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PROJETO

PAISAGÍSTICO
ESCALA DE PARQUE .
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
DESENHO URBANO II | PROFA. DRA. LUCIANA PASSOS
DISCENTES: GIULIA SOARES [20180101553]; NÍVEA VIEIRA [20180006699]
1. LOTE E 2. PLANEJAMENTO 3. PROCESSO 4. PARQUE
CONTEXTO AMBIENTAL PROJETUAL /////
Análise das Estratégias de Caracterização do conceito, Detalhamento do
condicionantes físicas planejamento ambiental diretrizes projetuais e projeto paisagístico
do entorno e do lote implementadas no projeto setorização de parque
1. LOTE E
CONTEXTO
condicionantes físicas OCEANO

ALTIPLANO

RIO TIMBÓ

MATA DO
BURAQUINHO
condicionantes socioambientais
Do ponto de vista social, é pertinente citar a ocupação irregular de residências de baixa renda, em
O bairro do Altiplano, para além da tendência iminente
uma área com acentuado desnível e sem saneamento básico, implicando a realocação dessa
de explosão demográfica, tem uma importância
comunidade para o terreno localizado a pouco mais de 100m do local atual. A realocação é justificada
significativa para a cidade do ponto de vista
também do ponto de vista ambiental, já que a mata e o rio se tornam pontos de descarte de resíduos,
ambiental, onde se encontra um trecho remanescente
pela ausência de saneamento.
de Mata Atlântico cortado pelo Rio Timbó.

Tratando-se de uma Zona Especial de Preservação, a


conservação deste espaço é assegurada pela
ocupação irregular
legislação ambiental. Entretanto, a forma como esse (20 residências)
processo é coordenado, partindo do estímulo à
espaço para realocação
iniciativa imobiliária na região, impacta das residências
negativamente a natureza.
ÃO
RAÇ
E INTE DORES
A manutenção e intervenções adequadas nessas áreas E D
IDAD S MO
RA
SIBIL
verdes corrobora para a preservação do curso d’água POS OUTRO
M
CO
existente, favorecendo o microclima do bairro,
atuando pela sobrevivência da fauna local e
impactando positivamente a qualidade de vida das
pessoas, que podem desfrutar de um ambiente ao ar
livre agradável (FERNANDES, 2013).
2. PLANEJAMENTO
AMBIENTAL
infraestrutura urbana
distribuição dos dispositivos de ativação do espaço urbano

DISPOSITIVOS DE ATIVAÇÃO DO ESPAÇO:

uso das calçadas

pequenos recintos de atividades ruas verdes


locais públicos para sentar
ALTIPLANO


TIM
locais para as crianças na cidade

RIO
manter a temperatura fresca e bom habitat para os peixes
ruas
banho de sol nos espaços públicos compartilhadas

locais de eventos públicos

espaços de uso comunitário ciclovias e


estacionamentos
de bicicletas
prover a vida silvestre condições de sobrevivência MATA DO
BURAQUINHO
maximizar o potencial da floresta através do planejamento

aproveitamento da vegetação existente nativa

* Informações baseadas em ANDRADE [2014]


infraestrutura verde
Pensando nos tópicos de locação da infraestrutura
verde, optou-se por trabalhar principalmente com os
jardins de chuva, biovaletas, a lagoa e a horta urbana.
Além do mais, fomenta-se que a composição arbórea
e de seleção dos pisos deve visar, também, uma
composição mais permeável de forma naturalista.
fonte: HERZOG, 2010, p.103
fonte: MARTIN, 2011.

pisos permeáveis canteiros pluviais


“(...) depressões lineares preenchidas com vegetação,
solo e demais elementos filtrantes, que processam
biovaletas
uma limpeza da água da chuva, ao mesmo tempo em
que aumentam seu tempo de escoamento, dirigindo
hortas
este para os jardins de chuva ou sistemas urbanas
convencionais de retenção e detenção das águas.”
(CORMIER, PELLEGRINO, 2008, p.132)
jardins de
chuva
lagoa
funções ecológicas: contribuir significativamente
para prevenir erosão e assoreamento de corpos
d’água; promover a infiltração das águas das
chuvas, reduzindo o impacto das gotas que arbóreas
compactam o solo; capturar gases de efeito
estufa; ser habitat para diversas espécies
promovendo a biodiversidade. (Hough, 1984 e 1994;
New man et al., 2009, apud, Herzog, 2010, p.97)

Definições de biovaletas
infraestrutura verde

canteiro pluvial
dispositivo de drenagem

Substrato
ESTRUTURA

Areia grossa (5 cm)

Brita simples (15 cm)

Brita 03 (60 cm)


via de automóveis ciclovia parque

- Prevê a filtragem preliminar das águas do escoamento


superficial próximo a áreas impermeáveis

- Filtragem e purificação das águas pluviais antes de


desaguarem no curso de água receptor (Rio Timbó),
minimizando os danos ambientais oriundos desse
processo.
HERZOG; ROSA [2010]

*diagrama baseado no artigo de TIEPPO et al. [2017]


infraestrutura verde Visando a conexão com a
hidrofelicidade, para o parque
optou-se pela criação de uma
lagoa pluvial / artificial lagoa artificial - dividida em dois
dispositivo de vida aquática, drenagem e retomada de vitalidade setores: um, com um sistema
mais composto de drenagem
pluvial e uma bacia de
sedimentação, e o segundo com
foco na piscicultura sustentável
para (e com) o apoio da
comunidade local, principalmente
dos residentes da comunidade
realocada para o conjunto de
Habitação de Interesse Social.

A criação das pontes, com


inspiração nos modelos de jardim
japonês, visam os percursos mais
intimistas e com diferentes
ângulos de visão e de
relacionamento criado com a
paisagem terrestre e aquática.
*diagrama baseado nos exemplares canal lagoa-mar (HERZORG, 2010)
3. PROCESSO
PROJETUAL
- reflorestamento das espécies nativas
- restabelecimento da fauna nativa
- recuperação do ecossistema aquático

RECUPERAÇÃO
AMBIENTAL

RESILIÊNCIA
URBANA
“a capacidade dos sistemas social, econômico e ambiental de lidar
com um evento, tendência ou distúrbio perigoso, respondendo ou
se reorganizando de modo a manter sua função essencial, QUALIDADE
identidade e estrutura, mantendo, ao mesmo tempo, a
capacidade de adaptação, aprendizagem e transformação.” DE VIDA
[IPCC, 2014 apud KLUG, 2018]
- percursos em meio à natureza
- espaços de convívio social
- horta administrada pela comunidade
programa de necessidades

tipos de atividades mobiliário vias paisagismo

experiências passivas experiências ativas - Bebedouros Percursos para pedestres e Composto por flora nativa,
- Lixeiras ciclistas dividido em duas rotas com exemplares
- contemplação da - recreação e lazer - Bancos principais: perímetro do parque e medicinais, frutíferas e
paisagem - piquenique - Bicicletário outro que o corta de uma ponta a floreiras - disponíveis em
- percepção do espaço - eventos culturais - Mobiliário para o outra. Essas devem desencadear parte para os visitantes e
- apreciação artística > - atividades físicas playground + em percursos menores para as em área limitada para
lógica (hemisfério direito e equipamentos ginástica demais áreas. cultivo da horta do parque.
esquerdo do cérebro) *¹
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
relacionados de forma direta e indireta com o parque

edificações comunicação visual SUSTENTABILIDADE

- Edificação de apoio [segurança Placas indicativas e informativas


prover aos habitantes às necessidades sociais e
e apoio funcionários] das áreas de preservação, biológicas (“desenho urbano atendendo a
- Sala administrativa percursos, localizações de qualidade do habitat”)
- Gazebos com banheiros para espaços e demais questões
Urbanismo ecológico de Spirn (2011); p. 270
eventos culturais e de pertinentes.
desenvolvimento educacional habitabilidade economia local
com foco na comunidade. Fonte: agenda 2030

*¹ MAGNOLI, 2006, p. 207. Divisão das edificações e comunicação visual com referência ao Programa do Parque Cultural das 3 pontas, Ponta do Coral. Disponível em:
Referência projetual sobre o programa atendido no Central Park, Nova York. https://parqueculturaldas3pontas.files.wordpress.com/2016/02/prog_necessidades_08dez-cor1.pdf
fluxograma e setorização

01- área de atividades quiosques, área


[design para brincar] espaço de estar para comerciantes
margem de segurança informais
02- gazebo para crianças (comunidade)
[eventos culturais e educacionais
com foco na comunidade]
playgrounds lago artificial
03- área de estar
mobiliário lúdico, sem
[percurso contemplativo] faixa etária limitada entrada
04- área de estar
[percursos mais introspectivos]
eixo principal
05- área de convivência percursos
[oportunidades de interação ativa] eixo secundário eixo secundário
percursos percursos

06- horta comunitária


eixo terciário eixo terciário eixo terciário eixo terciário
[fonte de renda e exercício da ideia percursos percursos percursos percursos
do comum]
ponto nodal ponto nodal

ponto nodal com marcação da mesma espécie arbórea, fomentando a legibilidade em


tais. Seu objetivo é marcar um ponto de encontro, retomando a decisão do indivíduo a
continuar em seu trajeto de forma individual ou acompanhada.
setorização

01 ESPAÇO DE SOCIALIZAÇÃO ⇒ entrada principal do parque; ponto


de encontro e de maior interação entre os usuários

02 01
02 ESPAÇO LÚDICO ⇒ design para brincar; área destinada ao lazer
infantil; atividades de alto esforço físico

03
03 ESPAÇO DE CONTEMPLAÇÃO ⇒ reforço do conceito de
hidrofelicidade; atividades de baixo esforço físico; interação com a
água e caminhos contemplativos

04 05
04 ESPAÇO DESTINADO À COMUNIDADE ⇒ funções de apoio à
comunidade realocada; horta comunitária e parque infantil

05 ESPAÇO RESIDENCIAL ⇒ região destinada à realocação das 20


unidades residenciais; proximidade com outras casas do bairro,
reforçando o conceito de vizinhança
Fig. X1: Perspectiva “A”

análise da estética formal linha escala

Para a presente etapa foram realizados linha de escala) tanto das arbóreas de maior linha escala
estudos sobre a estética formal do porte, quanto das de menor. Como os
ambiente existente na área a ser exemplares estão alocados de forma
construído o parque - a partir do material individual e sem um adensamento, não há
bibliográfico de (YILMAZ et al., 2018) as força direcional de hierarquização da visão -
imagens de referência foram retiradas do Yilmaz et al. (2018, p. 10) também fomentam
Google Earth (2021), visto o contexto que a ausência de texturas e contrastes
pandêmico. afeta negativamente a complexidade.
A legenda: B
FOLHAS LONGAS FINAS VEGETAÇÃO AO FUNDO
Na Fig. X1, podemos observar três Já para a perspectiva B, tem-se a
FOLHAS FINAS ELEMENTOS CONSTRUÍDOS
exemplares de verticalidade considerável construção de um interessante ponto focal
FOLHAS GROSSAS PRÉDIOS
na formação da paisagem, com fator de delimitado pelas copas existentes, a textura
visão de céu moderado. Em ambas as é variada dos exemplares existentes e é
perspectivas há a presença de um muro possível verificar um adensamento das Fig. X: Perspectiva “B”
linear, em todo o perímetro do lote. Na Fig. copas - resultante, também, do
X2, nota-se uma área de fator de visão de posicionamento do citadino, que ao entrar
céu menor, com copas mais densas e na Rua Artur Enedino, possui uma maior
aproximadas do (a) transeunte. proximidade com a linha de posicionamento
das arbóreas.
Dessa forma, analisando os quatro tópicos
de: harmonia, contraste, ritmo e unidade, a
perspectiva A apresenta pouca diversidade
de exemplares, pouco contraste além de
uma leve monotonia gerada pelo padrão de
altura (Fig. X1,
Fonte: Google Earth (editado pelas autoras)
Fig. X3: Perspectiva “C”

análise da estética formal


Na Fig. X3, com angulação diferente da Assim, a partir das imagens apresentadas
apresentada na Fig.X2, verifica-se que as analisadas associadas a literatura, é
arbóreas alocadas apresentam uma possível observar potenciais a serem
similaridade em suas folhas, coloração e trabalhados para a composição estética do
formato de copa, mas mantém a linha de local. Como apresentado, algumas
altura vertical - como mencionado angulações possuem um grande campo de
anteriormente -, que cria uma sensação de visão aberto - no qual verifica-se a
monotonia, com uma silhueta padronizada. inexistência de grandes volumes verticais
construídos ao se olhar para a área do
parque. Esse é um fato importante a ser C legenda: D
Por fim, para a perspectiva “D”, observa-se orientador do posicionamento das FOLHAS LONGAS FINAS VEGETAÇÃO AO FUNDO
FOLHAS FINAS
a ausência de espécies vegetais no espécies, já que o ângulo de visão do ELEMENTOS CONSTRUÍDOS
FOLHAS GROSSAS PRÉDIOS
perímetro, diferentemente da fachada transeunte será modificado ao olhar em
analisada anteriormente. Já em relação ao direção ao parque versus a perspectiva
observador, o item mais aproximado de obtida contrária, do interior para o exterior Fig. X: Perspectiva “D”
seu campo de visão é o muro construído, (principalmente por conta do desnível
que se estabelece como uma barreira topográfico natural).
visual e de limitação do lote. O fator de
visão do céu é moderado, sendo Outro fator observado foi a pré-existência
equivalente a quase 50% da área da de exemplares arbóreos que serão
fotografia apresentada, e os exemplares mantidos no projeto - havendo somente o
arbóreos vistos anteriormente, a partir da replantio de alguns, a depender da
perspectiva D, se estabelecem em campos posterior configuração de composição da
de profundidade maiores. paisagem e sua alocação.

Fonte: Google Earth (editado pelas autoras)


Fig. X1: Perspectiva “A”

análise da estética formal 2. depois

Assim, alguns pontos foram observados a


partir do presente estudo, como:

remoção do muro perimetral. análise dos planos mais próximos


ampliação e unificação da calçada com o ao usuário e os que ficam mais ao
pavimento do parque. fundo, fazendo com que haja
adição de herbáceas e arbóreas a nível do dinâmica na verticalidade.
pedestre
locação de arbóreas com paleta de cores
harmônica e toque de colorido
utilização dos princípios da Gestalt como
proximidade e similaridade (reforçando a
composição de agrupamentos), ampliando a
legibilidade e a coerência (YILMAZ, et al. 2018,
p. 17).

2. antes
1. antes Fonte: Google Earth.

1. depois
Fonte: Google Earth.
PARQUE
////
cenários
CENÁRIO 01 ⇒ participação ativa

LEGIBILIDADE
[LYNCH, 1960]
conexão entre os eixos facilitar a identificação
02 01
viários que margeiam o das entradas principais
lote (esquina) do parque

03 marcação dos acessos através das massas arbóreas e da


diferenciação do material utilizado na paginação

04 05

CENÁRIO 02 ⇒ envolvimento extrovertido

PERSPECTIVA INFANTIL
DO ESPAÇO
[PENG, 2015]
desenho que proporciona estabelecer maior
mobilidade segura contato com a natureza
ESPAÇO DE SOCIALIZAÇÃO [ENTRADAS PRINCIPAIS]
ESPAÇO LÚDICO [LAZER INFANTIL]
ESPAÇO DE CONTEMPLAÇÃO [HIDROFELICIDADE] delimitação do espaço destinado às crianças a partir de arbóreas, formando uma barreira de
contenção; espécies frutíferas e com floração significativa
ESPAÇO DESTINADO À COMUNIDADE [HORTA COMUNITÁRIA]
ESPAÇO RESIDENCIAL [CASAS REALOCADAS]
cenários
CENÁRIO 03 ⇒ participação emocional // envolvimento introvertido

HIDROFELICIDADE
[CHENG et al., 2021]
contato com a natureza redução dos níveis de
02 01
aumenta a sensação de estresse [HUNTER;
alegria nos usuários GILLESPIE; CHEN, 2019]

03 locação do lago artificial em níveis inferiores do terreno, onde o ritmo de atividades é menos
intenso; utilização de flora específica para restabelecimento do ecossistema aquático

04 05

CENÁRIO 04 ⇒ participação ativa

RESILIÊNCIA URBANA
[KLUG, 2018]
desenvolvimento reforçar o senso de
socioambiental e vizinhança e a vida em
econômico comunidade
ESPAÇO DE SOCIALIZAÇÃO [ENTRADAS PRINCIPAIS]
ESPAÇO LÚDICO [LAZER INFANTIL]
ESPAÇO DE CONTEMPLAÇÃO [HIDROFELICIDADE] criação de uma horta comunitária (foco em frutíferas) e de uma edificação de apoio à
realização de atividades econômicas e culturais de interesse da comunidade
ESPAÇO DESTINADO À COMUNIDADE [HORTA COMUNITÁRIA]
ESPAÇO RESIDENCIAL [CASAS REALOCADAS]
memorial botânico
arbóreas
memorial botânico
herbáceas e arbustivas
memorial botânico
forrações e plantas aquáticas
cenário 01
02
01

legenda:
ângulo de visão
01
cenário 01

acessos principais

Álisso Clorofito Malanga Trapoeraba-roxa ACESSO PRINCIPAL


Lobularia maritima Chlorophytum comosum Caladium lindenii Tradescantia pallida 02
cenário 02

03

04

legenda:
ângulo de visão
03
cenário 02

Onze-horas Álisso
Portulaca grandiflora Lobularia maritima 04
cenário 03
06

05

legenda:
ângulo de visão
05
cenário 03

Peroba-branca Junco Aguapé


Tabebuia elliptica Juncus effusus Eichhornia crassipes 06
cenário 04

legenda:
ângulo de visão
07 07
cenário 04
08

Pitangueira Urucum Mangueira


Eugenia uniflora Bixa Orellana L. Mangifera indica 08
plano de massas
estudo volumétrico inicial
plano de massas
estudo volumétrico final
plano de massas
arbóreas & frutíferas
A partir dos estudos volumétricos
realizados, de estética formal e de
definição de conceitos e diretrizes, as
massas no parque visam atender
principalmente a três fatores: geração
de grandes áreas sombreadas
(viabilizando a vitalidade do parque
durante o período diurno e noturno),
diversificação de arbóreas em seus
aglomerados (escolhidas pelas suas
características de atratividade de
fauna, recuperação da mata ciliar -
como por ex. a biribá e a
peroba-branca, localizadas na área
próxima mata ciliar existente e em
outros pontos do parque para
uniformização e conectividade entre
os cenários) e da relação interativa
com os sentidos, de paladar e olfato,
localização das arbóreas no parque localização das frutíferas no parque
incentivando a participação ativa dos
usuários com o espaço.
diagrama de percursos *obs: a malha de ciclofaixa em vinho no perímetro do parque é
estudo de caminhabilidade acompanhada por um percurso para pedestres, visando a
atividade mais ativa em tal.

acessos principais
acessos via praça sol.os
percurso secundário (intermediário)
percurso terciário (mais intimista)
percurso primário (mais ativo)
REFERÊNCIAS

HUNTER, M. R.; GILLESPIE, B. W.; CHEN, S. Y. Urban Nature Experiences Reduce Stress in the Context of Daily Life Based on
CARDOSO, S. L. C.; SOBRINHO, M. V.; VASCONCELLOS, A. M. A. Gestão ambiental de parques urbanos: o caso Salivary Biomarkers. Frontiers in Psychology, Estados Unidos, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2019.00722 Acesso
do Parque Ecológico do Município de Belém Gunnar Vingren. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v 7, n 1, em: 30 jun. 2021
2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2175-3369.007.001.AO05 Acesso em: 30 jun. 2021

CHENG, Y.; ZHANG, J.; WEI, W; ZHAO, B. Effects of urban parks on residents’ expressed happiness before KLUG, L. Resiliência e ecologia urbana. In: COSTA, M. A.; THADEU, M.; FAVARÄO, C. B. (org.). A Nova Agenda Urbana e o Brasil: insumos
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https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2021.104118 Acesso em: 30 jun. 2021 http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8624/1/Resili%C3%AAncia.pdf Acesso em: 30 jun. 2021

CORMIER, Nathaniel; PELLEGRINO, P. R. M.. Infra-estrutura verde: uma estratégia paisagística para a água MACEDO, Silvio Soares; SAKATA, Francine Gramacho. Parques Urbanos no Brasil. 3ª edição, EdUSP, Universidade de São Paulo, 2010.
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<file:///C:/Users/giuli/Downloads/105962-Texto%20do%20artigo-206493-1-10-20160405.pdf>. Acesso em: 11 03 jul. 2021.
jul. 2021.
MAGNOLI, M. M. 2006. O Parque no Desenho Urbano. Paisagem Ambiente: 21 (jun. 2006), p. 199 - 214 . Disponível em:
GREEN, J. Em meio à pandemia de Covid-19, reserve um tempo para se reconectar com a natureza. <https://www.revistas.usp.br/paam/article/view/40250/43116>. Acesso em: 03 jul. 2021.
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https://www.archdaily.com.br/br/950729/em-meio-a-pandemia-de-covid-19-reserve-um-tempo-para-se-re TIEPPO, M. et al. Jardins de chuva: um estudo de caso para Cascavel. In: Encontro Científico Cultural Interinstitucional
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HERZOG, C.; ROSA, L. Infraestrutura Verde: Sustentabilidade e resiliência para a paisagem urbana. https://www.fag.edu.br/mvc/assets/pdfs/anais-2017/MAILA%20MORGANA%20TIEPPO-mmorganatieppo@hotmail.co
Revista LabVerde, [s.l], n 1, p 92-115, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i1p92-115 m-1.pdf Acesso em: 12 jul. 2021
Acesso em: 12 jul. 2021
YILMAZ, Serap; ÖZG¨NER, Halil; MUMCU, Sema. An aesthetic approach to planting design in urban parks and greenspaces:
Landscape Research: Vol 43, No 7 (tandfonline.com), 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.1080/01426397.2017.1415313>.

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