Você está na página 1de 66

Planos de Resposta a Emergências

Curso Específico – NR20 1


O por quê de um Plano de Resposta a Emergências....

 Os esforços e ações preventivas nunca são suficientes.

 Senso de vulnerabilidade.

 Risco = Frequência x Consequência

Curso Específico – NR20 2


Plano de Resposta a Emergências : um subsistema da NR20

RH

Consequências
Cenários mitigadas

PRE

PROCED. RM

Estas 03 dimensões se relacionam entre si, de forma sinérgica, formando um sistema próprio.

Curso Específico – NR20 3


Plano de Resposta a Emergências : um subsistema da NR20

Fatores de
Riscos de
Acidentes
Gerenciados

Sistema de
Gestão

Plano de
Resposta a
Emeregência

Curso Específico – NR20 4


Níveis independentes de proteção

Risco= Perigo
Medidas de Controle Plano de Auxílio Mútuo

Plano de Resposta a Emergência

Sistemas automáticos de detecção e


combate a incêndios

Dispositivos físicos:
válvulas de alívio, diques

Sistemas automáticos
(SIS e ESD)

Alarmes críticos e intervenção manual

Controles básicos de processo, alarmes


de processo , supervisão de operadores

Projeto /
Processo

Curso Específico – NR20 5


O Plano como documento...

Objetivo - Consolidar, de forma estruturada, o conjunto de diretrizes,


informações, recursos e ações necessárias para o controle de
uma situação emergencial.

Curso Específico – NR20 6


PRE - Referências Normativas

 ABNT NBR 15219:2005 -Plano de emergência contra incêndio – Requisitos

 ABNT NBR 14276:2006 -Brigada de incêndio – Requisitos

 ABNT NBR 14277:2005 -Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio


-Requisitos

 ABNT NBR 14608:2007 - Bombeiro profissional civil - Versão Corrigida:2008

 NFPA 30 – Código de líquidos Inflamáveis e Combustíveis

 NFPA 550 - Guia para Segurança contra Incêndio- Árvore de Conceitos

 NFPA 600 - Brigadas Industriais de Combate a Incêndio

 Manual de Análise de Riscos Industriais da Fepam

 API RP 2021, Procedimentos específicos de controle de incêndios em parques de tancagem


de líquidos inflamáveis e combustíveis.

Curso Específico – NR20 7


Desenvolvimento do Plano - Etapas básicas

1º-Identificação dos cenários acidentais

2ª- Análise de consequência e vulnerabilidade

3ª- Estabelecimento das ações de controle

4ª- Definição dos recursos humanos e recursos materiais

5ª- Definição das responsabilidades/atribuições

6ª- Definição de Plano de Implantação

7ª- Definição de Sistemática de Avaliação

Curso Específico – NR20 8


Desenvolvimento do Plano - Etapas básicas

1º-Identificação dos cenários acidentais - Ponto chave

• Análise histórica de acidentes

• Levantamento de perigos e cenários plausíveis, por grupo


multidisciplinar experiente

• Pesquisa em bibliografia

• Estudos de análise de riscos

Curso Específico – NR20 9


“Para quais cenários acidentais potenciais deveremos nos preparar?”
(tipo e magnitude das consequências)

•Cenários de médio e grande porte:

Cenários acidentais dignos de crédito

Cenário acidental digno de crédito – pior caso

Cenário não digno de crédito – pior caso

Registrar no PRE os limites e abrangência do plano.

Curso Específico – NR20 10


Cenários acidentais dignos de crédito

•cenários possíveis / maior probabilidade

capacitação

plano de simulados

pre-planejamento

planos de evacuação

Curso Específico – NR20 11


Pior cenário acidental digno de crédito

•Cenários possíveis / baixa probabilidade / maior consequência

capacitação

Especificação dos equipamentos/materiais de controle e combate

Definição da equipe de emergência

pre-planejamento

Planos de evacuação

Curso Específico – NR20 12


Pior cenário não digno de crédito
•Cenário possível, mas altamente improvável .

Não considera controles administrativos, sistemas de proteção e


mitigação passiva/ativa.

Um PRE para seu controle pode significar desperdício de


recursos.

Normalmente usados por seguradoras

Exemplo : eventos simultâneos , falha catastrófica


de um vaso devido impacto de meteorito,
aeronave,etc.

Curso Específico – NR20 13


Desenvolvimento do Plano - Etapas básicas

2ª- Análise de conseqüência e vulnerabilidade (modelos matemáticos)

Taxa de vazamento, taxa de evaporação , características do fluído,condições atmosféricas..

Curvas de :

•radiação térmica
(Kw/m2)

•Sobrepressão (psi,
bar)

•Concentração (LII)
Modelos de domínio público:

CAMEO ALOHA

Curso Específico – NR20 14


Desenvolvimento do Plano - Etapas básicas

3ª- Estabelecimento das ações de controle

 gerais

 estratégicas

 táticas
ZONA MORNA

Rua C

 pré-planos ZONA
QUENTE

131 TQ 04 131 TQ 05 131 TQ 06

Rua 07 Rua 13

Rua E

31 TQ 01 31 TQ 02 31 TQ 03

Rua F

CENÁRIO
Curso Específico – NR20 15
Desenvolvimento do Plano - Etapas básicas

4ª- Definição dos recursos humanos e recursos materiais

 Nº de brigadistas
 Pessoal de apoio interno e externo
 PAM

 Viaturas
 Equipamentos de comunicação
 Equipamentos de combate
 Materiais de apoio

Curso Específico – NR20 16


Desenvolvimento do Plano - Etapas básicas

5ª- Definição das responsabilidades/atribuições

• Estrutura organizacional

Curso Específico – NR20 17


Desenvolvimento do Plano - Etapas básicas

6ª- Definição de Plano de Implantação

 Cronograma

Curso Específico – NR20 18


Desenvolvimento do Plano - Etapas básicas

7ª- Definição de Sistemática de Avaliação

 Simulados

 Emergências reais

Curso Específico – NR20 19


Composição Típica de um Plano
1. -Introdução
2. -Estrutura do plano
3. -Descrição das instalações envolvidas
4. -Cenários acidentais considerados
5. -Área de abrangência e limitações do plano
6. -Estrutura organizacional (atribuições e responsabilidades)
7. -Fluxograma de acionamento
8. -Ações de resposta às situações emergenciais compatíveis como os cenários
acidentais.(controle, combate, isolamento,evacuação e recuperação)
9. -Recursos humanos (integrantes da equipe de emergência e seus substitutos
10. -Recursos materiais
11. - Meios e procedimento de comunicação (incluindo autoridades públicas e ajuda mútua)
12. -Orientação para visitantes
13. -Simulados
14. -Anexos : plantas , fluxogramas, modelo de relatório, lista de chamadas , ..

Baseado na Norma Técnica Cetesb- P4.261


Curso Específico – NR20 20
Hierarquia dos Procedimentos

Institucional Define Diretrizes e Políticas

Estratégico Define O Que Fazer

Tático-operacional Define Como Fazer

Curso Específico – NR20 21


Táticas
Táticas passivas

•Evacuação da área afetada

•Reduzir volume do combustível (transferir para outro tanque)

Se justifica quando, por exemplo:

recursos não suficientes para a extinção

perigo iminente de explosão, BLEVE,


colapso de equipamento

Curso Específico – NR20 22


Táticas
Táticas defensivas

•Resfriamento de equipamento pressurizado

•Resfriamento de estruturas metálicas

•Resfriamento de tanque (área com incidência de caloria acima do nível do


produto)

•Resfriamento de tubulações

Se justifica quando, por exemplo:

há pouca chance de extinção

não há segurança para os combatentes

Curso Específico – NR20 23


24
Táticas

Táticas ofensivas

Considerar:

•disponibilidade de recursos

•pessoal capacitado

•condições meteorológicas favoráveis

•tempo de queima RH

Consequências
Cenários mitigadas

PRE

PROCED. RM

Curso Específico – NR20 25


26
27
Zonas de Atendimento

ambulâncias

estrutura
de apoio

Curso Específico – NR20 28


Case: Laboratório de Química – UFRGS - 2002

29
Dia 31 de agosto de 2002 – sábado

A equipe COPESUL estabeleceu, em conjunto com os responsáveis do laboratório uma estruturação do


SCI – Sistema de Comando de Incidentes, para que ficasse claro para todos, quem era responsável
e por quais atividades responderiam.

Comandante
Carla - COPESUL

Segurança
Gré - COPESUL

Logística
Finanças UFRGS / Luiz - Operação Planejamento
COPESUL

Descontaminação Entrada Resgate


Leo / Alguquerque Assis / Fernando Henrique / Guiomar
COPESUL COPESUL COPESUL
Área Morna

Roupa Nível A Controle Acesso Área Quente

Área Quente
Área Morna

Área Fria

Descontaminação Roupa Nível B

31
Níveis de resposta

Primeiro nível - efetuado normalmente pelo pessoal de operação.


Incidentes de pequeno porte (efeito localizado)

Segundo nível - efetuado por grupos estruturados, equipados e


especialmente treinado dentro da empresa.
Denominados,normalmente, de Brigadas de Incêndio.
Incidentes de médio porte

Terceiro nível - efetuado por Planos de Auxílios Mútuos inter-


empresariais, e / ou por instituições públicas (Corpo de
Bombeiros, Defesa Civil).
Incidentes de grande porte

Curso Específico – NR20 32


Grau de Participação das equipes nos níveis de resposta

N. de
eventos

1o.nivel 2o.nivel 3o.nivel

Severidade e magnitude dos eventos

Curso Específico – NR20 33


Qualidade da Resposta x Treinamentos

final dos treinamentos iniciais


alta

Com treinamentos práticos


e simulados

Qualidade
da resposta

sem treinamentos práticos

baixa

Tempo
Fonte: “improve Safety by Improving Humam Performance- IMPORTANTE:
CEP Magazine 08-2006 Critérios de avaliação de
treinamentos e simulados
Curso Específico – NR20 34
Avaliação dos Planos de Emergência

 exercícios simulados

 planejados e estruturados com base nos cenários


acidentais identificados

 deve ser designada uma pessoa


experiente para a função de observador.

 avaliação

 tratamento dos desvios

35
Curso Específico – NR20
PAULO SANT’ANA - 03 de agosto de 2013 | N° 17511
•Treinamento anti-incêndio
Participei na quinta-feira, por obrigação profissional, de uma operação simulada de retirada do prédio aqui de ZH
e Rádio Gaúcha em caso presumido de incêndio.

Quando soou o alarma simulado, cerca de 500 funcionários saímos todos em ordem, vagarosamente, descemos
as escadas de três andares caminhando, transpusemos a porta de entrada na Avenida Ipiranga e fomos para o
estacionamento da RBS.

Lá, reunidos os cerca de 500 funcionários, ouvimos de um integrante da Brigada de Incêndio o seguinte:
“Parabéns a todos vocês pelo desempenho na retirada do incêndio simulado. Vocês demoraram exatamente 10
minutos para evacuar todo o prédio”.

Não entendi nada. Alguém vai ter de esclarecer, nas próximas retiradas simuladas que fazem parte do
treinamento, as minhas dúvidas.

Ocorre que, evidentemente saímos em ordem, vagarosamente, demorando apenas 10 minutos para evacuar o
prédio.

No entanto, isso aconteceu assim com normalidade porque não havia incêndio, ora bolas.

Tivesse havido um incêndio de verdade, teríamos levado não 10 minutos na evacuação, mas uns dois minutos,
creio eu. E teriam morrido no mínimo cinco pessoas, esmagadas pelos que vinham atrás.

Não entendi, mas certamente alguém vai nos explicar isso nas próximas edições do treinamento.

36
Recursos humanos
Capacitação da Brigada de Emergência

A NBR 14276 estabelece o conteúdo programático e a carga horária

Para as industrias de médio e grande porte e de alto nível de perigo, é


recomendável fazer uma adaptação do conteúdo programático aos principais
cenários acidentais

Curso Específico – NR20 37


Recursos humanos

20.14.6 Os integrantes da equipe de resposta a emergências devem ser submetidos a


exames médicos específicos para a função que irão desempenhar, conforme
estabelece a NR- 07, incluindo os fatores de riscos psicossociais, com a emissão do
respectivo atestado de saúde ocupacional.

Considerar condicionamento físico dos Brigadistas.

Curso Específico – NR20 38


EPI’s Específicos para Bombeiros

39
Roupa

Confeccionadas em múltiplas camadas , que tem objetivos


distintos.

• Camada externa tem resistência a abrasão e a


cortes.

• Segunda camada é uma barreira para líquidos,


mas que permite a respiração da roupa

• Barreira térmica faz o isolamento térmico em


relação a temperatura exterior.

Forro é inerentemente anti-chama.

• Tecidos normalmente utilizados: meta-


aramida, para-aramida,PBI, basofil, Nomex,
poliuretano retardante de chama (barreira de
umidade) , entre outros.

40
Uso da roupa

http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/2012/10/preparacao-para-utilizacao-do-epi-e-epr.html 41
Uso de PA

42
http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/2012/10/preparacao-para-utilizacao-do-epi-e-epr.html
Cálculo de autonomia de equipamento de proteção respiratória autônomo

Exemplo:

-Volume do cilindro = 7 litros ,


-Pressão do cilindro = 200 bar de pressão,
-taxa de consumo médio

temos:

7 l x 200 bar = 1400 litros

1400 l / 30 lpm = 46 min.

Autonomia nessas condições é de 46 min.

Proteção contra Incêndio e Explosão


Recursos materiais

 Sistemas de prevenção

 Sistemas de comunicação

 Sistemas de controle/combate

Curso Específico – NR20 44


Sistema de Prevenção - Detecção

Detecção de fumaça

• ionização (fumaça com poucos particulados)

• fotoelétricos (fumaça visível)

Curso Específico – NR20 45


Sistema de Prevenção - Detecção

 Detecção de chama
(radiações infravermelhas e ultravioletas)

 Detecção de gás e vapor inflamáveis


 Detector Térmico

Catalítico Ponte de wheatstone

NBR 17240(substitui a NBR9441)

Sistemas de detecção e alarme de incêndio –


Infravermelho Projeto, instalação, comissionamento e
manutenção de sistemas de detecção
e alarme de incêndio – Requisitos

Curso Específico – NR20 46


Fatores importantes para posicionamento dos detectores de gás :

Localização dos pontos possíveis de vazamento;

Localização de possíveis fontes de ignição e distâncias envolvidas;

A direção predominante dos ventos;

Particularidades locais como obstáculos e espaços “mortos”;

Características físico-químicas dos produtos: estado físico, densidade em relação ao ar, LEL (Limite Inferior de
Explosividade);

Facilidade de acesso aos detectores para calibração;

Possibilidade de choque mecânico;

Alarme do detector em local de fácil visualização e audição (presença de pessoas próximas );

Posicionamento dos detectores o mais próximo possível dos locais de vazamento(flanges e vedações de
válvulas,selo de bombas e compressores)

Casos em que é indefinida a direção do vento, ou nos casos de unidades cobrindo grandes áreas, os detectores
deverão ser distribuídos pelas unidades tanto verticais como horizontalmente.

47
Medidas de
proteção
Tm

Tr

Fontes de
Vazamento Td Sensor ignição

Tf
Condição Segurança: Tf > (Td+Tr +Tm)

Legenda:
Tf = Tempo decorrido entre o início do vazamento e a formação de uma mistura com concentração superior ao LEL, junto a uma fonte de ignição.
Td = Tempo decorrido entre o início do vazamento e a chegada no sensor de uma mistura com concentração suficiente para ativá-lo.
Tr = Tempo de reposta do instrumento (sensor).
Tm = Tempo necessário para que as medidas de proteção sejam efetivadas.

48
Sistema de Prevenção - Proteção passiva
Fire Barrier (seladores) Tintas Intumescentes

Fire Barrier (manta isolantes)

Diques de contenção
Nível do produto
Raiz do talude derramado

ht
bacia de contenção Fireproofing
API 2218

Curso Específico – NR20 49


Diques de contenção

objetivo : conter eventual vazamento de produto em tanques, bacia de


contenção: área delimitada pelos diques

material utilizado : terra, concreto ou outro material não combustível


quimicamente compatível com o produto armazenado.

NBR-17505

50
Proteção passiva - Fireproofing

Aplicação: em elementos estruturais considerados vitais para a operação e


segurança de instalações químicas e petroquímicas, afim de evitar o colapso
dos mesmos durante um incêndio.

51
Sistema de Comunicação

• Rádio comunicação

• Telefones emergência

• Alarme de emergência

NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios

NBR 17240(substitui a NBR9441) – Sistemas de detecção


e alarme de incêndio – Projeto, instalação,
comissionamento e manutenção de sistemas de
detecção e alarme de incêndio – Requisitos
NFPA-72 – National Fire Alarm Code

Curso Específico – NR20 52


Sistemas de Controle/Combate
 Portáteis
Extintores
Material hidráulico
Material de controle de poluição hídrica

 Fixos
Sistema de espuma
Sistema de sprinkler/ spray’s
Canhões monitores
Hidrantes /mangotinhos
Rede de água de incêndio / bomba de incêndio

 Móveis
Viaturas geradoras de espuma
Viaturas de água
Viaturas de pó químico
Viaturas emergência química
Curso Específico – NR20 53
Sistemas de Controle/Combate
Esguicho regulável
Mangueira de Incêndio

Derivante (Divisor Y)

Curso Específico – NR20 54


Sistemas de Controle/Combate

Edutor (entre linhas)

Esguicho formador de espuma

Curso Específico – NR20 55


Material Hidráulico
Mangueira de Incêndio :

NBR 11861- Mangueiras de Incêndio -Requisitos e Métodos de ensaio


NBR 12779 - Inspeção Manutenção e Cuidados em Mangueiras de Incêndio

Formas de acondicionamento

56
Aduchamento pela ponta (espiral)
indicado somente para armazenagem da mangueira.

Para desenrolar:
(A) Deixe a extremidade externa apoiada no solo.
Segure a espiral entre as palmas das mãos e avance (de pé ou agachado) no sentido desejado,
desenrolando a mangueira com cuidado. Mangueiras 1 ½”.

(B)Pode-se desenrolar também empurrando a mangueira na direção desejada, sobre o solo.


Mangueiras 1 ½” e 2 ½”.

57
Fonte: http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/2012/10/acondicionamento-e-manuseio-de.html
Aduchamento simples (pelo meio da mangueira)
Esse tipo de acondicionamento, feito pelo meio da mangueira, é muito eficiente
para utilização em combate a incêndios, por permitir a manobra com agilidade e
rapidez.

Desenrolamento(1 1/2”) Desenrolamento(2 1/2”)

58
Ziguezague ou sanfonada

Facilitar o transporte para locais mais distantes ou de difícil acesso.

Uso nas chamadas linhas prontas – as mangueiras permanecem dispostas já conectadas


entre si, facilitando sua utilização no combate a incêndio.

59
Sistemas de Controle/Combate

Canhão Monitor Portátil

Canhão Monitor Fixo e Hidrante

Mangotinhos

Curso Específico – NR20 60


Sistema de espuma semi- fixo

Dimensionamento :consultar a NBR 17505-7

61
Sistema de Spray

Sistema de tubulação fixa conectada na rede de água de incêndio.

Objetivo: resfriar equipamentos e estruturas ou controlar a intensidade do


fogo até o bloqueio do combustível

Acionamento: válvula manual ou


automática.

Aplicação: áreas não assistidas


ou com limitação de pessoas.

62
Sistemas de Controle/Combate

Bombas de incêndio

NBR 13714 (requisitos anexo B)

NFPA 20

NBR 17505-7 (reservatório)

Curso Específico – NR20 63


Inspeção / Teste dos Sistemas de Proteção contra Incêndio

NFPA-25 – Inspeção, Teste e Manutenção em Sistemas Hidráulicos de Proteção


Contra Incêndio

NFPA 20 –Bombas de incêndio

64
Perguntas?

Curso Específico – NR20 65


Sistema de Gestão NR 20 : Um modelo...

Fatores de Riscos de Acidentes


META Gerenciados

Nível de análise de resultados e Análise Tomada de


decisão 1 Crítica dos ação corretiva Padronização
resultados nos dos sucessos
insucessos

Nível de monitoramento/verificação Inspeções Investigação


de acidentes e Planos de ação
segurança e indicadores
incidentes

Nível de manutenção Planos de Paradas de


manutenção e manutenção Contratadas
inspeção

Plano de Permissão Controle de


Procedimentos prevenção e PAE de
Nível de operação Fontes de
operacionais Trabalho
controle Ignição

Planejamento
Nível de construção (NR-18, NR-33, NR-34, Inspeções e Comissionamento
NR-35) testes

Classificação de
Nível Documentos de Gestão de
Regulamentação áreas Análise de riscos
de projeto projeto Modificações

Política em Dimensiona Capacitação dos


Nível SSMA mento da Indicadores Comunicação Prontuário
equipe trabalhadores
estrutural

Feedback das análises críticas


1
66

Você também pode gostar