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TEORIA de GRAFOS

MATRIZ - ADJACÊNCIA – INCIDÊNCIA - ARESTA

Santos / SP Prof. Dr. Schroeder


Universidade Santa Cecília – Santos / SP
Representação via Matriz
Como representar utilizando matrizes?

Idéia: associar vértices à linhas e colunas da


matriz
elemento da matriz indica se há aresta

Matriz de adjacência
Matriz n x n (n é número de vértices)
aij = 1 , se existe aresta entre
vértices i e j
a = 0 , caso contrário.
ij

Universidade Santa Cecília – Santos / SP


✓ NÃO É UMA MATRIZ DIRIGIDA
✓ É SIMÉTRICA

Universidade Santa Cecília – Santos / SP


✓ NÃO É UMA MATRIZ DIRIGIDA
✓ É SIMÉTRICA

Universidade Santa Cecília – Santos / SP


MATRIZ DE ADJACENCIA DE CUSTO - DETERMINAR UM VALOR PARA CADA ARESTA

ADICIONAMOS ALGUMAS DIREÇÕES PARA QUE O


GRÁFICO DIRIGIDO OU SEJA, UM DÍGRAFO
A MATRIZ ADJACENCIA DE CUSTO É PREENCHIDA
COM OS CUSTOS NAS ARESTAS

Universidade Santa Cecília – Santos / SP


MATRIZ NÃO DIRIGIDA

Universidade Santa Cecília – Santos / SP


Universidade Santa Cecília – Santos / SP
Matriz de Aresta
• As arestas de um grafo G podem ser representadas por uma
matriz A m x 2 (m = | E | ), onde cada linha expressa uma aresta.
• Essa matriz, sozinha, não descreve o grafo G, é preciso
completar a descrição com o conjunto V.

c a b
b a d  Essa matriz,
 sozinha descreve a
e A5x2 = b c
b 1ª Componente
 d  conexa de G
a d  c d 

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Matriz de Aresta
Para completar a descrição de G: V = a, b, c, d, e
Através dessa matriz m (complementada pelo conjunto V),
podemos calcular o grau de cada um dos vértices, basta
contar a quantidade de vezes que cada um dos vértices
aparece na matriz. Assim,

a b a aparece 2 vezes  g (a) = 2


a d 
 b aparece 3 vezes  g (b) = 3
A5x2 = b c c aparece 2 vezes  g (c) = 2
b d 
 d aparece 3 vezes  g (d) = 3
 c d 
e não aparece  g (e) = 0

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Matriz de Incidência
Idéia: associar vértices às linhas e arestas
às colunas
elemento da matriz indica se aresta incide sobre
o vértice

Matriz de incidência
Matriz n x m (n vértices, m arestas)
a = 1 , se vértice i incide sobre aresta j
ij
a = 0 , caso contrário.
ij
Figueiredo – 2011
Matriz de incidência (para um grafo não orientado)
• É uma matriz n x m onde n = | V | e m = | E |, definida por B
[bij] onde o elemento bij é o número de vértices (0, 1 ou 2)
que a aresta j incide no vértice i.
• Exemplo: Seja G (V, E) dado por:
V = a, b, c, d
E = a, b; a, c; {b, c}; c
Diagrama de G Matriz de incidência
a, b; a, c; {b, c}; c
c
d a 1 1 0 0
b 1 0 1 0 
B4 = 
c 0 1 1 2
a b
d  0 0 0 0 
OBS: podemos obter o grau dos vértices somando os valores de cada linha!
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Matriz de incidência (para um grafo orientado)
É uma matriz n x m, definida por B [bij] tal que:
bij = 1 se a aresta j incide no vértice i, onde i é o extremo
inicial de j.
bij = -1 se a aresta j incide no vértice i, onde i é o extremo
final de j.
bij = 0 em todos os outros casos.
Exemplo: Seja G (V, E) dado por:
V = V1, V2, V3, V4, V5
E = (V1, V2); (V1, V4); (V2, V3); (V3, V4)

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Matriz de incidência (para um grafo orientado)
• Diagrama de G Matriz de incidência
Entrada: -1
V1,V2; V1,V4; {V2,V3}; V3,V4
Saída: +1
V1 V2
V1 1 1 0 0 
V5 V2 
−1 0 1 0 
B5x4 = V3 0 0 −1 1 
0 − 1
V4  −1 0
V4 V3 V5  0 0 0 0 

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Matriz adjacência – Grafo não orientado
Um grafo G (V, E) pode ser representado por uma matriz
quadrada de ordem n ( n = | V | ) e chamada matriz de
adjacência, definida por:
An = [aij] tal que
aij = 1 se (Vi, Vj) ou { Vj, Vi } ϵ E;
aij = 0 em caso contrário.
Exemplo:
|V|=4 V1 V2 V3 V4

V1 V2

V4 V3

*** Se o grafo é não orientado, essa matriz é obrigatoriamente simétrica. 15


Matriz adjacência – Grafo orientado
Em um grafo G (V, E) orientado, a chamada matriz de
adjacência, definida por:
An = [aij] tal que
aij = 1 se há um arco de Vi para Vj ;
aij = 0 em caso contrário.
Exemplo:
SAIDA →
|V|=4 V1 V2 V3 V4
V1 V2 ENTRADA→

V4 V3

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