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4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4.

4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4.

8. 5. 8. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 8. 5. 5. 5. 8. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5.
5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5.

13.
13.

4. 5. 4.

14. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 5. 4.
4. 3. 3.
6. 2.
2.
1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 5. 4.
4. 15. 3. 3.
1. 1.
3. 8.
16.
3. 3. 2.
3.
17. 2. 1. 5. 4.
1. 3.
4. 3. 3. 26. 25. 25. 25.
25. 25. 25. 26.
4. Perspectiva Rua Dr. Carlos Agra com Álvares Cabral
1. 2. 5.
2. 1.
4. 3. 3. 7.
Mercado Central
3. 3.
18.
5. 4.
3. 3. A história do Mercado Central se confunde cronológica e espacialmen-
4.
te com a história da própria feira central de Campina Grande. Sua loca-
24. 24. lização, forma e escala no contexto da feira, lhe atribuem um papel de
24. 24. protagonismo na paisagem, tornando-lhe um ponto de referência para
11. 10. 12. 13. a apreensão de todos os demais espaços e edificações do conjunto.
13. Cobertura
23. pátio interno
Com relação à preservação da imagem do mercado, busca-se libe-
rar o máximo possível a vista para as edificações históricas. O pri-
meiro desdobramento prático disso ocorre por meio da proposição
5. 4. de uma coberta metálica que repousa sobre a preexistência de ma-
4. 19. 3. 3. neira sutil, respeitosa e eloquente. A mesma é concebida em dois
7. 3. 3. setores distintos: um sobre a circulação perimetral aos quatro gal-
20. 5. 4. pões em “L”; e outro sobre o pátio interno. Trabalhá-la em dois se-
1. 2. Cobertura
4. 3. 3. 2. 1. tores distintos confere ao mercado, de modo geral, uma atmosfera anel externo
26. 25. 25. 25. 25. 25. 25. 26. de espaço semiaberto, reaproximando-o da sua lógica inicial, porém
3. 5. protegendo os feirantes e visitantes das intempéries. De modo po-
1. 4. ético, os vazios delimitados pelas novas coberturas emolduram os
4. 21. 3. 3. 2. 1. 2.
telhados antigos e reafirmam o respeito às construções existentes.
3. 3. 8.
3. 3. 2. 1. Nos limites do conjunto, propõe-se a substituição tanto das unidades
1. de venda externas ao muro quanto das unidades de seu lado interno. Unidades
4. de venda externas
1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 1. 3. Essas unidades estão sendo propostas em dois níveis distintos, crian-
4.
2. do um escalonamento controlado e utilizando o desnível como estra-
3. 3. 2. tégia de conforto ambiental. As unidades de venda externas possuem
22. 6. 9. um telhado verde em sua cobertura e serão construídas com estrutu-
4. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 3. 4.
2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. 2. ra e vedações metálicas, enquanto que as internas possuem uma ven-
3. 3.
tilação acima da vegetação e terão materiais mais sóbrios. Essa massa
4. 4. construída, de modo geral, possui espaçamentos médios de 12 me- Bancas e unidades
de venda limítrofes
tros, conciliando a quantidade de boxes pré-existentes, porém sendo
visualmente mais porosa e utilizando os vazios para a inserção de ve-
13. getação e melhorando a permeabilidade visual dos edifícios históricos.
13.
Enxergando uma certa lógica de funcionamento, a estrutura organi-
19. 8. 14. 8. 17. zacional interna foi preservada em sua essência. Levando em conta a
8. 8. 5. 5. 5. 5. 5.
5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 5. 16. acessibilidade e a salubridade das bancas e barracas internas, propõe-
5. 5. 5. 16. 5. 5. 5. 5. 5. 20. 15. 18. Edificações
-se a substituição por novas unidades, com materiais similares e que históricas
4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. respeitam a tradição local,a fim ainda de oferecer uma maior padro-
4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. nização. Entretanto, está sendo conservada boa parte da posição dos
4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4.
pontos pré-existentes. Os trechos com menor nível de intervenções
físicas são os das unidades de vendas do interior dos galpões. Optou-
-se pela substituição integral das pias e bancadas internas, a fim de
Planta Reforma Térreo | Escala 1:250 Demolir oferecer uma maior flexibilidade e ainda reativar todas as fachadas
Construir 0 2.5 5 10m antes descaracterizadas, retomando o ritmo de aberturas e a propor- Perspectiva Explodida

N
ção dos vãos.
Legenda Ambientes

4. 27. 1. Boxes Pátio Interior 10. Pátio Cultural 19. Vestiário Masc. 28. Circulação de Ar 37. Dep. de Lixo Orgânico
2. Boxes Externos 11. Palco Artístico 20. Vestiário Fem. 29. Câmara Fria 38. Dep. Materiais Diversos
3. Boxes Galpões Externos 12. Centro de Info. ao Turista 21. Lógia e Suporte 30. Vestiários 39. Jardim Subsolo
4. Lojas Muro Externos 13. Pátio Coberto Anel Externo 22. Central Elétrica 31. Antesala 40. Copa
5. Lojas Muro Internos 14. Sanitários Masc. 23. Pátio de Serviço 32. Recepção 41. Apoio
27. 6. Eixo Integrador 15. Sanitários Masc. PCD 24. Barracas de Alimentos 33. Administração 42. Sanitário Acessível
4. 7. Pátio Coberto Interno 16. DML 25. Barracas de Alimentos 2 34. Apoio Vig. Sanitária 43. Camarim
8. Pias + Bebedouros 17. Sanitários Fem. 26. Espaço Bar / Restaurante 35. Central de Gás 44. Plataforma Elevatória
9. Pias Coletivas 18. Sanitários Fem. PCD 27. Anexos Lojas Subsolo 36. Dep. de Lixo Seco

4. 27. Corte AA | Escala 1:500 Corte BB | Escala 1:500 0 2.5 5 10m

Legenda Usos
28.
Carnes
Estivas e Cereais
Queijos
4. 27. Frutas e Verduras
Temperos
Vísceras
Confecções
27. Banheiros e Apoio
4. Diversos

4. 27.

Perspectiva via anel externo

4. 34.
Setorização Interna
4. 29.

4. Calhas Centrais
40. Telha em Policarbonato
44. com Proteção UVA
30. 41. Módulos de Fechamento
Vazados
4. 31. 39. Módulos de Fechamento
16. Opacos (membrana)
30. Perspectiva entrada
42. Estrutura de Cobertura em
4. Grelha Metálica
32. 43.
4. 33. Sistema de Cobertura

27. 27. 27. 28. 27. 27. 27. 28. 27. 27. 27.
35. 36. 37. 38.

4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4. 4.
4. 4. 4. 4. 4.
Perspectiva pátio cultural Perspectiva eixo + barracas internas
Planta Reforma Subsolo | Escala 1:250

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