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Curso Sobre Transtorno de Espectro Autista TEA Ebook - Etapa - 4
Curso Sobre Transtorno de Espectro Autista TEA Ebook - Etapa - 4
Transtorno do Espectro
Autista - TEA
Ler Ebook
ETAPA 4
RELAÇÕES FAMILIARES E
SOCIOAFETIVAS DOS AUTISTAS
1 INTRODUÇÃO
2 A FAMÍLIA DE UMA
PESSOA COM AUTISMO Chegamos à nossa última etapa do curso Transtornos do Espectro
Autista (TEA). Temos percorrido diversos aspectos para a compreensão da real
importância do autismo. Nesta última parte, nosso propósito é abordar com vocês
3 AS CONVIVÊNCIAS as relações familiares e socioafetivas dos autistas. Daremos um efoque maior em
FAMILIARES DO AUTISTA dois aspectos: família e escola.
4 AS CONVIVÊNCIAS
no tamanho e na fragilização, acentuam-se as dificuldades quando se tem na
ESCOLARES DO AUTISTA família uma pessoa com alguma deficiência. Ainda que uma família tenha um
bom ajustamento, harmonia e laços que a fortalecem, quando surge em seu
seio alguém que tenha alguma deficiência, ela precisará se reajustar em muitas
CONSIDERAÇÕES
áreas. Conforme Schmidt, o autismo é “democrático”. Não se sujeita a condição
FINAIS
socioeconômica, cultural ou racial e pode ocorrer em todos os tipos de família.
O que mais tende a variar, além dos graus de comprometimento do autismo, é a
REFERÊNCIAS forma como as famílias lidarão com esse diagnóstico. (SCHMIDT, 2014).
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1 INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
FIGURA 1 - FAMÍLIA
2 A FAMÍLIA DE UMA
PESSOA COM AUTISMO
3 AS CONVIVÊNCIAS
FAMILIARES DO AUTISTA
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA
CONSIDERAÇÕES
FINAIS FONTE: <http://bit.ly/2P5M3j5>. Acesso em: 4 jan. 2019.
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
O impacto deste momento é algo muito forte. Isto não quer dizer que
4 AS CONVIVÊNCIAS outros momentos também não serão dolorosos para estas famílias, pelo
ESCOLARES DO AUTISTA
contrário, elas serão tremendamente arrefecidas com o desdobrar da situação. O
diagnóstico de autismo de um filho afeta todos na família, direta ou indiretamente
CONSIDERAÇÕES (SCHMIDT, 2014). O impacto nas famílias, e mais especificamente nos casais, é
FINAIS grande, pois o autismo, em razão de suas características, configura-se como um
estressor potencial. Algumas famílias, no entanto, parecem sofrer um impacto
mais devastador. (SCHMIDT, 2014).
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
As famílias começam a perceber não somente aquilo que traz dor para
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA elas, mas também a própria mudança de atitude, em alguns casos, daqueles que
estão ao seu redor. Solomon salienta que o nascimento de uma criança saudável
costuma expandir a rede social dos pais; o nascimento de uma criança deficiente
diminui essa rede (SOLOMON, 2013). O certo é que cada família, e dentro desta,
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
cada membro é afetado pelo membro autista de maneira diferente. O impacto que
produz o autismo, além de variar nas famílias, e nos indivíduos que as formam,
muda segundo a etapa em que se encontra cada um (FERNANDES, 2010).
REFERÊNCIAS Solomon apresenta um retrato bem visível de como é uma família que tem
um filho com autismo (especialmente dos casos mais acentuados) e do impacto
que o autismo pode trazer:
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1 INTRODUÇÃO
Embora a vida de muita gente com autismo siga sendo um tanto inescrutável,
em geral a vida das pessoas cujos filhos têm autismo é reconhecidamente dura:
2 A FAMÍLIA DE UMA às vezes, horrivelmente dura. O preconceito social agrava a dificuldade, mas é
PESSOA COM AUTISMO ingenuidade propor que tudo seja preconceito social: nada é mais devastador
do que ter um filho incapaz de exprimir amor de modo compreensível, um
filho que passa a noite inteira acordado, requer supervisão constante, grita e
esperneia, mas não consegue comunicar o motivo ou a natureza do seu mal-
estar: essas experiências desnorteiam, esmagam, exaurem e nada têm de
3 AS CONVIVÊNCIAS gratificantes. Pode-se mitigar o problema com uma combinação de tratamento
FAMILIARES DO AUTISTA e aceitação, específica em cada caso. É importante não se deixar levar pelo
impulso de só tratar ou pelo de só aceitar (SOLOMON, 2013, p. 343).
Os pais de autistas geralmente ficam privados do sono. Com frequência
empobrecem devido ao custo do tratamento. Vivem sobrecarregados com as
necessidades incessantes dos filhos, que quase sempre requerem supervisão
4 AS CONVIVÊNCIAS constante. Estão sujeitos a se divorciar e a se isolar. A passar horas sem fim
ESCOLARES DO AUTISTA lutando com os provedores de seguro-saúde e com a autoridade educacional
que determina que serviços seus filhos vão receber. A perder o emprego
por excesso de faltas para administrar crises; muito amiúde, têm péssimas
relações com os vizinhos porque os filhos destroem as coisas ou são violentos.
O estresse leva as pessoas a atos extremos; o estresse extremo leva-as para
CONSIDERAÇÕES além do tabu social mais profundo: o abate do próprio filho. Alguns alegam ter
FINAIS matado o filho autista por amor, e há os que reconhecem ódio e raiva. Debra
L. Whitson, que tentou assassinar o filho, explicou-se assim à polícia: “Esperei
onze anos para ouvir meu filho dizer: ‘Eu te amo, mamãe’.” A paixão desnorteia,
e a maioria desses pais age impelida por uma emoção tão poderosa que
REFERÊNCIAS identificá-la como amor ou ódio é reduzi-la. Nem eles sabem o que sentem; só
sabem o quanto o sentem (SOLOMON, 2013, p. 347).
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1 INTRODUÇÃO
Conforme Martins, o impacto que essas famílias recebem faz com que
2 A FAMÍLIA DE UMA passem por diversas situações e sentimentos, por exemplo: negação; crises e
PESSOA COM AUTISMO
luto; aceitação; culpa; medo e aceitação; desafio constante e duradouro; filicídio;
busca pela cura (MARTINS, 2018).
3 AS CONVIVÊNCIAS
FAMILIARES DO AUTISTA
A
OT
O impacto nas famílias, em grande parte dos
4 AS CONVIVÊNCIAS
N
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Nos chocam um tanto estas informações, mas de fato, em muitos casos,
esta é uma realidade vivida por muitas famílias. Além disso, há uma busca
constante por boa parte das famílias para a melhora, progresso e desenvolvimento
REFERÊNCIAS
dos seus filhos, como nos relata Chadarevian:
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1 INTRODUÇÃO
3 AS CONVIVÊNCIAS
Vários estudos demonstram que existe um conjunto de aspectos
FAMILIARES DO AUTISTA
específicos das PEA (Perturbação do Espectro Autista) que determinam a
adaptação dos pais a estas perturbações, nomeadamente:
1º. O diagnóstico, que regra geral, só se realiza após um período de desenvolvi-
4 AS CONVIVÊNCIAS mento aparentemente normal ou percebido como normal; 2º. O facto de ser
ESCOLARES DO AUTISTA uma patologia crônica; 3º. As características comportamentais específicas, am-
bíguas e inconscientes; 4º. A persistência de incertezas e dúvidas quanto às
causas. Com efeito, estes fatores contribuem para o desenvolvimento de ati-
tudes de ansiedade e depressão nos pais destas crianças (SHOPLER; MARCUS,
1983: KOEGEL, 1996, apud MARQUES, 2000 apud FERNANDES, 2010, p. 54).
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Os estudos apontam uma sobrecarga para os pais, por causa do
comportamento da criança. Problemas como sono, alimentação, rotinas, rituais,
crises, etc. Segundo Fernandes, além disso, o comportamento é perturbador,
REFERÊNCIAS
incompreensível e, por vezes, até inesperado, a aparente indiferença ao contato
afetivo e comunicação provoca sentimentos de frustrações e angústia nos pais
(FERNANDES, 2010).
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1 INTRODUÇÃO
2 A FAMÍLIA DE UMA
PESSOA COM AUTISMO
3 AS CONVIVÊNCIAS
FAMILIARES DO AUTISTA
4 AS CONVIVÊNCIAS
FONTE: <http://bit.ly/2Kxve1V>. Acesso em: 18 jan. 2018.
ESCOLARES DO AUTISTA
CONSIDERAÇÕES Beckman sugere que 66% da variabilidade do estresse das mães, incluindo
FINAIS agitação, irritabilidade ou falta de compreensão, resulta pelo tipo de exigências
colocadas pela criança. Uma criança ou jovem com autismo pode ter episódios de
fúria e atitudes agressivas e frequentes, e muitas vezes graves.
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES
A inclusão inicia-se na própria família, isto é, no
A
FINAIS
ambiente familiar. As famílias que melhor lidam com
OT
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1 INTRODUÇÃO
3 AS CONVIVÊNCIAS
FAMILIARES DO AUTISTA
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA
FONTE: <http://bit.ly/2v1YBPu>. Acesso em: 22 dez. 2018.
CONSIDERAÇÕES Os pais têm uma importância fundamental em relação aos demais filhos
FINAIS (quando é o caso). Dependendo da forma como dispensarem cuidado ao filho
com deficiência, hão de ajudar ou frustrar os demais filhos. Müller afirma que “a
atitude do pai e da mãe em relação à criança com deficiência é determinante, pois
REFERÊNCIAS
os irmãos adotam, em grande parte, a atitude deles: de aceitação ou rejeição, de
vergonha ou abertura para encarar o assunto” (MÜLLER, 1999).
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1 INTRODUÇÃO
Schneider-Harpprecht e Streck afirmam que, “se eles mostram que amam o
seu filho mesmo com a deficiência, ajudam os outros da família a desenvolverem um
relacionamento positivo com ele. Se eles transmitem rejeição, também provocam
2 A FAMÍLIA DE UMA reações de rejeições nos outros” (SCHNEIDER-HARPPRECHT; STRECK, 1996).
PESSOA COM AUTISMO
Os irmãos sentem a chegada do irmão/ã com deficiência. Quando os irmãos
já são jovens ou adultos, acabam assumindo uma responsabilidade de cuidado e
atenção para com o irmão/ã com autismo. Porém, quando ainda são pequenos, a
3 AS CONVIVÊNCIAS atenção que é dispensada ao irmão/ã com a deficiência pode gerar sentimentos
FAMILIARES DO AUTISTA
opostos: alguns se sentirão negligenciados, outros se sentirão pressionados a
fazer algo a mais para contrabalancear com o irmão que apresenta a deficiência
e recebe maior atenção. Pedro Henrique, psicólogo clínico, irmão de João Vitor,
autista e X-Frágil, relata como é um pouco desta relação que construiu no
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA contexto da sua família como irmão.
Entretanto, minhas reações não estavam distantes do comum. É necessário
dizer que não ser quem ser não significa ser outro alguém. Assim, do comum
da condição de quem recebe um novo irmão, vislumbrou uma possibilidade
de me fazer O outro alguém que seria eu. Meu irmão caçula acabou por se
CONSIDERAÇÕES
tornar um espelho onde enxergo quem não sou. O reflexo do zelo familiar
FINAIS é a distância da atenção que eu não tinha. Porém, não há culpa ou rancor
aqui, somente a compreensão de que o necessário é uma necessidade. Sua
presença me afastou de outras presenças porque longe delas era o único
lugar onde eu me encontraria. Me aproximando de outros, me aproximei de
mim. Ele, em toda sua diferença, é o autista que não sou. Meu “contra-narciso”.
REFERÊNCIAS
Seu nascimento destoou da recepção ao se mostrar uma transformação na
ordem das coisas. Foi o irmão que eu não aguardava, o filho que meus pais não
conheciam, a pessoa estranha que traria outro mundo ao ensinar que todos
nós somos maiores que nossos nomes (GRUPO AUTISMOS, 2018, s.p.).
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1 INTRODUÇÃO
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA 1 - Ajude-me a compreender.
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CONSIDERAÇÕES
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4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA
CONSIDERAÇÕES
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2 A FAMÍLIA DE UMA
PESSOA COM AUTISMO
3 AS CONVIVÊNCIAS
FAMILIARES DO AUTISTA
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA
4 AS CONVIVÊNCIAS
4.1 NO ÂMBITO ESCOLAR
ESCOLARES DO AUTISTA
Para a autora Semensato, o desafio atual encontra-se ligado à escolarização
de pessoas com autismo no ensino regular como forma de inclusão educacional
CONSIDERAÇÕES
e social. Na visão dela, o tratamento cede lugar à educação, sendo desenvolvido
FINAIS em ambientes naturalísticos e objetivando não apenas a presença de todos os
alunos no mesmo local, mas a sua participação, sua aceitação e sua aprendizagem
(SEMENSATO, 2014, p. 19).
REFERÊNCIAS
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2 A FAMÍLIA DE UMA
PESSOA COM AUTISMO
3 AS CONVIVÊNCIAS
FAMILIARES DO AUTISTA
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
REFERÊNCIAS
FONTE: <http://bit.ly/2IvE9P0>. Acesso em: 12 jan. 2019.
MATERIAIS
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1 INTRODUÇÃO
• Uma medida que pode colaborar para que esses alunos tenham um bom
2 A FAMÍLIA DE UMA desempenho é oferecer um pouco mais de tempo para a realização de provas
PESSOA COM AUTISMO e até mesmo um ambiente separado, que não apresente distrações. Assim,
eles podem se concentrar melhor.
• O feedback também é essencial para que eles se saiam bem. Por isso, construir
3 AS CONVIVÊNCIAS
FAMILIARES DO AUTISTA uma relação de confiança com esses alunos é muito importante, sempre
oferecendo ferramentas para que eles possam se aprimorar.
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA
CONSIDERAÇÕES
FINAIS aluno tenha desenvolvido uma atenção especial em
relação a determinado tópico, encoraje-o a descobrir
mais sobre o assunto.
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
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2 A FAMÍLIA DE UMA
PESSOA COM AUTISMO
3 AS CONVIVÊNCIAS
FAMILIARES DO AUTISTA
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA
CONSIDERAÇÕES
FINAIS FONTE: <http://bit.ly/2UMwEcY>. Acesso em: 15 jan. 2018.
• Avaliação inicial
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1 INTRODUÇÃO
• Planejamento individual
2 A FAMÍLIA DE UMA
PESSOA COM AUTISMO
• Adaptação do ambiente e das atividades (ANDRADE, 2018).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
2 A FAMÍLIA DE UMA
PESSOA COM AUTISMO Chegamos ao final de mais uma etapa (a última). Esperamos que você
possa ter avançado nos seus conhecimentos sobre o TEA, e que isto seja muito
útil na sua vida, estudos e trabalho. Finalizamos esta etapa diferente, com a
3 AS CONVIVÊNCIAS letra de uma música de Amanda Cortês. Ela é cantora e mãe de uma menina com
FAMILIARES DO AUTISTA
autismo. Ela fez a música baseada na sua própria realidade de vida. Você pode ler
a letra e ouvir através do link.
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA CANÇÃO – A FORÇA DE UM AMOR
Amanda Cortês
CONSIDERAÇÕES
FINAIS Publicado por Fundação Cultural de Curitiba
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1 INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
2 A FAMÍLIA DE UMA
PESSOA COM AUTISMO ANDRADE, Helena. Dicas básicas para adaptação escolar de crianças e jovens
com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Disponível em: http://www.
somarrecife.com.br/site/dicas-basicas-para-adaptacao-escolar-de-criancas-e-
jovens-com-transtorno-do-espectro-autista-tea. Acesso em: 23 fev. 2018.
3 AS CONVIVÊNCIAS
FAMILIARES DO AUTISTA
BATSHAW, Mark L.; PERRET, Yvonne M. Criança com deficiência: Uma orientação
médica. São Paulo: Maltese, 1990.
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA BEKMAN, P. J. Influence of selected child characteristics on stress in families of
handicapped infants. American Journal of Mental Deficiency, 1983, 88, p. 150-
156, apud FERNANDES, Maria G. M. Almeida. O estudo de uma família com
CONSIDERAÇÕES
uma criança autista. 2010, p. 55. Dissertação de Mestrado, Vila Real, Portugal.
FINAIS
BUSCAGLIA, Leo. Os deficientes e seus pais: um desafio ao aconselhamento.
Rio de Janeiro: Record, 1993.
REFERÊNCIAS
CHADAREVIAN, Adriana Yudit. Torrentes de Vida: una forma diferente de ser
padres. Uruguay: Montevidéu. Editorial ACUPS, 2009, 47 p.
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1 INTRODUÇÃO
4 AS CONVIVÊNCIAS MARTINS, Marcelo. Autismo: ajudando famílias. São Leopoldo: Editora Sinodal,
ESCOLARES DO AUTISTA 2015.
SEMENSATO, Márcia Rejane; BOSA, Cleonice Alves. A família das crianças com
4 AS CONVIVÊNCIAS autismo: contribuições empíricas e clínicas. In: SCHMIDT, Carlo (Org.). Autismo,
ESCOLARES DO AUTISTA educação e transdisciplinaridade [livro eletrônico]. Campinas, SP: Papirus,
2014. (Série educação especial).
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
MATERIAIS COMPLEMENTARES
2 A FAMÍLIA DE UMA
PESSOA COM AUTISMO Clique nos títulos abaixo e assista aos vídeos complementares desta etapa:
Como sugestão de leitura para complementar seus estudos nesta etapa do cur-
so, indicamos o livro Autismo: ajudando famílias, do professor Marcelo Martins.
Clique aqui para ter acesso à dissertação de mestrado que deu origem à obra.
4 AS CONVIVÊNCIAS
ESCOLARES DO AUTISTA
Outra indicação de leitura para esta etapa está na obra de Carlos Schmidt (Org.),
intitulado Autismo, Educação e Transdisciplinaridade. Clique aqui para ter aces-
so à obra virtual.
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