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2023.1
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
MEMORIAL DESCRITIVO
RESTAURAÇÃO DA PLANTA DIDÁTICA CITEC
Salvador, 2023
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MEMORIAL DESCRITIVO
RESTAURAÇÃO DA PLANTA DIDÁTICA CITEC
Salvador, 2023
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SUMÁRIO
1-Introdução.....................................................................................................................4
2-Identificação..................................................................................................................5
3-Controlador lógico programável.................................................................................6
4-Funcionamento da planta didática............................................................................11
5-Instrumentação e comissionamento dos instrumentos...........................................12
6-Supervisório................................................................................................................20
7-Dimensionamento dos condutores............................................................................21
8-Estudo de localização.................................................................................................23
9-Montagem da planta didática...................................................................................24
10-Diagramas.................................................................................................................30
11-Conclusão..................................................................................................................37
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1. Introdução
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2. Identificação
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3. Controlador Lógico Programável
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Micro820. Fonte: Rockwell Automation.
As entradas analógicas I-00 a I-03 são compartilhadas entre analógicas e digitais. Por
isso, só funcionam como SYNK de 24VDC, caso sejam usadas como digitais, podendo
também medir sinais de 0-10VDC. No projeto, as portas analógicas I-00 a I-03 serão
utilizadas como entradas analógicas de 0-10VDC:
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I-00 = LIT-01 (Transmissor indicador de nível do Vaso);
I-01 = LIT-02 (Transmissor indicador de nível do Tacho);
I-02 = FIT-01 (Transmissor indicador de vazão);
I-03 = TT-01 (Transmissor de temperatura do Tacho);
Visto que todos os instrumentos da planta enviam sinais de 4-20 mA, foi necessário usar
um resistor de 500R para converter o sinal de 4-20 mA em sinal de tensão 0-10 VDC.
Lei de OHM:
V – Tensão que corresponde ao sinal de 20 mA
I – Sinal de corrente que corresponde a tensão de 10 VDC
R: V/I
R = 10V/0,020A = 500R
As entradas analógicas de LIT-01 e FIT-01 estão sendo utilizadas em dois blocos PID.
Por meio do supervisório, é possível definir o Set-point dessas variáveis.
A variável do TT-01 está ligada a um bloco comparador, onde é possível definir o Span
da temperatura. Além disso, todas as variáveis estão ligadas a blocos comparadores
responsáveis tanto por controle quanto intertravamento.
As entradas I-04 a I-11 são entradas digitais SYNK OR SORCE que podem ser
utilizadas com tensões de 24VDC. No projeto, estão sendo utilizadas como SINK.
As entradas digitais estão sendo utilizadas em sua maioria para acionamento manual dos
equipamentos, todos ligados a botoeiras pulsantes NA. Segue a lista das entradas
digitais:
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I-11 = BOTOEIRA NA COMANDO PARA INICIAR PROCESSO AUTOMÁTICO.
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O-05 = AG-01-V2 – ENTRADA DIGITAL DO INVERSOR DE FREQUÊNCIA DO
AGITADOR DO TACHO PARA VELOCIDADE 2;
O-06 = O-02 = LAHH-01 – SINALEIRO QUE INDICA O TÉRMINO DO PROCESSO
AUTOMÁTICO.
Saídas analógicas:
V-00 = FV-01 – VÁLVULA DE CONTROLE DE VAZÃO DA LINHA DE
ALIMENTAÇÃO DO VASO.
A válvula de controle FV-01 está ligada as saídas dos PID’s de vazão e nível do vaso.
Em caso de acionamento manual, ela ficará completamente aberta sempre que a bomba
centrífuga B-01 acionar.
Devido ao CLP fornecido possuir uma quantidade limitada de entradas e saídas,
algumas condições adicionais de controle e segurança não puderam ser implementadas
ao processo. Mesmo assim, a equipe tentou explorar ao máximo as funcionalidades do
controlador.
A planta didática foi projetada para operar processos simples e permitir a simulação do
controle PID, controle ON-OFF etc.
Controle PID
O controle PID foi implementado para duas variáveis do processo na planta: o nível do
vaso principal (LIT-01) e a vazão da linha (FIT-01). As duas variáveis podem ser
controladas por apenar um atuador, que é a válvula de controle FV-01. O sistema foi
programado para que apenas um controle seja permitido por vez. Para que seja possível
realizar o controle, o operador deve fechar a válvula á montante da bombinha de
24VDC e abrir a válvula que permite que o fluído retorne ao tanque inferior, fazendo
assim uma malha fechada.
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Fonte: The Automation Blog
Controle ON-OFF
O controle ON-OFF é utilizado para ao controle das variáveis de temperatura (TT-01) e
(LIT-02). É necessário definir no supervisório o valor de temperatura no tacho,
respeitando a temperatura máxima de segurança que são os 50° c.
Controle automático
No controle automático, o processo irá rodar automaticamente, necessitando apenas que
o operador acompanhe o passo a passo.
De forma resumida, o processo inicia com a bomba centrífuga (B-01) sendo acionada,
direcionando o fluido até o vaso.
Quando o nível do vaso alcançar um valor predeterminado, a bomba centrífuga irá
desligar e a bombinha de 24VDC (B-02) irá ser acionada, direcionando o fluido do vaso
principal para o tacho.
Quando o nível do tacho alcançar um valor predeterminado, a bombinha de 24VDC irá
desligar e a resistência do tacho (TZ-01) irá ser acionada, aquecendo o fluído, e o
agitador irá acionar na velocidade 2.
Quando a temperatura do tacho alcançar um valor predeterminado, a resistência irá
desligar e o agitador continuará acionado, dessa vez na velocidade 1, por dois minutos.
Passados os dois minutos, o agitador será desacionado e um sinaleiro irá ligar indicando
ao operador que o processo foi finalizado.
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Controle manual
No controle manual, o operador pode acionar e desacionar os atuadores livremente,
considerando as condições de intertravamento sinalizadas no manual de operação. Tais
funções serão importantes em práticas que envolvam calibração ou acionamento de
atuadores e transmissores.
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LD301. Fonte: SMAR
LIT-01
O LIT-01 é um transmissor de pressão diferencial SMAR LD301. Ele está medindo o
nível do tanque principal com a técnica de medição de variáveis de medição de nível
por pressão diferencial. Pelo vaso principal se tratar de um equipamento pressurizado,
não é possível medir o nível dele se baseando na pressão atmosférica, visto que a
pressão em seu interior difere da mesma. Sendo a assim, a tubulação de impulso da
parte inferior tanque é conectada a câmara de alta pressão do transmissor, enquanto a
tubulação de impulso superior do tanque é conectada a câmara de baixa pressão do
transmissor. Sendo assim, a diferença de pressão entre as câmaras (ΔP).
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PL = pressão na câmara de baixa
hH = altura da coluna líquida na câmara de alta
dH = densidade do líquido da câmara de alta
hL = altura da coluna líquida na câmara de baixa
dL = densidade do líquido da câmara de baixa
Pressão em 0%:
ΔP0% = PH - PL
ΔP0% = ( hH . dH ) - ( hL . dL )
ΔP0% = ( 0 . 1 ) – ( 20 . 1 )
ΔP0% = ( 0 ) – ( 20 )
ΔP0% = - 20 inH2O
Pressão em 100%:
ΔP100% = PH - PL
ΔP100% = [ ( hCLP . dCLP ) + ( hH . dH ) ] - ( hL . dL )
ΔP100% = [ ( 20 . 1 ) + ( 0 . 1 ) ] – ( 20 . 1 )
ΔP100% = [ ( 20 + 0 ) ] – ( 20 )
ΔP100% = 20 – 20
ΔP100% = 0 inH2O
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Sendo assim, a pressão mínima que o transmissor deve suportar é de 20mmH20
LIT-02
O LIT-02 é um transmissor de pressão diferencial SMAR LD301. Ele está medindo o
nível do tanque principal com a técnica de medição de variáveis de medição de nível
por pressão hidrostática por bolhas. Visto que o tanque do tacho é aberto, é possível
medir a pressão hidrostática utilizando a pressão atmosférica como referencial para
medir a pressão hidrostática. Para isso, uma tubulação com mangueira é inserida no
tanque e ligada ao suprimento de ar comprimido para criar bolhas. Ao passo que o nível
do fluído de o tacho aumentar, a pressão medida pelo transmissor irá aumentar, essa
pressão é linearmente proporcional ao nível do tanque.
PS = pressão de suprimento
hCLP = pressão da coluna líquida do processo
Pressão em 0%:
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P0% = PS + hCLP
P0% = 1 + 0
P0% = 1 PSI
Pressão em 100%:
P100% = PS + hCLP
P100% = 1 + 0,57
P100% = 1,57 PSI
Sendo assim, a pressão mínima que o transmissor deve suportar é de 2 PSI.
FIT-01
O FIT-01 é um transmissor de pressão diferencial SMAR LD301. Ele está medindo a
vazão da linha com a técnica de medição de variáveis de medição de vazão por pressão
diferencial. Utilizando uma placa de orifício, é possível criar uma diferença de pressão á
seu montante e a sua jusante. Para isso, a câmara de alta do transmissor é ligada a
montante da placa de orifício, enquanto a câmara de baixa é ligada a jusante da placa de
orifício.
Quando a vazão é 0, a pressão em ambas será igualada. E quanto maior a vazão, maior
será a diferença de pressão entre elas (ΔP). A tomada de impulso utilizada para
instalação do elemento sensor, no caso a placa de orifício, é a flange taps. Para
linearizar o sinal de saída do transmissor em função de vazão, faz-se necessário o uso de
um EXTRATOR DE RAIZ QUADRADA.
Vazão em 0%
Vazão: 0 m³/H
(ΔP) produzido com esta vazão: 0 inH20
Pressão a montante da placa de orifício: 0 inH20
Pressão a montante da placa de orifício: 0 inH20
Vazão em 100%
Vazão máxima da linha: (Preencher)
(ΔP) produzido com esta vazão: (Preencher)
Pressão a montante da placa de orifício: (Preencher)
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Pressão a montante da placa de orifício: (Preencher)
Sendo assim, a pressão mínima que o transmissor deve suportar é de (Preencher)
mmH20
TT-01
O TT-101 é um transmissor de temperatura Vivace VTT10-HH. Ele está medindo a
temperatura do tacho por meio de um termopar tipo J. A temperatura do tacho terá um
limite de segurança de 50°c.
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O transmissor de temperatura suporta diversos tipos de termopares, e realiza os cálculos
de conversão de mV em °C automaticamente.
Válvula Spirax Sarco K18 com atuador EP500. Fonte: Direct Industry
A válvula de controle disponibilizada pela instituição é uma Spirax Sarco, modelo K18,
com o atuador Spirax Sarco, modelo EP500. O atuador eletropneumático é um elemento
conversor que irá converter o sinal de controle de 4-20 mA em um sinal pneumático que
irá ao atuador da válvula de controle. No projeto, é fundamental que a válvula e o
atuador sejam compatíveis. Por exemplo, a pressão do atuador EP500 quando o sinal de
controle é 4 mA é de 0 PSI.
Se a válvula de controle possuísse uma pressão que variasse de 3-15 psi, ela só iria
começar a se movimentar quando o sinal de controle fosse 5,6 mA, o que poderia causar
instabilidades no sistema e até impossibilitar o controle das variáveis, especialmente a
vazão.
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Hipótese:
Faixa de pressão do atuador: 0-30 PSI
Sinal de controle: 4-20 mA
Ou seja: 4 mA = 0 PSI / 20 mA = 30 PSI
PV = Variável do Processo
LRV = valor baixo do intervalo
URV = Valor da Faixa Superior
ma = valor de corrente em miliampere
mA = ((16x3)/30)+4 = 5,6 mA
Sendo assim, o atuador EP500 não teria um bom funcionamento caso utilizado com
uma válvula de controle de 3-15 PSI.
Válvula K18:
Pressão de operação: 0-30 PSI
Atuador EP500:
Pressão de operação: 0-100 PSI
Entrada: 4-20 mA
Saída: 0-100% da pressão de suprimento
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6. Supervisório
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Fonte: Equipe do projeto
O Elipse E3 Demo está conectado com com o CLP via protocolo Ethernet, e pode
visualizar o valor de até 20 tags de comunicação. Devido ao programa rodar no modo
Demo, não foi possível criar um gráfico com as penas indicando o estado dos PID’s de
nível e vazão, como SP, PV e ERRO, visto que todas as tags foram utilizadas em
informações fundamentais do processo, como estado dos atuadores ou set-points.
O dimensionamento dos condutores foi realizado com base na norma ABNT/NBR 5410.
O principal critério utilizado para tal é o de capacidade máxima de condução de corrente
dos condutores. Para isso, é necessário calcular a potência máxima dos circuitos.
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Para realizar o dimensionamento dos condutores, foi necessário verificar a corrente
nominal dos dispositivos que serão alimentados por esses condutores:
1 – Inversor com a bomba centrífuga Dancor – Corrente nominal de 1,6 A
2 – Fonte de alimentação Siemens – Corrente máxima de 0,4 A
3 – Fonte de alimentação – Corrente máxima de 0,4 A
Corrente máxima do circuito: 2,4A
Fonte: ABNT/NBR
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8. Estudo de localização
O projeto foi planejado seguindo o local no qual a planta didática CITEC já estava
inicialmente instalada. Nesse caso, o laboratório escolhido foi o Laboratório de
Medições de Variáveis Físicas Industriais (D4).
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Após análise, foram constatadas as seguintes necessidades:
Pontos de alimentação trifásicos para o tacho e bifásico para o painel principal;
Pia para o abastecimento do sistema.
Espaço que permita o movimento da planta, caso seja necessário girá-la ou movimentá-
la dentro do laboratório.
Tendo o local já apresentado e preparado para a equipe pelo coordenador do curso, foi
iniciada a construção do projeto. Vale ressaltar que a planta didática não poderá passar
pela porta do laboratório montada.
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A planta didática se encontrava em desuso, e boa parte dos componentes vitais ao seu
funcionamento estavam danificados ou não foram encontrados.
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Equipe do projeto na montagem. Fonte: Equipe do projeto.
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Equipe do projeto na montagem. Fonte: Equipe do projeto.
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Falta de disponibilidade do laboratório
Por se tratar de um projeto onde havia a necessidade dos membros da equipe estarem no
laboratório diversas ocasiões, para realizar montagem e testes, foi necessário criar um
alinhamento para a disponibilidade do laboratório. Infelizmente, muitas vezes não foi
possível utilizar o laboratório para realizar as montagens devido o fato do mesmo estar
reservado ou utilizado para aulas de unidades curriculares que não estão vinculadas ao
curso de automação, como Construção Civil ou informática. Para lidar com esse
problema, muita das vezes foi necessário que os membros da equipe trabalhassem
durante as aulas ou fossem ao SENAI dias de sábado.
Falta de ferramentas
Durante a montagem do projeto, várias vezes os membros da equipe se depararam com
a falta de ferramentas necessárias para a montagem, como grifos, alicates de pressão,
alicates bomba d’água e furadeiras. Além de materiais como botoeiras, sinaleiros,
eletrodutos e etc. Esses problemas são críticos e afetam diretamente o andamento do
projeto. Visto que não é permitido utilizar ferramentas pessoais dentro da unidade, a
equipe não teve opção além de aguardar da coordenação o apoio nessas necessidades.
Chave de nível Conaut que não pôde ser removida pela equipe por falta de ferramentas.
Fonte: equipe do projeto.
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Manipulação da planta didática
De todos, o principal problema na montagem da planta. Infelizmente, docentes e
discentes continuaram utilizando a planta para testes. Foi informado pela coordenação
que era permitido que os docentes poderiam manipular a planta durante as aulas
práticas, mesmo que isso prejudicasse a montagem do projeto. Isso impactou
diretamente na montagem do projeto. A equipe documentou todas essas manipulações,
caso sejam necessárias posteriormente. Abaixo uma das ocasiões dessa situação:
Manifold montado pela equipe no flange da placa de orifício. Fonte: equipe do projeto.
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Flange da placa de orifício encontrado sem o manifold na semana seguinte pela equipe.
Fonte: equipe do projeto.
Manifold encontrado montado e em mau uso em uma válvula na bancada. Fonte: equipe
do projeto.
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10. Diagramas
Os circuitos elétricos e de controle foram montados utilizando os softwares CADe Simu
e AutoCad. Os diagramas de controle mostram, além das ligações elétricas, detalhes da
instalação dos instrumentos em campo.
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Diagrama de saídas do CLP. Fonte: Equipe do projeto.
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Diagrama de interligação de controle do nível do vaso. Fonte: Equipe do projeto.
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Diagrama de interligação de controle vazão da linha. Fonte: Equipe do projeto.
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Diagrama de interligação de controle de temperatura do tacho. Fonte: Equipe do projeto.
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Diagrama de interligação de controle de nível do tacho. Fonte: Equipe do projeto.
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Flugrama de engenharia P&ID. Fonte: equipe do projeto.
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11. Conclusão
Este projeto do kit didático tem como objetivo auxiliar na instrução e treinamento de
futuros discentes, retratando a realidade industrial da forma mais próxima possível.
Como discentes, os membros da equipe reconhecem a importância de práticas alinhadas
com os fundamentos teóricos passados nas aulas. O projeto não tem objetivo de lucro
econômico, mas pode indiretamente gerar lucro para a instituição, por aumentar a taxa
de satisfação dos discentes e a popularidade do curso.
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações
Elétricas de Baixa Tensão. 2ª ed. Rio de Janeiro: Abnt, 2004. 217 p. Disponível em:
<http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/normas%20e%20relat%F3rios/NRs/
nbr_5410.pdf>. Acesso em: jun. 2023
ROCKWELL AUTOMATION. Controladores programáveis Micro820. Disponível em:
https://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/um/2080-
um005_-pt-e.pdf >. Acesso em: jun. 2023
INTENATIONAL SOCIETY AUTOMATION. Simbologia e Terminologia de
Instrumentação. Disponível em:
http://www.ene.unb.br/estognetti/files/Simbologia_ISA.pdf >. Acesso em: jun. 2023
SMAR. Manual de treinamento. Instrumentação básica para controle de processo.
Disponível em: https://paulocrgomes.com.br/wp-content/uploads/2017/02/Instrumenta
%C3%A7%C3%A3o-B%C3%A1sica-SMAR-.pdf. > Acesso em: jun. 2023
SMAR. LD301. Disponível em:
https://www.smar.com/public/img/dropzone/arquivos/ld301mp.pdf. > Acesso em: jun.
2023
SMAR. TT301. Disponível em:
https://www.smar.com/public/img/produtos/arquivos/tt301mp.pdf. > Acesso em: jun.
2023
The Automation Blog. Disponível em: https://theautomationblog.com/. > Acesso em:
jun. 2023
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