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Fernanda Maria Lobo da Fonseca
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Fernanda Maria Lobo da Fonseca
Monografia apresentada à
Universidade Federal Fluminense
para obtenção de grau de Bacharel em
Biblioteconomia e Documentação.
Orientadora; Prof. Sandra Borges
Badini. Co-orienladora: Proí*. Mareia
J. Bossy.
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NITERÓI
2003
FERNANDA MARIA LOBO FONSECA
BANCAJ5XAM1NADORA
J • —
l'i\)P SU1ETE MOEDA
Departamento de Ciência da Informação - UFF
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AGRADECIMENTOS
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
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SUMARIO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 8
RESUMO 9
I. INTRODUÇÃO ]0
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 37
ABSTRACT 39
ESPECIALISTAS CONSULTADAS 49
REFERÊNCIAS 4,
GLOSSÁRIO 47
APÊNDICE 50
ANEXO 5l
10
1 INTRODUÇÃO
A partir de tais pesquisas, constatou-se, uma lacuna editorial, de mais ou menos vinte
Isto, porque, hoje, mesmo as organizações sem fins lucrativos, precisam estabelecer, com
clareza, qual é o seu negócio (RAMOS, 1995, p. 15), pois com o desenvolvimento das
'Como exemplo desses avanços tecnológicos podemos cilar o protocolo TCP/IP (possibilitou comunicação
entre computadores); o formato MARC (Machine Readable Cataioging) permitindo o intercâmbio de dados
bibliográficos dc maneira legível por máquina, a Internet que agilizou a pesquisa bibliográJica e o acesso a
bases de dados internacionais; vveb que Jacililou a interação homem máquina através da sua interface gráfica
amigável; sistemas e redes (Ühio Collcge Library Cenler-OCLC, Research Libraries Group Inc.-RLG, Rede
BIBLIODATA/CALCO), entre outros
11
um problema - a inconsistência vocabular - cujos reflexos podem ser observados tanto nos
e Ciência da Informação.
para controle terminológico e. por f,m. uma breve comparação entre a Terminologia e a
para atuação cooperativa entre bibliotecas e a estruturação das mesmas em redes e sistemas
de informação.
2
Segundo Tálamo (1994), conhecimento é um estoque ou conjunto de saberá ^tn,.. i
freqüentemente universais, enquanto inlbrmaçito é um lluxo de mensagem, d .d.innzad^Cpõrámi.Xc™ e
12
(ABNT).
itualizaçao profissiom
Destinada ao relacionamento e troca de informações entre profissionais de Biblioteconomia Docurnenim^ »
Ciência da Informação. ' "açao e
O NDC foi idealizado, em 1967, pelas professoras e bibliotecárias Hagar Hspanha Gomes e Célia Rib • •
Zaher e sua criação se deu em 22 de setembro de 1969 (UNIVFRSIDADF FEDFRAL FL UMINFNSF
1999).
13
Data dessa época, a criação do Instituto Internacional de Bibliografia (11 tí), por Paul
resposta a essa demanda, por uma nova tecnologia, "um novo conjunto de técnicas para
análise, não mais apenas de livros, mas de qualquer tipo de documento. Entre essas
6
Paul Otlet (1869-1944), advogado belga, reconhecido pelo seu trabalho desenvolvido no camno t
bibliografia em Ciências Sociais e seu colega, Henri La Fonlaine (1854-1943), trabalharam em um índi^
bibliográfico que arrolasse todas as informações publicadas, sob a orientação do IIB aJNIVFr^ti^nr
FEDERAL DE SANTA CATARINA. 2003). tursi vtKMDADE
7
A definiçío, da palavra Documentação-- processo dc reunir, clussilicar e diilindir documento» em todos
campos da atividade humana - deu-se, em 1931, em I laia, durante a X Conferência Internacional de
bibliografia, pela FID, e é adotada até hoje (ROBREDO.CUNHA, 1994, p. 3),
14
Universal, reunindo 460 estud.osos do assunto, como Paul Otlet. S C. Bradford. Suzanne
graduação, no Brasil.
em 1940. aluando desde então corno "o órgão responsável pela normalização técnica no
"entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização
(ASSOCIAÇÃO, 2003).
Comissão Brasileira da CDU. Cabe ressaltar cue. apôs a cr,aÇão do IBBD, vár.as
constituirá,n então a matéria dos primeiros estudos que foram realizados. Mais (arde. a
dos setores científicos, técmcos e mduslriais. bem como do grande público. A Ciência da
atuais). O autor ressalta que as questões de gerência de informação estão presentes em cada
por muitos, e com olhares cada vez mais curiosos e até dispares; propiciando a invenção e o
aperfeiçoamento de TI e de comunicação.
Entre estas, surgiram suportes variados para registro da informação (película
ferramentas e tecnologias tais como sites de buscas, hipertextos, que propiciaram ma,s
do usuário, uma vez que alteraram aspectos fundamentais, tanto da condição da informação,
^ ',0 lCT
'Pn <= "<> Waço0
que embora, na maioria das vezes, sem fins lucrativos, deveriam estar sintonizadas com o
mercado, o que implica em manter os usuários reais e conquistar os potenciais, ter metas e
gerenciais, pois
sen iço, pois sua função c acelerar ou aperfeiçoar tarefas que a biblioteca já vinha desempenhando,
tais como empreslimo, catalogação ou elaboração de bibliografias para usuários, lendo cm vista que
pessoais e da Internet, foi a interface world wide weh {weh), que possibilitou uma
Porém, foi com o hipertexto0 que o meio eletrônico conquistou e vem conquistando, a cada
dia, novos adeptos, pois agrega a possibilidade de navegar entre vários textos, aumentando
necessitam-se palavras novas, assim o quer a clareza da linguagem para evitar a confusão
inseparável do sentido múltiplo dos mesmos vocábulos" (BARRETO, 2002), princípio este
definido como um "não-lugar" eletrônico10 (Augé, 1992) que abriga uma quantidade infinita
(?) de informações sobre os mais variados temas, onde se pode ter acesso, quase que
simultâneo á produção das informações, bastando para isso "apenas" clicar. Esse "não-
lugar" eletrônico fantástico que é, de certa forma, "organizado" por wehsites, onde se pode
encontrar os hipertextos, e informações agrupadas por temas, foi designado, a princípio, por
literatura passou a registrar a ocorrência do termo biblioteca digital, em que se frisa o tipo
de acervo. Com o tempo, cada um desses termos assumiu significações diferentes para
alguns autores, enquanto que, por outros, eram empregados indiferentemente, como se
sinônimos fossem.
No Brasil, concorreu para isto, o fato de tais lermos serem transpostos de artigos em
empregados como sinônimos, ora como designativos para fenômenos diferentes, sendo que
entre estudiosos, em outros paises e há especialistas brasileiros que consideram esta, uma
(2001)" . que emprega o termo biblioteca virtual, como sinônimo de biblioteca digital e de
biblioteca eletrônica.
11
Nota dc aula proferida na UFF (disciplina; Fontes de Informação 11)
20
também as que, por estarem com seus catálogos na Internet, são denominadas vtrtuais.
sem ruídos.
A solução sugerida por Medeiros (1984, p, 77) para esse problema seria o
outras informações auxiliares para sua melhor compreensão e utilização" (CURRÁS 1995
Socioterminologia12
significativo (em termos quantitativos) de obras atualizadas, em português, sendo que das
encontradas, a maioria era em língua estrangeira A maioria foi editada ao longo década de
80, destacando-se a dissertação de Medeiros (1984), por ter sido a única fonte encontrada a
12
Tais princípios sito abordados no capítulo 6, deste trabalho.
3 INCONSISTÊNCIA VOCABULAR: RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE
PARES
mudanças.
de 80.
isto não indica, necessariamente, que a área estagnou, no tempo e no espaço, mas permite
Isto contribuiria para promover a consolidação da área, tendo em vista que "as
colocando os cientistas em contato entre si. Outro propósito dessa função, bem menos
pela ruptura, pela emergência de novos paradigmas, em que as inovações ocorrem com uma
rapidez jamais vista, em 2000 anos, suscitaram debates, em que bibliotecários, arquivistas e
informação".
significado dos mesmos em dicionários gerais e constatou que ambos ali estavam arrolados
respectivamente).
diferentes obras.
exemplos dos efeitos, nas tecnologias de gestão, da inconsistência termino lógica, pois o
diagnóstico1,1 - parte dos estudos avaliativos das bibliotecas dessa universidade - assinalou
Amaral (1987), por exemplo, destaca que além dos livros e revistas, no dia a dia, o
bibliotecário tem diante de si diversos tipos de materiais, registrados nos mais diferentes
suportes de informação, muitos deles disponíveis aos usuários em suas próprias casas,
como o videotexto, o videocassete, as fitas gravadas e outros. A autora elenca vários termos
H
0 diagnóstico foi realizado, em 1997. por um Grupo Especial de Trabalho designado pela Reitoria da UERJ,
que em função desse e de outros estudos, propôs um sistema organizacional cm rede para as bibliotecas.
25
outras possibilidades, bem como usuário, cliente, consulente, leitor, por sua vez, referem-se
Percebe-se que cada autor emprega tal ou qual termo, geralmente, fundamentando a
informação.
argumentação e nas comunicações verbais. É pelo domínio perfeito das estruturas dos
conceitos que será possível obter também perfeita equivalência verbal" (DAHLBERG
1978, p. 106).
favoreceram o acesso a iniciativas isoladas de bibliotecários, que tentam suprir essa lacuna
em leses e dissertações.
tecnologias da iníbrmaçãon.
seja, estes últimos relacionam-se com a teoria, enquanto os primeiros são mais voltados à
operacionalidade desta, devendo haver para o conceito descritivo pelo menos um conceito
apontadas por Medeiros (1984, p. 64), tais como o uso de termos derivados da linguagem
do termo, ou seja, enquanto a forma externa do mesmo parece igual, seu significado varia
id.ihid):
da padronização terminológica;
internacionais de teminologia.
Ciência da Informação;
área.
Por outro lado, Galvão (1998, p. 51) argumenta que no percurso histórico da
nesta área parece, para a autora, a ruptura com o senso comum parece ser muito frágil"
(GALVÀO. 1998, p. 51). Para essa autora, a consolidação da área transcende a questão da
mudança da auto denominação, para Ciência da Informação, "é preciso discutir a sua base
científicas".
30
uma profusão de informações fazendo com que a visão das bibliotecas como mera
informação.
percebeu que precisará, é fundamental contar com instrumentos cada vez mais refinados -
'^Fntende-se tal expressão como o processo de transformar dados sem nenhum significado em informação
v 10
útil" (TAYLOR apuei KIKLGAST; HUBBARD, 1997).
31
consideradas subsidiárias.
rotinas, serviços e produtos pois fornecem a base teórica para a construção do sistema de
termos tanto na área de assunto específico quanto entre áreas correlatas e em diferentes
l9
Entendendo-se terminologia como listagem "ordenada de um certo grupo de conceitos e termos de uma ái
de um assunto qualquer" (CAMPOS. 2001, p.13). Ela é criada pura permitir ao próprio pesquidor nciv—
sobre a área e também paru comunicar os próprios resultados. P -tu
^Conceito a compilação de enunciados verdadeiros a respeito de determinado objeto, fixada por ura símbol
0
lingüístico [palavra ou termo](Dahlberg,l 978,pl02). ' '
2'Definição como "delimitação |c/| ou fixação do conteúdo de um conceito (|...| = mtensão ou coniunio A ■
c
características ou atributos)" (Dahlberg 1978, p. 106). *
"Espaço comunicacional é onde as descobertas tornam-se registros, através do intercâmbio entre o "gerado "
de conhecimento e o próprio conhecimento e entre "gerador" e seus pares (CAMPOS, 1995, p 54) ' ^
"Espaço iníbrmacional onde existe um "nccessilador de informação" e um sistema possuidor de
documentos/informação (CAMPOS, 1995, p.54).
32
possibilitam a comunicação não mais entre os pares, mas entre o usuário de um sistema de
1995, p. 54).
gerenciais) e fim, tem como base as atividades de controle e avaliação. Uma vez que
consistente é preciso que se tenha parâmetros de maneira a possibilitar obter dados "quali-
quantitivos".
Devido, talvez, a uma falta de consenso na literatura sobre suas especificidades. Assim
2,
0 sislemfl lerminológico ocorre em um ambiente contextualizado de produção do conhecimento contrnlnHo
pelas leis cia linguagem e da lógica
33
s
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BETKS -i
!
Lexicogralicos I enninológicos
Dicionário - conjujito cie vocábulos dc ujna língua
ou dc temios próprios duma ciência ou arte,
disposto, em geral, em ordem alfabética, e com os Dicionário - repertório de unidades lexicais que
respectivos significados, ou a sua versão cm outra contém informações de natureza fonética
língua (HOLANDA, 1996).
Dicionário - coleção dc palavras dc uma língua, por ... ' aananuca, relerencial
(faulslich, 1995).
ordem alfabética, com o seu significado no mesmo
idioma ou traduzido para outro (ABNT, TB-49,1967|.
Dicionário dc termos técnicos, científicos,
poéticos - vocabulário que figura como apêndice a Dicionário especial - dicionário dc língua que
uma obra, principalmente para elucidação de descreve unidades lexicais seleciondas por algumas
palavras c expressões regionais ou pouco usadas de suas características. Ex.: dicionário de sinônimos
(HOLANDA, 1996). dicionário de ginas.elc. (Faulstích. 1995).
Glossário - vocabulário ou livro cm que sc
explicam palavras dc significação obscura, Glossário - repertório em que os termos
clucidário (HOLANDA, 1996). normalmente de uma área, são apresentados cm'
ordem sistemática acompanhados de informação
Glossário - vocabulário cm que sc explicam gramatical, definição, remissivas podendo
palavras obscuras ou referentes a determinada apresentar ou não contexto de ocorrência (Faulstích,
especialidade técnica, cientifica, ele, geralmente
apenso a um livro [ABNT, TB-49,1967J
Léxico - dicionário dc formas raras ou dificeis, Léxico repertório que inventaria lermos
próprias de determinado autor ou de uma época acompanahados dc seus equivalentes de uma ou
literária lABNT, TB-49,1967]
c
"uc n"0 compor,a
Tesauro - não é capaz de normalizar efetivamente a Tesau ro-terminológico lermos sistematizados com
representação do conceito/informação dc uma área a inclusão de definições, forma dc "elaborar
do conhecimento, porque sc restringe às relações procedimentos metodológicos mais rigorosos para a
lógico-scmânticas. m exação e rccupcrção da informação, ulcndedo-sc
assim com maior eficiência às demandas dos
usuános . (Tálamo.1992 p 10<H *
Vocabulário - Conjunto de palavras especializadas
em qualquer campo dc conhecimento ou atividade,
nomenclatura, terminologia (HOLANDA, 1996). Vocabulário - repertório que inventaria os lermos
dc um domínio c que descreve os conchos
Vocabulário - lista alfabética dos vocábulos de um designados por estes termos por meio de definições
idioma, acompanhados ou não das respectivas ou dc ilustrações. (Faulstich, 1995).
explicações (ABNT, TB-49,1967].
iDtQ
Ml
34
padronização, por ocasião do estabelecimento desses termos, mas não explicita que "a
eliminação das ambigüidades nas comunicações cietíficas c técnicas, cuja evolução deu
35
origem à Sociolerminologia, onde "se reconhece que a fixação de uso, mediante uma
Este princípio adquire relevância, nos dias atuais, quando os dicionários e glossários
falada, que é exaltada por meio da mídia. Torna-se necessário, assim, investigar as formas
podem gerar termos diferentes para um mesmo conceito ou mais de um conceito para um
mesmo termo.
integrar diferente meios sociais no trabalho terminológico, assim deve mencionar não
V
somente os termos consagrados por especialistas, mas as variante populares, assim um
trabalho terminológico não pode deixar de lado o aspecto variacionisla, a não ser sob pena
Assim sendo, Faulstich (1995) reconhece que nos recentes estudos sobre
terminologia sistemática, o termo perde cada vez mais sua característica de entidade
produção e de comercialização dentro das empresas o meio mais adequado para a descrição
"Roteiro elaborado por Faulstich (1995) para o desenvolvimento da pesquisa sócio-terminológica pode ser
consultado, neste trabalho, em Anexo.
37
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
ferramentas terminológicas.
se, no entanto, que seria oportuno restringir este trabalho a reflexões sobre inÇonsistência
vocabular, na área de gestão de bibliotecas, por ser tema pouco abordado na literatura.
Além disso, verificou-se, por meio desta pesquisa, que um glossário não se constitui
meramente na reunião de conceitos obscuros em uma única obra. Esta visão mostrou-se
simplista, uma vez que a elaboração de glossários pressupõe planejamento minucioso das
26
A ciência para Macias-Chapula (1998) deve ser entendida como um amplo sistema social, cujas funções
sito: disseminar conhecimentos, assegurar a preservação de padrões e atribuir créditos e reconhecimento
para os que contribuem para o desenvolvimento das idéias em diferentes campos.
38
O que se pretendeu, dessa forma, com este trabalho, foi tentar contribuir para
suscitar o debate em torno de uma questão que, a julgar pelos levantamentos realizados
parece ter sido relegada, talvez até mesmo por conta das dificuldades a ela inerentes.
39
ARSTRACT
The essay addresses lhe problem of vocabulary inconsistency within Library and
Information Sciences, paying special altentiôn to lhe lheme of Library Management in
Brazil. Il presents lheoretical and empiric research results. deriving from formal and
informal sources, respectively. It stresses the importance of standard terminology for the
validation of Library Sciences as an academic research field. It summarizes the evolution of
Library Sciences, Documenlation and Information Sciences, in parallel with the
developmenl of Information Technologies, arguing lhat said development increases noise
occurrence in Communications among specialists. It argues lhat nevv information
technologies are blurring the boundaries defimng spaces "inside" and "outside" libraries
For that reason, Library Management and Information Sciences terminology are now
indistinguishable. It identifies Library Management as a field in need of terminological
control tools to secure the eíTectiveness in its management mechanisms. It compares
lexicographic and terminologic vocabulary, ín a brazilian literature review, it identifies
problems emanating from vocabulary inconsistency, establishing a comparativo table of
similiarities and dissimilarities between Terminology and Socioterminology theories and
poiníing to instances of interaction. It describes the characteristic features of some tools of
terminological control. It proposes several explanations for the editorial hiatus in Brazil
conceming terminological control tools, between 1985 and 2000. It ascertains that its
production alone will not guarantee standardization for it depends of collective efforts
envolving the academic community and standardization agency.
ESPECIALISTAS CONSULTADAS
íSFRAN, Angela
Bibliotecária do Núcleo de Documentação da UFF.
REFERÊNCIAS
DIAS, Eduardo José Wense. A abordagem dos papéis gerenciais de Mintzberg e sua
aplicação a bibliotecas e centros de informações Revista da Escola de Biblioteconomia
UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. I, p. 37-54, mar. 1985.
ECO, Umbcrlo. O dilúvio da informação. Veja digital Edição Especial São Paulo v-n
n.52, p. 11-15, dez.2000. '
FERREIRA, Glória Isabel Satíamini; SOUZA, Maria Cesarina V. de; OLIVEIRA Zita C
Prates de. Problemas de coleta e utilização de dados estatísticos em bibliotecas Boletim
ABDF, Brasilia, DF, v. 3, n. 4, p. 21-25, oul./dez.. 1980.
FONSECA, Edson Nery da. introdução à Biblioteconomia São Paulo; Pioneira 1992
P
110-111. ' '
FONSECA, Nadia Lobo da. Política de indexação para a Rede Sirius - Rede de
Bibliotecas da UERJ: uma proposta de estratégia integradora. Monografia
(Especialização). Universidade do Rio de Janeiro, Departamento de Estudos e Processos
Bibliotecônomicos. Rio de Janeiro, 2000.
GOMES. Sandra Lúcia Rebel, MARCONDES, Carlos Henrique. O impacto da internet nas
bibliotecas brasileiras. Transinformação, v. 9, n, 2, mai/ago, 1997.
GLOSSÁRIO
Banco íerminológico
Biblioteca virtual
Ciência
Deve ser entendida como um amplo sistema social, cujas funções são dissem"
conhecimentos, assegurar a preservação de padrões e atribuir créditos e reconhecimento
para os que contribuem para o desenvolvimento das idéias em diferentes ra™ 0
leS
(MAC1AS-CHAPULA. 1998). ^"'P03
Conceito
Definição
Espaço comunicacional
Espaço informacional
Etnografia
Ferramentas de trabalho
Fontes de informação
Padrão
Padronização
Padronização terminológica
Sistema tenninológico
Socioterminologia
Terminologia
Variantes terminológicas
FARIA. Maria Isabel, PERICÀO, Maria da Graça Dicionário do livro- tcrminol '
relativa ao suporte, ao texto, à edição e encadernação, ao tratamento tér„.V„ T"
Lisboa: Guimarães, 1988. «cnico, etc.
GLOSSARY of basic archival and library conservation lerms: english, with eo ' 1
spanish, german, italian, french and russian. Munchen: K.G.Saur 1988 ents in
9) Prencha uma ficha de terminologia para cada termo. Procure esgotar ao ' '
os campos cto ficha ou selecione os campos que serão sistematÍM^èm°
preenchidos, de acordo com a terminologia a ser descrita e o reoert 5
110 a ser
redioido: