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solidão. Lá, conheci a dor de não ter tentado e soube que ela é pior do que a
dor de não ter conseguido. Senti a dor da inveja, da amargura e da minha
imaturidade em lidar com meus sentimentos. E é aqui também que eu
recebo meus amigos e minha mãe e onde eu irei iniciar uma nova jornada...
Na esperança de um estilo de vida com milhares relações com mulheres.
Isso pode fazer com que a primeira jogada seja ‘apavorante’. Pois é o ponto mais distante do fim e
sempre há a possibilidade de arrependimento, além do fato de querer ter feito de outra maneira. Há um virtual
universo de possibilidades entre você e a outra pessoa, o que também quer dizer que ‘se você cometeu um erro’,
Mas lembre-se... Xadrez é só um jogo. Pessoas não são peças. A analogia serve apenas para nos fazer
mergulhar na deliciosa maré de “elã/pegada/iniciativa”, tentar, fazer acontecer. Nunca para fazer pessoas de
“peças”. Pois (LIÇÃO) qualquer que seja a pessoa que ver a sedução como um jogo de xadrez, merece perder.
Mis Metas
Quiero amarte sin absorberte,
apreciarte sin juzgarte.
unirme a ti sin esclaoisarte,
invitarte sin exigirte,
deiarte sin sentirme culpable,
criticarte
sin herirte,
y ayudarte sill menospreciarte,
Si puedes bacer 10 mismo por mi
entonces nos habremos conocido
verdaderamente y
podremos beneiiciarnos mutuamente.
2
Há numa crença na área do uso da Hipnose para terapia na Psicologia Clínica que inspirada pelo Dr. Milton H
Erickson que quando duas pessoas se “espelham” de maneira natural, elas estão confirmando seu contato íntimo,
fomentando a intimidade na comunicação.
dar como uma autoaceitação, aceitação inclusive de nossas falhas e nossos limites, mas muito
mais de nossas vitórias e motivos para sermos felizes – principalmente os que vivem uma vida
como a minha -. Autoestima neste sentido não tem a ver com ter o corpinho sarado do
momento, mas entender que diante de seu corpo seja ele qual for, você é alguém amável,
amante e que merece todo o respeito do mundo e a pessoa que você está em contato também.
Sendo assim, vocês podem ter certeza que podem sim, entrar em contato profundo com alguém,
conectando-se a estas pessoas e tendo relações sadias sejam estas relações amorosas, de
trabalho ou de amizade.
Colocar os pés no chão. Entender que temos defeitos, limitações, mas, assim como nós,
todos guardamos um ser carinhoso(a)(e), alegre, engraçado(a)(e), natural, lindo(a)(e) em nosso
íntimo, só precisamos encontrá-los(as)(es).
Aceite os demônios das outras pessoas. Este poema de Sátir revela uma versão do que
ela acredita ser o pilar da autoestima. A relação de “eu-comigo-mesmo”. “O que eu acho de
mim?” Há experiências as quais meu jeito de viver deu significado. Algumas pessoas superam
mais fácil, por exemplo, a experiência da morte ou do fim de um relacionamento do que outras.
Entretanto, diante de todos os significados da vida, um que tem de sempre estar em pauta é o
significado que você dar a você mesmo. Tanto enquanto merecedor daquilo que queres para ti,
quanto da sua capacidade de consegui-lo e que isso também deve ser verdadeiro para a pessoa
com quem você está se comunicando. Isso se dar por... uma vez que você tenha entendido e
aceitado que mereces o que queres para ti a nível de felicidade, que teus sacrifícios e perdas te
tornaram mais forte, que tens todas as possibilidades de aprender novas habilidades e resolver
problemas, sem esquecer de que as outras pessoas também merecem o mesmo, você estará apto
a entrar em CONTATO verdadeiro com alguém.
Ao entrar em contato comigo mesmo (interno), posso entender sobre a minha
autoestima e melhorar a qualidade da comunicação comigo mesmo enquanto sou totalmente
honesto neste processo comigo, eu posso promover mudanças sobre questões que estão
enraizadas em minha a anos das quais eu estou fazendo a muito tempo e é difícil mudar. Ao
entrar em contato com a alteridade (contato externo) eu posso conhecer a autoestima dos outros
e posso ajudá-las, me conectar a estas pessoas e construir um bom contato honesto.
Algumas pessoas se acostumaram tanto dentro de suas zonas de conforto que sentem
dificuldade doentias caso tentem sair delas. Virgínia conta a história de um prisioneiro que
passara vinte anos na cadeia e finalmente foi solto. Depois de algumas semanas de liberdade,
ele pediu para voltar para prisão. O exterior era totalmente desconhecido e a familiaridade da
prisão parecia mais preferível. Entendo, este é um exemplo exagerado, que mostra uma
descrença na nossa mudança e adaptação enquanto nós passamos a vida mudando e nos
adaptamos. Esta talvez seja nossa maior característica. Em algumas áreas de nossas vidas nós
não nascemos com habilidades para lidar com elas. Nós a usamos para nos adaptar, para
sobreviver. Para nossos vícios, o sair da zona de conforto era como uma aventura, como a
primeira vez a andar em uma montanha-russa. Para outras habilidades, parece-nos um exercício
muito exaustivo.
A autoestima mexe com a nossa imagem de nós mesmo e na nossa crença quanto a
nossa capacidade de sair da zona de conforto e resolução de problemas. Esta pauta se encaixa
na crença do poder da mudança. (Mais explicações sobre este conceito de autoestima em Sátir
está no site http://virginiasatir.com.br/o-valor-auto-estima/ ).
Veja, há uma dor na mudança. A dor de mudar significa renunciar o que é habitual, o
que lhe é seguro (emocionalmente e algumas vezes fisicamente). Esta dor tem nome de
Ansiedade e Insegurança. Aqui a autora volta a sua atenção a possibilidade de iniciar novas
atitudes (mudança).
Começar é sempre um esforço muito grande (visto que ainda não estamos habituados).
Entretanto, com o tempo o nosso corpo e mente vão se adaptando até que aquilo se torna tão
natural que parece parte de nós. Sendo assim, é importante o esforço para iniciar, começar e
lidar com a ansiedade e insegurança presentes no processo. E Sátir traz ferramentas para lidar
com estes personagens do contato-honesto.
Você acredita que pode mudar ou acha que nasceu assim e nunca mudará? Esta pauta
é relevante na medida em que Satir quer quebrar aquela crença de que “eu sou assim”, “não
posso mudar”. Crer que pode mudar é entender que você está em constante mudança a todo o
momento. E tudo bem lidar com ansiedade e insegurança pois elas fazem parte do processo
como um todo (e universalmente). A primeira ferramenta é lidar com sua ansiedade e
insegurança através da certeza das suas crenças em suas mudanças (faça afirmações diárias,
âncoras, meditações se preciso).
Outra ferramenta (que se relaciona com a crença) é o conhecimento do benefício de
gozar das 5 liberdades de Sátir. Uma vez que você consegue entender que a ansiedade e
insegurança faz parte do processo de mudança e que você tem ferramentas para lidar com estes
personagens, você será capaz de correr riscos honestos enquanto constrói um contato consigo
e com as pessoas ao seu redor.
E neste quesito é que a doutora expõe seu terceiro fundamento do contato-honesto, a
“capacidade de correr riscos”. Se expor, se abrir, mostrar-se frágil e mostrar sua vontade ao
mundo. Vontade de realizar um sonho, de amar uma mulher, de mudar maus hábitos, de
começar novos desafios. Não há como entrar em contato-honesto seja consigo ou com a
alteridade sem correr riscos. Sem expor seus sentimentos e ser julgado por isso por uma
sociedade infectada. Correr riscos é a capacidade de promover mudanças em si mesmo e nas
outras pessoas. Para entender a grandiosidade de poder correr riscos, Sátir nos mostra as 5
liberdades de cada ser humano (livre), que podem ser aproveitados para construir um contato-
honesto.
1* A Liberdade de Ser: A liberdade de ser e escutar o que está aqui, ao invés do que deveria ser, foi ou será”. Se
conecta com a nossa liberdade de viver o aqui e o agora ao invés do que passou, deveria ser ou será. Isso se dar
porque pensamentos acerca do nosso futuro e passado nos afrontam em demasiado visto que não estão mais
aqui. A compreensão desta primeira liberdade nos permite libertarmos dos fantasmas do passado ou da
vivacidade do idealizado. Assim, podemos viver o momento sem máscaras, sem pressão, sendo apenas nós
mesmos.
2* A Liberdade de Dizer o que estamos Sentindo e Pensando: “A liberdade de dizer o que estamos sentindo ou
o que estamos pensando, ao invés de o que deveríamos sentir ou deveríamos pensar”. Autenticidade é algo raro.
No geral, Virgínia nos conduz a acreditar que as pessoas dizem menos da metade do que realmente sentem, seja
por medo de machucar alguém ou por medo de falar algo inadequado (ou por qualquer outro motivo que não
seja a escolha própria sem contar o que os outros vão achar disto) e só expomos basicamente o que achamos
que as pessoas gostariam de saber sobre nós.
3* A Liberdade de Sentir: “A liberdade de sentir o que realmente estamos sentindo, ao invés do que deveríamos
sentir”. David DeAngelo fala sobre “aceitar as coisas da maneira que elas são”. Esta é a primeira regra e a
principal, que vai fundamentar toda a sua teoria sobre relações amorosas entre homens e mulheres. Esta seria
a cura e para Sátir, talvez, seja a liberdade mais difícil de agarrar. Isto acontece pelo fato de ninguém nos ensinar
o que devemos sentir e quais são os reais significados de nossos sentimentos. O conselho de Virgína é aceitar
cada emoção como ela é. Não é errado sentir nada, errado são apenas os atos que escolhemos fazer mediante
o que sentimos (Aristóteles descreve isto com outras palavras no seu tratado Ética a Nicômaco). Desta forma,
não julgue o que estais sentindo, aprenda a não bloquear nenhuma emoção e se conhecer enquanto entende
sobre suas emoções. Já que estamos falando de desenvolvimento pessoal, aprender a aceitar suas emoções e
entender que a liberdade por detrás desta é uma dádiva divina.
Uma vez que já sabemos que somos livres para viver e experimentar cada
uma das emoções que estão dentro de nós, é importante treinar para identificar
também a linguagem emocional. Isso porque em muitos momentos as emoções se
maquiam, a tristeza se esconde atrás do medo, ou este se expressa por meio da raiva.
O mais importante é escutá-las, concentrar-se em como você está se sentindo e no
porquê para conhecer cada uma delas e depois poder lidar com os sentimentos e
situações.
4* A Liberdade de Pedir: “A liberdade de pedir o que você quer, no lugar de esperar uma permissão para fazê-
lo”. Esperar pelo momento certo. Esperar acontecer magicamente. Este é um erro grotesco de muita gente.
Muitas vezes pessoas de baixa estima tendem a só fazer as coisas depois que outras lhes dão permissão. É como
se decidir por elas mesmas fosse um fardo. Uma vez que já sabemos de nossa postura, de como devemos nos
comunicar, como lidar com nossos sentimentos, o próximo passo se torna a busca pelos seus objetivos e a força
de vontade para correr riscos.
5* A Liberdade de Correr Riscos: “A liberdade de correr riscos por conta própria, no lugar de escolher só o que
é seguro e não se arriscar nunca”. Sair da “zona de conforto” é um desafio para quase todo ser humano no
planeta. Viver sob a tutela da segurança, mesmo que muitas vezes incômoda, parece exercer grande influência
sobre nós. Desta forma, a última liberdade de Virgínia tem a ver com talvez a maior benção da história da
humanidade. A de correr riscos por conta própria. Se queremos crescer, se queremos avançar, a única opção
possível é agir e, é claro, assumir a responsabilidade sobre as consequências que derivam de nossos atos. Só
assim poderemos aceitar os acontecimentos e aprender com eles. Enquanto não abandonarmos essa sensação
de segurança e não enfrentarmos cara a cara a incerteza, é impossível seguir no caminho do autoconhecimento.
A definição de correr risco é de fazer algo que você nunca fez antes ou fazer de forma diferente. Como vemos,
as 5 liberdades de Virginia Satir são um canto pelo amor próprio. Um conjunto de afirmações que nos convidam
a refletir sobre, que valor damos a nós, e o quão autênticos somos conosco e com os demais, para que possamos
penetrar nas intimidades envolvidas.
Como seria uma sedução dentro da perspectiva de contato do livro de Virgínia? Abordagem
usando os fundamentos de Sátir. 1- InnerGame, 2- Postura 3- Comunicação.
Veja, chegar de frente, com um sorriso no rosto, brilho no olhar, olhos nos olhos. Com
uma voz levemente entusiasmada num tom alto, dar bom dia/tarde/noite e perguntar se está
tudo bem, saber o nome e falar o que veio fazer.
Simples e dominante. Enquanto ao EGO, aceitar o que vier (ela tem todo direito de achar o que
achar). Ao fim de toda interação sempre aumentar a autoestima dela e desejar um (a) ótimo (a)
noite/tarde/dia. Dando certo no começo, meio ou final. Não dando certo no começo, no meio e
nem no final, nunca agredir a autoestima de ninguém.
O passado é o observador. O passado é o conhecimento acumulado como o 'eu' e o 'nós',
'eles' e 'nós'. O observador é formado pelo pensamento como o passado. O pensamento é
passado. O pensamento nunca é gratuito. O pensamento nunca é novo porque é a resposta
do passado, como conhecimento, como experiência, como memória. E o observador está
observando com as memórias, experiências, conhecimentos, mágoas, desesperos,
esperança. Com todo esse pano de fundo ele olha para o observado. Assim, o observador
se torna separado do observado. —Krishnamurti⠀Do Diálogo 2 com Allan W. Anderson em
San Diego, Califórnia, 18 de fevereiro de 1974
OPPENERS E ROTINAS -
(quando estiver dança) Usa um oppener, chama pra dançar e pergunta (como você gosta
de dançar?).
Cuidado com a respiração (se precisar, produza um ritmo de respiração para falar).
USAR PAUSAS (usar também para semear confusão “Milton Erickson e Ernest
Lawrence Rossi, p.27; Prontidão de resposta. Um estado cujo a consciência se encontra
pronta para responder, aceitando qualquer sugestão que possa esclarecê-la. Mystery – sarge
of mystery - e Tyler Durden – oppeners da RSD, estender a mão, são 2 grandes mestres que
gozam muito do uso de confusões). E SORRISOS e OLHARES.
“-Olá, tudo bem (PAUSA E SORRISO)? Honestamente eu achei vocês maravilhosas e
vim aqui lhes conhecer. Qual seu nome? E o seu? (tecer elogio) Vocês poderiam me tirar uma
dúvida rapidinho? Quais sensações vocês sentem enquanto estão sendo abordadas por um
cara?”
“- Olá, boa noite a todas vocês (pausa e sorriso)! Honestamente eu achei vocês
encantadoras e gostaria de saber de vocês, rapidinho, o que vocês acham de homens que acham
uma mulher atraente e vão lá tentar conhecê-la e conhecer as amigas e amigos dela? Aaah,
primeiramente, como você se chama? É um prazer. E você, e você (tecer elogios). Ahh, agora
podem responder 😀"... (reexplicar a pergunta se necessário usando sentidos como ver, sentir,
o que acham, o que eles fazem sentir?”
ELOGIOS: “Achei vocês atraentes. Sensuais, Deslumbrantes, Radiantes, Mágicas,
Encantadoras”
Promoção de confiança (você pode confiar em mim quando eu digo que... ) PNL
“(quando a conversa divagar sobre seu quarto, sua infância ou outras viagens longas
– para voltar a paquera) ... E é massa quando você conhece alguém que se identifica assim...
você voltar (vai) para pensamentos longínquos que nunca mais tinha ido.
“- Olá garotas, boa noite! (pausa e sorriso). Eu gostaria de dizer algo a vocês, mas antes
eu gostaria de conhecê-las, como você se chama? (fazer algum elogio – gostei do seu estilo).
Bem, a minha pergunta é...”
“- Olá, boa noite! Eu achei você atraente e vim lhe conhecer, tudo bem?! E você como
se chama? E você?”. Vocês fazem exatamente... a mesma expressão facial – o que tem neste
oppener de tão bom? Como fazer oppeners tautológicos a estes.
“Olá garotas, bom dia. Eu estava conversando com meus amigos alí do outro lado e não
pude deixar de reparar o quanto vocês são atraentes e me permitir vir conhecê-las melhor.
Como se chamam? Você primeiro por gentileza!”
“Olá, boa noite (elogiar quem for mais receptiva), eu não pude deixar de notar que este
grupo está maravilhosamente lindo, e me permitir vir conhecê-las melhor, fiz algum mal em
fazê-lo? (esperar resposta rápida), como você se chama?!”
FRAME: Como funcionaria se você estivesse oscilações, como uma onda? Uma hora você
liderasse o grupo, outra hora fosse levando. Em outras palavras, se você chega com um objetivo
em mente (um oppener ligado a uma história). Mas depois que engata, consegue fazer mais que
só falar? Seria de boa ouvir, participar e talz?
Hoje 19/04/2021: Dia do Post de Elaine com seu ex-atual-namorado que não sou eu
Antes de tudo, é bom lembrar que a culpa é totalmente minha... Ela veio atrás, mostrou interesse, mostrou
que ainda era abalada por mim e eu simplesmente não “me aproveitei”. Se isto é certo ou errado eu não sei. Mas
não posso culpa os outros por atitudes minhas. Tenho que resolver comigo mesmo se isso é ou não é correto
mediante minha filosofia de vida e vida que segue.
Não sei explicar ‘exatamente’ como eu me sinto. O que sei é que pareço estar melhor do que esperado.
Muito do que está acontecendo fui eu quem fiz a mim mesmo – novidade. Elaine vai voltar para o ex dela, acredito
que eu tenha ajudado neste quesito. -Sabe, nesse momento, eu já pensei ‘- É muito difícil fazer o certo!’. Mas não
creio que seja questão de “certo ou errado”, “bem ou mal”. O que se fez, foi feito, agora é se perguntar “como
lidar com isso?”.
“Desabafo e reflexão” ou “esquecimento e bola pra frente”? Ou todas as opções de maneira ‘sensata’,
cada uma em um dado momento?
Eu realmente quero, de coração, que Elaine seja totalmente feliz, assim como desejo a felicidade, paz,
amor, harmonia e relação a toda a família dela. Mas, também tenho que lembrar de ser feliz comigo mesmo,
realizar-me. Eu não estou passando por um período fácil mesmo e a auto-hipnose que fiz comigo mesmo desde
que voltei a ter contato com Elaine também fortificou o fato de eu estar um pouco deprimido depois disso.
De fato, não é fácil desejar o bem e a felicidade – que você queria que tivesse sido com você – de alguém
que eu gostaria que estivesse comigo. Mas é o certo a se fazer.
Como confissão, admito que achei que era mentira o fato de Elaine está ‘de rolo’. Pensei que fosse uma
mentira dela para me fazer ciúmes. Como a minhas mentiras na época em que namoramos.
Agora eu volto para aquele nível que estava antes. Reconhecer é o primeiro passo – dizem. Mas ninguém
diz como é um pouco tortuoso ‘reconhecer’ problemas em nós. A volta de Elaine foi essencial nesse quesito,
devido ao fato de ela me fazer acordar para o fundo do poço que eu estava – ou estou – indo. Eu realmente quero
me conectar com mulheres lindas, quero me apaixonar, amar, fuder, gozar e sentir que me amam de maneira
sexual, me desejam, querem estar comigo. Acredito que isso seja uma necessidade humana, então porque eu me
dou tão mal nesta área? Porque eu não me deixo apaixonar por mulheres que gostam de mim? Porque meus
traumas me impedem de enxergar as mulheres lindas que me acham atraentes? Porque eu fui sexualmente abusado
e esses fantasmas me assombram todas as vezes que eu penso em uma relação? Não sei, não sei se posso saber. É
um pouco ‘desamparador’ expressar isso para mim mesmo.
Mas eu continuo crendo. Eu vou vencer estas barreiras que me impedem de ser um conquistador. Eu vou
conseguir me conectar com mulheres maravilhosas, lindas, gostosas, sedutoras, inteligentes e ter experiência
inimagináveis para mim mesmo. Não sou perfeito, nunca serei, mas meu coração não pode ser motivo de meus
defeitos.
Vá em Paz Elaine. E que a felicidade, vitória, amor e conexão estejam sempre na sua vida como membros
do seu corpo. Que o amor verdadeiro e a paz se instalem em toda sua família e que vocês tenham uma vida plena
e feliz. Amo você Gorda, valeu ae por tudo. Adeus!