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Quem não gosta de receber ou dar um abraço?

Mas essa não é só uma forma de manifestar carinho e


gentileza, ela também faz um grande bem para nossa saúde emocional, espiritual e física. Ou seja: Sim!
O abraço tem poder.

Já se olharmos ao nosso redor vamos perceber que existem muitas pessoas, experimentando
insegurança, solidão, tristeza, vazio existencial: essas pessoas podem estar carentes de um verdadeiro
abraço.

Aliás, é bom lembrar que a tecnologia, o celular, a internet, facilitam e resolvem grande parte dos
problemas, mas nada disso substitui o toque, o conforto, o carinho de um ombro amigo e um colo
acolhedor.

O poder de um abraço não pode ser substituído por uma tela de aparelho.

Portanto, que a nossa conexão com o mundo virtual não torne escasso o nosso abraço nas relações
humanas! Afinal, além de reduzir níveis de estresse e de ansiedade, ele libera ocitocina, o hormônio da
felicidade que fortalece o sistema imunológico.

Através de um abraço podemos transmitir muitas emoções positivas.

Entre elas o amor, gratidão, segurança, fé, amizade, alegria, conforto, tudo isso sem ter que dizer uma só
palavra.

“O melhor lugar do mundo é dentro de um abraço. Pro mais velho ou pro mais novo. Pra alguém
apaixonado, alguém medroso. O melhor lugar do mundo é dentro de um abraço. Pro solitário ou pro
carente, dentro de um abraço é sempre quente”.

Nessa linda canção da Banda Jota Quest, dentre outras coisas, podemos reafirmar que tudo o que a
gente sofre, dentro de um abraço se dissolve. Meu abraço para essa banda por essa homenagem tão
especial!

Também li em algum lugar e gostei:

“O abraço é tão sagrado que aproxima dois corações, de forma que um possa sentir as batidas do outro”.

O poder do abraço está em conectar almas.

Ele não deve se extinguir, mas continuar sendo um porto seguro para quem tem o privilégio de recebê-lo
e ofertá-lo.

Um abraço sincero, carregado de significado, é aquele silencioso e prolongado (com duração de cerca de
20 segundos) onde expandimos a energia de emoções positivas envolvendo o coração do outro com
afeto, aceitação e amor.

Com ele, as duas pessoas ganham, pois ao mesmo tempo que uma pessoa dá, ela também recebe do
outro a energia que reconecta, revitaliza e restaura o coração de ambos.

Entre outros benefícios do abraço nós também podemos dizer que ele:

Amplia nosso sentimento de auto aceitação


Minimiza ansiedade e estresse

Libera dopamina, hormônio do humor e motivação

Fortalece o sistema imunológico gerando emoções positivas

Equilibra o sistema nervoso

Fortalece a conexão, possibilitando o exercício do perdão, apoio e amor.

Agasalha nosso coração e conforta nossa alma.

Impacta positivamente o nosso corpo e a mente, liberando o hormônio do amor, a oxitocina.

Produz endorfina, a mesma substância química liberada após uma boa corrida ou quando comemos
chocolate.

E mais: ele ainda nos ajuda a relaxar e nos sentir seguros, minimizando medos e ansiedades.

Abraçar ainda ajuda a diminuir a pressão arterial e, consequentemente, o risco de doenças cardíacas,
estresse e inquietação mental. Espiritualmente falando, é um ato muito significativo porque permite que
um coração repouse sobre outro coração.

Então que tal olhar para a pessoa que está próxima de você e perguntar: “Me dá um abraço?”.

Inclusive, procure praticar: o mínimo de sete abraços por dia é o suficiente para seu coração vibrar mais
feliz!

Em relação aos estigmas linguísticos, vários estudiosos contemporâneos julgam que a forma como
olhamos o “erro” traz implicações para o ensino de língua. A esse respeito leia a seguinte passagem,
adaptada da fala de uma alfabetizadora de adultos, da zona rural, publicada no texto “Lé com Lé, Cré
com Cré”, da obra O Professor Escreve sua História, de Maria Cristina de Campos. “Apresentei-lhes a
família do ti. Ta, te, ti, to, tu. De posse desses fragmentos, pedi-lhes que formassem palavras,
combinando-os de forma a encontrar nomes de pessoas ou objetos com significação conhecida. Lá
vieram Totó, Tito, tatu e, claro, em meio à grande alegria de pela primeira vez escrever algo, uma das
mulheres me exibiu triunfante a palavra teto. Emocionei-me e aplaudi sua conquista e convidei-a a ler
para todos. Sem nenhum constrangimento, vitoriosa, anunciou em alto e bom som: “teto é aquela
doença ruim que dá quando a gente tem um machucado e não cuida direito”.

Considerando o contexto do ensino de língua descrito no texto acima, analise o seguinte enunciado:

O uso de “teto” em lugar de tétano não deve ser considerado desconhecimento da língua (...) porque
esse uso revela a gramática interna da aluna. O fenômeno sociolinguístico constituído pela passagem da
proparoxítona “tétano” para a paroxítona “teto”, na variedade apresentada, é observado também no
emprego de

a) “paia” em lugar de palha, e “fio” em lugar de filho.

b) “figo” em lugar de fígado, e “arvre” em vez de árvore.


c) “mortandela” em lugar de mortadela, e “cunzinha” em vez de cozinha.

d) “bandeija” em lugar de bandeja, e “naiscer” em lugar de nascer.

e) “vendê” em lugar de vender, e “cantá” em vez de cantar.

GABARITO: B

COMENTÁRIO:

Fígado e árvore são proparoxítonas e, por essa razão, devem ser acentuadas. Na pronúncia “figo” e
“arvre”, elas se tornam paroxítonas, pois a sílaba mais forte passa a ser a penúltima e não são
acentuadas por terminarem, respectivamente, em “o” e “e”.

QUESTÃO 22

Sim, estou me associando à campanha nacional contra os verbos que acabam em "ilizar". Se nada for
feito, daqui a pouco eles serão mais numerosos do que os terminados simplesmente em "ar". Todos os
dias os maus tradutores de livros de marketing e administração disponibilizam mais e mais termos
infelizes, que imediatamente são operacionalizados pela mídia, reinicializando palavras que já existiam e
eram perfeitamente claras e eufônicas.

A doença está tão disseminada que muitos verbos honestos, com currículo de ótimos serviços prestados,
estão a ponto decair em desgraça entre pessoas de ouvidos sensíveis. Depois que você fica alérgico a
disponibilizar, como você vai admitir, digamos, "viabilizar"? É triste demorar tanto tempo para a gente se
dar conta de que "desincompatibilizar" sempre foium palavrão.

(FREIRE, Ricardo. Complicabilizando. Época, ago. 2003.)

Com base no texto, é correto afirmar que

a) a “campanha nacional” a que se refere o autor tem por objetivo banir da língua portuguesa os verbos
terminados em “ilizar”.

b) o autor considera o emprego de verbos como “reinicializando” (ref. 1) e “viabilizar” (ref. 2) uma

verdadeira “doença”.

c) a maioria dos verbos terminados em “(i)lizar”, presentes no texto, foi incorporada à língua por
influência estrangeira.

d) o autor, no final do primeiro parágrafo, acaba usando involuntariamente os verbos que ele condena.

e) os prefixos “des” e “in”, que entram na formação do verbo “desincompatibilizar” (ref. 3), têm sentido
oposto, por isso o autor o considera um “palavrão”.

A dissertação argumentativa abaixo, cujo tema é “Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à
cidadania no Brasil", foi produzida por Fernanda Quaresma e serve de base para as primeiras quatro
questões deste simulado.
Em “Vidas secas”, obra literária do modernista Graciliano Ramos, Fabiano e sua família vivem uma
situação degradante marcada pela miséria. Na trama, os filhos do protagonista não recebem nomes,
sendo chamados apenas como o “mais velho” e o “mais novo”, recurso usado pelo autor para evidenciar
a desumanização do indivíduo. Ao sair da ficção, sem desconsiderar o contexto histórico da obra, nota-se
que a problemática apresentada ainda percorre a atualidade: a não garantia de cidadania pela
invisibilidade da falta de registro civil. A partir desse contexto, não se pode hesitar – é imprescindível
compreender os impactos gerados pela falta de identificação oficial da população. Com efeito, é nítido
que o deficitário registro civil repercute, sem dúvida, na persistente falta de pertencimento como
cidadão brasileiro. Isso acontece, porque, como já estudado pelo historiador José Murilo de Carvalho,
para que haja uma cidadania completa no Brasil é necessária a coexistência dos direitos sociais, políticos
e civis. Sob essa ótica, percebe-se que, quando o pilar civil não é garantido – em outras palavras, a não
efetivação do direito devido à falta do registro em cartório –, não é possível fazer com que a cidadania
seja alcançada na sociedade. Dessa forma, da mesma maneira que o “mais novo” e o “mais velho” de
Graciliano Ramos, quase 3 milhões de brasileiros continuam por ser invisibilizados: sem nome oficial,
sem reconhecimento pelo Estado e, por fim, sem a dignidade de um cidadão. Além disso, a falta do
sentimento de cidadania na população não registrada reflete, também, na manutenção de uma
sociedade historicamente excludente. Tal questão ocorre, pois, de acordo com a análise da antropóloga
brasileira Lilia Schwarcz, desde a Independência do Brasil, não há a formação de um ideal de coletividade
– ou seja, de uma “Nação” ao invés de, meramente, um “Estado”. Com isso, o caráter de desigualdade
social e exclusão do diferente se mantém, sobretudo, no que diz respeito às pessoas que não tiveram
acesso ao registro oficial, as quais, frequentemente, são obrigadas a lidar com situações humilhantes por
parte do restante da sociedade: das mais diversas discriminações até o fato de não poderem ter
qualquer outro documento se, antes, não tiverem sua identificação oficial. Portanto, ao entender que a
falta de cidadania gerada pela invisibilidade do não registro está diretamente ligada à exclusão social, é
tempo de combater esse grave problema. Assim, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente
o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, ampliar o acesso aos cartórios de registro
civil. Tal ação deverá ocorrer por meio da implantação de um Projeto Nacional de Incentivo à Identidade
Civil, o qual irá articular, junto aos gestores dos municípios brasileiros, campanhas, divulgadas pela mídia
socialmente engajada, que expliquem sobre a importância do registro oficial para garantia da cidadania,
além de instruções para realizar o processo, a fim de mitigar as desigualdades geradas pela falta dessa
documentação. Afinal, assim como os meninos em “Vidas secas”, toda a população merece ter a garantia
e o reconhecimento do seu nome e identidade.

QUESTÃO 1

Os elementos coesivos funcionam como articuladores que auxiliam em um bom desencadeamento e


organização das ideias dentro do texto. No texto de Fernanda Quaresma, verifica-se que as seguintes
estruturas foram utilizadas com ideia de conclusão:

a) portanto, a fim de.

b) além de, afinal.

c) a partir desse contexto, afinal.

d) com isso, dessa forma.

e) tal questão, tal ação.


GABARITO: D

RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO: Elementos coesivos que precisam, obrigatoriamente, estar presentes no


texto dissertativo-argumentativo, em especial para avaliação da competência IV. Para entender o sentido
deles, o aluno precisa, como falante do português brasileiro, reconhecer as frases que eles introduzem –
bem como o sentido delas.

QUESTÃO 2

O texto de Fernanda defende que a realidade desumaniza os indivíduos, principalmente os que não

têm registro civil. Para sustentar essa ideia, é utilizado o argumento de que

a) a sociedade é excludente pela falta de interesse populacional na ideia de nação.

b) a deficiência do registro civil reflete na persistente falta do sentimento de pertencimento como

cidadão brasileiro.

c) apesar dos esforços governamentais, a população brasileira não se sente pertencente, uma vez que há
uma diversidade cultural muito vasta.

d) os acessos ao registro civil, no Brasil, é suficiente, mas há desinteresse populacional.

e) os direitos sociais e civis não são alcançados exclusivamente devido à falta de registro civil.

GABARITO: B

RESOLUÇÃO/COMENTÁRIO:

É necessária uma interpretação dos argumentos utilizados para ser possível que o aluno os relacione à
tese apresentada no enunciado. Tal tese é desenvolvida no primeiro parágrafo de desenvolvimento do
texto.

“O preconceito linguístico existe para com a fala de determinadas classes sociais e também em relação à
fala característica de certas regiões, como é o caso da fala nordestina, em que na maioria das vezes essa
fala é motivo de riso e de deboche por parte de muitos outros brasileiros. Isso acontece porque o
Nordeste é uma região estigmatizada como pobre, atrasada e subdesenvolvida, se comparada à região
Sudeste do país, concepção esta que vem passando por transformações ao longo dos últimos anos.”
(Ensino de língua portuguesa: reconhecimento do preconceito e possibilidade de trabalho com a
variedade padrão. Revista Práticas de Linguagem. v. 3, n. 2, jul./dez. 2013)

Levando em consideração a realidade social e as diversidades culturais do país e a leitura do texto,


podese afirmar que

a) o texto não condiz com a imagem, pois ela apresenta um indivíduo se divertindo com o fato de o
outro possuir um pedaço de madeira no rosto.
b) a imagem e o texto refletem a respeito do preconceito sofrido pelos indivíduos que possuem

deficiência de fala.

c) a imagem e o texto acima apresentam uma crítica ao preconceito sofrido por falantes de variedades
de língua consideradas de menor prestígio.

d) a imagem e o texto refletem sobre o preconceito sofrido por indivíduos estrangeiros quando vêm

ao Brasil.

e) a imagem não condiz com o texto, pois ele apresenta uma crítica aos indivíduos tímidos.

GABARITO: C

COMENTÁRIO:

A proposta da alternativa é a que melhor descreve a crítica implícita na imagem que condiz com o
suporte da questão. A alternativa A não pode ser considerada correta, pois o texto condiz com a
imagem, além disso, a imagem não trata apenas da tarja presa à boca do indivíduo, mas também do
constrangimento que ele sente ao se comunicar utilizando regionalismos. A alternativa B, D e E
apresentam fatos que não podem ser extrapolados através da imagem e do texto proposto.

Todos os nomes Passar os olhos pela relação dos jogadores inscritos por nossos clubes profissionais para
a atual temporada profissional pode ser uma experiência reveladora. O que primeiro salta à vista é a
quantidade de nomes estrangeiros – em geral de origem inglesa, ainda que existam alguns Jeans,
Michels e Pierres de sabor francês e um ou outro Juan de sonoridade castelhana. O grosso mesmo é de
nomes anglo-saxões. Só de Wellingtons eu contei seis. Se bobear, tem mais Wellington que José no
nosso futebol. Nem vamos perder tempo falando da profusão de Williams, de Christians, de Rogers e de
Andersons. Até aqui, parece que eu, um mero Zé, estou me queixando dessa invasão onomástica
estrangeira e engrossando o coro dos que, como o deputado Aldo Rebelo, querem defender a “pureza”
da língua pátria a golpes de multas e proibições. Longe de mim tal insensatez. Uma língua se enriquece
no contato e na troca com todas as outras. Os nomes predominantes em uma geração refletem o
imaginário de sua época, não o determinam. Mais significativo do que a assimilação pura e simples dos
nomes estrangeiros – é o processo de canibalização que eles sofrem aqui. Abaixo do Equador, Alain vira
Allan, Michael vira Maicon (ou Maycon), David vira Deivid e Hollywood vira Oliúde. Isso sem falar nas
criações genuinamente brasileiras, como o espantoso Maicosuel (jogador do Cruzeiro). É a contribuição
milionária de todos os erros, como queria Oswald de Andrade. (Texto adaptado de José G. Couto, Folha
de S.Paulo, 2 fev. m2008.)

A principal reflexão feita pelo jornalista sobre os nomes estrangeiros, a partir da relação dos nomes dos
jogadores dos clubes profissionais, encontra justificativa por ser decorrente do(a)

a) “imaginário de sua época”.

b) “invasão onomástica estrangeira”.

c) “processo de canibalização”.

d) “assimilação pura e simples”.


e) “golpes de multas e proibições”.

GABARITO: A

COMENTÁRIO:

Segundo o autor, os “nomes predominantes em uma geração refletem o imaginário de sua época, não
determinam”. Esta é a “principal reflexão” que ele faz sobre os nomes estrangeiros frequentes entre os
jogadores de futebol constantes da lista que lhe serve de corpus de análise. As demais considerações
constantes do texto, no que se refere a tais nomes, são complementares e menos generalizantes do que
aquela reflexão.

QUESTÃO 27

De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. À noite, não saia para
caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as
portas do carro [...]. De madrugada, não pare em sinal vermelho. Se for assaltado, não reaja – entregue
tudo. É provável que você já esteja exausto de ler e ouvir várias dessas recomendações. Faz tempo que a
ideia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de
ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noções de segurança e de
vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo
impõe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido é encarado
como ameaça. O sentimento de insegurança transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares
de encontro, troca, comunidade, participação coletiva, as moradias e os espaços públicos transformam-
se em palco do horror, do pânico e do medo. A violência urbana subverte e desvirtua a função das
cidades, drena recursos públicos já escassos, ceifa vidas – especialmente as dos jovens e dos mais pobres
–, Dilacera famílias, modificando nossas existências dramaticamente para pior. De potenciais cidadãos,
passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurança e pânico,
denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mídia eletrônica? Qual tarefa impõe-se aos
cidadãos, na democracia e no Estado de direito? (Violência urbana, 2003.)

As palavras do texto cujos prefixos – elementos mórficos que antecedem o radical – traduzem ideia de
negação são

a) “desvirtua” e “transforma”.

b) “evite” e “isolamento”.

c) “desfigura” e “ameaça”.

d) “desconhecido” e “insegurança”.

e) “subverte” e “dilacera”.

GABARITO: D

COMENTÁRIO:

Os prefixos que traduzem a ideia de negação estão presentes nos termos apresentados pela alternativa
[D]: “des-” (em “desconhecido”) e “in-” (em “insegurança”).

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