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Construção de uma matriz de avaliação de riscos e um plano de controlo de riscos associada a uma atividade profissional pelo

de Trabalho

Perigo: propriedade intrínseca de uma instalação, atividade, equipamento, um agente ou outro componente material do traba
Risco: probabilidade de concretização do dano em função das condições de utilização, exposição ou interação do componente
Dano: doença, patologia ou outro tipo de lesão sofrida pelo trabalhador, por motivo ou durante o desenvolvimento das suas a

Inicialmente, tentei procurar medidas de prevenção que eliminassem o risco. Na impossibilidade de tal, procuraram-se medid
havia a possibilidade de eliminar ou minimizar o risco, tendeu-se a envolver/ circunscrever o risco (medida preventiva; medida
Homem do risco (medida de proteção). Como último recurso ou de modo a complementar outras medidas, protegeu-se o Hom
é último recurso uma vez que atingir as finalidades das medidas adotadas depende da vontade do trabalhador).

As medidas podem ser classificadas pelas seguintes tipologias:


# Engenharia ou construtivas
# Proteção coletiva
# Organizacionais
# Equipamentos de proteção individual
# Sinalização de segurança
# Formação e informação aos trabalhadores
ma atividade profissional pelo método de Avaliação de Riscos de Acidentes

componente material do trabalho com potencial para provocar dano


o ou interação do componente material do trabalho que apresente perigo
o desenvolvimento das suas atividades profissionais

e de tal, procuraram-se medidas que minimizassem o risco. Quando não


o (medida preventiva; medidas de proteção coletiva) e/ ou afastar o
as medidas, protegeu-se o Homem (equipamentos de proteção individual -
do trabalhador).
Um laboratório de química Clínica é um espaço físico normalmente equipado com diversos instrumentos de medição, reagent
para a realização de análises químicas a matrizes biológicas diversas (sangue, urina). É um trabalho que existe atenção e cuida

Uma vez que a variedade de produtos tóxicos, inflamáveis e corrosivos é bastante grande tornase essencial a avaliação de risc

É constituído por hottes completamente fechadas.

As salas de receção de amostras, de armazenamento, de preparação, de análise, de pré-limpeza de instrumentos, de limpeza e


resultados seguem um sentido único (para evitar contaminações cruzadas de espaços).

Edifício de 1 piso (sem desníveis).

A entrada é interdita ao público em geral (apenas a receção de amostras tem uma sala pública).

É um laboratório que é acreditado pelo Instituto Português de Acreditação.

O laboratório aplica a política Green Chemistry, que consiste, entre outras coisas, em reduzir da toxicidade (substituir substân
tóxicas, reduzir ao máximo o volume/ peso de reagentes, reduzir os tempos de exposição).

A empresa tem clínicas para recolha das amostras, mas no espaço em estudo existe apenas receção de amostras e não colheit
terceiros não formados/ visitantes aos riscos).

A empresa não contem colaboradores recentes nem estagiários (todos têm anos de experiência e conhecem os protocolos e a
Nível de Deficiência ND Nível de Exposição NE Nível de Probabilidade
Aceitável (A) 1 Esporádica ( E) 1 Muito baixa
Insuficiente (I) 2 Pouco frequente (PF) 2 Baixa
Deficiente (D) 6 Ocasional (O) 3 Média
Muito deficiente (MD) 10 Frequente (F) 4 Alta
Deficiência total (DT) 14 Continuada Rotina (CR) 5 Muito alta
NP Nível de Severidade NS Nível de Controlo NC
1a3 Insignificante 10 V 10 a 80
4a6 Leve 25 IV 90 a 300
8 a 20 Moderado 60 III 360 a 1080
24 a 30 Grave 90 II 1240 a 2790
40 a 70 Mortal ou catastrófico 155 I 3600 a 10850
Atividade Nível de
ID ou tarefa Perigo Risco Dano Deficiência

Acidentes
Desorganização diversos
do espaço de (incêndio, Queimaduras,
1 trabalho exposição a infeções, viroses e D
(bancada, por reagentes e/ ou doenças diversas
exemplo) agentes
patogénicos etc.)

Diversos,
consoante os
objetos/
reagentes que
Conduta incorreta possam ser
(correr ou efetuar Choques contra transportados
2 qualquer tipo de objetos e/ ou (lesões, I
movimento pessoas prefurações,
brusco) cortes,
queimaduras,
contágio por
agente
patogénico)

Contato com Queimadura


química, irritação
3 Reagentes tóxicos reagentes tóxicos cutânea, D
(a nível da pele
dermatites,
ou outros órgãos) cancro

Contato com
reagentes tóxicos Queimadura
4 Luvas defeituosas A
(a nível da pele química
ou outros órgãos)
Contato de
reagentes com a
pele (prefurar Queimadura
Anéis, relógios, luvas, metais ou química, irritação
5 I
pulseiras outros cutânea,
componentes dermatites
podem reagir
com químicos)

Manipulação
incorreta de
reagentes tóxicos Contato de Complicações
6 reagentes com I
(substâncias olhos oculares
agressivas e/ ou
voláteis)

Reagentes tóxicos Contato de


(substâncias reagentes com Complicações
7 MD
agressivas e/ ou olhos (por oculares
voláteis) salpicos ou vapor)

Contato e
distribuição com Irritação, lesões
Cabelo solto/ por corrosão,
8 roupa larga reagentes ou queimaduras I
agentes
patogénicos químicas
Queimaduras,
Reagentes lesões múltiplas
9 explosivos Explosão e/ ou perdas MD
patrimoniais

Equipamentos de Queimaduras,
10 pressão e Explosão lesões múltiplas DT
e/ ou perdas
cilindros de gás patrimoniais

Queimadura
química,
Exposição a problemas do
Reagentes
11 corrosivos líquidos ou foro respiratório/ D
sólidos intestinal e/ ou
perdas
patrimoniais

Exposição a
líquidos ou
sólidos
corrosivos/ Queimadura
12 Calçado aberto I
irritantes/ ácidos química
(por derrame ou
salpicos, por
exemplo)
Eritema,
13 Luz ultra-violeta Exposição à luz envelhecimento MD
(UV) UV precoce da pele,
manchas

Agentes
patogénicos
(virus, fungos Impato da saúde
bactérias, Exposição a (infeções e outras
14 parasitas organismos situações clínicas DT
decorrentes das patogénicos ou doenças
amotras de diversas)
Preparação de sangue, fezes,
amostras/ urina etc.)
Análise de
amostras

Exposição à Cancro,
15 Radiação radiação toxicidade MD
teratogénica

Intoxicação por
Exposição a ingestão
16 Reagentes tóxicos (infertilidade, MD
reagentes tóxicos cancro, toxicidade
teratogénica)
Material
cortante/
perfurante Golpe/ corte/ Cortes,
17 (agulhas, lâminas perfurações e D
perfuração
e lamelas de feridas
microscopia,
bisturis etc.)

Material
danificado que se
torna cortante/ Golpe/ corte/ Cortes,
18 perfurante (por perfurações e I
exemplo, material perfuração feridas
de vidro
danificado)

Intoxicação por
Reagentes tóxicos
19 voláteis Inalação de gases inalação, D
pneumoconioses

Intoxicação por
Reagentes tóxicos Inalação de inalação,
20 voláteis poeiras pneumoconioses, D
asfixia
Cabelo solto/
21 Incêndio Queimaduras A
roupa larga

Reagentes Incêndio e/ ou Queimadura e/ ou


22 perdas MD
inflamáveis explosão patrimoniais

Síndrome de
23 Monotonia/ Insatisfação burnout, fadiga, MD
repetitividade stress, disfunções
psicossomáticas

Horários
irregulares (nota:
em face à demora
de algumas
análises, por Fadiga, stress,
24 vezes existe Insatisfação disfunções I
psicossomáticas
necessidade de
horários noturnos
ou duranre o fim-
de-semana)

Eletrocussão e/
25 Torneiras de água Inundação ou danos A
patimoniais
Afetação da
biosistema
(poluição dos
Reagentes tóxicos Libertação destes recursos hídricos,
26 para o meio reagentes para contaminação por D
aquático meio aquático agentes
patogénicos,
extinção de
espécies etc.)

Posição de
trabalho Perturbações
27 (sedentária, por Postural músculo- D
longos periodos esqueléticas
sentada)

Manipulação Queda de objetos Ferimentos,


traumatismos
28 incorreta de em manipulação superficiais, I
material de vidro (estilhaços)
contusões

Utilização de
luvas em Trabalhar com
29 Queimaduras I
momento luvas à chama
inadequado

Queimaduras ou
Comportamentos
inadequados irritação (nota: os
Exposição a resíduos nas mãos
(passar a mão diversos químicos e luvas têm o
30 pela face, boca, I
nariz e olhos, ou agentes mesmo efeito na
patogénicos pele que um
mesmo com derrame ou
luvas) salpico direto)

Fenómenos da Sismo, terramoto, Danos pessoais e/


31 Natureza furacão, ou perdas I
natureza inundação patrimoniais

Instalaçõe Contato eléctrico Queimadura


32 elétricas com elétrica, choque D
avaria indireto elétrico

Fraturas,
Queda de queimaduras,
33 Chão pessoas ou/ e A
objetos cortes,
prefurações

Infra-estrutura
Atmosferas de
Infra-estrutura trabalho muito Golpe de calor /
34 quente ou muito Stress térmico A
fria (consoante a efeitos do frio
estação do ano)

Facilita a
exposição a
Superfícies de patogénicos e a Infeções, viroses,
35 I
trabalho outras queimaduras etc.
substâncias
tóxicas

Presença de Lesões
obstáculos
36 imóveis (podem Choques contra superficiais, I
objetos imóveis entorses,
ser diversos, tais contusão
como frigorificos)

Equipamentos ou
componentes que
geram frio
(frigoríficos ou Contato com Queimadura
37 arcas D
congeladoras para superfícies frias térmica
armazenar ou
conservar
amostras)

Equipamentos ou
componentes que
geram calor ou
que
sobreaquecem
(nota: por Contato com
Queimadura
38 exemplo, as superfícies D
placas de quentes térmica
aquecimento têm
o mesmo aspeto
quando estão
inativas e quando
estão quentes)

Queimadura
Equipamentos elétrica, choque
39 com defeito/ Contato eléctrico elétrico, I
Equipamentos direto
avaria eletrocussão,
tetanização
Equipamentos

Presença de
equipamentos
que podem
entalar (por Traumatismo
40 Entalamento D
exemplo, interno, comoção
centrifugas, que
geralmente têm
de ser fechadas)

Equipamentos
que requerem Perturbações
41 movimentos Esforço repetitivo músculo- MD
repetitivos (por
exemplo, esqueléticas
micropipetas)

Lumbago
isquémico e
distúrbios
diversos a nível
Vibração (por do Sistema
Exposição à
42 exemplo, da vibração Circulatório, MD
centrífuga) Urológico e
Nervoso Central
(tremuras, dor de
cabeça, insónias,
fadiga)

43 Ruído Exposição ao Surdez MD


ruído profissional

Perturbações
Posição de músculo-
trabalho esqueléticas,
44 (sedentária, por Postural problemas visuais, D
longos periodos doenças
Emissão de sentada) relacionadas a
resultados sedentarismo

Tratamento de
45 resultados Fadiga mental Fadiga, stress MD
Queimaduras,
Reagentes lesões múltiplas
46 explosivos Explosão e/ ou perdas D
patrimoniais

Armazenamento
de reagentes

Reagentes Queimadura e/ ou
47 Incêndio perdas D
inflamáveis patrimoniais
Nível de Nível de
ND Exposição NE Probabilidade NP Nível de Severidade NS NC

6 O 3 Média 18 Mortal ou 155 2790


catastrófico

2 PF 2 Baixa 4 Mortal ou 155 620


catastrófico

6 CR 5 Alta 30 Mortal ou 155 4650


catastrófico

Mortal ou
1 E 1 Muito baixa 1 155 155
catastrófico
Mortal ou
2 PF 2 Baixa 4 155 620
catastrófico

2 E 1 Muito baixa 2 Moderado 60 120

Mortal ou
10 CR 5 Muito alta 50 155 7750
catastrófico

Mortal ou
2 PF 2 Baixa 4 catastrófico 155 620
Mortal ou
10 CR 5 Muito alta 50 catastrófico 155 7750

14 O 3 Muito alta 42 Mortal ou 155 6510


catastrófico

Mortal ou
6 CR 5 Alta 30 catastrófico 155 4650

Mortal ou
2 E 1 Muito baixa 2 155 310
catastrófico
10 F 4 Muito alta 40 Grave 90 3600

14 CR 5 Muito alta 70 Mortal ou 155 10850


catastrófico

Mortal ou
10 CR 5 Muito alta 50 catastrófico 155 7750

Mortal ou
10 CR 5 Muito alta 50 155 7750
catastrófico
6 F 4 Alta 24 Grave 90 2160

2 PF 2 Baixa 4 Grave 90 360

Mortal ou
6 CR 5 Alta 30 catastrófico 155 4650

Mortal ou
6 CR 5 Alta 30 catastrófico 155 4650
Mortal ou
1 E 1 Muito baixa 1 155 155
catastrófico

Mortal ou
10 CR 5 Muito alta 50 155 7750
catastrófico

10 F 4 Muito alta 40 Grave 90 3600

2 O 3 Baixa 6 Grave 90 540

Mortal ou
1 E 1 Muito baixa 1 catastrófico 155 155
6 E 1 Baixa 6 Mortal ou 155 930
catastrófico

Mortal ou
6 F 4 Alta 24 155 3720
catastrófico

2 PF 2 Baixa 4 Leve 25 100

Mortal ou
2 O 3 Baixa 6 155 930
catastrófico

Mortal ou
2 PF 2 Baixa 4 155 620
catastrófico

Mortal ou
2 E 1 Muito baixa 2 155 310
catastrófico

Mortal ou
6 E 1 Baixa 6 155 930
catastrófico

Mortal ou
1 PF 2 Muito baixa 2 155 310
catastrófico
1 PF 2 Muito baixa 2 Moderado 60 120

Mortal ou
2 O 3 Baixa 6 155 930
catastrófico

2 CR 5 Média 10 Moderado 60 600

Mortal ou
6 O 3 Média 18 155 2790
catastrófico

Mortal ou
6 CR 5 Alta 30 155 4650
catastrófico

2 PF 2 Baixa 4 Mortal ou 155 620


catastrófico
6 CR 5 Alta 30 Grave 90 2700

10 CR 5 Muito alta 50 Mortal ou 155 7750


catastrófico

Mortal ou
10 CR 5 Muito alta 50 catastrófico 155 7750

10 F 4 Muito alta 40 Grave 90 3600

Mortal ou
6 F 4 Alta 24 155 3720
catastrófico

10 F 4 Muito alta 40 Moderado 60 2400


Mortal ou
6 PF 2 Média 12 catastrófico 155 1860

Mortal ou
6 PF 2 Média 12 155 1860
catastrófico
Nível de Legislação
Controlo aplicável

II Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro


Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de abril

III Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 Outubro

Decreto-Lei n.º 301/2000, de 18 de novembro


Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro
Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 Fevereiro
I Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho
Decreto Regulamentar n.º 6/2001, de 5 de Maio
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de Outubro


IV
Portaria n.º 988/93, de 6 de Outubro
Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto
III
Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro


Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
IV Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 Fevereiro
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro


Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 Fevereiro
I
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de Outubro


III Portaria n.º 988/93, de 6 de Outubro
Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de abril
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio
Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 Fevereiro
Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
I Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro
Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro
Decreto-Lei n.º 236/2003, de 30 de setembro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro


I Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 Fevereiro
Decreto-Lei n.º 236/2003, de 30 de setembro

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro


I Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro

III
I Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro
Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro

Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro


I Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio
Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de abril
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Decreto-Lei n.º 301/2000, de 18 de novembro


Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
I Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho
Decreto Regulamentar n.º 6/2001, de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 301/2000, de 18 de novembro


Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro
Decreto Regulamentar n.º 6/2001, de 5 de Maio
Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
I
Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 Fevereiro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro
Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto
II
Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro

III

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro


Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 Fevereiro
I Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro


Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 Fevereiro
I Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro
Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 Novembro
Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro
IV
Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro


Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 Novembro
Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 Fevereiro
I Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio
Decreto-Lei n.º 236/2003, de 30 de setembro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro


I Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho

III Decreto Regulamentar n.º 6/2001, de 5 de Maio

IV
III Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro
Decreto-Lei n.º 208/2008, de 28 de Outubro

Decreto-Lei n.º 41821/58, de 11 Agosto


I
Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 Outubro

IV Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro

Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro


Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
III
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro


III
Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de abril

Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio


Decreto-Lei n.º 220/2008, de 11 de Novembro
III
Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

III Portaria n.º 949-A/2006, de 11 Setembro

III Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto


Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de Abril
IV
Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto

III Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de abril

III Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 Outubro

Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio


II
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro


Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de Outubro
I Portaria n.º 988/93, de 6 de Outubro
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 de maio
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

III Portaria n.º 949-A/2006, de 11 Setembro


Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro
II
Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 Outubro

Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro


I Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho
Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro

Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro


Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
I Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho
Decreto-Lei n.º 46/2006, de 24 de Fevereiro

I Decreto-Lei n.º 182/2006, de 6 Setembro

Decreto Regulamentar n.º 6/2001, de 5 de Maio


Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto
Portaria n.º 989/93, de 6 de Outubro
Decreto-Lei n.º 349/93, de 1 de Outubro
Directiva n.º 90/270/CEE, de 29 de Maio
I
Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho
Decreto-Lei n.º 41821/58, de 11 Agosto
Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 Outubro

Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de Agosto


Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro
II Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12 de Junho
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro
Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 Fevereiro
Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro
II Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro
Decreto-Lei n.º 236/2003, de 30 de setembro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de fevereiro


Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro
II
Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de Dezembro
Medidas a implementa

01 Chuveiros de seguran
02 Superfície de bancada deve ser de material que é
03 Definição de locais específicos para os instrum

04 Verificação da acessibilidade e disponib


05 Garantir previamente, aquando do transporte de tubos de ensaio ou outros materiais que se en
06 Não pousar nada nas extremidad

Nota: os reagentes utilizados são os exigidos em protocolos e/ ou legislação, pelo que não podem ser alterad
07 Luvas (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas co
08 Bata (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas co
09 Trabalhar na hotte
10 Vigilância de saúde (nomeadamente monitorização atra
11 Monitorização de valores de referên
12 Acesso restrito ao laboratório por pe
13 Sinalização de perigos nas portas (ag
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substância
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente separados em recepientes de descart
17 Aplicação da política Green C

18 Inspecionar luvas após ca


19 Não usar unhas grandes nem de gel, n
20 Vestuários com cacifos com a indicação p
21 Formação
22 Manual de boas prátic

23 Sistema de exaustão
24 Lava-olhos devidamente sin
10 Vigilância de saúde
11 Monitorização de valores de referên
12 Acesso restrito ao laboratório por pe
Aplicar boas práticas:
25 Nunca deixar frascos de reagen
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o

24 Lava-olhos devidamente sin


09 Trabalho na hotte (23 com sistem
11 Monitorização de valores de referên
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substância
25 Nunca deixar frascos de reagen
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamen
de descartes específicos para cada tipo de substânc
17 Aplicação da política Green C
12 Acesso restrito ao laboratório por pe
13 Sinalização de perigos nas portas (ag

08 Bata com mangas fechadas (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação
26 Informação
27 Prender os cabelos
28 Promover a ventilação adequada a
29 Óculos de proteção
09 Trabalho da hotte
30 Distribuição em localização e número adequado de equipamentos de emergência (extintores, manta anti-f
balde de areia, telefone para emergências, botoneira de alarme e respetivas
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de prim
32 Conhecimento de utilização correta e localização d
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substância
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente separados em recepientes de descart
33 Certificar-se em não deixar torneiras de gás ligadas ou outros equipamentos a funcionar se
34 Usar fórmulas de reagentes mais estáveis (soluçõe

35 Inspeção e manutenção r
36 A pressão é visível claramente em todos os i
21 Formação
37 Todas as garrafas de gás pressurizado estão devidamente protegid

08 Bata de laboratório (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das
07 Luvas (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas co
09 Trabalho na hotte
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substância
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente separados em recepientes de descart
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o

38 Definir área ótima de trabalho para evitar trabalhar com mater


39 Definição de pessoa com experiência e conhecimento apropriados designada para lidar c
40 Manter substâncias durante transporte ou quando ainda não estão a
17 Aplicação da política Green C
41 Isolamento parcial de máquinas por
42 Óculos de proteção para
26 Informação
21 Formação
12 Acesso restrito a trabalha

43 Amostras (todas consideradas com potenciais mate


08 Bata de laboratório (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das
44 Máscara (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas c
07 Luvas (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas co
45 Lavatório ativo por pe
10 Vigilância de saúde (exa
46 Garantia de que todos os colaboradores cump
47 Sinalização de perigos nas portas e nos frigoríficos que co
48 Equipamentos e instrumentos que são reutilizáveis são obrigatoriamente sujeitos durant
49 Rejeição de luvas usadas em recipie
50 Equipamentos (por exemplo, microscópios) devem se
51 Os equipamentos de proteção individual devem ser armazenados após utilização, de modo a que não possa
nem os pretences do perito) - para tal no vestiário existem cacifos para cada um colocar os seus equipamento
52 Desinfetar e lavar as mãos no início e final dos porcedimento
53 Lavar e desinfetar bancadas após cada série
54 Proibido fumar, comer e beber (com a dev
55 Recipiente apropriado para rejeição de luvas, viais e outros objetos descartáveis
56 Sala de lavagem (perto das salas de preparação e de análise) com recipentes específicos para depósito de
contato com as amostras. Estes recipientes devem conter soluções desinfetantes em

11 Monitorar valores limites de


10 Vigilância da saúde (biomar
26 Informação de como evitar/ minimi
17 Política Green Chemis

09 Trabalhar na hotte
10 Vigilância de saúde (nomeadamente monitorização atra
11 Monitorização de valores de referên
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substância
54 Proibido fumar, comer e beber (com a dev
17 Aplicação da política Green C
12 Acesso restrito ao laboratório por pe
13 Sinalização de perigos nas portas (ag
57 Boa iluminação
07 Luvas
26 Informação
21 Formação

58 Verificação anual da integridade do


Boa prática:
59 Rejeitar instrumentos de vidro danificados em recepiente

44 Máscara (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas c
09 Trabalho na hotte (23 com sistem
10 Vigilância de saúde (nomeadamente monitorização atra
11 Monitorização de valores de referên
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substância
25 Nunca deixar frascos de reagen
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente separados em recepientes de descart
17 Aplicação da política Green C
12 Acesso restrito ao laboratório por pe
13 Sinalização de perigos nas portas (ag

44 Máscara (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas c
09 Trabalho na hotte
10 Vigilância de saúde (nomeadamente monitorização atra
11 Monitorização de valores de referên
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substância
25 Nunca deixar frascos de reagen
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o
17 Aplicação da política Green C
12 Acesso restrito ao laboratório por pe
13 Sinalização de perigos nas portas (ag
28 Arrejamento controlado do a
60 Detetor de gases e sinalização de am
32 Conhecimento de utilização correta e localização de
30 Distribuição em localização e número adequado de equipamentos de emergência (extintores, manta anti-
telefone para emergências com contatos de emergência próximos - linha interna e telemóvel da responsável pe
Polícia-, botoneira de alarme e respetivas sinalizações de e
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de prim
08 Bata com mangas fechadas (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação
61 Se necessário utilizar fonte de calor, escolher os que permitem um aquecimento progressivo
62 A saída de emergência está claramente sinalizad

34 Usar fórmulas de reagentes mais estáveis (soluçõe


63 Manter o ambiente de trabalho
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o
62 A saída de emergência está claramente sinalizad
32 Conhecimento de utilização correta e localização de
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substância
30 Distribuição em localização e número adequado de equipamentos de emergência (extintores perto das h
primeiros socorros, balde de areia, telefone para emergências, botoneira de alarme e
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de prim
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente separados em recepientes de descart
33 Certificar-se em não deixar torneiras de gás ligadas ou outros equipamentos a funcionar se
61 Se necessário utilizar fonte de calor, escolher os que permitem um aquecimento progressivo
64 Sinalização sobre não extinguir incêndio com ág

65 Rotatividade entre equipamentes,


10 Vigilância de saúde
66 Ginástica laboral

67 Planeamento de análises, com rotatividade e

68 Torneiras de sistema auto


69 Nas torneiras cuja praticidade implica a abertura manual, certifica
16 Recepientes para desca
40 Bandejas para limpeza de inst
17 Aplicação da política Green C

10 Vigiância de saúde
70 Arquitetura ergonomica de todo o es
66 Ginástica laboral

71 Utilização de sapatos fech


26 Informação sobre comportamen

72 Sinalização perto dos equipamentos que expresse a pro


21 Formação
73 Manual de instruções para utilização de equipamentos que expres

09 Trabalho na hotte fech


21 Formação
73 Manual de instruções para utilização de equipamentos que expres

30 Planta de emergênci
74 Plano interno de emergê
75 Sinalização de emergên
76 Não ter objetos que impeçam a circu
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de prim

77 Manutenção e rotulagem de estado da instalação e data de manutenç


78 Prática de inspeção de equip

79 Piso anti-derrapante
57 Iluminação adequad
22 Manual de boas prátic
80 A temperatura na zona de trabalho é controlada por ar condicionado, mas a uma temperatura mais baix
81 Manutenção e calibração dos equipamentos de
82 Antes de entrar nos frigoríficos ou arcas, verificar a localização das amos

83 Substâncias de limpeza e desinfetação pr


02 Superfícies de trabalho têm de ser facilmente limpa
84 Criação de rotina laboratoriais (escri

85 Verificar a acessibilidade dos


57 Boa iluminação

72 Sinalização perto dos equipamentos a alert


86 Aquando da entrada em frigoríficos ou arcas, utilizar casaco
87 Se houver necessidade de estar mais que 5 minutos, antes de entrar nos frigoríficos ou arcas, verifi

72 Sinalização perto dos equipamentos a alertas


88 Luvas térmicas quando é necessário contat
21 Formação
26 Informação

89 Equipamento com fio t


90 Ter um sistema de segurança aplicado
33 Certificar-se em não deixar equipamentos a f
77 Manutenção e rotulagem de estado do equipamento e data de manute
91 Possibilidade de comprar equipamentos ou adaptar de modo a terem sistemas d
92 Equipamentos com proteção (tam
93 Manusear os equipamentos com atenção/ calma e se

94 Optar por automatização de instrumentos


10 Vigilância de saúde
66 Ginástica laboral
21 Formação sobre como evitar as le

Nota: não existem atualmente equipamentos com menos vibraçõe

95 Utilização de materias amortecedor


11 Monitorar valores limites de
10 Vigilância da saúde
12 Acesso restrito ao laboratório por pe

Nota: equipamentos são extremamente caros, pelo que a sua s


96 Criar barreira para separar os equipamentos dos computadores que lhes estão
11 Monitorar valores limites de
12 Acesso restrito ao laboratório por pe

10 Vigilância de saúde
66 Ginástica laboral
70 Componentes ergonómicas e cuidados d
26 Informação

10 Vigilância de saúde
97 Pausas laborais em locais de
26 Informação
98 Certificar-se botijas de gás para utilização em equipa
34 Usar fórmulas de reagentes mais estáveis (soluçõe
99 As garrafas de vidro são armazenadas onde não podem ser de
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o
32 Conhecimento de utilização correta e localização de
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substância
30 Distribuição em localização e número adequado de equipamentos de emergência (extintores, manta anti-
telefone para emergências, botoneira de alarme e respetivas sinaliza
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de prim

100 Armário específico para reagent


61 Se necessário utilizar fonte de calor, escolher os que permitem um aquecimento progressivo
99 As garrafas de vidro são armazenadas onde não podem ser de
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o
32 Conhecimento de utilização correta e localização de
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substância
30 Distribuição em localização e número adequado de equipamentos de emergência (extintores, manta anti-f
balde de areia, telefone para emergências, botoneira de alarme e respetivas
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de prim
62 A saída de emergência está claramente sinalizad
64 Sinalização sobre não extinguir incêndio com ág
Identificação das
medidas de controlo
(MC)

01, 02, 03

04, 05, 06

07, 08, 09, 10, 11, 12,


13, 14, 15, 16, 17

18, 19
20, 21, 22

10, 11, 12, 15, 23, 24,


25

9, 11, 12, 13, 14, 15,


16, 17, 23, 24, 25

8, 26, 27, 28
9, 14, 16, 29, 30, 31,
32, 33, 34

21, 35, 36, 37

07, 08, 09, 14, 15, 16

17, 38, 39, 40


12, 21, 26, 41, 42

08, 07, 10, 43, 44, 45,


46, 47, 48, 49, 50, 51,
52, 53, 54, 55, 56

10, 11, 17, 26

9, 10, 11, 12, 13, 14,


15, 17, 54
7, 21, 26, 57

58, 59

9, 10, 11, 13, 14, 15,


16, 17, 23, 25, 44

9, 10, 13, 14, 15, 17,


25, 28, 44, 60
8, 30, 31, 32, 61, 62

14, 15, 16, 30, 31, 32,


33, 34, 61, 62, 63, 64

10, 65, 66

67

68, 69
16, 17, 40

10, 66, 70

26, 71

21, 72, 73

9, 21, 73

30, 31, 74, 75, 76

77, 78

22, 57, 79
80, 81, 82

02, 83, 84

57, 85

72, 86, 87

21, 26, 72, 88

33, 77, 89, 90


21, 91, 92, 93

10, 21, 66, 94

10, 11, 12, 95

11, 12, 96

10, 26, 66, 70

10, 26, 97
14, 15, 30, 31, 32, 34,
98, 99

14, 15, 30, 31, 32, 61,


62, 64, 99, 100
Identificação
ID NC Nível de das medidas de Prioridade
Controlo
controlo (MC)

1 2790 II 01, 02, 03 Situação a


corrigir

2 620 III 04, 05, 06 Situação a


melhorar

07, 08, 09, 10,


3 4650 I 11, 12, 13, 14, Situação crítica
15, 16, 17

Situação a
4 155 IV 18, 19 melhorar se
possível

Situação a
5 620 III 20, 21, 22
melhorar
Situação a
10, 11, 12, 15,
6 120 IV 23, 24, 25 melhorar se
possível

9, 11, 12, 13,


7 7750 I 14, 15, 16, 17, Situação crítica
23, 24, 25

8 620 III 8, 26, 27, 28 Situação a


melhorar
9, 14, 16, 29,
9 7750 I 30, 31, 32, 33, Situação crítica
34

10 6510 I 21, 35, 36, 37 Situação crítica

07, 08, 09, 14,


11 4650 I 15, 16 Situação crítica

12 310 III 17, 38, 39, 40 Situação a


melhorar
12, 21, 26, 41,
13 3600 I 42 Situação crítica

08, 07, 10, 43,


44, 45, 46, 47,
14 10850 I 48, 49, 50, 51, Situação crítica
52, 53, 54, 55,
56
15 7750 I 10, 11, 17, 26 Situação crítica

9, 10, 11, 12,


16 7750 I 13, 14, 15, 17, Situação crítica
54

17 2160 II 7, 21, 26, 57 Situação a


corrigir

Situação a
18 360 III 58, 59
melhorar
9, 10, 11, 13,
19 4650 I 14, 15, 16, 17, Situação crítica
23, 25, 44

9, 10, 13, 14,


20 4650 I 15, 17, 25, 28, Situação crítica
44, 60

Situação a
8, 30, 31, 32,
21 155 IV 61, 62 melhorar se
possível
14, 15, 16, 30,
22 7750 I 31, 32, 33, 34, Situação crítica
61, 62, 63, 64

23 3600 I 10, 65, 66 Situação crítica

24 540 III 67 Situação a


melhorar

Situação a
25 155 IV 68, 69 melhorar se
possível

Situação a
26 930 III 16, 17, 40
melhorar

27 3720 I 10, 66, 70 Situação crítica

Situação a
28 100 IV 26, 71 melhorar se
possível
Situação a
29 930 III 21, 72, 73
melhorar

Situação a
30 620 III 9, 21, 73
melhorar

31 310 III 30, 31, 74, 75, Situação a


76 melhorar

32 930 III 77, 78 Situação a


melhorar

Situação a
33 310 III 22, 57, 79
melhorar

Situação a
34 120 IV 80, 81, 82 melhorar se
possível

35 930 III 02, 83, 84 Situação a


melhorar
36 600 III 57, 85 Situação a
melhorar

Situação a
37 2790 II 72, 86, 87
corrigir

38 4650 I 21, 26, 72, 88 Situação crítica

39 620 III 33, 77, 89, 90 Situação a


melhorar

Situação a
40 2700 II 21, 91, 92, 93
corrigir

41 7750 I 10, 21, 66, 94 Situação crítica


42 7750 I 10, 11, 12, 95 Situação crítica

43 3600 I 11, 12, 96 Situação crítica

44 3720 I 10, 26, 66, 70 Situação crítica

45 2400 II 10, 26, 97 Situação a


corrigir
14, 15, 30, 31, Situação a
46 1860 II 32, 34, 98, 99 corrigir

14, 15, 30, 31,


47 1860 II 32, 61, 62, 64, Situação a
corrigir
99, 100
Medidas preventivas / corretivas a imp

01 Chuveiros de segurança
02 Superfície de bancada deve ser de material que é facil
03 Definição de locais específicos para os instrumento

04 Verificação da acessibilidade e disponibilida


05 Garantir previamente, aquando do transporte de tubos de ensaio ou outros materiais que se encon
06 Não pousar nada nas extremidades d

Nota: os reagentes utilizados são os exigidos em protocolos e/ ou legislação, pelo que não podem ser alterados,

07 Luvas (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas condi
08 Bata (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas condiç
09 Trabalhar na hotte
10 Vigilância de saúde (nomeadamente monitorização através
11 Monitorização de valores de referência
12 Acesso restrito ao laboratório por pessoa
13 Sinalização de perigos nas portas (agent
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substâncias at
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o seu
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente separados em recepientes de descartes e
17 Aplicação da política Green Chem

18 Inspecionar luvas após calçá-l


19 Não usar unhas grandes nem de gel, nem

20 Vestuários com cacifos com a indicação para


21 Formação
22 Manual de boas práticas
23 Sistema de exaustão
24 Lava-olhos devidamente sinaliz
10 Vigilância de saúde
11 Monitorização de valores de referência
12 Acesso restrito ao laboratório por pessoa
Aplicar boas práticas:
25 Nunca deixar frascos de reagentes
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o seu

24 Lava-olhos devidamente sinaliza


09 Trabalho na hotte (23 com sistema de
11 Monitorização de valores de referência
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substâncias at
25 Nunca deixar frascos de reagentes
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o seu
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente s
de descartes específicos para cada tipo de substâncias
17 Aplicação da política Green Chem
12 Acesso restrito ao laboratório por pessoa
13 Sinalização de perigos nas portas (agent

08 Bata com mangas fechadas (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das
26 Informação
27 Prender os cabelos
28 Promover a ventilação adequada atrav
29 Óculos de proteção
09 Trabalho da hotte
30 Distribuição em localização e número adequado de equipamentos de emergência (extintores, manta anti-fogo
balde de areia, telefone para emergências, botoneira de alarme e respetivas sin
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de primeir
32 Conhecimento de utilização correta e localização de eq
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substâncias at
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente separados em recepientes de descartes e
33 Certificar-se em não deixar torneiras de gás ligadas ou outros equipamentos a funcionar sem s
34 Usar fórmulas de reagentes mais estáveis (soluções e

35 Inspeção e manutenção regul


36 A pressão é visível claramente em todos os instr
21 Formação
37 Todas as garrafas de gás pressurizado estão devidamente protegidas d

08 Bata de laboratório (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das sua
07 Luvas (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas condi
09 Trabalho na hotte
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substâncias at
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente separados em recepientes de descartes e
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o seu

38 Definir área ótima de trabalho para evitar trabalhar com material d


39 Definição de pessoa com experiência e conhecimento apropriados designada para lidar com
40 Manter substâncias durante transporte ou quando ainda não estão a ser
17 Aplicação da política Green Chem
41 Isolamento parcial de máquinas por encapsulamento com sinaliza
42 Óculos de proteção para UV
26 Informação
21 Formação
12 Acesso restrito a trabalhador

43 Amostras (todas consideradas com potenciais materiai


08 Bata de laboratório (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das sua
44 Máscara (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas cond
07 Luvas (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas condi
45 Lavatório ativo por pedal
10 Vigilância de saúde (exames
46 Garantia de que todos os colaboradores cumprem
47 Sinalização de perigos nas portas e nos frigoríficos que contêm
48 Equipamentos e instrumentos que são reutilizáveis são obrigatoriamente sujeitos durante a s
49 Rejeição de luvas usadas em recipiente
50 Equipamentos (por exemplo, microscópios) devem ser de
51 Os equipamentos de proteção individual devem ser armazenados após utilização, de modo a que não possam s
nem os pretences do perito) - para tal no vestiário existem cacifos para cada um colocar os seus equipamentos de
52 Desinfetar e lavar as mãos no início e final dos porcedimentos (si
53 Lavar e desinfetar bancadas após cada série de
54 Proibido fumar, comer e beber (com a devida
55 Recipiente apropriado para rejeição de luvas, viais e outros objetos descartáveis que
56 Sala de lavagem (perto das salas de preparação e de análise) com recipentes específicos para depósito de inst
contato com as amostras. Estes recipientes devem conter soluções desinfetantes em pro
11 Monitorar valores limites de expo
10 Vigilância da saúde (biomarcado
26 Informação de como evitar/ minimizar
17 Política Green Chemistry

09 Trabalhar na hotte
10 Vigilância de saúde (nomeadamente monitorização através
11 Monitorização de valores de referência
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o seu
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substâncias at
54 Proibido fumar, comer e beber (com a devida
17 Aplicação da política Green Chem
12 Acesso restrito ao laboratório por pessoa
13 Sinalização de perigos nas portas (agent

57 Boa iluminação
07 Luvas
26 Informação
21 Formação

58 Verificação anual da integridade do mat


Boa prática:
59 Rejeitar instrumentos de vidro danificados em recepientes pa
44 Máscara (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas cond
09 Trabalho na hotte (23 com sistema de
10 Vigilância de saúde (nomeadamente monitorização através
11 Monitorização de valores de referência
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substâncias at
25 Nunca deixar frascos de reagentes
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o seu
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente separados em recepientes de descartes e
17 Aplicação da política Green Chem
12 Acesso restrito ao laboratório por pessoa
13 Sinalização de perigos nas portas (agent

44 Máscara (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das suas cond
09 Trabalho na hotte
10 Vigilância de saúde (nomeadamente monitorização através
11 Monitorização de valores de referência
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substâncias at
25 Nunca deixar frascos de reagentes
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o seu
17 Aplicação da política Green Chem
12 Acesso restrito ao laboratório por pessoa
13 Sinalização de perigos nas portas (agent
28 Arrejamento controlado do amb
60 Detetor de gases e sinalização de ambie

32 Conhecimento de utilização correta e localização de eq


30 Distribuição em localização e número adequado de equipamentos de emergência (extintores, manta anti-fogo
telefone para emergências com contatos de emergência próximos - linha interna e telemóvel da responsável pela se
Polícia-, botoneira de alarme e respetivas sinalizações de eme
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de primeir
08 Bata com mangas fechadas (e consequente instrução do modo de uso, bem como a verificação das
61 Se necessário utilizar fonte de calor, escolher os que permitem um aquecimento progressivo (po
62 A saída de emergência está claramente sinalizada, il
34 Usar fórmulas de reagentes mais estáveis (soluções e
63 Manter o ambiente de trabalho arr
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o seu
62 A saída de emergência está claramente sinalizada, il
32 Conhecimento de utilização correta e localização de eq
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substâncias at
30 Distribuição em localização e número adequado de equipamentos de emergência (extintores perto das hotte
primeiros socorros, balde de areia, telefone para emergências, botoneira de alarme e resp
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de primeir
16 Resíduos das experiencias devem ser corretamente separados em recepientes de descartes e
33 Certificar-se em não deixar torneiras de gás ligadas ou outros equipamentos a funcionar sem s
61 Se necessário utilizar fonte de calor, escolher os que permitem um aquecimento progressivo (po
64 Sinalização sobre não extinguir incêndio com água (

65 Rotatividade entre equipamentes, ent


10 Vigilância de saúde
66 Ginástica laboral

67 Planeamento de análises, com rotatividade entre

68 Torneiras de sistema automáti


69 Nas torneiras cuja praticidade implica a abertura manual, certificar-se

16 Recepientes para descartes


40 Bandejas para limpeza de instrum
17 Aplicação da política Green Chem

10 Vigiância de saúde
70 Arquitetura ergonomica de todo o espaç
66 Ginástica laboral

71 Utilização de sapatos fechado


26 Informação sobre comportamentos
72 Sinalização perto dos equipamentos que expresse a proibiçã
21 Formação
73 Manual de instruções para utilização de equipamentos que expressam

09 Trabalho na hotte fechada


21 Formação
73 Manual de instruções para utilização de equipamentos que expressam

30 Planta de emergência
74 Plano interno de emergênci
75 Sinalização de emergência
76 Não ter objetos que impeçam a circulaçã
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de primeir

77 Manutenção e rotulagem de estado da instalação e data de manutenção/


78 Prática de inspeção de equipame

79 Piso anti-derrapante
57 Iluminação adequada
22 Manual de boas práticas

80 A temperatura na zona de trabalho é controlada por ar condicionado, mas a uma temperatura mais baixa, pa
81 Manutenção e calibração dos equipamentos de ar
82 Antes de entrar nos frigoríficos ou arcas, verificar a localização das amostras

83 Substâncias de limpeza e desinfetação próxim


02 Superfícies de trabalho têm de ser facilmente limpas e d
84 Criação de rotina laboratoriais (escritas n
85 Verificar a acessibilidade dos esp
57 Boa iluminação

72 Sinalização perto dos equipamentos a alertas p


86 Aquando da entrada em frigoríficos ou arcas, utilizar casacos co
87 Se houver necessidade de estar mais que 5 minutos, antes de entrar nos frigoríficos ou arcas, verificar

72 Sinalização perto dos equipamentos a alertas par


88 Luvas térmicas quando é necessário contatar co
21 Formação
26 Informação

89 Equipamento com fio terra


90 Ter um sistema de segurança aplicado ao q
33 Certificar-se em não deixar equipamentos a func
77 Manutenção e rotulagem de estado do equipamento e data de manutenção

91 Possibilidade de comprar equipamentos ou adaptar de modo a terem sistemas de s


92 Equipamentos com proteção (tampa
93 Manusear os equipamentos com atenção/ calma e semp

94 Optar por automatização de instrumentos (mic


10 Vigilância de saúde
66 Ginástica laboral
21 Formação sobre como evitar as lesões
Nota: não existem atualmente equipamentos com menos vibrações, p
95 Utilização de materias amortecedores d
11 Monitorar valores limites de expo
10 Vigilância da saúde
12 Acesso restrito ao laboratório por pessoa

Nota: equipamentos são extremamente caros, pelo que a sua subs


96 Criar barreira para separar os equipamentos dos computadores que lhes estão ass
11 Monitorar valores limites de expo
12 Acesso restrito ao laboratório por pessoa

10 Vigilância de saúde
66 Ginástica laboral
70 Componentes ergonómicas e cuidados de il
26 Informação

10 Vigilância de saúde
97 Pausas laborais em locais de des
26 Informação
98 Certificar-se botijas de gás para utilização em equipamen
34 Usar fórmulas de reagentes mais estáveis (soluções e
99 As garrafas de vidro são armazenadas onde não podem ser derru
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o seu
32 Conhecimento de utilização correta e localização de eq
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substâncias at
30 Distribuição em localização e número adequado de equipamentos de emergência (extintores, manta anti-fogo
telefone para emergências, botoneira de alarme e respetivas sinalizaçõe
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de primeir

100 Armário específico para reagentes in


61 Se necessário utilizar fonte de calor, escolher os que permitem um aquecimento progressivo (po
99 As garrafas de vidro são armazenadas onde não podem ser derru
15 Manter rótulo integro (frascos de reagentes devem ser limpos caso o seu
32 Conhecimento de utilização correta e localização de eq
14 Conhecer as propriedades e toxicidade das substâncias at
30 Distribuição em localização e número adequado de equipamentos de emergência (extintores, manta anti-fogo
balde de areia, telefone para emergências, botoneira de alarme e respetivas sin
31 Determinação de trabalhador responsável pela aplicaçao de medidas de primeir
62 A saída de emergência está claramente sinalizada, il
64 Sinalização sobre não extinguir incêndio com água (
Tipologia das Legislação aplicável Prazo de
medidas implementação

Lei n.º 102/2009, de 10 de


Proteção coletiva
Engenharia ou setembro 30 dias
Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de
construtivas abril

Engenharia ou
construtivas
Formação e Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 2 a 3 meses
Outubro
informação aos
trabalhadores

Decreto-Lei n.º 301/2000, de 18


de novembro
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de
Proteção coletiva fevereiro
Organizacionais Lei n.º 102/2009, de 10 de
Sinalização de Setembro
segurança Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6
Formação e Fevereiro
informação aos Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de
trabalhadores Novembro Imediato
Equipamentos de Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
proteção de Junho
individual Decreto Regulamentar n.º
Engenharia ou 6/2001, de 5 de Maio
construtivas Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28
de maio
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
Dezembro

Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de


Formação e Outubro
informação aos 4 a 6 meses
trabalhadores Portaria n.º 988/93, de 6 de
Outubro

Engenharia ou
construtivas Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de
Formação e Agosto 2 a 3 meses
informação aos Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro
trabalhadores
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de
fevereiro
Lei n.º 102/2009, de 10 de
Setembro
Proteção coletiva Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de
Sinalização de
segurança Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
Formação e de Junho 4 a 6 meses
informação aos
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6
trabalhadores Fevereiro
Organizacionais
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28
de maio
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
Dezembro

Proteção coletiva
Engenharia ou Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de
fevereiro
construtivas Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6
Formação e
informação aos Fevereiro Imediato
trabalhadores Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28
de maio
Sinalização de Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
segurança
Organizacionais Dezembro

Engenharia ou
construtivas Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de
Formação e Outubro
informação aos Portaria n.º 988/93, de 6 de 2 a 3 meses
trabalhadores Outubro
Equipamentos de Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de
proteção abril
individual
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de
fevereiro
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28
de maio
Proteção coletiva
Formação e Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25
Fevereiro
informação aos Lei n.º 102/2009, de 10 de
trabalhadores Setembro
Sinalização de Imediato
segurança Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12
de Novembro
Equipamentos de Portaria n.º 1532/2008, de 29 de
proteção
individual Dezembro
Decreto-Lei n.º 236/2003, de 30
de setembro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
Dezembro

Formação e Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro


informação aos Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25
trabalhadores Fevereiro Imediato
Engenharia ou Decreto-Lei n.º 236/2003, de 30
construtivas de setembro

Formação e
informação aos
trabalhadores Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de
fevereiro
Proteção coletiva Lei n.º 102/2009, de 10 de Imediato
Equipamentos de
Setembro
proteção
individual

Organizacionais
Engenharia ou
construtivas 2 a 3 meses
Formação e
informação aos
trabalhadores
Formação e
informação aos
trabalhadores
Sinalização de Lei n.º 102/2009, de 10 de
segurança setembro Imediato
Equipamentos de Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro
proteção
individual
Organizacionais

Formação e
informação aos Lei n.º 102/2009, de 10 de
trabalhadores Setembro
Sinalização de Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28
segurança de maio Imediato
Engenharia ou Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de
construtivas abril
Equipamentos de Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
proteção Dezembro
individual
Decreto-Lei n.º 301/2000, de 18
de novembro
Organizacionais Lei n.º 102/2009, de 10 de
Engenharia ou Setembro
construtivas Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Imediato
Formação e Novembro
informação aos Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
trabalhadores de Junho
Decreto Regulamentar n.º
6/2001, de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 301/2000, de 18


de novembro
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de
fevereiro
Proteção coletiva
Formação e Decreto Regulamentar n.º
informação aos 6/2001, de 5 de Maio
Lei n.º 102/2009, de 10 de
trabalhadores Setembro
Engenharia ou Imediato
construtivas Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de
Novembro
Sinalização de
segurança Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
de Junho
Organizacionais Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6
Fevereiro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
Dezembro

Formação e
informação aos
Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de
trabalhadores Agosto 30 dias
Equipamentos de
proteção Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro
individual

Formação e
informação aos 2 a 3 meses
trabalhadores
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de
Proteção coletiva fevereiro
Formação e Lei n.º 102/2009, de 10 de
informação aos Setembro
trabalhadores Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6
Engenharia ou Fevereiro
construtivas Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de
Sinalização de Novembro Imediato
segurança Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
Equipamentos de de Junho
proteção Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28
individual de maio
Organizacionais Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
Dezembro

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de


Formação e fevereiro
Lei n.º 102/2009, de 10 de
informação aos Setembro
trabalhadores
Engenharia ou Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6
Fevereiro
construtivas Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de
Sinalização de Novembro Imediato
segurança
Equipamentos de Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
de Junho
proteção Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28
individual
de maio
Organizacionais Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
Dezembro

Proteção coletiva
Formação e Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12
informação aos Novembro
trabalhadores Portaria n.º 1532/2008, de 29 de
Sinalização de Dezembro 4 a 6 meses
segurança Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro
Equipamentos de Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
proteção Dezembro
individual
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de
fevereiro
Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12
Novembro
Proteção coletiva Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25
Formação e Fevereiro
informação aos Portaria n.º 1532/2008, de 29 de
trabalhadores Dezembro Imediato
Sinalização de Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28
segurança de maio
Decreto-Lei n.º 236/2003, de 30
de setembro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
Dezembro

Lei n.º 102/2009, de 10 de


Setembro
Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de
Organizacionais Imediato
Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
de Junho

Organizacionais Decreto Regulamentar n.º 2 a 3 meses


6/2001, de 5 de Maio

Engenharia ou
construtivas
Formação e 4 a 6 meses
informação aos
trabalhadores

Engenharia ou Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de


fevereiro
construtivas 2 a 3 meses
Organizacionais Decreto-Lei n.º 208/2008, de 28
de Outubro

Decreto-Lei n.º 41821/58, de 11


Organizacionais
Engenharia ou Agosto Imediato
Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29
construtivas Outubro

Formação e
informação aos
trabalhadores Lei n.º 102/2009, de 10 de
4 a 6 meses
Equipamentos de setembro
proteção
individual
Formação e
Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro
informação aos Lei n.º 102/2009, de 10 de
trabalhadores
Sinalização de Setembro
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28 2 a 3 meses
segurança
Equipamentos de de maio
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
proteção Dezembro
individual

Formação e Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro


informação aos Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de 2 a 3 meses
trabalhadores abril

Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28


Proteção coletiva de maio
Sinalização de Decreto-Lei n.º 220/2008, de 11
segurança de Novembro 2 a 3 meses
Formação e Portaria n.º 1532/2008, de 29 de
informação aos Dezembro
trabalhadores Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
Dezembro

Formação e
informação aos Portaria n.º 949-A/2006, de 11 2 a 3 meses
trabalhadores Setembro
Proteção coletiva

Engenharia ou
construtivas
Proteção coletiva Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de
2 a 3 meses
Formação e Agosto
informação aos
trabalhadores

Proteção coletiva Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4


Formação e de Abril
4 a 6 meses
informação aos Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de
trabalhadores Agosto

Formação e
informação aos
trabalhadores Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de 2 a 3 meses
Engenharia ou abril
construtivas
Organizacionais
Formação e
informação aos
trabalhadores Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 2 a 3 meses
Engenharia ou Outubro
construtivas

Sinalização de
Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28
segurança de maio
Equipamentos de 30 dias
proteção Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
Dezembro
individual

Formação e Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro


Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de
informação aos Outubro
trabalhadores
Portaria n.º 988/93, de 6 de
Sinalização de Outubro Imediato
segurança
Equipamentos de Decreto-Lei n.º 88/2015, de 28
de maio
proteção Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
individual Dezembro

Engenharia ou
construtivas
Formação e Portaria n.º 949-A/2006, de 11 2 a 3 meses
informação aos Setembro
trabalhadores

Engenharia ou
construtivas Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro
Formação e Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 30 dias
informação aos Outubro
trabalhadores

Lei n.º 102/2009, de 10 de


Organizacionais Setembro
Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de
Formação e Novembro Imediato
informação aos
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
trabalhadores de Junho
Lei n.º 7/2009, de 12 Fevereiro
Lei n.º 102/2009, de 10 de
Sinalização de Setembro
Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de
segurança Novembro
Engenharia ou Imediato
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
construtivas de Junho
Organizacionais
Decreto-Lei n.º 46/2006, de 24
de Fevereiro

Proteção coletiva
Sinalização de
segurança Decreto-Lei n.º 182/2006, de 6 Imediato
Engenharia ou Setembro
construtivas
Organizacionais

Decreto Regulamentar n.º


6/2001, de 5 de Maio
Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de
Agosto
Portaria n.º 989/93, de 6 de
Outubro
Decreto-Lei n.º 349/93, de 1 de
Outubro
Organizacionais Directiva n.º 90/270/CEE, de 29
Formação e de Maio
informação aos Lei n.º 102/2009, de 10 de Imediato
trabalhadores Setembro
Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de
Novembro
Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
de Junho
Decreto-Lei n.º 41821/58, de 11
Agosto
Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29
Outubro

Decreto-Lei n.º 243/86, de 20 de


Organizacionais Agosto
Engenharia ou Lei n.º 102/2009, de 10 de
construtivas Setembro 30 dias
Formação e Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de
informação aos Novembro
trabalhadores Directiva n.º 89/391/CEE, de 12
de Junho
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de
fevereiro
Engenharia ou Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25
construtivas Fevereiro
Proteção coletiva Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12
Formação e de Novembro
informação aos Portaria n.º 1532/2008, de 29 de 30 dias
trabalhadores Dezembro
Sinalização de Decreto-Lei n.º 236/2003, de 30
segurança de setembro
Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
Dezembro

Engenharia ou Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de


construtivas fevereiro
Proteção coletiva Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12
Formação e de Novembro 30 dias
informação aos Portaria n.º 1532/2008, de 29 de
trabalhadores Dezembro
Sinalização de Portaria n.º 1456-A/95, de 11 de
segurança Dezembro
REFERÊNCIAS
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José, R. (2017). Manual Controlo de Riscos (versão 5.1). Espiral Soft

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José, R. (03/2017). Avaliação de Riscos - Guia Passo a Passo. Lisboa, Portugal: Espiral Soft - Soluções Informáticas

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Costa, Adail Roberto Nunes da; Leal, Denise; Kerber, Roberto Fernando (2001). Riscos Ocupacionais em Trabalhadores de L

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Autoridade para as Condições do Trabalho Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2004). Segurança e Controle de Qualid

Cunha, Sérgio Santos Gaspar da (2014). Perceção dos Riscos Ocupacionais em Laboratórios de Ortoprotesia na Região de L
Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa e Escola Superior de Saúde Perceção da Universidade do Algarve

Costa, Helder Filipe Cabral (2015). Perceção dos Riscos Ocupacionais dos Técnicos de Análises Clínicas e Saúde Pública da R

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