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A Relva Sob o Luar

A noite fria e gelada


Faz como que a relva fique gelada
De orvalho na noite de luar

E meus pequenos pés tacando a umidez


São estilhaços que sobem
Para tocar a minha palidez

A caminho do encontro da mulher


Que enxugou os meus prantos
No momento que encanto se torna sensatez

Provavelmente a lua chora


Ao saber que um simplóri admira
O orvalho na relva escorre da noite de luar

E o prateado desta lua


Clareia a estrada, rua
Vai embusca da mulher
Sobe a luz da mesma lua

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