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Desenvolvimento e preservação ambiental: como conciliar interesses em conflitos?

Nos últimos tempos, a nossa escola promoveu debates para discutir questões
ambientais e ficou claro para todos que o avanço humano sobre a natureza traz
consequências negativas. Poluição, mudanças climáticas, falta e desperdício de
água, desmatamento... São tantos problemas que afetam a todos, tanto nas cidades
grandes como no interior.

Agora, a nossa professora de língua portuguesa pediu para escrevermos um artigo de


opinião sobre como conciliar interesses quando se trata de desenvolvimento e
preservação ambiental. A minha opinião é que, sim, é possível conciliar esses
interesses aparentemente opostos.

Em primeiro lugar, a economia circular é uma ideia que ganha destaque. Ela propõe
um novo jeito de fazer as coisas, onde o valor dos produtos, componentes e
materiais é mantido durante todo o ciclo de vida, evitando o desperdício. Ao
adotarmos esse modelo econômico, podemos promover o desenvolvimento sustentável e
reduzir o impacto no meio ambiente.

Outro ponto importante é o uso sustentável dos recursos naturais. Desde os tempos
antigos, os seres humanos sempre interagiram com a natureza para sobreviver. No
entanto, precisamos reconhecer que a exploração exagerada e irresponsável dos
recursos tem causado danos sérios ao nosso ambiente. Precisamos encontrar maneiras
de usar os recursos de forma consciente, conservando e até recuperando os
ecossistemas.

É essencial entender que conciliar interesses não significa abrir mão do


desenvolvimento econômico em prol do meio ambiente, nem o contrário. É sobre
encontrar um equilíbrio, onde possamos progredir economicamente sem destruir o
nosso planeta.

Em resumo, é possível sim conciliar desenvolvimento e preservação ambiental. Com a


economia circular e práticas sustentáveis, podemos construir um modelo econômico
que seja bom para todos, incluindo a natureza. Cada um de nós tem um papel
importante nessa missão, apoiando iniciativas e agindo de forma responsável. É hora
de fazer a diferença e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.
Vamos agir agora!

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