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Contribuições Iniciais:
Pioneiros como Raul Carlos Briquet, Donald Pierson, Aniela Meyer Ginsberg,
Arthur Ramos de Araújo Pereira, Virgínia Leone Bicudo e Dante Moreira Leite
foram cruciais na formação dos primeiros cursos de Psicologia Social no Brasil e
na delimitação do campo.
Um estudo de 2015 na USP analisou teses e dissertações desde 1970 até 2012,
encontrando pesquisas sobre racismo que abordavam a esfera política, o âmbito
acadêmico, diferentes expressões de racismo e a dimensão identitária. No entanto,
havia poucos trabalhos dedicados à desconstrução sistemática do racismo e às
metodologias para o combate ao racismo na sociedade brasileira
Em 2016, Airi Sacco, Maria Clara de Paula Couto e Sílvia Koller realizaram uma
revisão sistemática de estudos da Psicologia Brasileira sobre preconceito racial.
Utilizaram bases de dados como SciELO, LILACS, Index Psi, PePSIC e
PsycINFO, com os termos “racismo” ou “preconceito racial”.
Resultados Encontrados:
Temáticas Abordadas:
O texto aponta para uma lacuna significativa nos estudos sobre a branquitude, ou
seja, como a identidade racial branca é construída e vivenciada.
Esses estudos são importantes porque ajudam a entender como os privilégios
raciais brancos são mantidos e como a identidade branca contribui para a
perpetuação do racismo.
A branquitude é frequentemente vista como a norma ou o padrão invisível, o que
pode reforçar desigualdades raciais. O texto sugere que compreender a
branquitude é crucial para desmantelar estruturas racistas e promover a igualdade
racial.