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• Enquadramento
• O sistema EDP re:dy
• Anomalias EDP re:dy
• Despistes rede Zigbee
• Despistes rede PLC
• Equipamentos EDP re:dy
• Características técnicas
• Procedimentos de instalação
• Anomalias
• Conclusão
O objetivo desta formação é capacitar para o despiste de anomalias que ocorrem nas instalações dos
equipamentos EDP re:dy e que podem ocorrer em dois momentos:
• Uma AT só é agendada após realização de despistes remotos com o cliente e quando estes não resolvem a
anomalia.
• Tendo conhecimento sobre as partes e componentes do sistema EDP com anomalia, o técnico terá mais
facilidade em incidir o despiste no tipo de anomalia correspondente.
As anomalias mais comuns na arquitetura do sistema EDP re:dy são as comunicações entre a GW e os
periféricos que usam dois tipos de protocolos de comunicação:
Importa pois conhecer bem como funcionam estas duas redes, quais as suas vantagens e desvantagens para
melhor direcionar os despistes a realizar.
As características destes dois protocolos de comunicação já foram apresentadas na formação EDP re:dy –
teórico, onde pode ser consultada a informação do funcionamento das mesmas, aqui vamos apenas detalhar
os despistes.
PLC
Zigbee
EDP re:dy triphase EDP re:dy modem EDP re:dy solar plug
As situações de anomalias detetadas nas redes Zigbee têm quase sempre que ver com a cobertura da rede.
• A solução passa por aproximar os equipamentos Zigbee entre si ou colocar outros equipamentos
entre eles que façam a função de repetidor (as plugs comunicam umas com as outras e com a GW,
desde que estejam no alcance.
• Paredes, objetos (ex: móveis), redes Wi-Fi reduzem o alcance da rede, colocar as plugs em linha
de vista sempre que possível. A planta abaixo demonstra como se comporta uma rede Zigbee para
comunicar.
A comunicação PLC tem a grande vantagem de conseguir comunicar em distâncias maiores e não perder a
comunicação devido aos obstáculos como nas redes sem fio mas tem outras desvantagens, como as
distâncias das redes elétricas (atenuação do sinal no cabo) e o ruído elétrico existente na rede elétrica.
A comunicação é sempre entre a GW e periférico, e o sinal PLC tem que percorrer todos os condutores da
instalação entre os dois equipamentos. Devemos por isso conseguir identificar o caminho rigorosamente.
• A rede PLC que o EDP re:dy funciona na gama entre 300kHz e os 3MHz e como qualquer radiação
eletromagnética tanto afeta outras radiações semelhantes como é afetada por estas.
• Da mesma forma que a rede Zigbee é afetada pela rede Wi-Fi pois emitem na mesma gama (2,4MHz) a
rede PLC é afetada por outros equipamentos PLC que o cliente tenha na instalação para, por exemplo,
levar a rede Ethernet desde um router na sala ao computador no escritório.
• A rede elétrica, para além do sinal PLC, pode conter outros sinais como as harmónicas produzidas pelas
fontes de alimentação de TODOS os aparelhos eletrónicos que existem numa instalação ou até captar
emissões externas à instalação (os condutores elétricos são, na verdade, como antenas)
• Chamamos ruído a todos os sinais eletromagnéticos que interferem com a comunicação PLC do EDP re:dy
e temos que saber identificar onde estão a ser produzidos e como os podemos evitar.
Em resumo, as principais dificuldades de comunicação dos equipamentos PLC do EDP re:dy são:
• Ruído – causado pela proximidade de equipamentos eletrónicos ligados na mesma extensão ou tomada
próxima, como fontes de alimentação/carregadores de router, TV, box de TV, computadores, telemóveis,
aparelhagens, consolas de jogos, etc
• Repetidores PLC existentes – quando ligados no mesmo ponto, acabam por interferir um com o outro e
para além da comunicação PLC não funcionar também a rede PLC existente do cliente fica afetada.
• Distância – a atenuação do sinal nos condutores quando a distância entre a GW e os periféricos PLC do
re:dy é grande, ou seja, quando o caminho que o sinal tem que percorrer nos condutores elétricos é
grande e devido à resistividade do cabo o sinal é atenuado.
• Instalações elétricas complexas – instalações com muitos quadros parciais e muitos circuitos tendem a
fazer o sinal PLC espalhar-se mais e reduzir a distância em que os equipamentos conseguem comunicar.
• Para garantir uma boa comunicação PLC deve-se, sempre que possível ligar a re:dy box diretamente à
rede elétrica por intermédio de uma tomada isolada.
• Se não for possível, devemos tentar minimizar ao máximo as possíveis fontes de ruído (usar uma ficha
tripla na tomada de parede e nela ligar a edp re:dy box e uma extensão onde se ligam os restantes
equipamentos)
• A comunicação entre equipamentos durante a instalação não garante a continuidade da mesma ao longo
do tempo. Basta ser ligado mais tarde um transformador (fonte de ruído) junto à re:dy box para perder a
comunicação com os periféricos PLC.
Nestas situações, deve-se recorrer a uma ficha tripla, onde devem ser ligadas apenas a re:dy box e a extensão
onde estão os restantes equipamentos.
Nesta situação, o cabo da extensão funciona como filtro ao atenuar os ruídos causados pelos transformadores
de alimentação.
Outros exemplos de situações típicas que encontramos e como proceder para evitar dificuldades de
comunicação.
A re:dy box é o principal equipamento do serviço, que agrega todas as comunicações. A re:dy box comunica
com os equipamentos por PLC, ZigBee e Internet (através da porta de rede)
1. Introduzir a re:dy box no processo EPCI respetivo, ficará associada ao cliente e criada em RTS (caso
o Enterprise não esteja acessível pode ser criada manualmente em RTS)
2. Ligar a re:dy box a uma porta de rede do router e depois o cabo de alimentação
3. Esperar que os 2 LED (do meio e da direita) fixem antes de emparelhar qualquer equipamento
a) Primeiro fixam os LED do PLC e ZigBee, sendo que o LED de estado é sempre o último a fixar
b) Não desligar a alimentação da re:dy box na primeira vez que é ligada à rede, está em processo
de atualização e não pode ser interrompido!
4. Após os 3 LED fixarem é sinónimo que a re:dy box está totalmente operacional para o
emparelhamento de equipamentos e já não há qualquer problema se a alimentação for desligada
A EDP re:dy box é o equipamento /hardware sistema EDP re:dy mais importante, se ele não estiver a funcionar
corretamente todo o serviço é afetado. Para tal, este deve ser o 1º equipamento a despistar quando a anomalia
não é específica de um outro periférico.
Ou seja, quando a anomalia é re:dy box offline ou o cliente não tem dados de nenhum equipamento a
anomalia estará relacionada com a EDP re:dy box.
As anomalias de comunicação entre equipamentos também afetam a EDP re:dy box mas serão abordadas
dentro de cada equipamento ao longo da apresentação.
Caso nenhuma das soluções anteriores resolva a anomalia do equipamento deve ser efetuada a troca do
mesmo para testar com uma re:dy box nova. Em termos de procedimento:
1. Em EPCI, no processo de AT do cliente clicar no botão “Remover” a re:dy box. Irão ser removidos
todos os equipamentos que estejam emparelhados com a re:dy box
3. Emparelhar todos os equipamentos que estavam a emparelhados com a re:dy box antiga e confirmar
o estado dos equipamentos em RTS
5. Após finalizar a colocação de documentos e notas (caso aplicável) submeter o processo em EPCI
Todos os equipamentos periféricos do EDP re:dy têm um LED que indica o estado da comunicação com a
re:dy box quando estão em funcionamento. O LED pode ter um dos seguintes padrões em ciclos de 5
segundos:
Nº de vezes Estado
1 Desemparelhado
Em modo de busca, a procurar nova rede para
2 emparelhamento
3 A procurar rede previamente emparelhada
4 A adquirir IP (DHCP)
Fixo Emparelhado com a re:dy box
O re:dy meter é um dispositivo para instalar no quadro elétrico, que permite controlar local ou remotamente
até dois circuitos elétricos e medir até três circuitos monofásicos e um ou mais circuitos trifásicos
(dependendo se são equilibrados ou não).
• Pode ser instalado para medir o Consumo/Injeção Geral de uma instalação para substituir o EDP
re:dy modem.
• Comunica por PLC.
• É fornecido com 3 TI (Transformadores de Intensidade) que medem a corrente dos circuitos por
abraçamento dos condutores desses circuitos
• Estes LED correspondem ao estado de cada circuito comandado pelo botão por baixo.
• Em cada botão estão associadas 3 posições.
• Em funcionamento normal deve estar configurado para a posição “AUT”, modo automático. Neste caso, o
estado do LED representa o estado determinado pela edp re:dy box (aceso-circuito ligado e apagado-
circuito desligado).
• Na posição “1” o circuito está sempre ligado (LED aceso) e na posição “0” está sempre desligado (LED
apagado).
Se o re:dy meter perder a comunicação com a re:dy box, os circuitos desligam-se após uns
minutos. Nestes casos, podem-se ligar manualmente os circuitos, colocando o botão na posição
correspondente.
Quando se carrega no botão de pressão (em baixo do LED de estado) continuamente no re:dy meter, são
refletidas nos 3 LED em ciclos de 5 segundos da seguinte forma:
Pressionar no botão
Estado dos LED Ação
(segundos)
0 até 5 0 Reboot Para reiniciar
5 até 10 00* Juntar/sair de uma rede Para emparelhar
10 até 15 0*0 Modo de operação 0
15 até 20 0** Modo de operação 1
20 até 25 *00 Modo de operação 2
25 até 30 *0* Modo de identificação
30 até 35 **0 Nenhuma ação
35 até 40 *** Reset de fábrica
Mais do que 40 Intermitente Nenhuma ação
Os modos de operação permitem configurar o EDP re:dy meter para usar 3 tipos de medição (direta, indireta
com TI de mercado ou com os TI fornecidos, o que torna o EDP re:dy meter capaz de ler qualquer carga:
7. Ligar a alimentação. Em alguns instantes o LED começa a piscar de forma regular (1x de 5 em 5
seg.
8. Para emparelhar com a edp re:dy box deve pressionar o botão do edp re:dy meter entre 5 a 10
segundos (após 5 segundos o led #2 acende e deve deixar de pressionar o botão).
9. Na edp re:dy box pressionar o botão entre 5 a 10 segundos até o LED começar a piscar.
• O processo de emparelhamento iniciou-se e tem a duração de, aproximadamente 3 minutos.
• Quando o emparelhamento estiver finalizado o LED fica aceso de forma permanente.
10. É necessário medir a potência e energia. Retirar da caixa os transformadores de intensidade (TI).
Existem dois fios de ligação (um branco e preto) e uma pinça que pode ser aberta pressionando um
clip. A pinça deve envolver um dos fios do quadro do circuito a medir.
• Existe uma seta no TI que indica o fluxo de energia no circuito que vai medir. Esta ligação deve
ser feita com cuidado porque caso seja realizado ao contrário a medida de potência será
errada. A seta fica sempre virada para a carga que está a consumir ou produzir energia.
11. Cada TI pode abraçar um condutor de Fase. Evitar medir o Neutro, especialmente em trifásico.
Se existir algum problema, repetir o processo de emparelhamento. Quando este processo estiver
concluído consulte o portal edp re:dy e verifique que o edp re:dy meter aparece com cinco canais
disponíveis: três para medida dos consumos e dois para controlo.
É obrigatório proceder ao corte de energia geral. Existe um perigo real de choque elétrico, pelo que a
instalação e operação do re:dy meter deve seguir os mesmos critérios de segurança usados para instalar
outros dispositivos como interruptores, disjuntores ou fusíveis.
Ao carregar no botão de emparelhamento (junto ao LED de estado) no EDP re:dy modem as funções abaixo
são refletidas no LED de estado em ciclos de 5 segundos da seguinte forma:
Procedimento de instalação
1. Ligação do modem à rede elétrica do cliente, tendo o cuidado que a fase onde liga é a mesma em
que está ligada a box, usando um “chicote” com terminais fêmea semelhantes ao dos re:dy
modem.
2. O LED do re:dy modem fica a piscar (1x de 5 em 5 segundos).
3. Pressionar o botão do re:dy modem entre 5 a 10 segundos. Depois de soltar o botão o LED ficará a
piscar mais rapidamente (modo de busca) 2x de 5 em 5 segundos.
4. Na box pressionar o botão entre 5 a 10 segundos. Depois de soltar o botão, o LED ficará a piscar.
5. LED do modem ficará fixo aproximadamente em 2 minutos indicando que o emparelhamento foi
concluído com sucesso.
6. O EDP re:dy modem será entregue ao técnico da EDP D que irá trocar o contador do cliente por
uma EB. Caso ele não compareça durante a OS de instalação, o re:dy modem deve ficar com o
cliente, indicando que deve ser entregue ao técnico da EDP D.
O EDP re:dy monometer é um dispositivo que comunica por PLC (cabo de alimentação) para instalar no
quadro elétrico, que permite apenas medir um circuito monofásico.
• Pode ser usado para medir o Consumo/injeção Geral de uma instalação monofásica, medir a
Produção ou medir um circuito do QE da instalação.
• Dispõe de um LED indicador do estado e de um botão que permite a configuração do mesmo
• É fornecido com um TI para fazer a medição.
• Despistes a realizar são iguais aos do re:dy meter
Ao carregar no botão de emparelhamento (junto ao LED de estado) no EDP re:dy monometer as funções
abaixo são refletidas no LED de estado em ciclos de 5 segundos da seguinte forma:
Procedimento de instalação
1. Desligar a alimentação da instalação no Corte Geral, abra o QE e identifique qual o condutor de
entrada da Fase da instalação que será para abraçar com o TI
2. Identificar qual o disjuntor de proteção que vai usar para alimentar e proteger o Monometer.
Deverá ser o que na instalação tem o calibre mais baixo (ideal 6A ou 10A). Coloque o Monometer
no QE.
3. Ligar a alimentação do EDP re:dy monometer (o Neutro e depois a Fase) usando um fio mínimo
0,75mm2 e máximo 2,5mm2. Se usar fio flexível use a ponteira adequada. Se usar fio rígido e se
ligar no mesmo terminal de um disjuntor que já alimente outro circuito deve ter em atenção que
ambos os condutores que ligam no terminal devem ter a mesma secção.
4. Ligar o TI fornecido, ligando o fio branco no terminal I e o fio preto e branco no terminal I’.
Procedimento de instalação
5. Abra o TI na patilha, coloque-o de forma a abraçar apenas e só o fio de Fase do Geral (atenção
que tem que ser antes do barramento de distribuição do QE, garantindo que toda a energia
consumida passa apenas nesse condutor!) e certifique-se que a seta indicada no TI deve ficar a
apontar no sentido do consumo (no sentido da Rede para as cargas).
6. Certifique-se também que a patilha está bem fechada, caso o TI fique ligeiramente aberto as
medições não serão corretas.
7. Volte a ligar a instalação, primeiro o Corte Geral e depois o disjuntor de proteção do EDP re:dy
monometer. Caso esteja tudo ligado e a funcionar deve fechar o QE (o LED do EDP re:dy
monometer deve estar a piscar uma vez de 5 em 5 segundos).
8. Proceda ao emparelhamento do EDP re:dy monometer com a EDP re:dy box.
O EDP re:dy solar triphase é um equipamento ligar os painéis solares nas instalações trifásicas e que permite
medir a energia produzida por fase e comutar até 3 grupos de painéis entre as 3 fases.
• Permite ligar até 6 painéis, divididos em 3 grupos (conforme indicado no manual próprio)
• Os grupos (painéis) são ligados na parte inferior (F1, F2, F3 e N) e, após comutação, saem na parte
superior (R, S, T e N) para o disjuntor (rede).
• Os terminais F/N servem de alimentação do EDP re:dy triphase, através da fase mais conveniente.
Ao carregar no botão de emparelhamento (junto ao LED de estado) no EDP re:dy triphase as funções abaixo
são refletidas no LED de estado em ciclos de 5 segundos da seguinte forma:
Botão
LED de estado
Modo de emparelhamento
As características listadas abaixo e nos próximos slides são iguais para todos os tipos de plug re:dy (normal,
solar e AC):
A re:dy plug é um equipamento de medição e atuação que comunica com a EDP re:dy box por ZigBee e
comunica com todos os equipamentos ZigBee que estejam na mesma rede, servindo de repetidora.
Ao carregar no botão as funções e o comportamento do LED da plug são os seguintes:
Se este processo falhar, siga o procedimento “Como desemparelhar a plug” indicado a seguir.
A edp re:dy plug solar é uma tomada inteligente para medição da energia solar em instalações monofásicas
até 1500W de potência solar instalada.
• O comportamento do botão LED (1) da plug é igual ao de uma plug normal.
• O processo de instalação, emparelhamento e desinstalação é igual a uma plug standard.
A edp re:dy plug AC é uma tomada inteligente e um comando remoto para o seu ar condicionado. A
principal funcionalidade é controlar o ar condicionado à distância.
1. Tomada inteligente para ligação de outros equipamentos
2. Botão da plug com LED
3. Emissão de sinais infravermelhos
O processo de instalação, emparelhamento e desinstalação é igual a uma plug standard.
Procedimento de instalação
1. Configurar a marca e gama do ar condicionado (podem ser necessários vários testes)
2. Ligar a edp re:dy plug AC a uma tomada adequada em linha de vista com a máquina de Ar Condicionado
3. Experimentar as funcionalidades ligar e desligar através do portal verificando a correta instalação e
adequação do espaço
4. Se os comandos não forem recebidos
• Utilizar uma extensão elétrica para alimentar a edp re:dy plug AC e colocar de modo a ficar em linha
direta ao ar condicionado.
• Repetir o passo 2 ao 4 até conseguir atuar a plug corretamente.
1. Remover a re:dy plug anómala no Enterprise, esta irá desaparecer do BO Redy e deverá ser depois
removida manualmente do RTS (caso não tenha sido desemparelhada da rede)
2. Emparelhar a nova re:dy plug com a re:dy box e acompanhar o estado em RTS
3. Assim, que a nova re:dy plug apareça em RTS, confirmar que está tudo ok e esta também irá aparecer no
BO Redy e no processo em aberto no Enterprise
4. Confirmar, em Enterprise, a nova re:dy plug e atribuir nome, categoria e subcategoria respetivas
5. Após finalizar a colocação de documentos e notas (caso aplicável) submeter o processo em Enterprise
• Com estes despistes de anomalias o técnico deverá conseguir despistar e resolver a maioria das situações
anómalas que encontrar numa instalação re:dy uma vez que cobrem a maioria das situações e as mais
comuns, embora irão sempre surgir situações pouco frequentes onde é necessário uma elevada
capacidade de síntese para encontrar a causa e a resolução dessa anomalia.
• Em qualquer circunstância não deve desistir de encontrar a causa da anomalia nem transparecer para o
cliente a sua frustração. Se precisar de ajuda contate os colegas ou elementos da EDP C que o ajudarão
nos despistes.
• É fundamental para a melhoria dos procedimentos de despiste que nos sejam comunicadas todas as
situação que não sejam descritas nos manuais ou nas formações, pode se tratar de uma nova anomalia e
como tal temos que a conhecer o quanto antes para saber como agir.