PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 72

CONFORMAÇÃO DE CURVAS CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES ASSÍNCRONOS

MOTOR DE INDUÇÃO:

CARACTERÍSTICAS SATISFATÓRIAS NA REGIÃO DE OPERAÇÃO NOMINAL ( BAIXO ESCORREGAMENTO )

ELEVADO RENDIMENTO E FATOR DE POTÊNCIA
PEQUENA REGULAÇÃO DE VELOCIDADE
TORQUE E CORRENTE PRATICAMENTE PROPORCIONAIS AO ESCORREGAMENTO

CARACTERÍSTICAS INADEQUADAS NA REGIÃO DE PARTIDA ( ELEVADO ESCORREGAMENTO )

BAIXO CONJUGADO DE PARTIDA E DE ACELERAÇÃO
ELEVADA CORRENTE DE PARTIDA
ELEVADA POTÊNCIA APARENTE REQUERIDA DA LINHA DE ALIMENTAÇÃO

ADEQUAÇÃO À CARGA E COMPATIBILIDADE COM A FONTE DE ALIMENTAÇÃO:

NECESSIDADE DE CONFORMAÇÃO DAS CURVAS DE CONJUGADO, ESPECIALMENTE NA REGIÃO DA PARTIDA

ASSOCIAÇÃO DE REOSTATO EXTERNO AO ROTOR NO MOTOR DE ANÉIS
PROJETO ADEQUADO DA GAIOLA NO MOTOR COM ROTOR EM CURTO CIRCUITO ( CATEGORIAS DE CONJUGADO )

NECESSIDADE DE MÉTODOS PARA LIMITAÇÃO DA CORRENTE DE PARTIDA

INSERÇÃO DE REOSTATO ROTÓRICO NO MOTOR DE ANÉIS
MÉTODOS AUXILIARES PARA REDUÇÃO DA TENSÃO NA PARTIDA, EM MOTORES DE GAIOLA
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 73

CONFORMAÇÃO DE CURVAS CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES DE ANÉIS

CARACTERÍSTICAS C-N

2,5 R3 R2 R1 REXT. = 0

2,0
R4

CONJUGADO (p.u.)
1,5

1,0

R1
0,5
R2
0,0
R3 REOSTATO 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
EXTERNO ROTAÇÃO (p.u.)
R4 AO ROTOR CARACTERÍSTICAS I - N

( REXT. ) 6,0

REXT. = 0
5,0

CORRENTE (p.u.) R1
4,0 R2

3,0
R3

R4
MÉTODO DISSIPATIVO 2,0

DISSIPAÇÃO DE POTÊNCIA EXTERNA AO ROTOR 1,0

OTIMIZAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PARTIDA

0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
DEGRADAÇÃO DA REGIÃO DE REGIME NORMAL
ROTAÇÃO (p.u.)
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 74

CONFORMAÇÃO DE CURVAS CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES DE GAIOLA

CARACTERÍSTICA DO MOTOR É FIXA  DEFINIDA PELA CONFIGURAÇÃO DA GAIOLA

C
CMAX

CP  0,5 - 1,2 p.u.

CMAX  1,8 - 2,5 p.u.
sn  1 - 2 %

CP CN ICC  6 - 8 p.u.
GAIOLA SIMPLES  BARRAS DE
BAIXA RESISTÊNCIA  COBRE OU
1 s
ALUMÍNIO COM GRANDE SECÇÃO sn 0

CP  1,2 - 1,8 p.u. GAIOLA DE GRANDE

ADENSAMENTO C
CAPACIDADE
DE CORRENTE : CMAX  1,8 - 2,2 p.u. TÉRMICA
h sn  1,5 - 2,5 % CMAX
h / b > 10 - h > 4 cm
ICC  5 - 7 p.u.
 rb = f ( s )
b
rb:s=1 ≈ h(cm) . rb:s=0 CP
CN
GAIOLA DE BARRAS PROFUNDAS  BARRAS DE
BAIXA RESISTÊNCIA  COBRE OU ALUMÍNIO
1 s
COM EFEITO DE ADENSAMENTO DE CORRENTE sn 0
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 75

CONFORMAÇÃO DE CURVAS CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES DE GAIOLA

GAIOLA SUPERIOR OU DE PARTIDA

CP  2,2 - 2,8 p.u. GAIOLA DE PARTIDA
CMAX  1,8 - 2,2 p.u. COM PEQUENA
C CAPACIDADE TÉRMICA
sn  1,5 - 2,5 %
ICC  4,5 - 6 p.u.
CMAX
CP
GAIOLA INFERIOR
OU DE REGIME

ROTOR DE DUPLA GAIOLA  BARRAS SUPERIORES DE CN

ELEVADA RESISTÊNCIA + BAIXA REATÂNCIA  BARRAS
INFERIORES DE BAIXA RESISTÊNCIA + ELEVADA REATÂNCIA
1 s
sn 0

C
MOTOR DE “ALTO ESCORREGAMENTO”
CP
CP  2,7 - 3,5 p.u.
CMAX  CP
sn  8 - 13 %
ICC  3,5 - 5 p.u.
GAIOLA SIMPLES  BARRAS DE CN
ELEVADA RESISTÊNCIA  LATÃO OU
BRONZE COM PEQUENA SECÇÃO 1 0 s
sn
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 76

CURVAS CARACTERÍSTICAS TÍPICAS DOS MOTORES DE GAIOLA - CATEGORIAS DE CONJUGADO

DIFERENTES TIPOS DE GAIOLA DEFINEM AS CATEGORIAS DE CONJUGADO  ESPECIFICAÇÃO

DA CATEGORIA É FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DO MOTOR

C GAIOLA SIMPLES  CATEGORIA “A”

GAIOLA PROFUNDA  CATEGORIA “B”

DUPLA GAIOLA  CATEGORIA “C”

ALTO ESCORREG.  CATEGORIA “D”

CATEGORIAS SEGUNDO A
CN
NORMA “NEMA” AMERICANA

1 0 s

CATEGORIAS DE CONJUGADO SEGUNDO

DIFERENTES TIPOS DE GAIOLA :
A NORMA “ABNT” BRASILEIRA E “IEC” :
 CONFORMAM AS CURVAS DE TORQUE
CATEGORIA “N”  “A” E “B” NEMA
 PRATICAMENTE NÃO ALTERAM AS
CATEGORIA “H”  “C” NEMA
CURVAS DE CORRENTE
CATEGORIA “D”  “D” NEMA
( EXCEÇÃO FEITA AO CATEGORIA “D” )
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MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNCRONOS - MOTORES DE ANÉIS

CARACTERÍSTICAS C-N
2,5

2,0

CONJUGADO (p.u.)
1,5

R1 1,0

R2
REOSTATO 0,5
R3
DE PARTIDA R4 R3 R2 R1
R4 EXTERNO 0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
AO ROTOR
ROTAÇÃO (p.u.)
( REXT. )
6,0 CARACTERÍSTICAS I - N

CORRENTE (p.u.) 5,0

4,0
REOSTATO ELIMINADO GRADUALMENTE
CONFORME A ACELERAÇÃO DO MOTOR 3,0

PARTIDA DISSIPATIVA  DISSIPAÇÃO DE

2,0
POTÊNCIA EXTERNA AO ROTOR
1,0
OTIMIZAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PARTIDA
R4 R3 R2 R1
ADEQUADO PARA PARTIDAS FREQÜENTES 0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
E/OU COM CARGAS DE GRANDE INÉRCIA
ROTAÇÃO (p.u.)
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MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNCRONOS - MOTORES DE GAIOLA

IL
PARTIDA DIRETA NA REDE IP

VL

IL IN

1 s
C
IM
sN 0
C

CP
CN

MÉTODO UTILIZADO PARA PEQUENOS MOTORES

EM BAIXA TENSÃO ( 220 – 380 – 440 V )
MÉTODO UTILIZADO PARA MOTORES MÉDIOS E
GRANDES EM MÉDIA TENSÃO ( 2,3 - 3,3 - 4,16 -
6,6 - 13,8 kV )
1 s
sN 0
CORRENTE NA LINHA IGUAL À CORRENTE DE
CURTO CIRCUITO DO MOTOR NA PARTIDA
CURVA DE TORQUE PRESERVADA NOS SEUS
VALORES PLENOS EM QUALQUER “s”
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 79

MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNCRONOS - MOTORES DE GAIOLA

IL
PARTIDA ESTRELA – TRIÂNGULO  Y - Δ
IP
Δ COMUTAÇÃO Y - Δ
VL

IL
1/3.IP Y IN

CΔY CΔ 1 s
IM sN 0
MOTOR COM 6
TERMINAIS : C COMUTAÇÃO Y - Δ
M
VN = VL EM Δ
Δ
 V’N = √3.VL EM Y
CP
CN
Y
CY 1/3.CP

MÉTODO UTILIZADO PARA MOTORES MÉDIOS EM
BAIXA TENSÃO ( 220 – 380 – 440 V )
TENSÃO NOMINAL DO MOTOR NA LIGAÇÃO “Δ”
IGUAL À TENSÃO DA LINHA
1 s
sN 0
CORRENTE NA LINHA REDUZIDA A 1/3 DA CORRENTE
DE CURTO CIRCUITO DO MOTOR NA PARTIDA
CURVA DE TORQUE ATENUADA PARA 1/3 DOS SEUS
VALORES PLENOS EM QUALQUER “s”
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 80

MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNCRONOS - MOTORES DE GAIOLA

IL
PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA
IP VL COMUTAÇÃO a.VL - VL
VL
IL
a².IP a.VL

IN

CT1 CL
1 s
sN 0
TRANSFORMADOR
DE PARTIDA C COMUTAÇÃO
 RELAÇÃO: IM a.VL - VL
CT2
V2 = a.VL ; a < 1 VL

M CP
MÉTODO UTILIZADO PARA MOTORES MÉDIOS EM
BAIXA TENSÃO ( 220 – 380 – 440 V )
MÉTODO UTILIZADO PARA MOTORES GRANDES EM
MÉDIA TENSÃO ( 2,3 - 3,3 - 4,16 - 6,6 - 13,8 kV )
AUTOTRANSFORMADOR COMPENSADOR COM
RELAÇÕES TÍPICAS: a = 0,5 ; a = 0,65 ; a = 0,8
a.VL CN
a².CP
1 s
sN 0
CORRENTE NA LINHA REDUZIDA POR FATOR a² EM
RELAÇÃO À CORRENTE DE CURTO CIRCUITO NA PARTIDA
CURVA DE TORQUE ATENUADA POR FATOR a² EM
RELAÇÃO AOS VALORES PLENOS EM QUALQUER “s”
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 81

MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNCRONOS - MOTORES DE GAIOLA

IL
PARTIDA COM “SOFT-STARTER”
IP VL
VM1
VL
VM2
IL
CL VM3
IN
CONVERSOR CA-CA VM4
TIRISTORIZADO
CONTROLÁVEL
1 s
VM = cos α .VL
sN 0
α : ÂNGULO DE
C
DISPARO DAS CHAVES

IM VL
VM
CP CN

1 s
MÉTODO UTILIZADO PARA MOTORES PEQUENOS E sN 0
MÉDIOS EM BAIXA TENSÃO ( 220 – 380 – 440 V )
CORRENTE NA LINHA REDUZIDA PROPORCIONALMENTE

AJUSTE FINO DA TENSÃO DE SAÍDA, POR CONTROLE À ATENUAÇÃO DA TENSÃO APLICADA AO MOTOR

ELETRÔNICO  CARACTERÍSTICAS DO MOTOR CURVA DE TORQUE ATENUADA QUADRATICAMENTE COM

AJUSTADAS SOBRE AS CARACTERÍSTICAS DA CARGA A REDUÇÃO DA TENSÃO NOS TERMINAIS DO MOTOR
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 82

MÉTODOS DE VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DOS MOTORES DE INDUÇÃO

VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO EIXO DO MOTOR ASSÍNCRONO :

3 MÉTODOS POSSÍVEIS DE VARIAÇÃO DA ROTAÇÃO:

 ωR = ( 1 – s ). ωs
 POR ESCORREGAMENTO - MÉTODO DISSIPATIVO
 ωs = 2.π . f1 / p  POR COMUTAÇÃO DO NÚMERO DE PÓLOS - VARIAÇÃO DISCRETA
 POR ALIMENTAÇÃO COM FREQÜÊNCIA VARIÁVEL - VARIAÇÃO CONTÍNUA IDEAL

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE POR ESCORREGAMENTO  POSSÍVEL APENAS EM CARGA

CARACTERÍSTICAS C-N VARIAÇÃO SENSÍVEL
2,5 C APENAS EM MOTORES
DE CATEGORIA “D”
2,0
CONJUGADO (p.u.)

1,5
CR
CR
1,0

0,5

0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1 0 s
ROTAÇÃO (p.u.) s sMAX sMIN
sMAX sMIN

MOTOR DE ANÉIS  POR VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA MOTOR DE GAIOLA  POR VARIAÇÃO DA

NO REOSTATO DE ESCORREGAMENTO EXTERNO TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO ESTATOR
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 83

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE POR COMUTAÇÃO DO NÚMERO DE PÓLOS DO ENROLAMENTO

MOTOR DE INDUÇÃO COM MAIS DE UM ENROLAMENTO NO ESTATOR  DUAS OU MAIS POLARIDADES

ENROLAMENTOS COM DIFERENTES NÚMEROS DE PÓLOS COMPARTILHAM O MESMO NÚMERO DE RANHURAS

DO NÚCLEO DO ESTATOR

ROTOR RESPONDE AO ENROLAMENTO QUE ESTIVER ALIMENTADO, DEFININDO UM MOTOR COM O NÚMERO DE
PÓLOS CORRESPONDENTE

ENROLAMENTO COM 2p1 PÓLOS ENROLAMENTO COM 2p2 PÓLOS

C
RAZÃO DAS POTÊNCIAS EM CADA
CP1
POLARIDADE APROXIMADAMENTE
CP2 INVERSAMENTE PROPORCIONAL AO
NÚMERO DE PÓLOS
CN2
CN1

1 s POLARIDADES TÍPICAS:
sN2 0
1 sN1 0 s 2 / 4 - 4 / 8 - 4 / 6 - 6 / 8 - 4 / 12 - 6 / 24

4 / 32 - 2 / 4 / 16 - 2 / 8 / 24
0 ωN1 ωN2 ω
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VARIAÇÃO DE VELOCIDADE POR VARIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO DO ESTATOR

VL ; fL

IL NO MOTOR DE INDUÇÃO:

CL
 CAMPO ROTATIVO COM VELOCIDADE SÍNCRONA
DADA POR:
ESTÁGIO RETIFICADOR ~
= ωs = 2.π . f1 / p
ELO EM CORRENTE CONTÍNUA
 CAPACITOR DE FILTRAGEM PARA Nº DE PÓLOS FIXADOS NA CONSTRUÇÃO, A
 RESISTOR DE FRENAGEM
ROTAÇÃO SÍNCRONA É FUNÇÃO EXCLUSIVA DA
ESTÁGIO INVERSOR
= FREQÜÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO DO ENROLAMENTO
 SINTETIZA TENSÃO E
FREQÜÊNCIA VARIÁVEIS
~ TRIFÁSICO DO ESTATOR

IM
VELOCIDADE DO ROTOR RESULTA DA INTERAÇÃO
VM ; fM
DO CAMPO ROTATIVO COM OS CONDUTORES DO
M
ROTOR , NUM DADO ESCORREGAMENTO

CONVERSOR DE FREQÜÊNCIA VARIÁVEL  A PARTIR DA TENSÃO FIXA DA REDE, PROMOVE NOS

TERMINAIS DO MOTOR, TENSÃO E FREQÜÊNCIA TRIFÁSICAS, VARIÁVEIS E CONTROLADAS.

SINTETIZAÇÃO DA ONDA DE TENSÃO NA FREQÜÊNCIA DESEJADA  A PARTIR DE CHAVEAMENTO

DA TENSÃO CONTÍNUA NO ELO C.C. , COM CHAVES ELETRÔNICAS ( SCR - GTO - IGBT )
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 85

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE POR VARIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO DO ESTATOR

GARANTIA DA DISPONIBILIDADE DE CONJUGADO DESENVOLVIDO PELO MOTOR DE INDUÇÃO:

 C = k . Bg . L . Iat  PARA CORRENTE DEFINIDA ( NO VALOR NOMINAL p.ex. ) NO ROTOR  Bg = cte.

 CONSERVAÇÃO DA MAGNITUDE DO CAMPO ROTATIVO  CONSERVAÇÃO DO FLUXO POR PÓLO

 V = 4,44 . f . NF . Φ  PARA Φ = cte.  V / f = cte

C INVERSOR DEVE SINTETIZAR

f4
CMAX TENSÃO E FREQÜÊNCIA VARIÁVEIS,
f3 f2 f1
PORÉM DEVE CONSERVAR SUA
RAZÃO CONSTANTE

CP
CARACTERÍSTICAS DO MOTOR DE
CN
INDUÇÃO, ALIMENTADO COM
Δω ; fR
FREQÜÊNCIA VARIÁVEL, V / f = cte.

ωs4 ωs3 ωs2 ωs1  CURVAS DE CONJUGADO SE

f;ω
DESLOCAM PARALELAMENTE AO
1 Δω ; fR 0 s
sC1 sN1 EIXO DA ROTAÇÃO
1 Δω ; fR 0 s
sN2
1 0 s
sN3
1 0 s
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 86

CARACTERÍSTICAS C-N
CARACTERÍSTICAS EXTERNAS DE
2,5 MOTOR DE INDUÇÃO
VARIAÇÃO DE VELOCIDADE PELA
2,0
VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA
CONJUGADO (p.u.)

1,5 RAZÃO TENSÃO / FREQUÊNCIA

CONSTANTE
1,0
INFLUÊNCIA DA RESISTÊNCIA DO ESTATOR
SOBRE AS CARACTERÍSTICAS DO MOTOR REAL
0,5

0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
MOTOR DE INDUÇÃO DE
ROTAÇÃO (p.u.)
GAIOLA
CARACTERÍSTICAS C-N

VARIAÇÃO DE 10 A 60 Hz

2,5

2,0 CARACTERÍSTICAS EXTERNAS DE

CONJUGADO (p.u.)

MOTOR DE INDUÇÃO
1,5

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE PELA

1,0
VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA
0,5
RAZÃO TENSÃO / FREQUÊNCIA
0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
CORRIGIDA

ROTAÇÃO (p.u.)
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 87

VARIAÇÃO DA TENSÃO E FREQUÊNCIA PARA VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DO MOTOR ASSÍNCRONO

CURVA V - f TENSÃO CORRIGIDA

1 1,10

0,8 1,08

V corrigida / V proporcional
0,6 1,06
TENSÃO (p.u.)

CURVA
CORRIGIDA

0,4 1,04

0,2 1,02

CURVA
PROPORCIONAL

0 1,00
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

FREQUENCIA (p.u.) FREQUENCIA (p.u.)

CURVAS DE VARIAÇÃO DA RELAÇÃO INCREMENTO NA TENSÃO

TENSÃO / FREQUÊNCIA PROPORCIONAL PARA CORREÇÃO
DAS CARACTERÍSTICAS
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 88

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE POR VARIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO DO ESTATOR

CARACTERÍSTICAS C-N

2,5
EVOLUÇÃO DA TENSÃO E
2,0 FREQUÊNCIA DE
CONJUGADO (p.u.)

1,5
ALIMENTAÇÃO DO MOTOR
ASSÍNCRONO, OPERADO EM
1,0
VELOCIDADE VARIÁVEL
0,5

0,0 VARIAÇÃO ABAIXO E ACIMA DA

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0

ROTAÇÃO (p.u.)
FREQÜÊNCIA NOMINAL
V1

V1N CONTROLE ESCALAR DO MOTOR DE

INDUÇÃO

 COMPORTAMENTO SIMILAR AO DO
MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
f1
0 f1N 2.f1N OPERADO COM VARIAÇÃO PELA

ARMADURA E VARIAÇÃO PELO CAMPO

OPERAÇÃO A TORQUE OPERAÇÃO A POTÊNCIA

CONSTANTE CONSTANTE
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 89

TOPOLOGIA TÍPICA DO CONVERSOR DE FREQUÊNCIA VARIÁVEL

VL ; fL

IL ESTÁGIO RETIFICADOR:

CL EM GERAL, PONTE RETIFICADORA NÃO

CONTROLADA A DIODOS
PARA CONVERSORES REGENERATIVOS, ESTÁGIO
ESTÁGIO RETIFICADOR ~ RETIFICADOR DEVE SER DE 4 QUADRANTES
=
ELO EM CORRENTE CONTÍNUA
ELO DE CORRENTE CONTÍNUA:
 CAPACITOR DE FILTRAGEM
CAPACITOR PARA DIMINUIR ONDULAÇÃO DA
 RESISTOR DE FRENAGEM
TENSÃO RETIFICADA E PARA SUPRIR REATIVOS DO
ESTÁGIO INVERSOR MOTOR
= RESISTOR PARA FRENAGEM DINÂMICA QUANDO O
 SINTETIZA TENSÃO E
FREQÜÊNCIA VARIÁVEIS
~ RETIFICAFOR NÃO É REGENERATIVO
IM
VM ; fM
ESTÁGIO INVERSOR:
M CHAVES ESTÁTICAS (IGBT ATUALMENTE)
COMANDADAS ADEQUADAMENTE
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 90

TOPOLOGIA TÍPICA DO ESTÁGIO INVERSOR DE FREQUÊNCIA

Vcc – TENSÃO DO BARRAMENTO DE CORRENTE CONTÍNUA ( TENSÃO DO FIO DE CONTATO PARA LINHA C.C. )
T1 a T6 - TRANSISTORES DE POTÊNCIA - “CHAVES DE ESTADO SÓLIDO”
D1 a D6 - DIODOS DE RETORNO ( PARA CIRCULAÇÃO DE CORRENTES INDUTIVAS E DURANTE A REGENERAÇÃO )
C - CAPACITOR DE FILTRO E DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA

MOTOR
TRIFÁSICO

CIRCUITO DE POTÊNCIA CHAVES EQUIVALENTES

 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 91

SINTETIZAÇÃO DE TENSÕES TRIFÁSICAS PELO INVERSOR DE FREQUÊNCIA

FREQUÊNCIA DA TENSÃO SINTETIZADA  DETERMINADA PELO TEMPO DE DURAÇÃO DO INTERVALO DE CONDUÇÃO DAS CHAVES
 PEA – 3404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 92

AJUSTE DE TENSÃO CONCOMITANTE COM A FREQUÊNCIA

RECORTE DA TENSÃO SINTETIZADA POR CHAVEAMENTO DENTRO DE CADA INTERVALO DE CONDUÇÃO DAS CHAVES
SISTEMA PWM - “PULSE WIDTH MODULATION”  V / f = CTE.

INTERVALO DE CONDUÇÃO - Ti INTERVALO DE CONDUÇÃO - 2 x Ti

tC

τ
tC / τ = 1 tC / τ = 1/2