Comitê do Plano de Área do Porto Organizado de São Sebastião

Este Manual de Segurança Operacional a Incidentes de Poluição por Óleo no Mar, do Plano de Área do Porto Organizado de São
Sebastião - PA POSS, foi elaborado pelos representantes das instituições que compõem seu Comitê na gestão 2014/2015:

COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO – Coordenação do PA POSS

- Adriano Truffi Lima
- André Luís Rocha Pierobon

CETESB – COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Claudio Luiz Dias – Agência Ambiental de São Sebastião
Iris Regina Fernandes Poffo – Setor de Atendimento a Emergências - SP

IBAMA – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS RENOVÁVEIS

Fernando Antônio Costa Scavassin – Núcleo de Prevenção e Atendimento a Emergências Ambientais – NUPAEM/SP
Leonardo Ribeiro Teixeira - NUPAEM/Escritório Regional de Caraguatatuba
Francisco de Assis Grillo Renó - NUPAEM/Escritório Regional de Caraguatatuba

DELEGACIA DA CAPITANIA DOS PORTOS EM SÃO SEBASTIÃO

Capitão-de-Fragata Marcelo de Oliveira Sá - Delegado
Nicolas Luiz Ribeiro Pitias

DERSA - SISTEMA DE TRAVESSIA AQUAVIÁRIA SÃO SEBASTIÃO/ILHABELA:

Ibsen Trench Gomes
Jansen de Lima Silva

DERSA – DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S. A.

José Manoel de Oliveira Reis – DIGAM
Fernanda Bellotto – ASCOM
Letícia de Souza Henrique - ASCOM

TERMINAL AQUAVIÁRIO DE SÃO SEBASTIÃO – TRANSPETRO/PETROBRAS:

Gilmar Souza Ribeiro
Cid Atusi Outi
Silvia Helena de Jesus
ÍNDICE

INTRODUÇÃO_______________________________________________________________________________ 1

OBJETIVO__________________________________________________________________________________2

LEIS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA___________________________________________________________ 3

IDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS____________________________________________________4

PERIGOS E RISCOS NAS AÇÕES DE RESPOSTAS____________________________________________________6

PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA________________________________________________________11

COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIA COM VÍTIMA_____________________________________________________13

RECOMENDAÇÕES PARA A OPERAÇÃO SEGURA DAS EMBARCAÇÕES____________________________________14

LITERATURA DE APOIO________________________________________________________________________16
INTRODUÇÃO

O Plano de Área do Porto Organizado de São Sebastião (PA POSS) integra os Planos de
Emergência Individual (PEI) da Companhia Docas de São Sebastião, do Terminal
Aquaviário de São Sebastião da TRANSPETRO e da DERSA – Sistema de travessia de
balsas São Sebastião/Ilhabela. Visa facilitar e ampliar a capacidade de resposta a
incidentes de poluição por óleo, originados em uma destas instalações, no caso de
acidente de navegação, e na ocorrência de manchas oleosas de origem desconhecida na
área do porto organizado. Este manual foi elaborado em atendimento ao Decreto Federal
nº 8.127/2013 - Art. 5º - inciso XV, por representantes da Delegacia da Capitania dos
Portos de São Sebastião e instalações acima citadas, com orientação da CETESB e do
IBAMA, para que as ações de resposta sejam realizadas de maneira segura pelas equipes
que trabalham na contenção e no recolhimento do óleo no mar, e as que trabalham na
limpeza das praias e de outros ambientes costeiros.

Comitê do Plano de Área do Porto Organizado de São Sebastião

1
OBJETIVO

Este manual visa familiarizar os envolvidos nas frentes de trabalho no mar e em terra,
com os riscos e perigos associados às atividades exercidas durante o atendimento aos
vazamentos de petróleo e seus derivados, quando do acionamento do PAPOSS.

2
LEIS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 Portaria TEM Nº 3.214/1978,

 Lei Federal Nº 9.966/2000 e Decreto nº 8.127/2013,
 Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM),
 Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos da área de navegação e Normas da
Autoridade Marítima (NORMAM).

3
IDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS

Os principais hidrocarbonetos movimentados no Porto de São Sebastião e no Terminal da

TRANSPETRO e que servem de combustível aos navios e às balsas que operam na região
são: petróleo e seus derivados (óleo diesel automotivo, diesel marítimo, óleo combustível,
querosene, nafta e gasolina).

Para mais informações sobre estes produtos, consulte o Coordenador da Operação de

Emergência (responsável direto) e a Ficha de Informação de Segurança do Produto
Químico (FISPQ).

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RISCOS E PERIGOS ASSOCIADOS
AOS PRODUTOS MANIPULADOS

RISCOS
PRODUTO CARACTERÍSTICAS PERIGOS À SAÚDE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
ASSOCIADOS

Gasolina Altamente Inflamável Líquido amarelado e Irritante às vias respiratórias. Manter afastadas fontes de calor, chamas,
(risco de incêndio ou volátil. Pode causar vermelhidão ao faíscas e fontes de ignição. Não fume no local.
de explosão) contato com a pele. Utilizar EPIs adequados que serão fornecidos.

Nafta Altamente Inflamável Líquido incolor volátil Irritante às vias respiratórias. Manter afastadas fontes de calor, chamas,
(risco de incêndio ou Pode causar vermelhidão ao faíscas e fontes de ignição. Não fume no local.
explosão) contato com a pele. Utilizar EPIs adequados que serão fornecidos.

Querosene Altamente Inflamável Líquido claro e volátil Irritante às vias respiratórias. Manter afastadas fontes de calor, chamas,
(risco de incêndio ou Pode causar vermelhidão ao faíscas e fontes de ignição. Não fume no local.
de explosão) contato com a pele. Utilizar EPIs adequados que serão fornecidos.

Óleo Inflamável (risco de Líquido viscoso Pode provocar irritação Manter afastadas fontes de calor, chamas,
combustível incêndio ou de escuro respiratória e mal estar. Pode faíscas e fontes de ignição. Não fume no local.
marítimo -MF explosão) causar irritação na pele. Utilizar EPIs adequados que serão fornecidos.

Óleo diesel Altamente Inflamável Líquido claro e volátil Pode provocar irritação Manter afastadas fontes de calor, chamas,
automotivo (risco de incêndio ou respiratória, náuseas e mal faíscas e fontes de ignição. Não fume no local.
de explosão) estar. Pode causar irritação se Utilizar EPIs adequados que serão fornecidos.
tiver contato com a pele.

Óleo diesel Inflamável (risco de Líquido viscoso Pode provocar irritação Manter afastadas fontes de calor, chamas,
marítimo incêndio ou de escuro respiratória, náuseas e mal faíscas e fontes de ignição. Não fume no local.
explosão) estar. Pode causar irritação se Utilizar EPIs adequados que serão fornecidos.
tiver contato com a pele.

Petróleo Inflamável (risco de Líquido viscoso Pode provocar irritação Manter afastadas fontes de calor, chamas,
incêndio ou de escuro respiratória e mal estar. Pode faíscas e fontes de ignição. Não fume no local.
explosão) causar irritação na pele. Utilizar EPIs adequados que serão fornecidos.

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PERIGOS E RISCOS NAS AÇÕES DE RESPOSTAS

Durante as operações de emergência os técnicos envolvidos estão sujeitos a se acidentar

caso não sejam cuidadosos com sua própria segurança e com a dos demais colegas.

O quadro a seguir ilustra os principais riscos de acidentes que podem acontecer durante
os procedimentos de vistoria e durante as ações de contenção, recolhimento e limpeza
das áreas afetadas.

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ACIDENTES DE TRABALHO E
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

RISCOS DE ACIDENTE DE TRABALHO AÇÕES EM AÇÕES PROCEDIMENTOS BÁSICOS

DURANTE AS OPERAÇÕES DE RESPOSTA TERRA EM MAR DE SEGURANÇA
Princípio de incêndio. X X Não fumar, não usar aparelhos e ferramentas
que gerem faíscas.
Queda sobre superfície (cais, píer, praia, costão, X X Não correr. Segurar no corrimão, guarda-
dentro do barco). mancebo ou outro apoio fixo, usar EPI
adequado.
Queda ao mar (quando a bordo, sobre costão ou X Uso de colete salva-vidas e cuidado com a
píer), ao subir/descer da embarcação. possibilidade de desequilibrar-se.
Exposição ao calor e aos raios solares (insolação). X X Usar bloqueador solar e cobertura para cabeça.
Exposição à ação dos ventos e à chuva. X X Utilizar vestimenta apropriada.
Exposição às baixas temperaturas (hipotermia). X X Utilizar vestimenta apropriada.
Batida da cabeça ou outra parte do corpo contra X X Usar EPI adequado e ser cuidadoso ao
alguma superfície. movimentar-se.
Contato direto com o produto vazado: inalação, X X Usar EPIs adequados e, não levar as mãos aos
ingestão e/ou absorção pela pele, irritação dos olhos e boca.
olhos.
Contato direto com o produto vazado: inalação,
Usar EPIs adequados e, não levar as mãos aos
ingestão e/ou absorção pela pele, irritação dos X X
olhos e boca.
olhos.
Exposição a materiais particulados em suspensão. X X Usar EPIs adequados e posicionar-se contra o
vento.
Abalroamento entre embarcações ou Colisão entre X Obedecer às normas de navegação.
embarcações e estruturas fixas.
Lesão/torção em membros superiores e inferiores. X X Não correr, cuidado ao caminhar, ao descer e
subir de embarcações e no manuseio de cabos.
Lesão na coluna ao levantar objeto pesado. X X Ser cuidadoso ao manusear objetos pesados.

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 AÇÕES EM AÇÕES PROCEDIMENTOS BÁSICOS
ACIDENTES DE TRABALHO MAIS COMUNS
TERRA EM MAR DE SEGURANÇA
Atropelamento. X Atenção ao atravessar rodovias e ruas e
obedecer as Normas de Trânsito.
Acidente com veículos. X Obedecer as Normas de Trânsito.
Choque elétrico. X X Atenção ao manusear equipamentos elétricos.
Queda de raio. X X Sair do mar e da praia. Abrigar-se em local
seguro. Não ficar perto das árvores e de
embarcações de alumínio.

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ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS

ACIDENTES COM ANIMAIS PERIGOSOS

Queimadura de pele por contato com “água-viva” X X Uso de luvas e botas.

ou “caravela” no mar ou na areia da praia.
Picada de insetos (abelhas, maribondos, formigas,
borrachudos).
Picada de animais peçonhentos (aranha, cobra,
escorpião, taturanas).
X X Uso de repelentes. Usar mangas longas e
botas.
X Usar EPIs adequados. Cuidado ao manusear
equipamentos nos galpões. Atenção ao
remover folhagens e se locomover em matas.
Olhar interior das botas antes de calçar.

Lavar o local da picada com água e sabão e levar a pessoa imediatamente para um pronto
socorro; não fazer torniquete. Se possível, levar o animal venenoso ou peçonhento vivo ou
morto para facilitar a sua identificação. No hospital, os sintomas da intoxicação serão
tratados e o veneno, combatido com um soro especifico, se for o caso. Ver
http://www.butantan.gov.br/primeirossocorros.htm.

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ANIMAIS PERIGOSOS ÀS EQUIPES DE RESPOSTA

Escorpião Marrom
Possuem aproximadamente, 5 a 7 cm de comprimento.
Picada é dolorida. Pode causar inchaço e vermelhidão no local, perturbação respiratória,
aumento da pressão sanguínea, e alterações cardíacas, entre outros sintomas.
Tratamento aplicação local de anestésico. Nos casos graves também deve ser usado o soro
antiescorpiônico.

Aranha Marrom
Possuem aproximadamente, três cm de comprimento, apresenta o abdome em forma de
“caroço de azeitona”.
A picada não é dolorida, mas tem ação necrosante, que pode causar febre, náuseas,
vômitos, complicações renais e hepáticas, urina escura entre outros sintomas. Pode levar à
morte.
Socorrer a vítima o quanto antes, aplicar analgésico ou lidocaína, e soro antiaracnídeo
polivalente.
Aranha Armadeira
Possuem aproximadamente, 15 cm de envergadura das pernas. Armam botes.
Picada com intensa dor local. Pode aparecer edema local, manifestar sudorese, hiperemia,
formigamento do membro e contrações involuntárias do músculo.
Socorrer a vítima o quanto antes, aplicar analgésico ou lidocaína, e soro antiaracnídeo
polivalente.
Caravelas
Esses animais marinhos flutuam na superfície da água, e podem ser levados pela maré à
praia. Possuem o corpo gelatinoso de cor roxo-azulada e seus tentáculos são urticantes. Ao
tocarem uma pessoa aderem à pele provocando dor intensa e irritação. Em casos mais
graves causam câimbras, náuseas, vômitos, desmaios, convulsões, arritmias cardíacas e
problemas respiratórios.
Socorrer a vítima o quanto antes, tirar os tentáculos. Não aplicar água doce. Aplicar vinagre.

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PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA

 Somente será permitido acessar o local após receber as orientações do responsável da

frente de trabalho (frente de terra e mar);
 Não opere equipamentos no qual não esteja habilitado;
 Respeite as sinalizações de segurança;
 Siga as orientações da coordenação da emergência;
 Realize as atividades com cautela;
 Não carregue peso excessivo.

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MEDIDAS DE CONTROLE:
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Os EPIs diferenciados serão definidos conforme as funções e riscos específicos de cada

atividade pela coordenação da emergência. Os responsáveis pela segurança das equipes
envolvidas nas ações de resposta deverão certificar-se de que os equipamentos de
proteção individual estão sendo devidamente utilizados, conforme modelo a seguir:

 Equipamentos básicos de segurança (frente de terra): calçado fechado, luvas,

cobertura para a cabeça (capacete ou boné), bloqueador solar, máscara e óculos;
 Equipamentos básicos de segurança (frente de mar): calçado fechado, luvas,
colete salva vidas e bloqueador solar.

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COMUNICAÇÃO DE OCORRÊNCIA COM VÍTIMA

Em caso de emergência, informe o responsável imediato da instalação ou empresa

envolvida, e/ou, conforme o caso:

Marinha do Brasil - Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião (12) 3892-1555 / (12) 3892-1680
CEATE – Porto de São Sebastião (12) 3892-4977 / (12) 99104-5945
(11) 3133 4000 (24 horas) e
CETESB – Centro de Controle de Desastres e Emergências Químicas
0800 11 3560 Disque Ambiente
Corpo de Bombeiros 193
DERSA (12) 3892-1576 / 3892-1268
Emergências TRANSPETRO (12) 3891-4113
Hospital de Clínicas de São Sebastião (12) 3893-3200
IBAMA (11) 99401-0477 / (12) 3883-7520
INSTITUTO BUTANTÃ - Hospital Vital Brazil – SP (possui heliponto) (11) 2627-9529, 3726-6969 (24 horas)
SAMU 192

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RECOMENDAÇÕES PARA A OPERAÇÃO
SEGURA DAS EMBARCAÇÕES

 O Comandante é o responsável legal por tudo a bordo: segurança da navegação, vidas

humanas e cargas que transporta;
 Conheça o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM), as
Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos de sua área de navegação e o
conteúdo das Normas da Autoridade Marítima (NORMAM) da Diretoria de Portos e
Costas (DPC), que estabelecem os requisitos mínimos de segurança para as
embarcações comerciais que navegam em mar aberto/interior e embarcações de
esporte e recreio. Estas informações estão disponíveis na página da Marinha do Brasil.
 Respeite a vida humana, seja solidário em caso de acidente, preste socorro se
necessário ou chame por ajuda;
 Respeite a fauna marinha.

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Recomendações importantes a serem observadas
antes de sair e quando estiver embarcado:
Antes de sair com a embarcação
Respeite a lotação da embarcação e verifique se há coletes
salva-vidas em número suficiente.
Tenha a bordo todo o material de salvatagem prescrito pela
Capitania dos Portos, verificando rigorosamente se estão em
boas condições.
Realize a manutenção preventiva sem improvisos para não
colocar em risco a sua segurança e do pessoal envolvido.
Utilize apenas o serviço de profissionais qualificados.
Inspecione seu material de combate a incêndio. Verifique o
prazo de validade e o estado de carga dos extintores e
demais equipamentos.
Vistorie o casco quanto a sua estanqueidade, funcionamento
das bombas de esgoto, o nível de óleo no cárter do motor e
o nível do líquido de resfriamento.
Confira se o tanque de combustível está cheio. Veja se não
há vazamentos no compartimento dos motores.
Antes de sair consulte a previsão do tempo pela internet
(veja Item 9 Material de Apoio, a seguir)
Verifique as luzes de navegação, o rádio (VHF e/ou HF) e a
condição de carga das baterias e demais instrumentos de
auxílio à navegação.
Quando estiver a bordo
Esteja sempre atento na condução da embarcação. Não
navegue a menos de 200 metros da praia, a menos que
esteja operando equipamentos de recolhimento e
contenção de óleo.
Não permita o seu uso por pessoas não habilitadas (o
proprietário responderá perante o Tribunal Marítimo e nas
esferas civil e penal, em caso de desconformidade).
Manter comunicação constante com a coordenação da
emergência.
Não é permitido o consumo de bebidas alcoólicas a bordo.
Conduza a sua embarcação com prudência e em velocidade
compatível para reagir, com segurança, às necessidades da
navegação. Não faça manobras radicais, reduza a
velocidade ao entrar e sair de marinas ou em águas
restritas.
Evite esgotar porões até o final para não poluir o mar com
resíduos de óleo.
Mantenha-se atento às indicações de mudança de tempo e
de mar, para não ser surpreendido pelo mau tempo (acesse
o canal 15 VHF marítimo, para informações).
Retire o lixo de bordo e o coloque em local apropriado em
terra. Não jogue lixo no mar.
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LITERATURA DE APOIO

 Acidentes com animais peçonhentos: HTTP/WWW.BUTANTAN.GOV.BR/SAUDE/HOSPITAL/ACIDENTES/PAGINAS/DEFAULT.ASPX

 Acidentes com animais marinhos perigosos: http://www.sbd.org.br/orientacoes/acidentes-com-animais-aquaticos-2/ e

http://www.institutoaqualung.com.br/Site/Conteudo/Artigo.aspx?C=8JnN07X5CDU%3D

 Perigos associados às substâncias químicas: http://www.cetesb.sp.gov.br/gerenciamento-de-riscos/Análise-de-Risco-

Tecnológico/25-Perigos-Associados-as-Substâncias-Químicas

 Previsão Meteorológica:
- INPE http://www.cptec.inpe.br/cidades/tempo/5051;
- Clima Tempo: http://www.climatempo.com.br/previsao-do-tempo/cidade/808/ saosebastiao-sp
- Serviços Meteorológicos da Marinha do Brasil: https://www.mar.mil.br/dhn/chm/meteo/

 Marinha do Brasil: acesso ao Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar (RIPEAM), às Normas da Autoridade
Marítima (NORMAM) e às Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos: www.dpc.mar.mil.br

 Manual da IPIECA sobre segurança operacional: http://www.ipieca.org/system/files/publications/Vol_11_Responder-spa.pdf

 Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. FUNASA. Brasília, outubro de 2001
ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/zoo/manu_peco01.pdf

 Toxicologia e Acidentes Químicos: http://www.cetesb.sp.gov.br/gerenciamento-de-riscos/Análise-de-Risco-Tecnológico/29-

Toxicologia

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