FOR T=j TO 0000"
'_I •••
N~YT
~~••'"
T· ri c J •• í I..•••••• J 0.0 ••••••••••

130 LOCATE 6,3: PRINT' 'MENU DE OPCOES": LUCATL 6,4:


PRINT' ' .
140 PRINT: PRINT" (1) PADRAO DE BARRAS": PRINT" (2) RETICULADO"
1~50 PR Ha' '.(:3)'CENTI::':I~L IZr.ICt~O '': F'F: Ih!T"'.(4) 1=='OI\'"ro:;;)"
160 ~RINT"(5) LINHAS VERTICAIS": PRINT" (6) LINHAS
HORIZot"HAIS' ,
170 PRINT"(7) PADRAO XADREZ": PRINT" (8) PADRAO BRANCO"
180 PRINT" (9) PADRAO VERMELHO": PRINT" (10) PADRAO VERDE"
190 PRINT" (li) PADRAO AZUL": PRINT" (12) CIRCUNFERENCIA"
200 PRINT" (13) RETIC./CIRC.'·: PRINT" (14) FINAL"
210 LOCATE 1,21: INPUT' 'QUAL A OPCAO·': P$
220 IF P$=' '14" THEN CLS: SCREEN 0: KEY ON: END
230 IF VAL(P$~<1 OR VAL(P$»14 THEN 210
240 .INPUT'" CCWi 1~~tlJD IO (S/N)": ~N·
250 COLOR 15,i,14~SCREEN 2
260 ON VAL (P$) iJOSUB 30(1,34;:0, :J60, 370,3'10,410,430, ,1Í,S0., 4?·e·,
480,490, ::.i00, ::.i H)

270 IF S$=' 'S" THEN SOUND0,111: SOUND1,0: SOUND8~15


280A~~""II"I<EY':I;: :u: (.~,':l;::::""" .". DF:.: t~~!;<>' ". \1" THE:t·~ ;;:'d~:'
290 SCREEN 1: COLOR i,7,4: SOUND8.0: GOTO 130
300 LINE(0,0)-(31,192),15,BF:LINE(32,0)-(63,i92>r11,BF
310 LINE(64,0)-(94,192),7,BF: LINE(95,0)-(127,192),3;BF
320 LINE(127,0)~(158-192),13,BF: LINE(159,0)-(190,i92),6,BF
330 LINE(i91,0)-(221-i92),4,BF: LINE(222,0)-(252,192),1,BF:RETURN
340 FOR A=0 TO 252 STEP 12: LINE(A,0)~(A,i92): NEXT A
350 FORB=0 TO 192 STEP 12: LINE(0,B)-(252,B): NEXT B: RETURN
360 LINE(0,96)-(252,96): LINE(i26,0)-(126,192): RETURN
370 FOR C=5 TO 192 STEP 13: FOR D=1 TO 252 STEP 3
~380 PI=\:ESET(li , C ), ':5: Ex:i 'i" D: i'"~E:X"rG: F;: ETU F~!\i
i",:

390 FOR E=0 TO 252 STEP 62


400 LINE(E,0)-(E+31,192),15,BF: NEXT E: RETURN
410 FOR F=0 TO 192 STEP64
420 LINE(0,F)-(252,F+30).15,B~: NEX1 ~" RETURN
430 FOR Y=0 TO 192 STEP 64: FOR X=0 TO 252 STEP 62
440 LINE(X,Y)-(X+31,Y+31),15,BF:
LINE(X+32,Y+32)-(X+62,Y+62),15,BF
450 NEXT X: NEXT Y: RETURN
460 COLOR i,15,15: SCRE~N 2: RETURN
470 COLaR 1,8,8: SCREEN 2: RETURN
480 COLOR 1,2,2: SCREEN 2: RETURN
490 COlaR 1,4,4: SCREEN 2: RETURN
500 CIRCLE(i26,96),90,15" ,i.2: RETURN
510 GOSUB 340: GOSUB 500: RETURN

38 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N!! 5/89


14G FEIRA DA ELETRO-ELETRONICA
27 de março a 02 de abril de 1989 - Parque Anhembi - São Paulo
Esta é a mais importante mostra da indústria eletro-eletrônica da
América Latina. Aproveite a oportunidade para fazer contatos de alto nível e
desenvolver excelentes negócios!
SETORES:
1. Equipamentose Sistemasde Geração, 10. Componentes Eletro-Eletrônicos
Transmissãoe Distribuição de Energia 11. Automação Industriale Comercial
Elétrica 12. Instrumentos,Equipamentos e Acessórios
2. PainéisElétricosde Baixa, Média e de Medição, Controle e Relógios
Alta Tensão,Medidores e Componentes 13. Informática,Equipamentos e Aplicativos
3. Ferragens,Conectores e Isoladores 14. Equipamentos Eletrônicosde Cálculo
4. MaterialElétricode Instalação, 15. Telecomunicações,Radiocomunicação e
Fios e Cabos Telefonia
5. FerramentasElétricase Manuais para 16. Acumuladores Elétricos
Eletricidade 17. Máquinas Operatrizes
6. Motores Elétricos,Geradores e Acessórios 18. Máquinas de Indução e lempera
7. Equipamentos Eletrotérmicos 19. Serviços e Proje~osTécnicos
8. Soldas, Máquinas de Soldas e 20. Montagens Elétricas
Equipamentos 21. Energia Solar
9. Iluminação 22. DispositivosElétricosde Segurança

Patrocínio: ABINEE - Associação Brasileirada Indústria Elétricae Eletrônica


SINAEES- Sindicato da Indústriade Aparelhos Elétricos,Eletrônicose Similaresdo Estado de São Paulo.
Promoçio: Alcantara Machado Feirase Promoções Ltda.

___
~
Filiadaà ~UBRAFE.
._0_0_'-' _0_' '_0
'nr\~
Operadora Oficia,:l-\lVI
_'_0_'
TransportadoraOficial:
0_0_,_,
VÁAIG@
'_'_0_,'
+'CRUZElAD
0_' 0-0_' __ ' _.~
-
Apoio:..,h:'bi

Para receber sua credencial, válida para todo o período da Feira, preencha este
cupom e remeta-o pelo Correio para:
Alcantara Machado Feiras e Promoções - Rua Brasnio Machado, 60 - GEP 01230
São Paulo - SP
Nome:
Cargo/Função: _
Empresa: _
14~m~~ E~~~:-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-
ELETRO-ELETRONICA CEP: Cidade: ~ E,stado: _
36. 'Multímetro digital
• Projeto de dor operacional com FET na entrada, métrica de 5 + 5V, cujo diagrama é da-
WEYDSON SERGIO RIOS LUNA que lhe garante uma elevada resistên- do na figura 2.
Recife - PE cia de entrada, o que é excelente para Os integrados devem ser dotados
a precisão e sensibilidade. de pequenos radiadores de calor eo
Tendo por base um conversor analó- Para maior precisão, os resistores transformador, na realidade, pode ter
gico digitallCL71 07, de grande versatili- dos divisores devem ser de 1 % ou 2 % tensões de 9 a 12V com correntes a
dade da Intersil, apresentamos um mul- de tolerância e a chave CH2, que faz a partir de 350mA. Os eletrolíticos de
tímetro digital que pode alcançar a pre- comutação das funções, deve ser de' ex- 2200JLF usados na fonte devem ter ten-
cisão dos tipos comerciais se compo- celente qualidade para que a resistên- são de trabalho de 16V.
nentes de baixa tolerância forem usa- cia de contato não influa nas medidas, A chave CH 1 de 3 pólos x 3 posi-
dos nos pontos críticos, ou seja, nas re- principalmente de altas correntes e ten- ções serve para selecionar as funções
des divisoras de entrada do setor de ten- sões. Os demais resistores são comuns do aparelho. Tendo dificuldade em en-
são, corrente e resistência (figura 1). e os capacitores cerâmicos ou de poli- contrar CH2, sugerimos a elaboração
O multímetro é do tipo de 3 e meio éster, no caso os de menor valor, e ele- de um sistema de conexão das pontas
dígitos (0000 a 1999) e tem 5 escalas trolíticos para 16V. de prova sem comutação, colocando
de corrente (de 200JLA a 2A), 5 escalas Os displays são de 7 segmentos um borne em cada ponto de medida
de tensões contínuas (200mV a 2000V) de anodo comum de qualquer tipo. O ti- com a respectiva indicação da escala.
e 6 escalas de resistências. po será em função do formato da cai- Os diodos 1N4148 são de uso ge-
Além do conversor analógico digi- xa onde vai ser instalado o aparelho. ral, podendo ser substituídos por equiva-
tal, este circuito ainda leva um amplifica- A fonte de alimentação deve ser si- lentes.

900R 90R 9R O,9R 0,1 R 470R +SV


AMPERE: /

a
2A

"~ "
VOLT

LI. •

-SV

+SV

1M

100K
o-
OHMSI
10M + sv

10K
1K
100nF
100R

1
40
SABER ELETRÔNICÁ - FORA DE SÉRIE N'2 5/89
Existem dois ajustes para o circui-
2 to. O primeiro é no trim-pot multivoltas,
que serve para ajustar a escala. Aplican-
do-se 100mV na entrada, com a escala
correspondente de tensão comutada,
ajusta-se este componente para a leitu-
ra 1000. O segundo ajuste é feito no trim-
ov
pot de 500 ohms (470 ohms), que deve
ser colocado de tal forma que se obte-
nha linearidade na escala de tensões al-
ternadas. Injeta-se na entrada uma ten-
são de valor conhecido (1OOmV)e proce-
de-se ao ajuste.

37. Simulador de presença


• Projeto de zar T2 para o controle de tempo ativo temporizador. É claro que as saídas de
JOHN CLEN DE SÁ CONCEiÇÃO de um outro dispositivo qualquer, sen- controle também devem ser interligadas,
Belém - PA do que esse intervalo dependerá do pon- para que se obtenha o funcionamento.
to do temporizador no qual será feita a Logicamente, os dispositivos não po-
O aparelho descrito pode acionar conexão. derão ser controlados diretamente pelas
seqüencialmente diferentes dispositivos Outras variações de tempo poderão saídas de controle, sendo necessário a
tais como lâmpadas, televisores, apare- ser obtidas em função da combinação presença de Módulos de Controle.
lhos de som, de modo a causar a impres- das saídas de tempo e dos pontos do Para testar, planeje antes a progra-
são de que existem pessoas numa resi-
dência, afastando assim eventuais intru-
sos. PROGRAMAÇÃO DE TEMPO

O circuito tem por base um multivi-


bradar astável programável utilizando
o conhecido 555, e que determina o tem-
po de permanência no estado "ligado"
de cadâ dispositivo controladO. 12
C1 - 2
4017
7 0
02
05
04
03
-- "o,I I
IG 1 10
0220
7 01
6
9
RESET
,...,
6
1
965
nF
16
120K 15 C3

A programação de tempo de cada R8


aparelho é feita através dos pontos A,
B, C, D, E e F que permitem tempos
de 15 segundos, 30 ségundos, 14 minu-
tos e 35 minutos para cada um dos apa-
+ 12V
relhos.
Os pulsos de saída do astável (pi-
no 3 do 555) são aplicados ao pino 14
(entrada de CLOCK) de um 4017, conta-
dor decodificador de 10 saídas, e que 4 6
é responsável pela seqüência de sele-
ção dos dispositivos a serem acionados.
Ao ser ligado, a saída ativa do 4017
é 80 e, a cada pulso positivo do clock,
. sua saída é progressivamente desloca-
da até 89.
. Com a chegada do 10° pulso, o ci-
cio de acionamento reinicia, ou seja, é
ativada a saída 80 novamente.
A saída de tempo TO irá determinar
o intervalo durante o qual o aparelho,
permanecerá ligado, devendo ser conec- 01 A 021 - 1 N 414 8
TEMPO
tada ao ponto E, enquanto a saída T1
- SAíDAS DE
de tempo, que é a próxima da seqüên- 01110121013 10141015 1016101710181019*1020 CONTROLE
SAíDAS DE
cia, irá controlar o intervalo de aciona- CO C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C~
mento de um outro aparelho, devendo
ser conectada ao ponto F. Pode-se utili-
41
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE NQ 5/89
mação, ligando os módulos nas saídas Caso desejar um intervalo de tem- Obs.: nenhuma saída de tempo de-
de controle e as saídas de tempo nos po sem o acionamento de qualquer dis- ve ficar sem conexão com um dos pon-
pontos de programação de tempo, de- positivo, ligue a saída de tempo, a qual tos de temporização, a não ser que uma
terminando, dessa forma, o ciclo ativo deve corresponder o intervalo, ao pon- das anteriores seja ligada ao ponto de
de cada saída. to de temporização que irá definir a du- RESET. Os resistores são todos de 1/8W
Ligando a alimentação (12V), deve- ração desse intervalo, não ligando a e os caoacitores podem ser cerâmicos
remos verificar se as seqüências estabe- correspondente saída de controle à mó- ou de outro tipo. com exceção de C1
lecidas são corretamente seguidas. dulo de controle nenhum. que é eletrolítico para 16V.

38. Relógio digital


• Projeto de co com a injeção do sinal de sincronis- O contador é dividido em dois seto-
CARLOS ALBERTO FERNANDES mo feita no pino (*) na razão de 1 pul- res: no primeiro setor temos um conta-
Curitiba - PR so por minuto. O divisor que permite a dor até 60, que tem por base um 4518
obtenção de 1 pulso por minuto é dado e dois 4511 que excitam displays de ca-
Este relógio digital de 24 horas utili- em dois diagramas. todo comum, de qualquer tipo. Neste
za circuitos integrados CMOS bastante Na figura 2 temos o divisor por contador destacamos o acerto de minu-
comuns no nosso mercado e funciona 3600 e na figura 3 o acionador, a partir tos, que consiste num pulsador, onde o
com sincronismo a partir da rede de ali- da rede local que permite fazer a excita- capacitar de 47JLFevita os repiques que
mentação, o que lhe garante excelente ção do divisor. podem afetar o acerto, ou pelo menos
precisão, do mesmo modo que os reló- Assim, a partir dos 60Hz da rede lo- dificultá-Io.
gios comerciais incorporados normal- cal, condicionado de modo a excitar cir- O sinal deste contador de minutos
mente a aparelhos de rádio e desperta- cuitos digitais, temos 1 pulSO por minu- excita o contador de horas que tem a
dores. Na figura 1 temos o circuito bási· to para aplicação no contador. mesma estrutura básica, com a diferen-

/ HO~A S
, /
M I NU TOS
,
L.
31
~,

I
II10
II
I1
12
T 11
911 112
3713
4518
131
13
11 4516
4518
17<330R
T
T
+vccf
5
Ir412
27951112 .,
1{(1419451
1/2
12 )1í6 I 14
I1 1112
I45114 1,
13 15
215
8
15
451 16
14518
3
16
11121
+vcct
58 713 30 R

+vcc 6
J86 TJ"
I E
I 11
1213
'It. ~ 14
l46

10K

4071

.J - '--' 47 ~F

1
1N4146 I
MINUTOS-ÁCERIo 'l9T
~

42
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89
ça de que a contagem neste caso é fei-
2 ta até 24. Também neste setor temos,
em torno de uma porta do 4071, o acer-
16 to de horas que consiste num pulsador,
3 2
ENTRADA
14 3 onde o repique também é eliminado com
4040 15 SAlDA a ajuda de um capacitar de 47ftF.
4 40128
1 PULSO POR
4 5 A alimentação do circuito pode ser
8 MI NUTO

feita com tensões entre 6 e 12V, e pa-


NC ra o sistema de clock um transformador
de 6 + 6V com 50 mA de corrente, ou
menos, será suficiente. O mesmo trans-
formador que alimenta o sistema pode-
rá ser usado para essa finalidade, ca-
60Hz
4001 4001 so em que sua corrente deverá ser de

JUl pelo menos 500mA.


Os diodos são de uso geral 1N4148
e os resistores todos de 1/8W. Os resis-
tores de 330 ohms em série com os fila-
mentos dos displays determinam seu
100/220V brilho, podendo ser eventualmente au-
60Hz
mentados, para menor consumo do apa-
relho.
Não foi previsto neste projeto um
clock de emergência para o caso de fal-
ta de energia com alimentação apenas
3 para os contadores, mas nada impede
que você faça esse aperfeiçoamento.

39. 87485 - Jogo comparador


• Projeto de
FLÁVIO JOSÉ BALLERINI
São João da Boa Vista - SP 67 13 15
12
. Cl- +VCC

L
+ VCC 3
5
74 LS 85 14
6
9
Para os que gostam de jogos eis 11 10
16

aqui um interessante. Seu funcionamen-


to é o seguinte: apertando chaves, o jo-
gador programa um número binário no 4
B7485. Apertando depois o botão de 2
partida, o B7485 vai "pensar" num nú- Cl-1
555 S2
mero, também binário, comparando-o 6 PARTIDA 6
com o número programado pelo joga- 2
dor, mostrando o resultado em 3 leds.
Quando o led verde acender, o nú-
mero que o jogador programou é menor
que o número pensado pelo aparelho.
Quando o led vermelho acender, o nú-
J: 3.3~F

mero pensado é igual ao introduzido. E,


se o led amarelo acender o número in-
troduzido é maior que o número pensa-
do pelo aparelho.
As apostas ficarão a cargo dos par-
ticipantes.
Como a programação é feita em bi- ~
_ 81
nário, trata-se de um excelente aparelho _9V
para treinar este tipo de numeração .
O circuito é alimentado com uma .J:.
tensão de 5V, que é obtida a partir de
um integrado 7805.
43
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE NQ 5/89
A chave 81 serve para ligar e desli- ta a comparação do número introduzi- O resultado da comparação é apre-
gar o jogo. As chaves 83, 84 e 85 po- do com o número gerado pelo contador. sentado por leds de cores diferentes,
dem ser combinadas de 16 maneiras di- 82 aciona o contador a partir do que têm o resistor R3 para limitação
ferentes, determinando assim os núme- CI-1, que gera um número de pulsos de corrente. Apenas um led acende no
ros binários que o jogador introduz. Quan- aleatório. A quantidade de pulsos que final'de cada jogada.
do abertas introduzem o nível lógico 1 passa para o contador depende do tem- A velocidade na produção dos pul-
e quando fechadas, o nível lógico zero. po que 82 fica acionada. O contador sos do 555 é determinada por R1, R2 e
As entradas do integrado 74L885 conta de O a 15 e o número final obti- C1. Podemos alterar C1 para ter maior
são diretamente conectadas às saídas do em sua saída é comparado pelo inte- ou menor velocidade de sorteio.
do contador 74L8193, para que seja fei- grado seguinte.

40. Controle remoto para TV


• Projeto de vel HI. Estas chaves vão substituir as portáteis de 3V. O alto-falante é do tipo
ANDRÉ PORTO 8ALE8 FILHO do seletor de TV. miniatura também.
Campina. Grande - PB A última etapa a ser considerada
é o mostrador de canais, formado por d) Ajustes
Este circuito, que pode ser adapta- um display a led do tipo FND510 (ano-
do em televisores P&B ou em cores, do comum). O projeto foi elaborado pa- - Função UD: acione o botão cor-
serve para ligar ou desligar o aparelho, ra apresentar os números 3, 5, 9 e 11, respondente do transmissor e gire o cur-
mudar de canais ou realizar outras fun- que são os canais existentes na cida- sor de TP1 até que o relé feche. Aper-
ções a uma distância de até 5 metros, de onde reside oidealizador do projeto. tando novamente o botão, K1 deve des-
operando pelo sistema sônico. A única Para outras localidades, o montado r de- ligar.
exigência para sua adaptação é que o ve fazer as devidas modificações na ma- - Função troca de canais: ao ligar
seletor de canais do televisor seja do ti- triz de diodos, programando-a para os o circuito e acionar o relé, deve apare-
po por teclas. números correspondentes aos canais cer no display o número 3. Aperte o bo-
existentes. tão "canais" do transmissor e ajuste o
a) Funcionamento O ponto decimal do display foi usa- cursor de TP2, até que o display mude
do como piloto para indicar que o cir- para o número 5. A cada toque no bo-
O microfone recebe o sinal, que é cuito está pronto para funcionar. Na fi- tão deve aparecer um algarismo diferen-
emitido pelo transmissor, e o aplica a gura 1 temos o diagrama do transmis- te no display.
Q1 e Q2 para amplificação. CI-1 é um sor e na figura 2 o diagrama do receptor. Ao instalar o sistema num televisor
filtro PLL, que detecta o sinal liga/desli-
deve-se sintonizar os canais respecti-
ga do transmissor, aterrando sua saída b) Os componentes vos, atuando-se nos trim-pots do se/etor.
(pino 8) sempre que o sinal estiver pre-
sente. O ajuste de freqüência é feito CI-1 e CI-2 são integrados PLL do ti- e) Considerações finais
em TP1. Q3 opera como inversor, produ- po 567. Já o 4013 é o duplo flip-flop ti-
zindo pulsos HI para o bloco seguinte, po O e CI-5 um registrador de desloca- Na cidade onde reside o autor do
que é um flip-flop capaz de excitar dire- mento de 4 saídas. CI-6 é uma quádru- projeto só existem 4 canais de TV, por
tamente o driver do relé. A cada pulso pla chave analógica. Na falta do 4066 isso foi usado um shift-register de 4 saí-
positivo, obtido no coletor de Q3, temos
pOde ser experimentado o 4016 que, in- das e uma chave quádrupla. 8e você
uma mudança de estado na saída do clusive, tem uma resistência maior en- quiser mais canais basta usar um deslo-
flip-flop, travando ou destravando o re-
tre os terminais. O relé K1 é do tipo de cador de maior capacidade e acrescen-
lé que controla a carga, no caso o tele-
visor. 12V, com contatos de pelo menos 1A x tar outras chaves.
250V. O display pode ser de qualquer ti-
Para mudança de canais o sinal é po de anodo comum, e todos os resisto-
detectado por CI-4, sintonizando o tom res são de 1/8W, exceto R21 que é de
de controle dos canais. Em seguida te- 1/2W. Os capacitores de menos de 1ILF
mos um shift-register (CI-5) de 4 saídas, são cerâmicos ou de poliéster.
cuja função é deslocar o nível alto entre
as 4 saídas. Uma transição de HI para c) O transmissor
LO, em sua entrada, movimenta o nível
HI entre as saídas. Vem a seguir a eta- O transmissor consta de um único
pa de chaveamento, constituída pelo transistor, como oscilador Hartley, traba-
CI-6, que é um 4066. Este CI constitui- lhando em 2 tons. Um dos tons serve
se em 4 chaves lineares de estado sóli- para o liga/desliga e o outro para mu-
do, que se fecham quando o pino de dança de canais. T1 é um transforma-
controle correspondente é levado ao ní- dor de saída miniatura, usado em' rádios
44
I SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N25/89 .
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41. Programa para cá/eu/os de
transformadores - MSX
• Projeto de - Seção bruta do núcleo (cm2) ta do núcleo inclui a camada de plás-
FELlPE L. FERREIRA - Seção líquida do núcleo (cm2) tico, onde deverá ser enrolada a bobi-
São Paulo - SP - Número de espiras do primá~io na, e a seção líquida compreende só
- Número de espiras do secundário o núcleo das placas, incluindo 20%
Este programa fornece dados im- - Corrente no enrolamento primário (A) da isolação entre elas. As bitolas dos
portantes para o cálculo de transforma- - Bitola do enrolamento primário (AWG) enrolamentos foram calculadas para
dores tais como: - Bitola do enrolamento secundário uma densidade de corrente de 4Nmm2
- Potênciano enrolamentoprimário0/ x A) (AWG) (má ventilação).
•...Potência no enrolamento secundário A corrente máxima prevista para Damos a seguir a listagem para
(V x A) secundário é de 13,5A. A seção bru- os cálculos.

PROGRAMA

10 CLS
12 I<EY o \::"F"
j,5 (~(:)l
..
OR i5,j"j,
40 PRINT:PRINT:PRINT:PRINT:PRINT
50 PRINT:PRINT" Calculo Completo de Transformadores"
60 PRINT" "
61 PRINT:PRINT:PRINT:PRINT:PRINT
70 PRINT:PRINT:PRINT:PRINT:PRINT
80 INPUT" Aperte a tecla K para comecar' ';L$
90 IF L$ = "K" THEN GOTa 98
95 GOTO 10
98 CL8
99 Bi~~EP
100 INPUT' 'Qual a frequencia da rede(Hz)' ';A
105 BEEP
110 INPUT' 'Qual e a tensao no primarioCVolts)' ';8
115 BEEP
120 INPUT"Qual a tensao no secundarioCVolts)' ';C
125 BEEP
130 INPUT"Qual a corrente no secundario(A>' ';D
135 BEEP
140 INPUT' 'Qual a.densidade do fluxo(Gauss)";E
:1.4:;5
i.50 cu;
160 i.j:::: C ,1(.))
170 I:::: i. I í:2*~:;QF~(U)
U30 P:=SGi;: (U )
i:~20 S~(100000000)/(4.44*A*E*P)
(.?~30 )(::::8')(-B
240
E: se, Y:::S''''f,'
11:=:
<)'11 'l' ••••• ;.(.jJ'
260 F:=:('J/B
i.?85 BEEP
E:9(o PRINT :PRlhlT

48 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89


CONTINUAÇÃO DO
PROGRAMA

:3 1(; !5 i~~ ['-l-r"


1::: .. Pc) t (.:.:,
n c :i. :::\ (', o p r' i. rfl:::\ r' i Ci (~.:ITI (l..,J ti) : " I .i W

:.3H; !~i~ !~T\ \Fl(:)te{·l(:~.a 1')0 ~~;e(:Lll'l(:ial-io elTI (VA):' ';lJ


320 i:;' R f\lT" .. ~)f:: c: :::\C) ti Y" U. t ::~ d D. ri tl c: I (."::.
Cj (c: rn(.:~) : I I j I
FIE: I I\!'T" " Si:~C :::'1.() 1 :i. qu. :i. ci ::'~. c! () nu.C: 1 (~::C) (c: riiE:~): I I ; Ft
F' F\ I Í\! T ," .. li () c! i!.':' ..~:.P
!~.: 'C :::'i, -:=; p C) Y' f..:J o '1 t :I I j ~3
:::~ !:5 ~~t PRINT' 'No de esp ras no primaria ;7-..
'-;)1:'1:'
·.•I .•. .J
J .• ele eSl:)j.l··a~; !'lO ~~€C:LlncialMJ.o:
PR]:!~l'''''No ; y
Fli~I~\!T" ··C:c)r·r·(,~·nt(·:·:· nCi pr'iln::'ii,'(ic) (t~~l):"" jF=-

~:~?Ç~IF D)=.1ANDD(.2 THEN G=32:H=31


:~~~3e,IF' D>=.2A!~[;D(.:~~ 'T'i"!!~~i~(3:::29
:3cl(~ IF D)=.3ANDD(.4 THEN G=28
1{.~1e· IF D)=.4ANDD .5 THEN G=27
41. (() IF D)=.5ANDD .6 THEN 0=26
4í.~el J F D) ::::.I.::.ti ,....
!:o D . Ü T H I::: ! Fi ::::í.~~5 j ..•.

4~i0 I F
I{. 4 e· I F· D > :::: ttl i···.\ Li D -( P T H E::Í\l 13 ::: í.~í:~: H:::: í.? :L
450 IF D)=fANDD(3 THEN 0=20:H=19
460 IF D =3ANDD(4 THEN 13=18
470 IF D =4ANDD(5 THEN G=17

490 ]:0" D}::::6ANI:ID<S "'~'iEN G=:j."5


500 IF D>=8ANDD(10 THI:::N
13=14
510 IF D>=10ANDD(=13.5 THEN 0=13
~:si:3 F:' F;.: I ~\!"r
515 IF 0)13.5 THEN PRINT"Bitola do fio nac
(:alcllla(ja«(~o\")-ent:e ma j. (:)1"' (:~ue 1~3.5 A) I I

516 IF D)13.5 THEN GOTO 710


!.:5í?0 F'PIi'~·r··' B:Ltol,:.. (:iC! +:L() no ~5i;::cu.nd:':•.·(:i.C) (,0rW(3):";
C,;' , Cl U .. , ; H
!.:530 T::::F
540 IF T)=.1ANDT(.2 THEN M=32:J=31
550 IF T)=.2ANDT<.3 THEN M=29
560 IF T)=.3ANDT(.4 THEN M=28
570 IF T>=.4ANDT(.5 THEN H=27
580 IF T)=.5ANDT(.6 THEN M=26
590 IF T)=.6ANDT<.8 THEN M=25
600 IF T)=.8ANDT(1 THEN H=24
610 IF T>=iANDT(2 THEN M=22:J=21
620 IF T)=2ANDT(3 THEN M=20:J=19
630 IF T)=3ANDT(4 THEN H=18
640 IF T)=4ANDT(5 THEN M=17
650 IF T)=5ANDT(6 THEN M=16
660 IF T)=6ANDT(8 THEN M=15
670 IF T)=8ANDT<10 THEN M=14
680 IF T)=10ANDT(=13.5 M=13
700 F'PINT"Bitola do fio no primaria' ';M; "OU";J
710 PRINT:INPUT"DEseja out0o calculo (S/N)' ';Z$
720 IF Z$="S" THEN GOTO 98
730 GOTD t0

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89 49


42. A na lisa dor de cabos
• Projeto de
LUCIAN'O DE SANTANA PEREIRA
Olinda - PE

Este aparelho é totalmente portátil


VIVO ABERTO 2 16
e permite a análise
FLVllOI
de cabos
CABO ABERTO
de pratica- 5 ~14
13
CABO
12 'Z..Y
INVERTIDO
mente todos os tipos como cabos de PL6161 áu-
7442 JAQUE
15 RCA
dia, cabos blindados, coaxiais, duplos, 4
16

paralelos. Ele identifica fios partidos


em conduites, fornecendo o resultado
do teste numa barra de leds.
O funcionamento deste analisador
é muito simples, devido a utilização de
um decodificador 7442, cujas entradas
estão ligadas a resistores, jaques e um
transistor que conduz em função do es-
tado dos fios analisados.
Bl
A tabela de funcionamento doCI 6V

em função do estado do fio li08.do entre


os jaques é dada a seguir.
Uma sugestão para facilitar o manu-'
seio consiste no uso de diversos tipos
de jaques, conforme os fios com que
se trabalha.

-
B 1 em do
LA
HC
L
H
Condições LO cabo64O3
5 em
em LO
em LO
LO Saídas Entradas
LLL Cl
do do CI
D

43. Monitor para chamada


telefônica
• Projeto de O que propomos é um monitor vi- ativado é dado pelo ajuste do trim-pot
JAIMILSON SILVA PEREIRA sual de chamadas telefônicas que fun- de 47k, ficando entre aproximadamen-
Americana - SP ciona da seguinte forma: o 555 funcio- te 3 segundos com ele todo fechado e .
na como temporizador, sendo aciona- 5 segundos com ele todo aberto.
do pelo pino 2 (monoestável), através O resistor de 15k no pino 2 serve
Diversos são os aparelhos eletrôni- do transistor BC548 que recebe os pul- de polarização, podendo ser alterado
cos que podem ser incorporados a um sos de 20Hz através da linha telefôni- em função da sensibilidade ao disparo.
sistema telefônico, melhorRndo assim ca. Com o aterramento momentâneo O capacitor de 47J.'F serve para evitar
seu desempenho. É ~1é:1roque existem do pino 2, a saída do integrado vai ao que o circuito dispare quando o fone é
restrições ~llanto a ligação destes apa- nível alto, ativando o relé, que pOde en- retirado ou colocado no gancho.
relhos na própria linha, devendo, portan- tão controlar um monitor visual local Todos 0S resistores são de 1/8W,
to, a Companhia Telefônica local ser ou remoto. os eletrolíticos para 16V ou mais, exce-
consultada. O tempo que o circuito permanece to o de filtragem da fonte, e os diodos

',50 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89


\.
44. VU seqüencial de leds
• Projeto de
SERGIO BENEDITO MOREIRA R2
São Paulo - SP 10K

+~' Sl Rl
56K lN4148
Este circuito é indicado para ser
usado em automóveis e tem por base
um circuito integrado Siemens IAA 180.
3
São utilizados 13 leds, sendo 3 pela pró-
14
pria alimentação da fonte e os demais ICl
IAA180
piscando em seqüência, ao ritmo da mú-
sica.
O sinal de áudio é aplicado ao cir-
cuito, via pino 15, passando antes pelo
potenciômetro de 1k que controla o ní-
vel de excitação ou sensibilidade O inte-
grado aciona então os leds em seqüên-
cia, conforme o nível do sinal de áudio, R7
22K
com um efeito visual bastante interes-
sante.
Duas unidades semelhantes podem
ser montadas, sendo que cada uma é li- LED4 A ,-ED13
VERMELHOS
gada em um canal, e no painel são colo-
cadas duas fileiras de leds, que propor-
LEDl A LED3
cionarão um efeito visual muito bom. VERDES
Os leds de 1 a 3 são verdes e os
demais vermelhos. Os resistores são to-
dos de 1/8 ou 1i4W e o capacitar de
100nF pode ser tanto cerâmica como
de poliéster. lho de som do carro. A alimentação é que alimenta o aparelho de som. Não
O sinal de entrada é retirado direta- obtida de qualquer ponto que forneça se esqueça de ligar o terminal de terra
mente da saída de alto-falante do apare- 12V, como por exemplo o próprio fio a qualquer ponto do chassi.

45. Ampliação de fundo


de escala de amperímetro
no computador
• Projeto de o amperírnetro e quantas vezes deseja- tividade do material (x 108) e a área da
RONALDO TI ETZ mos multiplicá-Ia. seção (x 10.6)
Canoas - RS Ex. 10 0.01 mA Ex.: 1° 10m
~~j
~ 2° 0.001 mA 2° 1.7 x 10.8
Este programa foi elaborado para 3° 0.2V 3° 0.85 X 106
micros da linha MSX, tendo sido roda- 4° 1-0vezes A tela é limpa novamente para apre-
do com êxito num Expert, versão 10. A tela é então limpa e o programa sentar os valores da Escala Ampliada,
O programa começa limpando a te- apresenta uma tabela com '5 materiais Escala do VOM, U sobre o VOM, Resis-
Ia e depois pergunta o fundo de escala diferentes e suas respectivas resistivida- tência Interna do Galvanômetro, Resis-
ampliado, que seria o fator de multiplica- des. tência de Desvio e qúanto foi ampliada.
ção. Abaixo desta tabela é mostrado o Bem abaixo da tela, a resposta em cor-
Em seguida ele pergunta o valor valor da resistência de desvio em ohms. rente aplicada (mA) e a resistência elé-
do fundo de escala do amperímetro a Neste ponto, o programa pergunta o trica (ohms) são mostradas. Por fim, te-
ser alterado, depois qual a tensão sobre comprimento do fio em metros, a resis- mos a pergunta: Outro Cálculo? S/f\!

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N9 5/89 51


PROGRAMA

o CL:::): !(EY OFF


1 REM'" 'Rrn~ALDO 1IETZ - CANOAS - RS""
~ LOCATE 6,i: PRINT' 'AMPLIACAO DO FUNDO DE ESCALA
DE UM AMPERIMETRO eVOM)"
3 LOCATE 0,3: PRINT"/ /"
~"' °rJ(~A-r'!~
1.•••• J I-I ••• 0) 'g.
I. .L pOI~TNT"
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10 LOCATE 1,8: INPUT"FUNDO DE ESCALA AMPLIADOeI)mA' ';1
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Fi' ,', ,. .... "I

50 M=I/IA:RA=UAB/IA:RS=RA/(M-1):CA=(EA-i)*M
60 FOR T=1 TO 500:NEXT:CLS
70 LOCATE 0,0:PRINT"/ /"
80. LOCATE 1,1:PRINT" b MATERIAL RESISTIVIDADE
(OHM~) .)1; [·",()O
IYI)

90 LOCArE 0,2:PRINT"/ /"


100 LOC~TE 1,3:PRINT' '. b PRATA 1.6"
110 LOCATE 1,4:PRINT" b COBRE 1,7"
120 LbcATE 1,5:PRINT" o ALUMINIO 2.8"
130 LOCA TE 1,6:PRINT" b TUNGSTENIO 4.9:'
140 j_,()(:A'rl~
j.J7:1::lf:~Ii~·T·\ \ !J i::I! ... A'Y·:I:NA 10.~3"
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160 LOCA TE 0,10:PRINT"Res. de Desvio CRs)= ";RS;"Ohms"


170 FOR T=1 TO 1000:NEXT
180 LOCATE 0,i4: INPUT' 'COMPRIMENTO DO FIO (m)' ";C
j, 9 I~') L..D C: (~'tT E: (), 1. 1:':1: ~::IL~T '. '. F?E :::)I :::)'f I
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200 LOCA TE 0,18: INPUT' 'AREA DE SECCAO(m2)(E-06)' ';A


210 M=RA/RS+1:I=M * IA:~=(C * S)/A
220 FOR T=1 TO 500:NEXT:CLS
E~:3I~'~ F>i~~
I !~.'C .... E S C:i~tL. ti l{~"·1F' L. I I~ID i~1 (I)::;: ~, j I j •••. JH f:>:-, .' .'

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(:1 :UD !.')Uh ( :i: (:': ) :::; , , ; I(: .; "m(.:I"
250 LOCATE 0,4: PRINT' 'UCUAB)SOBRE o VOM=' '; UAB; "V"
260 LOCATE 0,6:PRINT "RES. INTERNA DO GALV. CRa)=' ';RA;' 'Ohms"
270 O(:A·rE~ 0JE~:f:'I~]:l~1''''RE~;. DE:: I:tl~:~~V:[()
j •.. (!~~~)::: ~'; RS; "'Ol,ms'"'
280 LOCA TE 0,10:PRINT "QUANTO FOI AMPLIADA(EA)=' ';EA; "vezes"
290 LOCATE 0,14:PRINT' '/ /"
300 LOCA TE 16.13:PRINT"RESPOSTA"
310 LOCArE l,15:PRINT"CORRENTE APLICADA' '; CAi "mA'"
32'?! L 0(; "i'E ' ~L, 1.? : PFi~I I !'~T" , F~E~3I ~::;'rE::!\!CI (! FL E::T:=;': I C
(.:1 Fi:; '.' Di--,rfI~:· (.:1 •. ';

330 LOCATE 11,i9:PRIINT"OUTRO CALCULO? (S) CN)"


340 W$=INKEY$: IF W$="" THEN 330
350 IF W$=' 's" THEN 0

46. Voltímetro digital


• Projeto de CA3161 por um 4511, que além de ter ra casar as características dos dois éir-
LUIZ ALEXANDRE DE SOUZA COSTA custo mais baixo é mais fácil de ser en- cuitos integrados. No entanto, este cir-
Rio de Janeiro - RJ contrado. cuito não tem as fndicações de sobre-
A única modificação que se faz tensão disponíveis no CA3161.
Trata·se de uma configuração bas- no circuito tradicional é acrescentar Os resistores de entrada devem
tante conhecida em que se troca o resistores de 4k7, na saída do 3162, pa- ser de precisão (1 % ou 2%) para que
52 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89
tenhamos um voltfmetro exato, e a cha- multipJexados, com acionamento seqüen- . fonte precisa em 999mV, com S1 na po-
ve seletora deve ser de boa qualidade, cial dado pelos transistores, a partir do sição (a).
para que as variações de resistência CA3162. O circuito tem dois ajustes: o O segundo setor da chave, ligado
de contato não alterem a precisão das de nulo, feito no potenciômetro de 47k, aos pontos decimais dos displays, faz
medidas. e o de tensão máxima, feito no potenciô- a mudança das escalas de tensão, que
Observe que os displays operam metro de 10k (ref), com a ajUda de uma vão até 999 volts.

+5V

220nF

100nFI
14

EN~~ 4
+

"O'
o
6 7 •c9f 1410 145
9210FND560 11
11 CD4511 12
b 6
2 9 15 d 13
7
1M CA3162 5
R~o
R~o
s;""w
s;""w

100K

10K

lK

220R

LHOLD
12 K

+5V

47. Transmissor telefônico


• Projeto de
CLEITON FERREIRA Cl
10pF'
Alegria - RS

Este transmissor é alimentado dire-


tamente pela linha telefônica e transmi-
te conversas a uma distância de até 100 J1
metros.
Observamos que, como se trata
LINHA
de dispositivo ligado à linha telefônica,
existem restrições legais contra seu uso.
Então, a responsabilidade pela utiliza- 5p6
J2
ção deste projeto é inteiramente sua ..
A bobina L 1 consta de 3 voltas de
fio 18 ou 20AWG em fôrma de 5mm. O
trimer é comum, e os diodos podem ser
substituídos por equivalentes de menor
tensão.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE NQ 5/89


53
o zener é de 400mW e fixa a ten- diretamente à linha telefônica que, nes- instalado numa caixinha, que será então
são de alimentação da etapa transmisso- te caso, atua como antena transmissora. ligada a qualquer ponto da linha telefô- .
ra. Diodos zener de até 4,7V podem ser O circuito pode ser montado numa, nica. Os resistores são de 118 ou 1l4W
usados. Observe que o sinal é aplicado pequena placa de circuito impresso e e os capacitores cerâmicos.

48. Intercomunicador
integrado
• Projeto de (81), para o caso de falta de energia, tensão de trabalho de 450V ou mais, en-
JORAN TENÓRIO DA SILVA bastando para isso fazer a comutação quanto as chaves S4 e S3 podem ser
Pedra - PE de S1 para a posição correspondente. do tipo de pressão reversível (2 pólos x
A utilização de chaves falar/ouvir 2 posições), como as encontradas em
nas duas estações, permite que se fa- comunicadores deste tipo, para a fun-
Este intercomunicador apresenta ca- çam chamadas dos dois lados, isto é, ção falar/ouvir.
racterísticas excelentes para utilização qualquer das estações pode chamar a Para curtas distâncias (até 10m)
no lar, no escritório ou em quaisquer lu- qualquer momento, bastando passar a não será preciso usar cabo blindado, da-
gares que exija uma comunicação bilate- sua chave para a posição adequada. da a baixa impedância das estações,
ral entre duas salas. Os leds são vermelhos comuns e mas para distâncias maiores devem ser
O circuito tem uma potência razoá- o transformador é de 6 + 6V, com pelo usados cabos blindados e, eventualmen-
vel, da ordem de 600mW a 1500mW, menos 250mA de corrente, e primário te, feito um sitema de transmissão de
com um consumo de corrente relativa- de duas tensões. alta impedância, com a ajuda de dois
mente baixo, da ordem de 100 a 150mA, Os resistores são de 1/8W com transformadores.
o que permite a utilização tanto na re- 5 % de tolerância, e os capacitores ele- Os alto·falantes sugeridos devem
de como alimentado por pilhas. trolíticos devem ter uma tensão de tra- ser de boa qualidade, com 10cm e ímã
Na verdade, o circuito prevê a utili- balho de 12V ou mais. pesado, para se obter maior sensibilida-
zação de uma bateria de 9V, ou 6 pilhas C1 é um capacitor de poliéster com de na função com microfone.

-- - - --1
----- I
--- - - - 01 I
IIr- -
10
I - ,. , " lN4004
•••• ,1r--2
220 V S2 _ 151b

I
I I12
Tl
22~F
10 I I1
C311
.••. I I
I
CI-l 11g0~F I

54

54 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N!15/89


o Oênis sempre achou que guiava bem. E que por isso mesmo
acidentes de trânsito era coisa só para os outros. Para as pessoas
que não seriam tão espertas como ele ao volante para poderem
Apoio: se safar de "sufocos motorizados'~ Há poucos dias o Oênis so-
freu um grave acidente. O piso molhado foi mais traiçoeiro que
ASSOCIAÇÃO sua autoconfiança e ele bateu feio. E embora fosse aos 18 anos
NACIONAL

o
DE EDITORES um jovem forte, não teve forças para segurar seu corpo. Naquele
DE REVISTAS momento ele se comportou como se tivesse mais de 400 kg.
E isto ninguém segura. A não ser um cinto de segurança. Consi-
derado em todo o mundo como o dispositivo mais eficaz na pro-
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA teção à vida no trânsito. Histórias como a do Oênis continuarão
DE AGÊNCIAS a existir. Mas seu final será muito diferente se entre esta e as pró-
DE PROPAGANDA ximas existir um cinto de segurança. 1 • 9 ·8, 9
ANO BRASILEIRO Df

SEGURANCA
A humanizacão do trânsito comeca em você. NOTRÂNsrio
UNICEF
Respeite as leis. Use o cinto. Não beba.
49. Respondedoreletrônico
• Projeto de B1
SÉRGIO LIMA CORREIA 01 6V
Guarulhos - SP 1N4001
AO PINO
14 DO 7400 51
Quem não conhece os chaveiros
que emitem um som agradável quando AO PINO
7 DO 7400.• ..l..
assobiamos ou batemos palmas, facili-
tando sua localização? Este circuito
em versão integrada de grande sensibi-
lidade faz o mesmo, sem utilizar compo-
nentes dedicados, podendo ser usado
com as mais diversas finalidades. Insta-
lado em valises, ou mesmo num robô
de brinquedo, ele responderá com som
agradável quando batermos palmas ou
gritarmos. Sua sensibilidade permite
uma resposta até mesmo a àlguns me-
tros de distância.
O microfone usado é de 600 ohms
do tipo encontrado (ou aproveitado) em
telefones comuns. Já X1 é um buzzer
ou transdutor piezoelétrico, mas que po-
de ser substituído por uma cápsula tele-
fônica sem problemas. Só não pode ser
usado nesta função um alto-falante liga-
do diretamente. Entretanto, um tweeter vel é determinado por R5 e C1, sendo duas possibilidades para este elemento:
(alto-falante de agudos) ligado com um que este pode ser alterado na faixa de podemos fazer experiências com valo-
pequeno transformador pode funcionar 10ILF a 471LF. O timbre do som gerado res entre 1Me 10M (quanto maior, maior
satisfatoriamente. é dado por C3, que pode ter valores en- a sensibilidade), ou então usar um poten-
O diodo D 1 reduz a tensão de 6V tre 470nF e 1ILF, enquanto que sua in- ciômetro de 4M7 em série com um re-
da bateria, de modo a se obter uma ali- termitência é dada por C2, que pode ter sistor de 1M.
mentação mais própria para o 7400. valores entre 47ILF e 220ILF. Na montagem é importante que o
Os resistores são todos de 1/8W e os O resistor R1, na realimentação do microfone fique voltado para a direção
eletrolíticos para 6V ou mais. operacional com FET 3140, determina oposta à do transdutor X1 , de modo que
O tempo de resposta do monoestá- a sensibilidade do circuito. Existem um não realimente o outro.

50. Temp-phone
• Projeto de o zener DZ1,e R3, R6, R8 e C5 fazem Ihido o pino 13 de IC2 para inibir o osci-
GUTERGUES A. DE SENA GOMES parte do circuito de fechamento do elo Ié\dor ST5 através de D6, quando neste
Fortaleza - CE de linha. Veja que Q3 satura Q2 quan- pino tivermos o nível lógico O. Quando
do o monofone é retirado do gancho, o pino 13 estiver no nível lógico 1,ST5
através de DZ1 que também serve co- será liberado, incrementando o segun-
O projeto descrito tem por finalida- mo estabilizador para o circuito lógico. do contador de IC2.
de temporizar ligações telefônicas de Os diodos D7 e D8 formam com· Quando os pinos 3 e 4 estiverem
aparelhos tanto ligados diretamente à li- R11 uma porta AND. em nível lógico 1, teremos 1 no pino 5
nha da concessionária local, como a sis- O IC2 (4518) é um CMOS formado de ST3 e O no pino 6, sendo inibido por
temas de PABX. Observamos que, da· por duas décadas contadoras. Uma delas D5, e liberando Q1 que será cortado e
da a necessidade de conexão à linha, forma o contador de minutos, sendo ali- saturado na freqüência de ST4. Este
devem ser consultadas as empresas te- mentado pelo oscilador ST6. Se a conta-o mesmo sinal irá para o pino 4 de IC3 fa-
lefônicas locais sobre sua instalação. gem de tempo não estiver correta, C8 zendo o display piscar, mesmo exibin-
Neste circuito os diodos D1 e D2 deve ser aumentado ou então feito um do os minutos decorridos.
são responsáveis pela polarização da li- ajuste em R12. Quando na base de Q 1 tivermos o
nha em série com o telefone. Q2 e Q3, Observe que nesta versão, foi escc- nível lógico O, o sinal de ST2 será injeta-
56
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89
do na linha através de C2, alertando. monofone no gancho por 2 ou 3 segun- to a utilização de mais displays, dado
que o tempo está se esgotando através dos, liberando assim o aparelho para no- seu elevado consumo, que afeta a cor-
de um BIP emitido pela cápsula receptora. va ligação. rente da cápsula transmissora. Com a
Quando o pino 5 de IC2 for ao ní- O 8chmitt Trigger 8T1, R1 e C1 for- modificação para um display de cristal
vel 1, ocorre a saturação de Q4 que mam o reset do sistema que inicializa líquido, entretanto, este problema não
corta Q3 e Q2, desfazendo assim o elo os contadores no momento em que o existe.
de linha e emudecendo o aparelho. A li- monofone é retirado do gancho. A chave 81 é usada em bloqueado-
nha da concessionária somente será O circuito admite muitas modifica- res comuns. Os demais componentes
restabelecida quando recolocarmos o ções, não sendo recomendado entretan- são todos comuns.

OZ1
5Vl ~20~F..L:
~7 ~ ~F
051
F N 0560

Rl1
22K

04
BC548
K

07

R13 À
R19
7.1K
01
BC 5~B

16

1C-l - STl A ST6


hF
1C-2
74C14
- 4518
OU 110106
lpF -r- :cC6
C4 -'-

1C-3 - ~511
01 A 08 - 1 N 4007

51. Programa para o cálculo de


multivibradores no MSX
• Projeto de uma retificação: na linha 640 onde se lê Esta versão também foi criada no
CLÁUDIA MARA DE OLIVEIRA "INPUT", leia-se "INPUT A". Esta se- Expert MSX, mas poderá rodar no Hot
Cruzeiro - 8P gunda parte foi criada para ser aglutinada 8it, uma vez que eles são compatíveis, e
ao programa já citado e a única mudança como se trata de uma segunda parte do
Este programa é uma continuidade é que, após mostrar os valores calcula- programa não há necessidade de qual-
do programa publicado na Edicão Fora dos, aparece na tela o circuito elétrico do quer alteração e, por isso, o mesmo tem
de Série nº 3, páginas 74 e 75, projeto nº multivibrador, tornando assim o programa inrcio na linha 501.
101, ao qual aproveitamos para fazer mais lógico e completo.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89 57


PROGRAMA

~0j. SCREEN 2
502 OPEN "GRP:" FOR OUTPUT A~1
50:3 l_II~E(~30J20)--(230,20)J2·
504 LINE(30.170)-(220.170).2
505LINE(30,20)-(30.120),2
506 L.II~E(220120)-220}i20)}2
507 PSET(230.1S),2.PRINT «l,CHR$(&HDB)
508 F~SE:·i·(2j.9,10);0:~~R]:NT "i,' '+Vcc' t

510 I~OI~ X::=25 'Y'O35


511 L.INE(X,40)··-(X,70»)2
512 LINE(X+i90,40)-(X+i90.70),2
513 LINE(X+60,40)-CX+60,70).2
514 LINEeX+130,40)-(X+130.70),2
515 NEXTX
516 LINEC30,90)-(55,90),2
5i7 !...I!~!~~(65)80)-(.65,100)}2
518 LINE(193,90)-(220.90),2
520 LINE(90.20)-(90,90).2
521 LINE(160.20)-C160,90),2
522 LINEC185,80)-C185,100),2
523 LINEC160,90)-(185,90),2
524 FOR W=191 TO 195: LINE(W,80)-(W.100),2:NEXTW
525 FOR S=55 TO 59:LINECS,80)-CS,100).2:NEXTS
527 LINE(65,90)-(90,90),2
528 LINEC30.120)-C45.i30).2
529 LINE(220,120)-(205.130),2
530 LINEC45.120)-C45,150),2
531 LINE(30~150)-(45,140),2
532 LINE(30,150)-(30.170).2
533 LINE(220,150)-(220,170),2
534 LINE(220,150)-C205,140),2
535 LINEC205.120)-C205,150).2
536 LINE(90,90)-C160,i3$).2
537 LINEC45,135)-(90,135),2
538 LINEC90,135)-(160.90),2·
539 LINE(205,135)-C160.135),2
540 CIRCLEC30~90).2,2
541 CIRCLE(90,20),2,2
542 CIRCLE(160.90).2.2
543 CIRCLE(90.90),2.2
544 CIRCLEC220,90),2,2
545 CIRCLEC160,90),2.2
546 CIRCLE(220,90).2.2
547 LINE(220,170)-(220,180),2
548 FOR A=180 TO 183:LINEC210,A)-(230,A),2:NEXTA
549 FOR 8=142 TO 146:LINE(215,B+6)-C220,150),2
550 LINE(2i5,B)-C220,150),2
551 LINE(30,150)-C35,B),2
552 LINEC35.B+6)-(30.150),2:NEXT
553 PSET (40,40),0:PRINT«1."RC"
554 PSET C195,40).0:PRINT#l, "RC"
555 PSET (100.40),0:PRINTM1,"R8"
556 PSETCi35,40),0:PRINT#l,"RB"
557 PSETC170,96),0:PRINT#1,"C"
558 PSET(75,96).0:PRINT#i,"C'~
55~ PSET (50.140>,0:PRINT#1,' 'Q1"
560 PSET C185,140),0:PRINT"1. "Q2"
565PSET (20.185). 0:PRINTH1,' 'TECLE ESPACO PI CONTINUAR"
570 IF STRIG(0)=0THEN570ELSE600

58 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89


- REEMBOLSO POSTAL SABER

ALERTA - ALARME DE PLACA DO MÓDULO DE TELECOMUNlCAÇÔES Os engenheiros, técnicos e estu-


APROXIMAÇÃO CONTROLE SE-CL3 Transmissão e recepção dantes não podem deixar de ter
Absolutamente a prova de frau- (ARTIGO PUBLICADO NA AMlFM - Sistemas Pulsados em mãós essa coletânea de gran-
des: dispara mesmo que a mão REVISTA t:J2 186) Alcides Tadeu Gomes de utilidade.
esteja protegida por luvas ou a 460 pág. - NCz$ 20;85
Monte um prático módulo univer-
pessoa esteja calçando sapatos Modulação em Amplitude de Fre-
sal de controle que possibilita a
de borracha! qüência - Sistemas Pulsados,
feitura de inúmeros projetos, tais
Simples de usar: não precisa de como: PAM, TWM, PPM, PCM - Formu-
qualquer tipo de instalação; basta • Alarmes contra roubo. lário de Trigonometria, Filtros,
pendurar o alarme na maçaneta e Osciladores, Propagação de On-
• Sistemas de avisos de passa-
ligá-Io. das, Linha de Transmissão, Ante-
Baixfssimo consumo: funciona até gem de pessoas ou objetos.
• Termostatos e controles de nas, Distribuição do Espectro de
3 meses com somente quatro pi- motores. Freqüência.
lhas pequenas. • Controles industriais cfclicos
NCz$ 23,00
programáveis etc.
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TELEPROCESSAMENTO 296 pág. - NCz$ 18,80
Conceitos, Aplicações e o Esta é uma obra de referência,
Protocolo BSC-3 destinada a estudantes e profis-
Rubens M. Penna sionais da área de eletrônica, e
222 pág. - NCz$ 14,75 que pretende suprir uma lacuna,
Atinge profundamente na área de CIRCUITOS & INFORMAÇÔES - visto que não existem ainda publi-
VOLUME V cações similares em Ifngua portu-
protocolo BSC-3 e no teleproces-
samento propriamente dito no se- Newton C. Sraga guesa. O autor procurou fornecer
tor transmissão, redes, testes e NCz$ 4,90 as idéias fundamentais necessá-
apêndices com códigos para en- Complete sua coleção, adquirindo rias à execução de um projeto de
ANTI-FURTO ELETRÔNICO - fontes chaveadas, desde a sim-
dereçamento de cursar e Bufler de essa importante obra de consulta
AFA 1012
erro, de caracter de controle etc., permanente. ples conceituação até o cálculo de
O mais moderno dispositivo de e tabelas EBCDIC, ASCII e SAU- componentes, como indutores e
segurança para automóveis. DOT. Seguindo a mesma filosofia dos transformadores.
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CIRCUITOS & INFORMAÇÕES
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apresenta 150 circuitos básicos,
• Não é percebido pelo praticante
do furto. para serem aperfeiçoados e servir
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mais de 200 informações, que vão
porizados.
desde fórmulas ecaracterrsticas
• Imobiliza o vefculo após 120
de componentes até radioamado-
segundos.
rismo e informática.
• Não fica bloqueado por "liga-
ção direta" no sistema de igni- • CIRCUITOS
ção. • FÓRMULAS
NCz$ 39,15 • CARACTERíSTICAS DE COM-
PONENTES
• INFORMÁ TICA
• VÁLVULAS
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• A ELETRÔNICA NO TEMPO
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OM (MW) - 530/1600kHz - 566/185mts.
OT (SW1) - 4,5/7MHz - 62/49mts.
OC (SW2) - 9,5/13MHz - 31/25mts.
- Alimentação: 6V (4 pilhas médias)
- Entrada para eliminador de pilhas
- Acompanha manual de montagem
NCz$ 50,70 + despesas postais

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52. Ampliador de impedância
para' multímetros
• Projeto de de um amplificador operacional 741, dem a aplicação de tensões acima de
ALACIDE SILVA NUNES que opera com fonte simétrica de 9V e 1,2V na entrada do 741.
Patos de Minas - MG ganho determinado pela relação entre Para calibrar o circuito basta ajus-
R7 e R9. tar P1 para que tenhamos uma tensão
Os multímetros comuns, não eletrô- A entrada do amplificador operacio- de OV no pino 6 do integrado, o que cor-
nicos, costumam ter uma impedância nal é de impedância muito alta, de 2M2, responde a uma leitura de OV no multí-
de entrada relativamente baixa, de e como sua saída é de apenas 150 metro ligado ao circuito. Depois é só li-
20kO/V ou menos, em tensões contí- ohms o multímetro não a carrega, obten- gar na entrada uma fonte de tensão co-
nuas, o que significa um problema pa- do-se excelente precisão para o circuito. nhecida e testar o circuito.
ra alguns tipos de provas. O circuito É claro que o ganho deve ser exa- Os resistores que não são pe 1 %
aqui apresentado aumenta a impedân- to, o que significa que os componentes devem ter tolerância de 5 %.
cia de entrada de um multímetro comum, do divisor e de realimentação devem Os limites de leitura para o apare-
transformando-o num verdadeiro multí- lho são dados na tabela.
ser de precisão, de 1 % no caso.
metro eletrônico. Os diodos D11 a D14 impedem que Quando usar este ampliador e não
Seu funcionamento se dá da seguin- ocorram subidas de tensão na saída pa- tiver certeza da ordem de grandeza da
te maneira: na entrada do circuito te- tensão que vai ser medida, comece sem-
ra mais de 1,2V (tanto negativa como po-
mos um divisor de tensão por 10, 100 sitiva). A proteção de entrada do circui- pre pela escala mais alta, ou seja, com
e 1000, que permite a utilização do apa- to fica a cargo de D7 a D10, que impe- a chave na posição x1000.
relho com tensões de entrada de até
1oooy com total segurança. Para ler ten-
sões CC ou CA o multímetro deve estar Posição de S1 7V
70V 10V
100V
Tensão
1000V
Tensão
(eficazes)
700V(eficazes)DC
ACmáx.
(eficazes) máx.
x100
x1000
na escala correspondente. Para tensões
x10
CC é preciso observar a polaridade das
pontas de prova.
. A saída deste divisor vai à entrada

R7
2M2
+9V

1/4Wx1-/o

SÚOA10-WI 4.

09
R9
012 lN4148
+
010
014 ~v
'''f=lu I

. 470)JF • 25V
Cl C2
9.W
68R.1W
• lW-
-c:J
470)JF.25V
10CnF C4 lN4739
~06
C3PV
l00nF -9V -9V

FONTE
68R .1W ~ ~~4739

4 x lN4001

1
61
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89
dependendo da função são de uso ge- Será conveniente proteger a alimen- . patível com a capacidade dos contatos
ral 1N4148, 1N4002, ou equivalentes. tação com um fusível de 1A. do relé, que é de 2A.
O transformador de alimentação O dispositivo de aviso acionado ex- O diodo zener de 12V tem dissipa-
tem enrolamento primário de acordo ternamente, como por exemplo uma lâm- ção de 400mW e o led é vermelho co-
com a rede local e secundário de pada potente ou ainda uma cigarra resi- mum, servindo para indicar que o apare-
12 + 12V com corrente a oartir de 500mA. dencial, deve ter corrente máxima com- lho se encontra em funcionamento.

12+12V
680 R lN4002 500m A

UNHA '2 V Kl
MC2 ~
~
TELEFONICA RC2

4.
lN4148
15K
I~ 1000"F
8 4 25V

6 555 :\

lN4'48 BC548
lK2

LED
3:\K

53. Grand-prix
• Projeto de na da seguinte forma: CI-1 é um duplo vel 555 é acionado. No tempo em que
ROBER DE FREITAS shift-register de 4 estágios SIPO. Seu . a saída do 'monoestável fica no nível ai·
Belo Horizonte -- MG clock é dado pelos osciladores à base to, ouvimos um som e todos os leds se
de inversores do CI-5, cuja freqüência apagam. Uma idéia a ser aperfeiçoada
é controlada pelos potenciômetros P1 é colocar um contador no ponto A do
Este jogo é bastante interessante, e P2. Às suas entradas seriais ligamos circuito com a finalidade de controlar
operando a partir de integrados CMOS um sinal musical (vindo de um gravador, o número de vezes que o jogador bate.
comuns. Podemos descrever o jogo da por exemplo). Este sinal é amplificado Caso os leds venham descendo jun-
seguinte forma: existem colunas de 4 por Q2, e tem por função fazer com que tos, um ao lado do outro, fica impossí-
leds, simbolizando carrinhos, sendo o as entradas dos registradores sejam vel evitar a batida. Por esse motivo há
último carrinho de cada coluna (Ied) con- aleatórias. Às suas saídas ligamos os uma porta em CI-4 que serve para desa-
trolado pelo jogador. leds de sinalização, que são os carri- bilitar o monoestável quandojsso ocorre.
Aleatoriamente, o primeiro led de nhos, sendo o último de cada coluna Conforme podemos ver P1 e P2 con-
cada coluna acende e "vai descendo". um led bicolor de catodo comum, sobre trolam o grau de dificuldade do jogo,
O jogador tem por função desviar, pa- o qual temos o controle. pois eles determinam a velocidade da
ra evitar uma "batida", pOis se ela ocor- Com duas portas de CI-3 fazemos descida dos carrinhos.
rer há um efeito sonoro indicando o acon- um flip-flop RS, controlado por toque. Es- Os cirêuitos integrados usados são
tecido, e todos os leds se apagarão. A se flip-flop controla o acendimento dos todos CMOS, exceto o 555, e os transis-
ação do jogador é feita pelo simples to- dois leds bicolores. tores são NPN de uso geral, como os
que nos sensores, que passarão o led O primeiro led acende aleatoriamen- BC548. Os leds são todos comuns, exce-
(carrinho) de uma coluna para outra, te e vai descendo em direção ao carri- to os leds 5 e 6, que são bicolores de
conforme o obstáculo se aproxime de nho (último led bicolor). Se o led que catodo comum.
um lado ou de outro. vem descendo "trombar" com o seu, A tensão de alimentação do circui-
A parte eletrônica do circuito funcio- houve uma batida e então um monoestá- to é de 5V.

62 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89


5V

....l ~
I N1 IN2
Rsnl6
CI.1
4515

RST2114
GNO 10A 10B 10C 100 20A

ã"T5 4 3Tiõ 2 111 112

47 nF

63
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE Ng 5/89
54. Alarme de luz
• Projeto de dada basicamente por um oscilador (b) mesmo um pequeno alto-falante deve-
MARCO AURÉLIO CUSTÓDIO e sua modulação é dada por outro osci- mos utilizar um transistor (01), confor-
Petrópolis - RJ lador (a). Podemos alterar os capacito- me mostra o diagrama. A alimentação
res destes dois osciladores para contro- do circuito é feita com uma tensão de
Este circuito tem por base os Dispa- lar a tonalidade e a intermitência do som. 6V, que poderá vir de pilhas comuns.
radores Nand disponíveis num integra- O circuito é capaz de excitar direta- P1 é um ajuste fino de modulação
do TIL do tipo 4093 e funciona em fun- mente um tweeter piezoelétrico, que é e, da mesma forma, o resistor de 100k
ção da luz que incide no fototransistor FT. representado por linhas tracejadas no pode ser substituído por um trim-pot
A freqüência do som produzido é diagrama. Para um tweeter comum ou de mesmo valor para ajuste de tom.

+6V

2M7 4093

(aI
( b)
lK

I
7
I
I
I
100K : /11
rL.; i TWEETER FTE
(TWEETER)
:.....; I PIEZO
II \J
F.T.
I
I
I
Il00nF ..l..

55. Sistema de controle


automático
• Projeto de até 15 minutos aproximadamente), ocor- Ihes na Revista n° 185). Assim, teremos
WELLlNGTON SABINO DOS REIS rerá o acionamento de um alarme, que a escala de leds calibrada de acordo
Araraquara - SP tem por finalidade alertar o operador so- com a potência do aparelho. Novo ajus-
bre o fim do processo. te deverá ser efetuado se desejarmos
Este projeto tem por base o wattí- A chave S3 é responsável pela par- controlar equipamentos de potências di-
metro com escala de leds publicado tida de CI-2; S4 serve para interromper ferentes.
na Revista Saber Eletrônica n° 185. Tra- o processo de temporização e S6 deve Este sistema controla aparelhos
ta-se de um circuito destinado ao contro- ser ligada após S5 ter sido pressiona- de até 500 watts. Com a utilização de
le de aparelhos localizados em pontos da. No término do processo basta desli- T1 com enrolamento de 5A, ou mais, e
distantes da unidade de controle, ou ain- gar S6 para desativar o alarme. Se não de um triac adequado pOdemos expan-
da em ambientes que possam ser noci- desejar um aviso sonoro você deverá dir a escala para 1500 watts aproxima-
vos à presença humana. manter essa chave desligada. damente.
Através do potenciômetro P1 e da O único ajuste necessário é da es- Os componentes C1 e L 1 formam
escala de leds podemos fazer o monito- cala de leds do wattímetro. Ajusta-se um filtro contra interferêncías via rede.
ramento da potência que é fornecida em primeiro lugar o trim-pot da placa L 1 é formada por aproximadamente 40
ao aparelho, determinando assim seu do. wattimetro, para que o último led voltas de fio 16AWG, num bastão de fer-
funcionamento à distância. do lado inferior acenda (OW). Depois, co- rite de 1cm de diâmetro e 1Ocm de com-
Acionando a chave S3 passamos necta-se o aparelho a ser controlado e primento.
a dispor de um temporizador, que per- ajusta-se P1 de modo que ele receba a Observe que o triac deve ser dota-
mite controlar o tempo que o aparelho máxima potência. Posteriormente, ajus- do de radiador de calor, assim como o
que está distante permanecerá ligado. ta-se os outros trim-pots da placa do transistor TIP31, e que o enrolamento
Ao terminar o tempo programado em wattímetro para que o último led do la- de baixa tensão do transformador T1 é
P2 (tempo este que vai de 24 segundos do superior fique aceso (maiores deta- que vai em série com a carga X1 e o triac.
64
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N2 5/89
APARELHO ATÉ 500 W

LI

51 (VER TEXTO)

WATTIMETRO
Cl REVISTA
100nF
630V
N' 185
POLIÉSTER
+

110/220V
T2 53
15+15
1A
COM DISSIPADOR
+B o
~3
""'2

C4
100~F
LED 1 16V

+B

R6
3K3
1/8W

03
lN4148

R7
LE02 lK
1/4W

54
S~

Rll
3K3
1/6W

8 4 I f'"'-lIl FTE
8n.

CI.3
6 555

65
SABER ELE"TRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89
56. Controle de toque
temporizado para luz
• Projeto de
JOSÉ WILSON DA SILVA
Dom Cavati - MG
10 KRl, 5W I lN4004
01

Basta um toque no sensor, que po-


de ser uma chapinha de metal presa
ao espelho do interruptor antigo, para
que a lâmpada acenda e assim perma-
neça por um intervalo de tempo, ajusta- R2
Cl
do em R5,que pode chegar a 30 minutos. 110 V
1 K
2W 1000~ F
O circuito é bastante simples e a
sensibilidade ao toque pode ser ajusta-
da em P1, e eventualmente alterada com
o aumento de R3 para valores até 2M2.
R4
O resistor R4 tem finalidade protetora, 470 K

evitando que, no máximo de sensibilida-


de, haja perigo de choque.
Para a rede de 220V basta alterar .
R1 para 22k. Este resistor deve ser de
fio de 5 watts de dissipação pelo menos,
pois tende a aquecer durante o funciona-
mento. Os capacitares eletrolíticos devem te aparelho r:>0deser embutido no local
O SCR deve ser o MCR106 confor- ter tensões de trabalho de 16V e os re- de um interruptor comum.
me a rede local. Se for usado o TIC106 sistores, exceto R1 e R2, são de 1/8W Os diodos' 0.1 e 02 pOdem ser de
deve ser acrescentado um resistor de com 5 % ou 10% de tolerância. O inte-
qualquer tipo retificado~ com tensão
1Ok x 1/8W entre sua comporta e o cato- grado pode ser montado num soquete, de pelo menos 100V.
do. para maior facilidade de troca e prote- Se a lâmpada usada como carga ti-
Para maiores tempos de acendimen- ção contra o calor no processo de solda- ver potência acima de 40 watts, será ne-
to basta aumentar C3. O valor máximo gemo cessário dotar o SCR de um radiador
recomendado é de 1000jlF. Montado numa placa compacta es- de calor.

57. Seqüencial de
6 canais vai-e-vem
• Projeto de Na figura temos em (a) o circuito são aplicados a um contador 4017, com
MARCOS SILVA PARREIRAS básico do seqüencial, em (b) a fonte programação por diodos na saída e de-
Belo Horizonte - MG de alimentação e em (c) os módulos pois a programação por inversores atra-
de potência, que devem ser repetidos, vés de um 4069. Os sinais dos inverso-
Este seqüencial funciona em modo um para cada canal. res ou diretos são aplicados a um dri-
comum (único sentido), e em modo vai- Os triacs devem ser montados em ver, que tanto excita o led indicador co-
e-vem (duplo sentido), bastando mudar radiadores de calor, e o transformador mo o triac que realiza o controle de carga.
a posição da chave. tem enrolamento primário de 110/220V O 7812 deve ser montado num pe-
Além disso, temos recursos como e secundário de 9 + 9V com 500mA ou queno radiador de calor, assim como ca-
o acionamento de cargas em negativo, mais, Os capacitores eletrolíticos devem da triac.
ou seja, apagando as lâmpadas seqüen- ter tensão de trabalho de 16V ou mais. Os diodos 1N4148 podem ser subs-
cialmente. O controle de velocidade é O circuito opera tendo por base um ti- tituídos por equivalentes. Os resistores
amplo e existem leds no painel para mo- mer 555, que determina a freqüência são de 1/8W e os leds são comuns, A
nitoração dos efeitos. ou velocidade do efeito, Seus pulsos chave CH2 é de 6 pólos x 2 posições.
66
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89
- I
4004
9
11 r-lII""T
I\~-~

DE SENTIDO
I b )
I II
~
I 15

I
16V
,P---'~~I
'---'+ 12V :>o/...,. " n 4017
I......'v•• ""00nF
CHAVE

: -
~i tEr;
I
11
~
~ LE·D
-(a)
lK
6
51 ~I'
I~ I
---o • rt:69
:~
1000.llF
:1 •• ~ A
C":'\ ..-
F ,..
I II + 12 V
..- E
1

58. Controle remoto


infravermelho
• Projeto de SI
MARCOS A. LENHARO
Arapongas - PR

Este circuito é uma adaptação de


projeto publicado na Revista Experiên-

--
cias e Brincadeiras com Eletrônica Jr.
+81
(atualmente Eletrônica Total), mas para 6V

diversos canais.
O transmissor da figura 1 é modula-
do por diversos tons, ajustados nos trim-
pots de 100k. O transistor de potência
excita com o sinal modulado leds emis-
sores infravermelhos.
No receptor, mostrado. na figura 2, 1
temos o sensor que é um fototransistor
67
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89
para infravermelho, com ajuste de sen-
FT
sibilidade no potenciômetro ou trim-pqt
de 100k.
A saída deste circuito passa para

Xl

--
511 +81
6V
os módulos de filtros, publicados na Re-
vista Saber Eletrônica n ~ 189, onde en-
tão é feita a decodificação de tom.
O transmissor é alimentado com 4
pilhas comuns, assim como o receptor.
Para maior alcance podemos agregar
X2 lentes ao sistema receptor. Estas lentes
devem ser convergentes.
Os resistores são todos de 1I8W,
os capacitores cerâmicas ou de poliés-
RECEPTOR
2 ter e as chaves Sa, Sb e Sc são interrup-
tores de pressão.

59. Interface para MSX


• Projeto de mos três plugues que são ligados ao mi- aplicando-o em inversores Disparadores
BRUNO BARBOSA CONFORT crocomputador, através dos quais são Schmitt, que dão um pulso ao pino 15
Barra do Piraí - RJ feitos os comandos e os retornos. do 4017 (Reset), inicializando-o.
- Função RESET: através do sinal - Função CLOCK: o sinal de clock
Apresentamos uma interface que de sincronismo enviado pela plugue MIC, é gerado pelo computador através da
pode controlar até 10 relés, a partir de por software específico, gera-se o RE- instrução BEEP, e colhido em J2, que
um microcomputador da linha MSX (fig 1). SET da seguinte forma: os dois Cls 741' é ligado à saída de "áudio" do micro.
Seu funcionamento é o seguinte: te- ligados ao jaque, amplificam o sinal, Cada BEEP é amplificado pelos 741 liga-

+v J1
38I 14III~40106
138951101
610 I1 I
I 14 6 ••• 4017
16 13+v

1lTlTlTTl
1: '--JJ~~~
14
I 10

AO PLUGUE "REM" tV

47K

REPETiR

!
10 VEZES
IÁUOIOI ESTA ETAPA
J2

-v

1
68
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89
dos à J2, e aplicado aos Schmitt Trig-
gers, que são ligados ao pino 14 do +v
4017. (Clock). A cada BEEP uma saída T1
é ativada, ao mesmo tempo que a ante- 12+12V
rior é desativada. 500mA

- Função REM: através do jaque


J3 o microcomputador ativa e desativa
as saídas, pela instrução MOTOR, con-
forme vontade do usuário.
Para bom funcionamento da interfa-
ce com o RESET, as linhas 10, 20 e 30
devem constar sempre dos programas.
Para "chamar" o RESET basta digitar
R = USR(O) no ponto desejado. Esta ro-
-v
tina deixa sempre as saídas ativadas. 2
O software específico é a parte
em Assembly, inserida na memória pe- ve ser simétrica, conforme mostra a fi- transformador tem secundário de
las linhas 10, 20 e 30 do programa. gura 2. 12 + 12V.
Os relés usados são de 6V, do tipo Os resistores são todos de 1/8W; A seguir damos o programa usado
MC2RC1, e a fonte de alimentação de- os eletrolíticos da fonte para 25V, e o para o controle.

PROGRAMA

10 DATA 3E,00.CD.E1.EA.00.C9
20 FOR E=&HC000 TO &HC005 : READ
JJ(:~L (" 8H " + D·;t..;, : b!E><T
30 DEFUSR = '&H000 : R = USR(0)
40 PRINT "Saida 0 ativada"
50 AS = INPUT$(l)
60 PRINT "saida";X;' 'Ativada"
70 MOTOR OFF : BEEP : MOTOR ON

60. Seqüencial de 20 canais


• Projeto de O sinal de saída do 555 é levado à Cada SCR admitirá então 400 watts
LUIZ ALEXANDRE DE SOUZA COSTA entrada do 4017, que funciona como de lâmpadas na rede de 11OV e o dobro
Rio de Janeiro - RJ um divisor por 10, excitando, ao mes- na rede de 220V.
mo tempo, um segundo 4017, que fun- A alimentação do circuito deve ser
Eis um circuito que apresenta algu- ciona como divisor por 2, e um conjun- feita com uma tensão de 6 a 15V, e a
mas inovações no sentido de se conse- to de 20 transistores drivers. corrente vai depender da quantidade
guir o efeto seqüencial de 20 canais O divisor por 2 forma com os tran- de leds ativados. Para leds comuns na
com dois 4017. Este circuito poderá ser sistores uma chave lógica, que permite razão de 10 por saída, a fonte deve ser
usado na animação de festas ou então a energização alternada dos transisto- de pelo menos 500mA. Para a excitação
em decoração, com as saídas excitan- res em conjunto com a excitação de ba- de SCRs podemos usar uma fonte de
do SCRs ou mesmo simples leds. se do 4017, contador divisor por 10, re- menor capacidade de corrente (uns
Conforme podemos ver pelo circui- sultandoassim num acionamento em se- 250mA já serão suficientes).
to (figura 1), o "clock" consiste num qüência com divisão por 20. Os resistores são todos de 1/8 ou
multivibrador astável com o 555, que Nos emissores dos transistores po- 1/4W e o capacitor eletrolítico deve ter
tem a freqüência ajustada pelo potenciô- demos ligar conjuntos de leds, alteran- uma tensão de trabalho de 16V ou mais.
metro de 1M. Este potenciômetro contro- do os resistores na faixa de 100 ohms
la a velocidade de "corrimento" das lâm- a 1k, ou então excitar diretamente SCRs,
padas ou leds. conforme mostra a figura 2.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89 69


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o
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m '--------------------------------------V SAíDAS
Z-o
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, ,
IDEIAS 'PRATICAS

61. Provador de eletrolíticos


• Projeto de for de valor pequeno, a carga é rápida
ALFREDO DOS SANTOS SILVA FILHO e o som cresce de freqüência rapida-
Maceió - AL mente, o que pode ser facilmente perce-
bido pelo ouvinte.
Este simples oscilador de áudio po- Se o capacitor estiver em curto não
de ser usado para a prova de capacito- há oscilação alguma e se ele estiver
res eletralíticos na faixa de 1 a 1000",F. aberto não notamos variação alguma
O som crescente que ele produz serve do som
inclusive para uma avaliação de valor Os transistores podem ser substituí-
do componente em teste. dos por equivalentes. 81
O princípio de funcionamento é sim- A alimentação é feita com pilhas co-
6C' 3V
••• CAPACITOR C2
, EM lOOnF
ples, conforme observamos pela figura. muns (2) e a~ pontas de prova têm co- TESTE
O capacitor em teste Cx carrega-se, res diferentes, pois há polaridade a ser
de modo a polarizar o oscilador que pro- observada no teste de capacitores ele-
duz um som crescente. Se o capacitor tralíticos.

62. Transistores de silício


usados como diodos zener
• Projeto de essa tensão está em torno de 8V. Tran-
PAULO CÉSAR FERREIRA + sistores queimados costumam ter carac-
Juiz de rora - MG terísticas diferentes dos bons.
Nos transistores PNP a tensão posi-
Trarlsistores de silício, mesmo quei- R
tiva será aplicada na base em série com
mados, poderão ser utilizados para a es- um resistor limitador de corrente. Nos
tabilização de tensão, desde que a jun- vz transistores NPN a tensão será aplica-
ção base-emissor esteja boa. A tensão da no emissor, sendo a base para o la-
obtida varia de tipo para tipo de transis- do negatívo ou terra.
to' ::>mesmo os de um mesmo tipo apre- A corrente recomendada será de
S6 _~m pequenas diferenças. 5mA para transistores de baixa potência
Assim, para transistores de baixa e em torno de 10mA para transistores
potência como os BC548, BC557 etc., de potência.

63. Pisca ·/âmpada startiária


• Projeto de cente de 70W a 100W podemos fazer
RICARDO FnEDERICO ALVES um simples pisca-pisca para decoração
Rio de Janeiro - RJ ou sinalização.
Não deve ser usada lâmpada de me- L1

Um startel de lâmpada fluorescen- nos de 50W, pois o aparelho não funcio- 70WA
lOOW
te é a base desta idéia prática bastan- nará. O starter é do tipo para lâmpadas
te simples. Com uma lâmpada incandes- de 15/20W.

72 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89


64. Telégrafo experimental
• Projeto de lé, mas pode ser modificada com a liga-
MARCELUS GUIRARDELLO ção do capacitor C1, que terá valores
Valinhos - SP entre 47nF e 1/lF.
S1 é um manipulador que pode ser
construído com facilidade, a partir depe-
Este simples circuito é indicado pa- ças caseiras. A fonte de alimentação
ra a prática de telegrafia, ou então co- . consiste em pilhas comuns.
mo telégrafo experimental em demons- Se o fio de ligação à estação recep- Kl

trações. tora (falante) for longo, sua resistência FTE RU101006


4 OU8Jl. MC2 RCl
A freqüência do som gerado depen- pode ser compensada com um aumen-
de das características mecânicas do re- to da tensão de alimentação.

65. Intercomunicador de
dois transistores
• Projeto de cuito não seja dos maiores, para um sis-
ALTEMIR DE SOUSA SOARES tema experimental vale a idéia.
Salvado"r - BA A alimentação é feita com 4 pilhas
pequenas e o potenciômetro serve de
Este simples circuito consiste num controle de polarização para o transis-
intercomunicador experimental de ape- tor, determinando o ganho do circuito.
nas dois transistores que opera com mi- O led e o resisto r limitam a corren-
crofone de carvão. O receptor tanto po- te pelo transistor e, ao mesmo ten'lpo,
de ser uma cápsula telefônica como o led proporciona um efeito visual inte-
um alto-falante. ressante durante o funcionamento do
Ainda que o rendimento deste cir- circuito.

66. Miniórgão
• Projeto de
ÁTILA GOIVINHO PEZYBYN
São Paulo - SP

Pouquíssimos são os componentes


usados neste órgão de brinquedo. Ca-
da nota é ajustada num -trim-pot, que
corresponderá a uma tecla. Esta tecla
+ pode ser improvisada a partir de inter-
_ 81
ruptores de pressão.
_6V A montagem, por ser simples, po-
}- } } - } } f de ser feita em ponte de terminais, e a
fonte de alimentação consiste em pilhas
comuns. Se houver dificuldade na oscila-
ção, ligue o capacitor C de valor entre
10nF e 47nF. O transformador é do ti-
lK
Pl o P7 ' 1 po de saída para transistores, com pri-
mário entre 200 e 1000 ohms.

73
SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N9 5/89
67. Injetor de sinais
• Projeto de
SILVIO DE SOUSA SANTOS
São JOSé dos Camoos - SP

Para a prova de equipamentos de


áudio e de pequenos rádios, é indispen-
sável o uso de um bom injetor de sinais.
- 61
O injetor apresentado é extremamente -',5V
simples e produz sinal de boa intensida-
de a partir de uma única pilha como ali-
mentação.
A freqüência de operação é dada
basicamente pelos capacitores C1 e
C2, que podem ser alterados numa boa
faixa de valores. Equivalentes PNP dos O sinal gerado é retangular, rico permite o uso do aparelho na calibração
transistores recomendados podem ser em harmônicas que se estendem até a e determinação de falhas de rádios tran-
usados sem problemas. faixa de ondas médias e curtas, o que sistorizados.

68. Simples provador de diodos


• Projeto de O resisto r R1 tem seu valor deter-
ALENALDO FREITAS SUZART minado pela tensão de prova. 6 A 12 V
São Félix - BA Ligando o anodo do diodo em pro-
va à ponta vermelha e o catodo à pre-
Este circuito ultra-simples permite ta, o led deve acender. Invertendo-se
01000
a prova de diodos. as ligações, o leddeve permanecer apa- EM

gado. Se isso ocorrer, o diodo estará TESTE


Tensão 4700hms
1kR1
3300hms LEO
bom. Se o led acender nas duas provas,
2V
V o diodo se encontra em curto; se perma- p
necer apagado o diodo se encontra aber-
to.

69. Sinalizador de. nível de água


• Projeto de
GILSON FERREIRA DE OLIVEIRA
Petrópolis - RJ 01
lN4004
110 V V2
6V2
Neste circuito o led se mantém ace- 1W

so enquanto a água estiver acima do ní-


vel em que está colocado o sensor. Es-
te senso r consiste em duas pontas de
fio descascado próximas.
No caso de alimentação pela rede
é importante que o pólo conectado a
SENSOR
X2 seja o neutro da tomada, para que
sejam evitados problemas de corrosão
dos eletrodos ou curtos perigosos. seu consumo é de apenas 4mA aproxi- 1 a 5W de dissipação, visto que tende
O aparelho também pode ser ali- madamente. a aquecer ligeiramente durante o funcio-
mentado com 4 pilhas pequenas, já que O resistor R1 deve ser de fio com namento.

74 SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5í89


70. Bobinador para fita cassete
• Projeto de
JOSÉ ORLANDO RÉCHE
Barra do Bugres - MT
1

. Com este simples circuito ativamos


um motor qualquer de corrente contínua
que, tendo acoplado um tubo de cane-
ta esferográfica gasta, serve para rebo-
C1
binar fitas de gravador.
1000jlF
Conforme podemos ver na figura 1, 110/220V o
trata-se de uma simples fonte de corren-
te contínua com tensão de acordo com MOTOR

o motor (escolha o secundário do trans-

Tl
9 + 9V
500 mA

formador de acordo com o motor dispo-


2 nível).
Os diodos podem ser os 1N4004
ou equivalentes e o capacitor eletrolíti-
co é de 1000JLFcom tensão de trabalho
de 12V ou mais.
O encaixe do tubo da esferográfi-
ca no eixo do motor é feito por meio
de um redutor, do tipo existente em mo-
tores de toca-discos, conforme mostra
a figura 2.
Para usar, basta encaixar o tubo
da caneta no orifício da fita e ligar a
unidade, prevendo-se, é claro, o senti-
do de rotação que proporciona o rebobi-
namento.

71. Adaptação
da faixa de
10 metros no Cobra 148GTL
• Projeto de de 3,7V no pino 10 do PLL. Os cristais
3,7 V
JESUS VINICIUS BORGES (PX9 B 2414) continuam sendo os originais, mas com AO PINO 10

Anápotis - GO esta tensão no PLL temos o canal 1 nor- DO PLL

mal, ou seja, 11 metros, corresponden-


Como os operadores da faixa do ci- do à freqüência de 28 245kHZ, e assim
+8V OBTIDOS NO
dadão sabem, e os radioamadores (PY) por diante até o dígito 40.
VOICELOC~ ou
também, a faixa dos 10 metros é exce- Um pormenor muito importante de-
PINO 1 DE IC4
lente, principalmente para DX. Com o ve ser levado em conta. Um ajuste fei-
circuito mostrado, muito simples, temos to na bobina do VCO do rádio (L 19) de-
a adaptação de 10 metros no rádio Co- ve ser providenciado, à medida que a
bra 148GTL sem nenhuma modificação freqüência vai aumentando, até se ob- mal. Após a operação deve-se ajustar
adicional. ter todos os canais. Não há "rasposida- as bobinas excitadoras de potência de
O trim-pot P1 ajusta uma tensão de" na modulação e o áudio fica nor- RF L46, L47 e L48.

SABER ELETRÔNICA - FORA DE SÉRIE N~ 5/89 75


72. Toe-toe simples para o earro
• Projeto de
MANOEL JOSÉ LEAL
+12V Aracaju - SE

Por várias vezes você pode ter dei-


xado seu carro estacionado com o pis-
_ Xl
LAMPADAS
P PISCA-PISCA CONVENCIONAL ca-pisca funcionando durante horas,
DIREITAS' ou então ter trafegado com ele ligado,
160)lF/40V
dando uma informação errada sobre
uma manobra que não seria realizada.
Esse problema pode ser resolvido
instalando-se um aviso sonoro, ou "to'c-
VOLANTE FTE
toe", para alertar sobre o funcionamen-
to do pisca-pisca. Para isso basta ligar
PISCA-PISCA
AUTOMÁTICO
X1 X2 um alto-falante comum e um eletrolíti-
LÂMPADAS LAMPADAS
ESQUERDAS DIREITAS
co (de sucata), conforme os diagramas
dados,que descrevem dois tipos de pis-
ca-pisca: o automático e o convencional.
O alto-falante usado foi um peque-
no tweeter que pode ser instalado em
qualquer ponto do painel.

73. Como testar diodos de MAT


• Projeto de Para um diodo tipo BY409, ou simi-
PAULO CÉSAR FERREIRA lar, essa tensão será da ordem de 8V
MULTiMETRO
Juiz de Fora - MG l10V aproximadamente e no tipo TV-18 até
de 14V ou mais.
Os diodos de Muito Alta Tensão, co-
mo os empregados em TV, são forma- Desta forma, a tensão das baterias
internas dos multímetros não são suficien-
dos por uma certa quantidade de jun-
ções, suficientes para suportar uma ten- V
tes para um teste.
são elevada. Como cada junção, ao ser + I A.C. O teste pode ser realizado usando-
polarizada no sentido direto, provoca se a tensão da rede. Num sentido deve-
uma queda de 0,7V, a tensão num tes- mos ter deflexão quase que total e no
te será de 0,7 x n, onde n é o número outro sentido não há movimento da agu-
de junções. lha.

74. Miniventilador
• Projeto de mesmo em lugares públicos, surpreen-
ABRAÃO PEREIRA COSTA dendo todos ao tirá-Io de sua bolsa ou
Aracaju - SE mesmo do seu bolso.

Cole um motorzinho de 3V num su-


porte de pilhas e agregue uma hélice
de plástico ao seu eixo, e pronto: eis
um miniventilador.
Trata-se de uma idéia prática bas-
tante simples para "espantar"o calor
nos dias quentes, quando você estiver
trabalhando duro em sua bancada, ou

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