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Curso - RUAC - O Iphan e o Patrimônio Cultural Brasileiro
Curso - RUAC - O Iphan e o Patrimônio Cultural Brasileiro
Art. 17. As coisas tombadas não poderão, em caso nenhum ser destruídas,
demolidas ou mutiladas, nem, sem prévia autorização especial do Serviço do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, ser reparadas, pintadas ou
restauradas, sob pena de multa de cinqüenta por cento do dano causado.
(BRASIL, 1937)
Entre 1967 e 1979, ocorreu uma gradativa transformação nas ações do Iphan, onde
procurou-se substituir a imagem de “preservador radical” para negociador que
indica que a preservação não é, obrigatoriamente, contrária ao desenvolvimento.
A partir de 1979, o IPHAN atravessa seu “momento renovador” onde é valorizada a
participação da população e a descentralização das ações. Porém, durante os anos
80, a principal forma de ação de preservação continuou a ser o tombamento.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
(...)
XXII - é garantido o direito de propriedade;
XXIII - a propriedade atenderá a sua função social. (BRASIL, 1988)
A proteção do patrimônio imaterial foi oficializada pelo Iphan por meio do Decreto
nº 3.551, de 04 de agosto de 2000.
www.iphan.gov.br
OLIVEIRA, Cléo Alves Pinto de; COELHO, Ricardo Correa (orientador). Educação
patrimonial no Iphan. Monografia de Especialização em Gestão Pública. Brasília:
Escola Nacional de Administração Pública, 2011.