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TRABALHO SOBRE MÁQUINAS E

EQUIPMENTOS
OBJETIVO
Compreender conceitos e identificar os equipamentos básicos utilizados e apresentar os
procedimentos de segurança e os risco a serem observados na realização do trabalho com
máquinas e equipamentos de açougue e mercearia, levando em conta as exigências do Ministério
do trabalho, para evitar acidentes.
O setor dos açougues é uma área com grande risco de acidentes. Principalmente pelo fato de ser
um local com máquinas perigosas, porém os profissionais da área não estão somente expostos às
máquinas, mas também as facas, câmaras frias, balcões e exposição ao frio, riscos biológicos,
riscos de queda, entre outros. É muito importante que o trabalhador esteja consciente dos riscos à
saúde e sua integridade física.
VOCÊ SABE A IMPORTÂNCIA DA NR12 - SEGURANÇA EM
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS?
Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a
integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a
prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de
utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua
fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do
disposto nas demais Normas Regulamentadoras.
Segundo o anexo – máquinas para açougue e mercearia – dentro da norma
NR12, impõe requisitos específicos de proteção no uso de máquinas de
açougue, mercearia e restaurantes, sendo equipamentos novos, usados ou
importados, como serra de fita, amaciados de bife e moedor de carne.
RISCOS MAIS COMUNS EM AÇOUGUES E MERCEARIAS

Diante do anexo VII da norma regulamentadora 12 segurança no trabalho e equipamentos, o açougue é um dos setores
mais perigosos para se atuar, não só porque é um local com muitas máquinas perigosas, mas também facas muito afiadas
para cortes de carne e demais precisões no geral.

 Risco biológico: se dá devido à manipulação de produtos de ascendência animal em grande escala, diante desse
fator determina-se que o risco de contaminação é eminente devido à manipulação constantes dos mesmos.

 Riscos químicos: Na rotina de trabalho diário é necessário se atentar para higienização do ambiente, em função de
evitar odores desagradáveis levando a contaminação dos produtos.

 Riscos físicos e ergonômicos: É muito importante se atinar para ergonomia dos equipamentos usados, como facas,
serras, trituradores, entre outros, pois essas ferramentas são extremamente afiadas, tornando qualquer descuido fatal.
 Riscos mecânico : Os principais riscos mecânicos incluem cortes, lacerações, furos, esmagamento e contato com as
máquinas, bem como quedas de altura, deslizamentos, tropeções e quedas no mesmo nível.
Alguns exemplo de maquinas usados na área de
açougue e mercearia e seus principais risco e
medidas preventivas a serem adotadas.
FATIADOR DE FRIOS
 O fatiador de frios é uma máquina com lâmina em formato de disco, e como o próprio nome diz, é utilizada para fatiar
frios. A operação de fatiar é feita pelo movimento de vai e vem do carro porta-frios, que conduz o material a ser
processado sobre a lâmina girante.
 Principais riscos:
 Cortes nos dedos ao ajustar a peça de frios na máquina.
 Cortes ao segurar a peça de frios com as mãos.
 Quebra da lâmina ao ajustar A mesma com A máquina funcionado.
 Cortes /choques ao limpar o equipamento com o mesmo ligado.
 Postura inadequada
 Esforço repetitivo

 Medidas preventiva:
 Não ajustar a peça de frios com a máquina em funcionamento.
 Não operar o equipamento sem proteção só fazer a higienização com o mesmo desligado da tomada.
 Ajustar a lâmina com o equipamento desligado.
 Prender a peça com o suporte de apoio.
 Verificar sempre as condições de segurança do equipamento.
 Manter o cortador de frios sobre bancada a uma altura ideal do piso para não causar desconfortos na coluna
vertebral, região lombar e futuras DORT / LER
SERRA FITA
Serra fita é uma máquina cuja a fita de serra se movimenta continuamente e pode realizar qualquer tipo de cortes retos ou
irregulares, podem ser feitas de dois tipos: horizontal ou vertical. São bem comuns de encontrar em frigoríficos para efetuar
corte em peças de carnes.
Principais riscos:
 Corte amputação: neste caso, o principal risco de corte vem da própria serra fita, qualquer “descuido” que o colaborador
possa ter, em questões de milisegundos, já ocorre o corte na parte superior do corpo, geralmente as mãos, ou braços,
sem falar da possibilidade de amputação. o risco de amputação, principalmente dos dedos porque a força exercida por
um maquinário deste porte é muito grande e é suficientemente fácil para amputar os dedos, por exemplo.
 Fratura Esmagamento: Aqui o risco vem da serra fita em companhia com transmissão de força, e o eixo do motor, caso
acidentalmente algum colaborador venha a inserir a mão, ou até mesmo parte da roupa prender no eixo giratório e puxá-
lo para o eixo e piorando a situação toda.

Medidas preventiva:
 Utilizar sempre calçado de segurança tipo bota PVC, vestuário adequado ao trabalho, luva malha de aço, protetores
auriculares, óculos de proteção contra projeção frontal.
 Adotar no equipamento as proteções adequadas de forma a impedir, o choque elétrico, o contato com lâmina da fita, a
projeção da fita no caso de ruptura, a projeção de partículas, fixar a máquina no piso nivelado com a finalidade de evitar a
propagação de vibrações e aterrarramento do equipamento.
 Proteger a zona do tambor-motor e do motor-guiador de tal modo que, em caso de quebra da fita esta não saia.
 A lâmina deve ser substituída quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos.
 Inspecionar mensalmente através de exame adequado feito por técnico competente os volantes das serras de fita.
USO DE FACAS: VOCÊ ESTÁ
SEGURO?
No processamento de carnes, aves e pescados, (para cortar, preparar e embalar os alimentos produzidos), o uso de
lâminas, facas, e outras ferramentas afiadas é alto e necessário. Usados de forma inadequada ou com má formação,
no entanto, essas ferramentas podem tornar-se perigosas, com a possibilidade de ferimentos graves.

Principais riscos:
 Acidentes por circular com a faca nas mãos pelo açougue.
 Armazenamento incorreto de facas no ambiente de trabalho.
 Colocar facas em cubas contendo água e sabão.
 Usar facas cegas.
 Conversar com facas nas mãos.

Medidas preventiva:
Uso obrigatório de luvas de malha de aço em qualquer serviço de corte.
Não circular com facas nas mãos.
Guardar as facas em local específico.
Afiar sempre as facas.
Não colocar facas dentro de cubas com água e sabão.
Facas foram feitas somente para cortar e não para abrir coisas.
Guardar as facas com a lâmina protegida.
MOEDOR / PICADOR DE
CARNE
O moedor é uma máquina que utiliza rosca sem fim para moer carne. Os movimentos da rosca sem fim e de seus
mecanismos devem ser enclausurados por proteções fixas ou proteções móveis intertravadas, e o bocal de alimentação ou a
bandeja devem impedir o ingresso dos membros na zona da rosca sem fim, atuando como proteção. A abertura da zona de
descarga deve impedir o alcance dos membros na zona perigosa da rosca sem fim.
A NBR 13767, determina que o moedor de carne deve conter uma etiqueta informativa de segurança, a ser fixada em local
visível, para orientação do operador. Para empurrar o produto a ser processado para o interior da boca utilize apenas o
soquete, nunca utilize qualquer outro instrumento para auxiliar a colocação de carne no bocal, muito menos as mãos.
Principais riscos:
Acidentes nas mãos durante a operação.
Risco de Choques ao ligar os equipamentos com as mãos /pés molhados.
Esforço repetitivo

Medidas preventiva:
Não introduzir utensílios que não seja o bastão de segurança;
Não utilizar equipamentos com plug /fiação danificados;
Todos os equipamentos devem estar aterrados;
Higienizar sempre o equipamento com a tomada desligada da parede;
Não jogar água nos motores dos equipamentos e nas tomadas;
Desligue a máquina sempre que necessitar mexer com a carne ou proceder desentupimentos da lâmina cortante;
Manter o moedor de carnes a uma altura do piso ideal para não causar desconforto na coluna vertebral e
região lombar. O profissional não deve curvar-se muito para carregar e descarregar a batedeira
Quais são as ações necessários para
implementação e medidas de controle de
risco
 O que determina esses fatores são o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Neles, devem
constar itens como os EPIs de uso obrigatório, possíveis exames periódicos aos
empregados que se expõem a riscos e ações que eles têm de praticar durante as
tarefas para que fiquem mais seguros.
Para oferecer uma proteção mais adequada para o trabalhador que atua
em Açougues, diversos tipos de estratégias são utilizadas a fim de
eliminar ou atenuar os riscos.

• Medidas de Eliminação (aplicadas na fonte): aqui cabe a


eliminação do risco, ou condição perigosa, a qual o trabalhador
estará exposto.
• Medidas de Substituição ou Minimização (fonte): substituir o
agente de risco perigoso por outro menos agressivo ou, ainda,
reduzir a energia do processo (através de força, amperagem,
temperatura, entre outros)
• Medidas de Engenharia (ambiente): aqui entram as mudanças
na estrutura do local de trabalho, conforme exemplificamos no
tópico anterior (com a colocação de janelas).
• Medidas Administrativas (ambiente e trabalhador):
treinamentos, reuniões, DDS, equipamentos de Sinalização no
ambiente, todas as informações necessárias para uma boa
execução do trabalho.
• EPI – Equipamento de Proteção Individual: aqui finalmente
entram os EPIs para Açougue!
EPI
Equipamento de Proteção Individual
O que são EPI ?
De acordo com a Norma Regulamentadora 6 (NR6), que regula a utilização de EPIs no Brasil,
“considera-se Equipamento de Proteção Individual todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado
pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho”.
Sendo assim, cada trabalhador necessita de um conjunto específico de equipamentos para desenvolver
suas atividades e precisa usá-los durante todo o expediente, mesmo que a empresa esteja com
sua Análise Preliminar de Riscos em dia.
Em relação à garantia de qualidade, os EPIs sempre devem vir acompanhados do Certificado de
Aprovação (CA): um pequeno código, emitido pelo Ministério do Trabalho, que garante sua eficácia na
proteção contra acidentes.
EPC
Equipamento de Proteção Coletivo
O que são EPC ?
A sigla EPC significa Equipamento de Proteção Coletiva. O Equipamento de Proteção Coletiva — EPC trata-se de todo dispositivo ou sistema de
âmbito coletivo, destinado à preservação da integridade física e da saúde dos trabalhadores, assim como a de terceiros.
Objetivo do EPC Os Equipamentos de Proteção Coletiva — EPC tem como objetivo proporcionar a preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, em geral.
Normas que regulamentam o uso dos Equipamentos de Proteção Coletiva:
Os Equipamentos de Proteção Coletiva são mencionados em três Normas Regulamentadoras: a NR 1, NR 4 e a NR 9.
Benefícios do EPC
Redução de acidentes de trabalho
Melhor comodidade por ser equipamento coletivo
Melhoria nas condições do trabalho
Baixo custo a longo prazo
Melhor eficácia e eficiência nas atividades
Alguns exemplo de EPI e EPC usados na área de
açougue e mercearia
AVENTAL DE PVC

O avental de PVC é um
equipamento de proteção
individual (EPI) conhecido por
sua versatilidade, principalmente
para proteger o tronco e
membros superiores contra
substâncias químicas e até
mesmo contaminantes
biológicos.
LUVA DE MALHA DE AÇO

Usada geralmente pelos


profissionais que trabalham nos
açougues e câmara fria, a luva de
malha de aço protege contra
possíveis cortes causados por
facas, fatiadores ou serras.
LUVA TÉRMICA PARA BAIXA
TEMPERATURA

A luva térmica é um Equipamento


de Proteção Individual (EPI)
que protege as mãos do trabalhador
contra temperaturas extremas, tanto
altas quanto baixas.
ÓCULOS DE PROTEÇÃO

Também considerado um item


essencial para quem atua nos
frigoríficos e açougues do
supermercado, os óculos de proteção,
por sua vez, têm como objetivo
proteger os olhos contra objetos
volante, como pedaços de ossos,
peças de carne ou, ainda, sangue dos
animais.
PROTETOR AUDITIVO

Os supermercados geralmente contam


com maquinários pesados e estes ruídos
podem ocasionar perda auditiva. Este é
justamente o objetivo do protetor
auricular: proporcionar a melhor proteção
da capacidade auditiva, evitando danos
físicos e psicológicos.
BOTA PVC

Essenciais em todas as áreas que


lidam com os alimentos frios no
supermercado, as botas de PVC
evitam que respingos de gordura ou
sangue atinjam os pés do
colaborador e, consequentemente,
escorregões e quedas.
SISTEMA DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

Usado para eliminar poeira, gases


e vapores contaminantes, evitando
assim doenças devido a
concentração de pó em suspensão
no ar;
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Serve para avisar sobre a


circulação de máquinas e
equipamentos, áreas restritas,
possíveis riscos na construção e
obrigatoriedade do uso de EPI.
Este aviso pode ser por meio de
placas ou fita zebrada;
INTERRUPTORES ÓPTICOS

Interruptores ópticos
São dispositivos utilizados para
destravar ou acionar portas,
fechaduras e outros equipamentos
elétricos a partir da aproximação
da palma da mão, evitando assim,
o contato físico entre o usuário e o
interruptor.
Capacitação NR-12

Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções


em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo
empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos
e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos desta NR, para a
prevenção de acidentes e doenças.
A capacitação deve:
➢ Ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
➢ Ser realizada sem ônus para o trabalhador;
➢ Ter carga horária mínima, definida pelo empregador, que garanta aos trabalhadores
executarem suas atividades com segurança, sendo realizada durante a jornada de
trabalho;
➢ Ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta NR;
Capacitação NR-12

O conteúdo programático da capacitação para reciclagem deve atender às necessidades da


situação que a motivou, com carga horária mínima, definida pelo empregador e dentro da jornada
de trabalho.
O curso de capacitação deve ser específico para o tipo máquina em que o operador irá exercer
suas funções e atender ao seguinte conteúdo programático:
a) histórico da regulamentação de segurança sobre a máquina especificada;
b) descrição e funcionamento;
c) riscos na operação;
d) principais áreas de perigo;
e) medidas e dispositivos de segurança para evitar acidentes;
f) proteções - portas, e distâncias de segurança;
g) exigências mínimas de segurança previstas nesta NR e na Norma Regulamentadora n.º 10 -
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
h) medidas de segurança para injetoras elétricas e hidráulicas de comando manual; e
i) demonstração prática dos perigos e dispositivos de segurança.
SOBRE A MINISTRAÇÃO DO
TREINAMENTO:

A capacitação poderá ser ministrada por trabalhadores e profissionais qualificados


para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se
responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos
instrutores e avaliação dos capacitados.
 Trabalhador Qualificado
É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico para sua atividade em
instituição reconhecida pelo sistema oficial de ensino. ( exemplo Técnico em Segurança do Trabalho )
 Trabalhador Habilitado
É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no
competente conselho de classe. ( exemplo Engenheiro Mecânico / Engenheiro em Segurança do Trabalho )
 Trabalhador Capacitado
É considerado trabalhador capacitado aquele que receba capacitação sob orientação e responsabilidade de
profissional legalmente habilitado. ( exemplo encarregado do setor )
Referencial desse trabalho
Norma Regulamentadora – NR 12 e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e
medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece
requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de
utilização de máquinas e, equipamentos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização,
exposição e cessão a qualquer título todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do
disposto nas demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas
técnicas oficiais ou nas normas internacionais.
Entretanto como dispomos neste trabalho existem diversas Normas Regulamentadoras, a qual fazem
parte do procedimento de segurança do trabalho para evitar os riscos aos trabalhadores.

 NR 01 DISPOSIÇÕES GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as
definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas a segurança e saúde no trabalho e as
diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em
Segurança e Saúde no Trabalho - SST.

 NR 06 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI


O objetivo desta Norma Regulamentadora - NR é estabelecer os requisitos para aprovação,
comercialização, fornecimento e utilização de Equipamentos de Proteção Individual - EPI.

• .
 NR 07 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL – PCMSO
Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes e requisitos para o desenvolvimento do
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO nas organizações, com o objetivo de
proteger e preservar a saúde de seus empregados em relação aos riscos ocupacionais, conforme
avaliação de riscos do Programa de Gerenciamento de Risco - PGR da organização.

 NR 09 AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS,


QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos para a avaliação das exposições
ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos quando identificados no Programa de
Gerenciamento de Riscos - PGR, previsto na NR-1, e subsidiá-lo quanto às medidas de prevenção
para os riscos ocupacionais.

 NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE


Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços
com eletricidade.
 NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (Anexo VII -
Máquinas para açougue, mercearia, bares e restaurantes.)
Este Anexo estabelece requisitos específicos de segurança para máquinas de açougue,
mercearia, bares e restaurantes, novas, usadas e importadas, a saber: serra de fita,
amaciador de bife e moedor de carne.

 NR 17 – ERGONOMIA
Esta Norma Regulamentadora - NR visa estabelecer as diretrizes e os requisitos que
permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente
no trabalho.

 NR 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece medidas quanto à sinalização e identificação
de segurança a serem adotadas nos locais de trabalho.
 NR 36 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO
DE CARNES E DERIVADOS
Esta Norma Regulamentadora - NR estabelecer os requisitos mínimos para a avaliação,
controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria
de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, de forma
a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de vida no trabalho, sem
prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras - NR do
Ministério do Trabalho e Emprego.

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