1) Uma mulher deixa sua filha recém-nascida à porta de um orfanato em uma noite de tempestade 15 anos atrás.
2) Ela coloca uma pulseira com um pingente de caveira na menina e deixa um bilhete com o nome "Jullieta Norvadie".
3) A mulher chora ao deixar a filha, dizendo que sempre estará com ela.
1) Uma mulher deixa sua filha recém-nascida à porta de um orfanato em uma noite de tempestade 15 anos atrás.
2) Ela coloca uma pulseira com um pingente de caveira na menina e deixa um bilhete com o nome "Jullieta Norvadie".
3) A mulher chora ao deixar a filha, dizendo que sempre estará com ela.
1) Uma mulher deixa sua filha recém-nascida à porta de um orfanato em uma noite de tempestade 15 anos atrás.
2) Ela coloca uma pulseira com um pingente de caveira na menina e deixa um bilhete com o nome "Jullieta Norvadie".
3) A mulher chora ao deixar a filha, dizendo que sempre estará com ela.
Numa noite escura e chuvosa, na qual, raios iluminam os céus e trovões rugem no horizonte, uma sombra se move rapidamente entre as esquinas da cidade de Vincens se escondendo de qualquer clarão. Ofegante continuar correndo entre as ruas noturnas; quando um grande raio que acaba de corta os céus ilumina toda a noite e pode-se ver sua silhueta, a silhueta de uma mulher que carrega algo em seus braços. Em um momento para em um beco, respira fundo, olha para todos os cantos com um sentimento de medo e pavor , nos seus braços um bebê, uma bela menina ,que dorme tranquilamente, (ela a olha com um carinho e amor sem igual); mas rapidamente volta a correr, ate chegar em um grande portão de ferro que pertence a um orfanato. Ela se abaixa para por o bebê na base do portão, quando podemos ver seu rosto pela luz de um único poste, seus olhos com expressão chorosa olham fixamente para o rosto da criança que esta usando uma pulseira de prata com um pingente de caveira cravejado de pedras roxas. Ela repousa a criança numa cesta na roda dos enjeitados, e junto ao bebê, ela coloca um papel no qual está escrito um nome “Jullieta Norvadie “. Ela acaricia suavemente a face da menina e lagrimas correm pelo seu rosto. - (som de choro)...” Gostaria tanto de vê-la crescer, cantar para você, fazer suas comidas preferidas e cuidar de você quando estivesse doente”...(novamente som de choro)... “Mas sei que você ficara bem aqui e sempre seja de qualquer forma estarei junto a você, minha pequena alegria”...(choro forte). Ela toca o sino e escuta alguém se dirigindo ao portão, rapidamente se esconde na sombra de uma arvore, observa receosa uma das mulheres que cuida do orfanato pegar sua filha. -Mulher do orfanato: “ Misericordiosa seja a Deusa Elidjá, pobre bebezinho... (ela pega a menina)... Veja só! Uma menininha, coitadinha toda molhada e ainda aqui fora nessa tempestade...( ela pega o papel e lê)...Jullieta Norvadie, esse é seu nome pequenina! Vamos para dentro te aquecer”.