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Transtorno do Espectro
Autista - TEA
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eTAPA 3
AusTIsMo: cAusAs,
DIAGNÓsTIco e TrATAMeNTo
AuTor: JoelMA crIsTA sANDrI boNeTTI
ADrIANA PrADo sANTANA sANTos
2 DESMISTIFICANDO 1 INTRODUÇÃO
O TEA
Quando abraçamos uma profissão de educador, seja na área educacional
ou outra, sabemos que um dos fatores primordiais para sermos bem-sucedidos é
3 POSSÍVEIS CAUSAS dominar o máximo de conhecimento das variadas temáticas envolvidas. E então
DO TRANSTORNO DE
surge um desafio duplo: dominar o conteúdo e ensiná-lo, ajudando outros na
ESPECTRO AUTISTA – TEA
construção de seus conhecimentos.
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1 INTRODUÇÃO
4 DIAGNÓSTICO Ainda, de acordo com as pesquisas da Organização das Nações Unidas (ONU),
existem mais de 70 milhões de autistas em todo o mundo, e no Brasil já são
contabilizados mais de 3 milhões de autistas, sendo um número maior do que
crianças com AIDS, câncer e diabetes juntas no mundo (GRUPO AUTISMOS,
2018, p. 6).
5 COMORBIDADES
Assim, iniciamos uma caminhada rumo às especificidades relacionadas a
alguns indícios como causa do autismo, a importância do diagnóstico precoce,
6 O TRATAMENTO bem como várias comorbidades que o Transtorno de Espectro Autista – TEA
acompanha.
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1 INTRODUÇÃO
FIGURA 19 - AUTISMO
2 DESMISTIFICANDO
O TEA
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA
4 DIAGNÓSTICO
5 COMORBIDADES
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
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1 INTRODUÇÃO
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA
4 DIAGNÓSTICO
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1 INTRODUÇÃO
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1 INTRODUÇÃO
5 COMORBIDADES
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1 INTRODUÇÃO
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA
4 DIAGNÓSTICO
FONTE: <http://bit.ly/2D6OwVR>. Acesso em: 20 jan. 2019.
5 COMORBIDADES
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1 INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS Todas essas hipóteses podem ser fatores associados ao autismo, porém
suas causas ainda se apresentam como um desafio contemporâneo, estas
impedem conclusões, apenas indicam possibilidades.
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1 INTRODUÇÃO
5 COMORBIDADES
6 O TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE Sendo o autismo um distúrbio do neurodesenvolvimento, as questões
ESPECTRO AUTISTA – TEA neurais ficam bem aparentes, inclusive a idade mental, se comparada à idade
cronológica. Relacionado a essas possíveis causas, acompanhem as comorbidades
mais comuns apresentadas por esses indivíduos a partir de agora.
4 DIAGNÓSTICO
5 COMORBIDADES
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1 INTRODUÇÃO
2 DESMISTIFICANDO 4 DIAGNÓSTICO
O TEA
A complexidade do TEA e os diferentes sintomas e severidade podem
variar (espectro), provavelmente são quadros resultantes da combinação de
3 POSSÍVEIS CAUSAS diferentes genes. Assim, o diagnóstico do TEA é complexo e exige uma avaliação
DO TRANSTORNO DE
médica adequada que tende a encaminhar para avaliações mais específicas por
ESPECTRO AUTISTA – TEA
profissionais especializados no transtorno.
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1 INTRODUÇÃO
6 O TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
2 DESMISTIFICANDO 5 COMORBIDADES
O TEA
Como presenciamos até o momento, as características essenciais do
Transtorno do Espectro Autista são: prejuízo persistente na comunicação social
3 POSSÍVEIS CAUSAS
recíproca, interação social com padrões restritos e repetitivos de comportamento,
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA além de interesses específicos. Mas, como profissionais da área de educação
entre outras, esses sintomas estão presentes desde o início da infância, desta
forma o que pode limitar ou prejudicar o cotidiano dessa criança?
4 DIAGNÓSTICO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA
4 DIAGNÓSTICO
5 COMORBIDADES
6 O TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
4 DIAGNÓSTICO São muitas as condições que podem acompanhar o indivíduo com TEA, por
isso no momento iremos nos ater às comorbidades mais comuns:
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
4 DIAGNÓSTICO
Sobre essa condição no indivíduo com TEA, o DSM-V afirma que: Déficits
primários do TDAH podem causar prejuízos na comunicação social e limitações
6 O TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA
4 DIAGNÓSTICO
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1 INTRODUÇÃO
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA
4 DIAGNÓSTICO
6 O TRATAMENTO
TE
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1 INTRODUÇÃO
4 DIAGNÓSTICO
A motricidade ampla em especial é importante na infância, pois ela permite
o aprendizado de movimentos maiores, como: mexer os braços, pernas e mãos,
5 COMORBIDADES andar, correr, sentar, pular, carregar, empurrar, rolar etc. Estas são atividades
que utilizam grande parte de nossos músculos maiores, como: (dorsal, glúteo,
peitoral, abdominal, quadríceps, gêmeo etc.). Como estão em desenvolvimento,
6 O TRATAMENTO
serão melhor trabalhados, com uma das funções mais importantes, que é a de
proteger nossos órgãos internos. Isso se torna ainda mais vital nos autistas
devido aos cuidados relacionados com movimentos estereotipados.
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA
4 DIAGNÓSTICO
5 COMORBIDADES
6 O TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
5 COMORBIDADES exige a coordenação de mãos com variados movimentos, como de pinça, na hora de
escrever, recortar, pintar. Mover os lábios para mandar beijo, sugar e sorrir, tudo faz
parte desse conjunto de habilidades envolvendo os músculos menores.
6 O TRATAMENTO
Os transtornos motores do neurodesenvolvimento incluem o transtorno do
desenvolvimento da coordenação, o transtorno do movimento estereotipado
e os transtornos de tique. O transtorno do desenvolvimento da coordenação
caracteriza-se por déficits na aquisição e na execução de habilidades motoras
REFERÊNCIAS coordenadas, manifestando-se por falta de jeito e lentidão ou imprecisão no
desempenho de habilidades motoras, causando interferência nas atividades da
vida diária. [...] Os movimentos interferem em atividades sociais, acadêmicas
ou outras (APA, 2014, p. 76).
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1 INTRODUÇÃO
Tendo em vista essa dificuldade comumente encontrada na população
diagnosticada com TEA, é fundamental que, na terapia individualizada, seja
2 DESMISTIFICANDO aplicado um programa de treino de habilidades motoras finas e amplas.
O TEA
• Transtornos de ansiedade: Podemos dizer que a ansiedade está por trás de
muitos dos problemas de comportamento encontrados no espectro autista,
3 POSSÍVEIS CAUSAS
dentre eles estão os comportamentos repetitivos, aderência rígida a rituais,
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA evitação social, agressividade, medos e fobias. Essa ansiedade é aumentada
se sua rotina for alterada, pessoas diferentes, ambientes diferentes do casual,
muito barulho, entre outros.
4 DIAGNÓSTICO
FIGURA 27 - A IDEIA DE ANSIEDADE POR PARTE DE UMA MENINA AUTISTA
5 COMORBIDADES
6 O TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
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1 INTRODUÇÃO
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1 INTRODUÇÃO
2 DESMISTIFICANDO
O TEA
CA
ber com o Dr. Clayr Brites, neurologista infantil e neu-
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DI
ropediatra. Ele explica sobre as comorbidades mais co-
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA muns em autistas. Disponível em: <https://www.you-
tube.com/watch?v=brP-q9YO2cA>.
4 DIAGNÓSTICO
5 COMORBIDADES
6 O TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
2 DESMISTIFICANDO 6 O TRATAMENTO
O TEA
O diagnóstico pressupõe um tratamento, porém este ainda não é
consenso entre os profissionais da saúde, pois as medicações ainda estão sendo
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE
estudadas e seus efeitos analisados, as medicações disponíveis no mercado não
ESPECTRO AUTISTA – TEA são totalmente efetivas no tratamento para amenizar os sintomas do TEA. Mas
todos concordam que o diagnóstico precoce vai facilitar o tratamento, é o que
nos diz a neuropediatra doutora Lúcia Haertel ao grupo de apoio educacional
4 DIAGNÓSTICO
Autismos.
[...] O tratamento que tem mais êxito é o que é direcionado às necessidades
específicas da criança. Um especialista ou uma equipe experiente deve
5 COMORBIDADES
desenvolver o programa para cada criança, afinal cada autista é único.[...]
(GRUPO AUTISMOS, 2018, p. 16).
6 O TRATAMENTO
REFERÊNCIAS
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1 INTRODUÇÃO
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA
4 DIAGNÓSTICO
5 COMORBIDADES
6 O TRATAMENTO
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1 INTRODUÇÃO
c) não tem cura, mas tem tratamento, portanto ter um diagnóstico precoce é
2 DESMISTIFICANDO
O TEA fundamental para o desenvolvimento e qualidade de vida desse autista;
4 DIAGNÓSTICO Mesmo com todas essas informações, ainda não é possível determinar
com precisão as causas, conforme já especificado. Além disso, o diagnóstico
baseia-se na presença de determinados padrões de comportamento que, ao
5 COMORBIDADES serem identificados e trabalhados de maneira correta, contribuem muito para
o desenvolvimento e aquisição dos repertórios de comunicação, socialização,
autonomia e motora, fundamentais para o desenvolvimento da criança.
6 O TRATAMENTO
Salientamos que profissionais que atendema esse público, devem
considerar que, assim como qualquer indivíduo, o autista carrega consigo sua
cultura e identidade, que devem ser respeitadas, principalmente aqueles na
REFERÊNCIAS
faixa etária maior, com suas experiências de vida, histórias profissionais, enfim,
suas relações sociais diárias.
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1 INTRODUÇÃO
Hoje fica claro que não há regras no tratamento para autistas, caso haja
2 DESMISTIFICANDO
O TEA uma evolução significativa e uma resposta positiva, os especialistas e seus
familiares optam por continuar aquele tratamento. Por outro lado, quando
buscam um tratamento que não dá resultado, continua a tentativa para se fazer
3 POSSÍVEIS CAUSAS acertos, tanto na questão profissional como medicamentosa.
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA Neste sentido, a formação continuada, uma vez que, sendo realizada
quando o professor já exerce sua prática, permite que se ofereça a ele um apoio
mais direto para a reflexão sobre os problemas encontrados no cotidiano escolar.
4 DIAGNÓSTICO A oportunidade de saber mais de perto como funciona a mente de um autista,
e aprender mais características sobre o aluno autista, se faz necessário para
formular práticas pedagógicas que vão ao encontro das necessidades dele. Por
5 COMORBIDADES isso, formações continuadas são importantíssimas para nós, educadores.
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1 INTRODUÇÃO
João Vitor nasceu aos oito meses de idade, com circular de cordão, num parto bem difícil,
depois de uma gravidez conturbada, devido a um atropelamento. Dos quatro meses
2 DESMISTIFICANDO
a um ano de idade, João apresentou quadros de convulsões diários, foi diagnosticado
O TEA epiléptico e, mais tarde, com refluxo gastroesofágico grau 4. Passamos por uma longa
jornada entre hospitais, médicos e especialistas. Ao ingressar no jardim de infância,
João mostrava maneiras atípicas: não socializava com os demais, não falava e brincava,
apenas engatinhando. Aos seis anos, começou a falar apenas algumas palavrinhas e
3 POSSÍVEIS CAUSAS
com bastante dificuldade para entendermos. O médico sugeriu retirada das amígdalas,
DO TRANSTORNO DE
ESPECTRO AUTISTA – TEA pois diagnosticou que elas eram grandes, o que o impedia de falar. Fez a cirurgia e
continuou não falando (apenas algumas palavras). Aos oito anos, ingressou no Ensino
Fundamental com muitas dificuldades, além da fala. Passou quase toda sua infância e
adolescência em tratamentos com fono. Víamos que João era diferente dos demais, pois
4 DIAGNÓSTICO se isolava, não respondia a estímulos, ficava a maioria do tempo disperso. Os médicos
nunca falaram em autismo, apenas em um leve atraso. Aos seis anos de idade, deu
início ao esporte, natação para ajudá-lo na respiração e coordenação e judô por trabalhar
a socialização, o toque, a iniciativa, a disciplina e a concentração. João era hipotônico
5 COMORBIDADES
e sua coordenação motora fina e grossa eram comprometidas. E como natação e judô
são esportes completos para o desenvolvimento, começou aí sua jornada de atleta. O
esporte o desafiou às “pequenas grandes vitórias”. Até os 18 anos, não amarrava o tênis
6 O TRATAMENTO sozinho, hoje ele faz exercícios complexos em seu treinamento de coordenação motora,
também sua postura corporal e autoestima. João sempre precisou de segundo professor
devido às dificuldades no aprendizado. Mesmo fazendo terapias com fono, psicóloga,
psicopedagoga, era visto como diferente e com um leve retardo mental. Seu diagnóstico
REFERÊNCIAS foi tardio, apenas aos 14 anos. Após realizar exames genéticos, João foi diagnosticado
Síndrome X Frágil e autista. Hoje aprendi que, se for desafiado, ele rompe obstáculos
para superá-los, e chegou aqui como campeão mundial de judô, com grande luta e mérito.
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2 DESMISTIFICANDO
O TEA
CA
<http://www.blogdaeditorarecord.com.br/2015/12/28/
DI
3 POSSÍVEIS CAUSAS o-cerebro-autista-detemple-grandin-e-richard-panek>.
DO TRANSTORNO DE
Acesso em: 20 jan. 2019.
ESPECTRO AUTISTA – TEA
4 DIAGNÓSTICO
Após toda essa reflexão sobre as causas, diagnósticos e tratamento,
entraremos em um aspecto em que muitos se enganam, é pensar que pessoas
5 COMORBIDADES com autismo não gostam de carinho, aconchego, afeto. Isso se dá devido à
falta de habilidade social aliada às dificuldades no processamento sensorial
(principalmente ligadas ao toque), faz parecer que crianças com autismo não
6 O TRATAMENTO gostam de proximidade e atenção.
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1 INTRODUÇÃO
2 DESMISTIFICANDO REFERÊNCIAS
O TEA
APA - American Psychiatry Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental
disorders - DSM-5. 5. ed. Washington: American Psychiatric Association, 2014.
3 POSSÍVEIS CAUSAS
DO TRANSTORNO DE
BROUN, L. Take de pencil out of the process. Teaching Exceptional Children,
ESPECTRO AUTISTA – TEA
v. 42, n. 1, p. 14-21, 2009.
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6 O TRATAMENTO
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1 INTRODUÇÃO
Para ilustrar o que você conferiu nesta etapa de estudo, indicamos assistir ao filme
4 DIAGNÓSTICO “Temple Grandin”. Baseado em uma história real, o filme conta a trajetória de suces-
so de Temple Grandin, professora de Ciência Animal da Universidade do estado do
Colorado e especialista em manejo de bovinos, métodos de abate humanitário e
bem-estar animal. Uma referência mundial em história de vida e profissionalismo.
5 COMORBIDADES
Saiba mais sobre a história de Temple Grandin, clicando aqui.
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