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JUNVENTUDE
LIDERANÇA E PODER
Realizado por: Adalgiza de Freitas (58169) Fabiano Filipe (57912) Felisbela Cassule
(57770) Guedes Massambo (59025) Joelson Miguel (58669) Marcela Antonio (59225)
1ª Ano
Grupo: nº10
Auditorio: 01
Turno: Manhã
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
1.Liderança e Poder...........................................................................................................2
1.1. Termos e conceitos.............................................................................................2
2. Liderança......................................................................................................................3
2.1.Conceito Moderno De Liderança Organizacional...............................................3
A esse detentor de Poder é designado como Líder, aquele profissional que tem a
capacidade de atrair e guiar de forma inspiradora todos que estão ao seu redor. No
ambiente de trabalho, o líder caminha junto com o time para obter resultados, está
sempre no mesmo barco que a sua equipe e por decisão própria, é ele quem exerce a
Liderança.
Apesar do líder ter a última palavra para decidir determinada estratégia, ele
divide as responsabilidades e deixa a porta aberta para que todos participem
dos processos de decisão e execução. Com isso, é possível afirmar que o líder é um
agente de mudança. Uma vez que, ele é capaz de desenvolver as habilidades do seu time
para que no fim todos se tornem protagonistas e não apenas ele, em função do seu cargo
de destaque.
Problema
Objetivos
Específicos:
Líder: é o indivíduo que exerce liderança sobre outros, que tem a capacidade de
administrar conflitos, motivar e direcionar os sentimentos individuais e coletivos para o
atingimento de um bem comum. Segundo Peter Drucker, (2014) a única verdadeira
definição de um líder é alguém que tem seguidores. Um líder eficaz não é alguém que
seja amado ou admirado. Ele ou ela é alguém cujos seguidores fazem a coisa certa. A
popularidade não é liderança, os resultados à são.
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2. Liderança
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2.1.1. O Que É A Liderança Organizacional?
2.2.Tipos de Liderança
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2.2.2. Líder Democrático
É um tipo de liderança que se caracteriza por não haver regras, os liderados têm
liberdade para tomar decisões, distribuir tarefas, quase sem consultar o líder. Quem
decide o que fazer, como fazer e quando fazer é o grupo. A participação do líder é
muito reduzida. Este tipo de liderança também é desmotivador e gerador de desapego
a organização. Os liderados sentem que a organização não tem rumo, avança ao sabor
das vontades de cada um, este é, frenquentemente considerado o pior tipo de liderança
pois, pode causar desorganização, a confusão e o desrespeito.
Mediante aos tipos de liderança, cabe a cada líder escolher qual o tipo de
liderança que mais se adequa as suas próprias características e aos objetivos e ideias da
organização, onde está inserido. Assim não se deve afirmar que existe um tipo de
liderança perfeito, mas sim uma conjunção entre todos. Um líder que adopte um
determinado estilo pode alterá-lo a qualquer momento adoptando outo estilo que, para
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uma determinada situação se mostre mais adequado.Os tipos de liderança podem se
alterados consoante vários factores, tais como a motivação da equipa, o tamanho e a
idade do gupo, o momento ou fase em que se encontra.
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3. Poder nas Organizações
O que lhe dá o direito de me dizer o que fazer?. Essa pergunta é muito comum e
sugere que, antes de obedecer a uma determinação qualquer, devemos estar convencidos
de que a pessoa que emite a ordem tem o direito de fazer isso. Se aceitamos que esse
superior tem o direito de nos dar instruções. Nas organizações, o poder pode ser
definido como a capacidade que alguém tem de controlar ou influenciar o
comportamento dos outros.Podemos considerar, então, que o poder está intrínseco às
atividades de liderança. Isso porque é papel do líder conduzir as ações dos seus
liderados de acordo com as expectativas organizacionais.
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3.1.1. Quando há alta concentração de poder
3.1.2. Quando o poder é praticado para que sejam alcançados objetivos individuais
É o que acontece, por exemplo, quando um gestor quer ser promovido e exerce
seu poder sobre os liderados para que eles atuem de forma a contribuir para tal
promoção, colocando o objetivo da empresa em segundo plano (ou, até mesmo,
esquecendo-o).Ou quando os departamentos entram em conflitos negativos como uma
forma de provar qual é o mais importante ou qual merece mais recursos no próximo
orçamento.
3.1.3. Quando se acredita que, para um ter poder, o outro tem que perder
Podemos considerar que esse problema está, de certa forma, relacionado com o
primeiro. Essa visão de que a quantidade de poder é limitada ,que é concentrada, faz
com que as pessoas acabem acreditando que não é possível construir poder de forma
conjunta, ou seja, que para uma pessoa ou um departamento ganhar poder, o outro tem
que perder.
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com que todos percam ótimas oportunidades de crescerem e evoluírem juntos, o que
traria benefícios para a organização com um todo.
De certa forma, o poder coercitivo faz com que sejam cumpridas as normas e
políticas da empresa. Assim, os colaboradores agem de modo determinado para que,
com isso, evitem punições, sansões e, até mesmo, demissões. Podemos dizer, a grosso
modo, que as pessoas agem por medo de perder algo que já conquistaram ou uma nova
oportunidade, além do próprio emprego.
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O poder de referência está totalmente relacionado ao sentimento de identificação
e de afinidade que um indivíduo tem pelo outro, enxergando-o, então, como uma
referência, a ponto de se deixar influenciar por ela. Esse tipo de poder está muito ligado
ao relacionamento interpessoal, ao carisma e à personalidade de quem exerce o poder.Se
esse indivíduo ou grupo se torna atraente para algumas pessoas, o poder é exercido pela
vontade que tais pessoas têm de se tornarem próximas e manterem essa proximidade
com o indivíduo ou grupo em questão.
CONCLUSÃO
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Como pudemos observar, o poder faz parte das organizações e isso não é um
problema. Aliás, o problema não está com o poder em si, mas na forma e com o objetivo
pelo qual ele é exercido.Cabe à liderança identificar quais tipos de poder deve
desenvolver e utilizar, a fim de influenciar os colaboradores a respeitarem e
vivenciarem a cultura organizacional, além, é claro, de buscarem atingir os objetivos
estabelecidos. Para isso, quanto mais descentralizado o poder estiver, melhor. Isso inclui
o achatamento da estrutura hierárquica e o incentivo ao protagonismo e autonomia de
todos os profissionais.
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