PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU - 1° semestre – 2022

ENGENHARIA HIDROGEOLÓGICA (MASTER ENGENHARIA)

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MEIOS

POROSOS

Lagoa do Pirapetinga – Caldas Novas

Fervedouros do Parque Estadual do Jalapão
https://www.nationalgeographicbrasil.com/

Maria Antonieta Mourão

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A hidrogeologia é a ciência que lida Aplicação da Hidrogeologia

com o modo como a água chega ao solo
(recarga), como ela flui no subsolo (através  Projetar e construir poços para abastecimento, irrigação, indústria e outros
de aquíferos) e como a água subterrânea fins;
interage com o solo e as rochas  Avaliar a disponibilidade de água subterrânea para atendimento da demanda
circundantes (a geologia) bem como com por água e em equilíbrio com suas funções ecológicas: manutenção dos fluxos
as respostas quantitativas e qualitativas de base naturais para rios e dos ecossistemas hidrodependentes;
resultantes das interferências antrópicas  Avaliar a qualidade natural da água subterrânea e as tendências de alterações
(explotação, formas de uso e ocupação dos por influências antrópicas ou fatores naturais (clima) para garantir que ela seja
terrenos) e das variações climáticas. adequada para o uso pretendido;
 Projetar e definir metodologias para prevenir, acompanhar e mitigar a
contaminação dos aquíferos;
 Definir processos de drenagem de água subterrânea, em especial, junto à
Interação com mineração ou em locais envolvendo risco geológico;
diversos aspectos do Interação com os
meio físico: fatores que alteram as  Colaborar para o aproveitamento da energia geotérmica baseada em águas
hidrometeorologia, condições naturais: subterrâneas;
geologia, solos, uso das águas e
ocupação do  Participar na definição de políticas públicas e tomadas de decisão voltadas
geomorfologia, para uso e conservação dos recursos hídricos subterrâneos.
vegetação território.
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A IMPORTÂNCIA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PARA A

 Ototal de água bombeada
SOCIEDADE BRASILEIRA
para os mais variados fins
pelos mais de 2,5 milhões de
poços tubulares supera os
17.580 Mm3 /ano (557 m3 /s)

 Volume que seria suficiente

para abastecer a cada ano a
população atual brasileira ou
10 regiões metropolitanas do
porte de São Paulo, o
equivalente a 217 milhões de
pessoas.
52% dos 5.570 municípios brasileiros dependem total (36%) ou Hirata et.al. (2020).
https://igc.usp.br/igc_downloads/Hirata%20et%2
parcialmente (16%) das águas subterrâneas para o abastecimento 0al%202019%20Agua%20subterranea%20e%20su
público. a%20importancia.pdf
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VANTAGENSNAUTILIZAÇÃODAÁGUASUBTERRÂNEA
Possui excelente A construção de
qualidade natural, captações pode ser
geralmente potável escalonada no tempo

O aquífero tem uma

grande capacidade ÁGUA O poço é uma obra
simples e rápida
de armazenamento
de água
SUBTERRÂNEA
Os poços apresentam
Poços podem ser perfurados baixo custo de operação
em quase qualquer localidade, e manutenção
propiciando o abastecimento
sem a necessidade de longas
linhas de adução Aumento do número de perfurações
Crescimento de 9 vezes nas concessões de outorgas no
Hirata et.al. (2020). país entre 2010 e 2015
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OPAPELDASÁGUASSUBTERRÂNEASPARAASUSTENTABILIDADEDOSECOSSISTEMAS

Durante a estiagem, os rios, pântanos, mangues e lagos não

Adescarga das águas dos aquíferos
para umcorpo superficial é a mais
importante funçãoecológica que
desempenhamas águas subterrâneas
recebemáguas das chuvas e a sua perenidade é assegurada
pelofluxo de base, ou seja, pela descarga de água advinda
dosaquíferos
Papel fundamental na manutenção da vida aquática e da
vegetação de margem, dotransporte de sedimentosao longo
doscanais das drenagens e na promoçãoda diluiçãode
esgotose resíduos lançados impropriamente no seu curso,
alémda conservação da beleza cênica.

Em áreas tropicais, as águas subterrâneas respondem por

30 a 40% da vazão de um rio, assim como asseguram
a sua perenidade em épocas de estiagem.
Hirata et.al. (2020).
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Um Dia Mundial da
Pressão crescente Água sobre as
Fora da vista e da em função das águas subterrâneas
percepção para a atividades humanas colocaria os
maioria das pessoas e mudanças holofotes sobre
climáticas este recurso
invisível
“Groundwater: making the invisible visible”
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O CICLO HIDROLÓGICO
Exalações
Vulcânicas
Atmosfera
Sublimação Condensação
Gelo e Neve
Evapotrans-
Precipitação piração Evaporação

Escoa-
mento Neblina Cob. Vegetal
Superficial
Escoamento
Superficial
Cursos
Infiltração d’água Evaporação
Exsuda-
ções
Nascentes

Rios e lagos Cob. Vegetal Oceanos

Fluxo
Subterrâneo

Armazenamento Subterrâneo
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DISTRIBUIÇÃODAS ÁGUASNOSPRINCIPAISRESERVATÓRIOSNATURAIS
Reservatório Volume Volume (%) Tempo médio de
(km3x106) permanência
Oceanos 1.370 94 4.000 anos
Geleiras e capas de gelo 30 2 10-1000 anos

Águas Subterrâneas 60 4 2 semanas a 10.000

anos
Lagos, rios, pântanos e 0,2 <0,01 2 semanas a 10 anos
reservatórios artificiais

Umidade nos solos 0,07 <0,01 2 semanas a 1 ano

Biosfera 0,0006 <0,01 1 semana
Atmosfera 0,0130 <0,01 ~10 dias
 Definiçãode água subterrânea
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https://www.abas.org/aguas- Águas que ocorrem

subterraneas-o-que-sao/
naturalmente ou
Água subterrânea é toda a água que artificialmente no subsolo.
ocorre abaixo da superfície da Terra,
preenchendo os poros ou vazios
intergranulares das rochas Qualquer água do subsolo
sedimentares, ou as fraturas, falhas e
fissuras das rochas compactas, e que Conceito usado, por exemplo, nos
sendo submetida a duas forças (de seguintes instrumentos legais:
adesão e de gravidade) desempenha
um papel essencial na manutenção da Lei nº 13.771, de 11 de dezembro de 2000.
umidade do solo, do fluxo dos rios,
Dispõe sobre a administração, a proteção e a
conservação das águas subterrâneas de
lagos e brejos. As águas subterrâneas domínio do Estado de Minas Gerais e dá
cumprem uma fase do ciclo outras providências.
hidrológico, uma vez que constituem Resolução CONAMA no 396, de 3 de abril
de 2008. Dispõe sobre a classificação e
uma parcela da água precipitada. diretrizes ambientais para o enquadramento
das águas subterrâneas e dá outras
providências.

Água preenchendo poros www.fusati.com.br/

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Aquífero: corpo hidrogeológico, formação geológica

com capacidade de acumular e transmitir água através
dos seus poros, fissuras, ou espaços resultantes da
dissolução e carreamento de materiais rochosos. 1. Contem espaços abertos
FONTE: RESOLUÇÃO Nº 202, DE 28 DE JUNHO DE 2018. Estabelece conectados (poros, fraturas)
diretrizes para a gestão integrada de recursos hídricos superficiais e
subterrâneos. 2. Possui uma boa porosidade
(pode armazenar água) e
permeabilidade (quão fácil é para
a água fluir de um poro para o
outro)
Solo
3. Pode envolver tanto sedimentos
Arenito quanto rochas.
Aquífero

Rocha
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Unidade Confinante: Pode ser entendida como
o oposto do aquífero. Atuam como uma barreira
para o fluxo subterrâneo ou pode
compartimentar aquíferos.
Areia
1. Contem poucos espaços abertos
conectados (poros, fraturas)
2. Possui nenhuma ou muito baixa
permeabilidade
3. Pode envolver tanto sedimentos
quanto rochas.

Argila Sedimentos ou rochas que

têm fluxo bastante limitado
de agua subterrânea e estão
Areia localizados adjacentes aos
aquíferos (sob, sobre ou
Argila mesmo interceptando-os)
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Aquitardo
É uma formação saturada,
mas que não produz água
em quantidade suficiente
como o aquífero. É
parcialmente permeável e
estando sobre um aquífero
permite que a água infiltre
muito lentamente
(drenança).
Exemplo: argila arenosa. As
partículas de argila bloqueiam os
vazios presentes na areia e a
tornam parcialmente permeável.
Aquiclude Aquifugo
É uma formação geológica
que é impermeável ao
fluxo de água. Contém É uma formação geológica
uma grande quantidade de impermeável que não é
água (alta porosidade), porosa nem permeável .
Não pode armazenar água
mas não permite a
e não permite a passagem
passagem de água e
também não produz água de água.
(baixa permeabilidade).
Exemplo: Argila Exemplo: Rocha compacta
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Arenito

https://docplayer.com.br/71180712-Viagem-virtual-
ao-aquifero-guarani-em-botucatu-sp-formacoes-
piramboia-e-botucatu-bacia-do-parana.html

Argilito

http://www.rc.unesp.b
r/igce/petrologia/nard
y/n10.pdf
https://slidetodoc.com/ground-water-todays-plan-groundwater-groundwater-aquifer-aquitard/
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Classificaçãodos aquíferos segundo a sua geometria e hidráulica

• A água subterrânea está em contato direto com a atmosfera por meio dos

Aquifero poros do solo ou da rocha sobrejante (a água está sob a pressão

atmosférica)
Livre ou não • Nível d’água ou lençol freático corresponde à superfície superior ou topo do
aquífero
confinado • A profundidade do nível d’água é dependente da topografia, da geologia,
das variações climáticas, efeitos de marés e explotação.

• Unidades rochosas permeáveis sobrepostas por rochas ou sedimentos

impermeáveis ou relativamente impermeáveis que limitam o movimento
Aquífero das águas subterrâneas para dentro ou para fora do aquífero confinado

Confinado • A água subterrânea está sob pressão (maior que a pressão atmosférica)
• A superfície potenciométrica (superfície inferida) reflete a pressão a que o
aquífero está submetido.
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• Caso especial de aquífero livre formado sobre uma camada impermeável ou

Aquífero semipermeável de extensão limitada
• Situa-se entre a superfície freática regional e o nível do terreno
Suspenso • Podem ter caráter temporário, ao drenar para o nível freático

Iritani e Ezaqui (2009)

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Nível Freático
acompanha o
relevo

http://techalive.mtu.edu/meec/module06/Aquifers.htm
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Zona de ENGENHARIA HIDROGEOLÓGICA (MASTER ENGENHARIA)
Aeração
Nível Freático Aquífero Confinado
Zona de
Saturação Aquífero Livre

Superfície
Potenciométrica

Poço
jorrante
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Aquífero confinado
não drenante.
Camadas limítrofes,
superior e inferior,
são impermeáveis.

Poço artesiano
não jorrante
Poço artesiano
jorrante
http://professormarciosantos3.blogspot.com/2018/03/aquiferos.html
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Aquíferos confinados drenantes. Ao
menos uma das camadas
limítrofes é semi-permeável,
permitindo a entrada ou saída de
fluxos (drenança)

Feitosa et.al. (2008)

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Classificação dos aquíferos segundo a porosidade

POROSIDADEPRIMÁRIA(ORIGINAL)
 Formada no processo de deposição.
 Exemplos:
 Poros intergranulares em rochas
sedimentares.
 Poros intercristalinos em rochas
carbonáticas.
 Normalmente mais uniforme que a
porosidade secundária (induzida).
03 - PMI1673 - 2014 - Porosidade das Rochas.pdf
POROSIDADESECUNDÁRIA(INDUZIDA)
 Formada por processos geológicos
químicos ou mecânicos posteriores à
deposição (processos diagenéticos e/ou
metamórfico-tectônicos).
 Exemplos:
 Compactação.
 Precipitação de cimentos.
 Dissolução de grãos em arenitos e
carbonatos.
 Cavidades de dissolução em
carbonatos.
 Desenvolvimento de fraturas.
 Podem aumentar ou diminuir a
porosidade.
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Porosidade Primaria Porosidade Secundária

https://www.researchgate.net/figure/Figura-12-Porosidade-primaria-A-e-porosidade-secundaria-B-e-C_fig1_279957690v
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Porosidade Primária e Secundária

Sedimentos

03 - PMI1673 - 2014 - Porosidade das Rochas.pdf

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Variaçãoda porosidade em
funçãodo graus de seleçãoe
arredondamento/esfericidade
dos grãos nos sedimentos
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Origem da Porosidade nas rochas

(a), (b) e (c) - Porosidade de fraturas em

rochas carbonáticas
(d) e (e) – Porosidade de fraturas em
rochas não carbonáticas
https://www.sciencedirect.com/top
ics/engineering/fracture-porosity
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1 2 3

Aquifero Poroso ou granular

Porosidade essencialmente primária.
Águas armazenadas nos espaços
entre os grãos da rocha ou solo

Aquífero Fissural ou Fraturado.

Porosidade Secundária. Água
armazenadas nas fraturas
interconectadas da rocha

Aquífero Cárstico. Porosidade

Secundária. Aguas Armazenada nos
condutos e canais das rochas
carbonáticas

https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/217943/001122436.pdf?sequence=1
 DISTRIBUIÇÃODAÁGUANOSUBSOLO
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Zona de aeração

Zona de água do
solo: água pelicular
(higroscópica) e
gravitacional (livre)

Franja capilar:
água capilar

Zona
subsaturada

Zona Saturada

Fonte: Decifrando a Terra, 2000

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Zona
Zona de
capilar.
de água do solo. Zona
águaEspessura
subterrânea.depende
de do
Superfície
Zona interm
tamanho
freática ediária.
evapotranspiraçao.
dos poros
definida Entre
e dao alugar
Entre
como azona
superfície
do
homogeneidade
terreno
capilar eonde
o alcance
e o limite
geométrico do
de meio.
das
seSaturação
alcance
a água raízes.
das
encontra
Espessura
decrescente variável.
à de
raízes. A umidade
submetida baixo
Patm. Agua
de paracapilar
deve cima.
a agua
isolada
Limite
capilarirregular
ou suspensa.
isolada eeágua
arbitrado
Forças como
capilares,
de retenção. a
elétricas
partir da esaturação
gravitacionais
de 75%

Feitosa et.al. (2008)

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Forças capilares
 Existe uma diferença de pressão na interface
que separa a água do ar produzida pela tensão
superficial entre as duas fases.
 Há ainda a tendência de adesão da molécula
de água aos grãos sólidos do solo/rocha.
 A força de adesão da água nos canalículos do
solo é chama de força capilar
 A diferença de tensão entre as fases em
contato é chamada pressão capilar, sucção ou
tensão (-Pc)
 Com o ar à Patm, a sucção (-Pc) produz
ascensão da água nos finos canais.

https://www.elementaryengineeringlibrary.com/civil-engineering/soil-
mechanics/capillary-rise-in-soils
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Forças capilares

https://www.elementaryengineeringlibrary.
com/civil-engineering/soil-
mechanics/capillary-rise-in-soils
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Forças capilares  A forca de sucção de baixo para cima é

equilibrada pela forca de tensão
superficial de cima para baixo
manifestada na zona de contato
sólido-liquido, ou seja sobre o
comprimento da circunferência do
tubo onde se cria um menisco cujo
ângulo de contato com a parede lateral
do tubo é igual a θ

Fórmula alternativa
η=porosidade
d10= diametro
Ascensão da água em tubo capilar efetivo (10% da
granulometria que
Feitosa et.al. (2008) passa na peneira)
 BIBLIOGRAFIA
PÓS-GRADUAÇÃO RECOMENDADA
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1. CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. ed. 1983. Hidrologia subterranea. 2.ed. Barcelona: Omega, 1983. 2 volumes.
2. DOMENICO, P.A. ; SCHWARTZ, F.W. 1998. Physical and Chemical Hydrogeology. 2nd. Edition, John Wiley & Sons Inc.,
New York.
3. FEITOSA, F.; MANOEL FILHO, J.; FEITOSA, E.C.; DEMETRIO, J.G.A. 2008. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3 Ed.
CPRM. Rio de Janeiro, 812p. Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/Hidrologia/Difusao-do-

4.
NOÇÕES BÁSICAS DE GEOLOGIA
Conhecimento/Livro-%22Hidrogeologia%3A-Conceitos-e-Aplicacoes%22-1130.html.
FETTER, C. 1990. Applied Hidrogeology. 4 Edição, Prentice Hall, Inc. 598p. Disponível em:
https://docero.com.br/doc/ee1c1s5 (escaneado).
5. FREEZE, R. A.; CHERRY, J. A. 1979. Groundwater. USA/Canada: Prentice Hall. Disponível em: https://gw-
project.org/books/groundwater/. Traduzido para o portugues.
6. GIAMPÁ, C. E. Q.; GONÇALES, V. G. (Org.). 2013. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. 2. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2013.
7. GROTZINGER, J.; SIEVER, R.; JORDAN, T. H. 2013. Para Entender a Terra. Tradução: ABREU, I. D. Revisão Técnica:
MENEGAT, R. (coord.). 6a edição.
8. POETER, E., FAN Y., CHERRY J., WOOD W., AND MACKAY D. 2020. Groundwater in Our Water Cycle: Getting to Know
Earth's Most Important Fresh Water Source. Guelph: The Groundwater Project. Disponível em: https://books.gw-
project.org/groundwater-in-our-water-cycle/
9. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C.; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. 2000. Decifrando a Terra. São Paulo. Oficina de Textos.
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SITES

https://iah.org/education/general-public/groundwater-links-videos
https://www.usgs.gov/mission-areas/water-resources
https://gw-project.org/?lang=pt-br
https://www.ngwa.org/what-is-groundwater/About-groundwater
https://www.abas.org/
https://www.aguasustentavel.org.br/
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Até a próxima aula!

https://www.usgs.gov/mission-areas/water-resources