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ALINE MURIEL DE ASSIS FARIAS BARONE

PINÓQUIO

URUAÇU-GO

2022
INTRODUÇÃO

O trabalho em questão tem como objetivo relacionar o conteúdo lido do


livro Pinóquio do autor Rubem Alves, com as abordagens de ensino, tais como,
abordagem tradicional, comportamental e humanista, presentes no livro, as
abordagens do processo.
O livro traz um assunto para reflexão de adultos que o ler. O livro conta a
história tendo como personagem um boneco de madeira chamado pinóquio,
esse boneco ganhou vida graças a uma fada, ele queria ser um menino de
verdade.
Tinha como seus melhores amigos o Grilo Falante e a Fada Azul. Cada
vez que contava uma mentira seu nariz crescia.
As peripécias de um boneco de madeira em sua jornada para ser um
menino dito de verdade apresentam a fragilidade das instituições que teimam
em lhe exigir um comportamento normatizado.
Seu nariz crescia cada vez que falava uma mentira. A história de
Pinóquio traz interessantes e profundos ensinamentos sobre os valores e as
virtudes do ser humano.
ANÁLISE

 A invenção do velho Gepeto, personagem que criou pinóquio o menino-


boneco de madeira, encarna o que há de mais humano nas pessoas: a eterna
luta entre o vício e a virtude.
Suspenso entre o sonho e a realidade, Pinóquio, em outras palavras,
assim como todos os seres humanos de todas as épocas, deve continuamente
fazer escolhas entre o bem e o mal, entre companhias boas e más; tem que
resolver o conflito entre os estímulos transgressivos do prazer e os apelos ao
dever ético entre os pífanos e o teatrinho de Come-fogo e ir à escola.
O autor insiste mesmo na caracterização positiva e negativa também de
outros personagens como a Fada azul, o Grilo Falante, que representam um
amplo repertório de comportamentos humanos.
A história de Pinóquio contém um ensinamento universal: em qualquer
parte do mundo e em qualquer época, a vida do ser humano é marcada por
vícios e por virtudes, pela bondade e pela falsidade, pela honestidade e pela
hipocrisia, mas, em todos os tempos, cada um deve agir pelo triunfo do bem,
impreterivelmente.
A marionete sente cócegas quando seu corpo, ainda indefinido, é tocado
pelas ferramentas do marceneiro. A trajetória de Pinóquio é uma jornada de
humanização e, neste sentido, pode auxiliar-nos na interpretação do estatuto
formativo e moralizante das histórias que foram e ainda são contadas para
meninos e meninas.
A história escrita, contada e recontada, entornada em imagens na
cultura de massas e reiterada contemporaneamente, pode ser ampliada por
intermédio do enfrentamento do horror que se exprime nas exigências de
humanização. Mas, para tanto, precisamos reapresentar Pinóquio, pois há um
misto de ternura e violência naquilo que se narra e persiste, ainda hoje.
Pinóquio, personagem de uma aventura de vadiagens e locais com má
fama do final do século XIX, que não se demora na caracterização de
personagens ou da aventura.
Pinóquio sempre escolhe pelas travessias mais perigosas, pelas
companhias mais negativas. Trata-se de uma contínua desqualificação da
vagabundagem. A vivacidade e a falta de temperança de Pinóquio darão o
conteúdo de sua adesão aos riscos que se comparecerão em sua caminhada.
Tornar-se um menino de verdade só será possível por intermédio da assunção
da culpa e dos seus limites. Mesmo que seja um boneco, as outras
personagens sempre veem um menino, sob a casca da madeira talvez
reconheçam humanidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pinóquio era travesso, curioso, arteiro, mas amava seu pai Gepeto
acima de tudo. Contestador, o menino não quer crescer e acaba se colocando
em uma série de enrascadas devido à sua imaturidade.
devido a sua teimosia caiu em mãos erradas, ao invés de ir para a
escola foi para o circo se aventurar e de lá teve experiencias muito difíceis e
perigosas que o afastaram de Gepeto, mas o seu amor por Pinóquio era
imenso e ele aventurou pelo mundo em busca do filho.
A história de Pinóquio é bastante parecida com a história de muitas
pessoas aventureiras que não analisam primeiro o caminho a ser seguido, são
teimosos, desobedientes e acabam enveredando por um caminho sem fim.
Pinóquio teve sorte, seu pai o encontrou e o resgatou levando de volta
para casa, mas nem sempre a história verdadeira do ser humano que
enfrentam tudo sem pensar nas consequências tem o mesmo final.
REFERENCIA

COLLODI, Carlo. As aventuras de Pinóquio. São Paulo: Cosac Naify, 2012.

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