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• o Mito da democracia.
• A segunda Abolição.
TÓPICO 2.
Racismo estrutural e a ausência de negros e negras na Psi
• DIEESE (2016):
• Apenas 16,5% dos psicólogos(as) se declararam negros(as); um total de 24.162 pessoas (da amostra de
122.559).
• Negros recebem 17% a menos que não negros.
• Espinha (2017):
• analisou Projetos Político-Pedagógicos (PPPs) de 35 dos 421 cursos de Psicologia em 316 instituições de
ensino entre os anos de 2014 e 2015, o que corresponde a 8,3% dos cursos ofertados na época.
A autora constatou que nenhum dos 35 PPPs analisados apresentavam as palavras-chave branquitude,
Justiça Social, Estereótipo, Negritude, Negro e Negra.
Por outro lado encontrou as seguintes palavras-chave: Direitos Humanos (26 PPPs), Diversidade (16
PPPs), Inclusão (16 PPPs) Exclusão (08 PPPs).
O estudo conclui apontando nos cursos de Psicologia a reprodução de “discursos contraditórios e a
manutenção de uma ideologia neoliberal que há muito tempo encontra-se nos processos de formação em
Psicologia no Brasil” (p. 142).
TÓPICO 2.
Racismo estrutural e a ausência de negros e negras na Psi
• Atitudes raciais de pretos e mulatos em São Paulo, de Virgínia Leone Bicudo (1945, 2010);
• Tornar-se negro: As vicissitudes da Identidade do Negro Brasileiro em Ascensão Social, de Neusa Santos
Souza (1983);
• Publicação Eu, mulher, psicóloga e negra, na revista Psicologia: Ciência e Profissão (1984);
• Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil, organizado por Iray
Carone e Maria Aparecida Silva Bento (2002);
• Entre o encardido, o branco e o branquíssimo: branquitude, hierarquia e poder na Cidade de São Paulo, de
Lia Vainer Schucman (2012),
• Identidade, branquitude e negritude - contribuições para a psicologia social no Brasil: novos ensaios, relatos
de experiência e de pesquisa, organizado por Maria Aparecida Silva Bento, Marly de Jesus Silveira e Simone Gibran
Nogueira (2014).
• Coleção Sankofa
• Relações raciais: referências técnicas para a prática da(o) psicóloga(o) (CFP, 2017)
TÓPICO 2.
Racismo estrutural e a ausência de negros e negras na Psi
• O Racionais Mc’s
• Como Racionais atuou?
• Contexto[s] do álbum - 1997
• MPB
• Caracterização do álbum
• Sofrimento ético-político
• “Ética da periferia”
TÓPICO 3.2.
Racionais Mc’s e a ‘Pedagogia da Periferia’
• Teoria e prática
• Ninguém esta só no mundo
• Saber ouvir
• Desmontar a visão magica
• Falar ‘COM’
• Ninguém sabe tudo, ninguém ignora tudo
• Elitismo x Basismo
• Assumir a ingenuidade do educando
• O educador e um politico
TÓPICO 4.
Considerações finais
Aborígine, M. (2016). Hip Hop Em MIm: Diálogo sobre a origem sociopolítica dos elementos da cultura Hip
Hop. Vol.1. Distrito Federal : Editora Poesia Coletiva.
Antunes, M. A. M. (2012). A Psicologia no Brasil: um ensaio sobre suas contradições. Psicologia: Ciência e
Profissão, 32(1), 44-65.
Boechat, F. M. (2017). A Psicologia Brasileira nos Ciclos Democrático-Nacional Democrático-Popular.
Psicologia: Ciência e Profissão, 37, 57-70.
Freire, P. (1983). Como trabalhar com o povo.
Gesser, M. (2013). Políticas públicas e direitos humanos: desafios à atuação do Psicólogo. Psicologia: Ciência e
Profissão, 33(spe), 66-77.
Gonçalves, M. G. M. (2010). Psicologia, subjetividade e Políticas Públicas. São Paulo: Editora Cortez.
Racionais Mc’s (2018). Sobrevivendo no Inferno. 1ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 144 p.
Yamamoto, O. H. (2012). 50 anos de profissão: responsabilidade social ou projeto ético-político?. Psicologia:
Ciência e Profissão, 32(2), 6-17.
Yamamoto, O. H. (1987). A crise e as alternativas à Psicologia. São Paulo, Brasil: Edicon.