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GRPC
Grupo A PP
3
Forma de Atuação – GA + PP
Telefone Personalizado
Equipe Gerentes de
Contact Center Contas e
e-mail Institucionais
Solicitações
Relacionamento
grupoa@
Reclamações personalizado
Gestão de Contratos
Suporte
poder.publico@ Atendimento
(Ger. de Atendimento)
r.1332 e r.1010 Proativo
4
Canais de Atendimento
E-mail: solicitação e
infrmação Contact Center
poder.publico@elektro.com.br Central de
Relacionamento com
E-mail: Projetos e solicitações Clientes
de alteração de carga:
0800-7010103
projeto.particular@elektro.com.br
Mobile
Site e Agência Virtual
www.elektro.com.br SMS 26655 | Chat Online
seu-negocio|servicos-para-voce
Espaços de Atendimento
5
Obrigado!
Sebastião Elias
RECONHECIMENTOS 2014
+ R$ 36 MILHÕES DE INVESTIMENTO EM
MAIS DE 37 PROJETOS
#ENERGIACONSCIENTE
8
Contexto Sustentabilidade
1. ECONÔMICO 2. SOCIAL 3. AMBIENTAL
A. Desaceleração do ritmo A. Ascenção de 40,3 milhões A. Cenário hídrico crítico
econômico e industrial em de brasileiros à classe C (mudanças no regime de
2013/2014 chuvas)
9
CONCESSÃO DISPERSA
PRESENÇA DE 80% DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
Sustentabilidade
11
Energia Comunitária
Promover o consumo racional, eficiente e
seguro de energia elétrica em
comunidades de baixa renda. Desde
2006:
12
Elektro nas Escolas
Conscientizar e formar multiplicadores em
relação ao consumo seguro e eficiente de
energia elétrica. Desde 2009:
13
Meninos Ecológicos
Promover a conscientização
socioambiental de adolescentes e
melhorar a arborização nos municípios
de sua área de concessão.
14
Outros Projetos
Energia em Movimento
Jovens Músicos Educadores
HUMANIZAÇÃO
Kimono de Ouro
Programa de Voluntariado Corporativo
Desenvolvimento Fornecedores
Relatório de Sustentabilidade
São Paulo 2.0
Elektro nas Escolas
Energia Comunitária
Prédio Públicos
Gestão Energética Municipal
Cidade Inteligente
Chamada Pública
EFICIÊNCIA
Gestão Industrial
Troca de Lâmpadas
Segurança de Medidores Eletrônicos
Compensador Série
Book de Tarifas
Balanço de Planta Pacos
Micro Redes GD
Termosolar
Sensores Piezoeletricidade
Benchmarking Regulatório
INOVAÇÃO
Consumidores do Futuro
Cooperado Metodologia Revisão Tarifária
Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética
15
Obrigada!
Marcela Ramos – Gerente de Sustentabilidade
marcela.ramos@elektro.com.br
REGULAÇÃO COMERCIAL
Agentes Setoriais
MME
ANEEL
• Política Setorial
• Regulamentação Setorial
• Fiscalização
• Tarifas
ELEKTRO
Consumo;
Convencional
Demanda.
Demanda Contratada
< 300kW Demanda;
Consumo ponta;
Horária Verde
Consumo fora ponta.
Tensão < 69kV
Grupo A
Demanda ponta;
Tarifa Binômia Horária Azul Demanda fora ponta;
Consumo ponta;
Consumo fora ponta.
B Optante Consumo
19
Modalidades Tarifárias
20
Contratação de Demanda - Regras
Contratação
Contratação
Demanda Única para Uso do Sistema de Distribuição e Contratos de Fornecimento
Redução
Reduçãode de
Demanda
Demanda
1 a cada 12 meses, antecedência 180 dias
Prorrogação Automática
Denúncia: 180 dias de antecedência para CUSD, CCD, CCER e Contrato de
Fornecimento
21
22
Obrigado!
Gustavo Camarini
150.000
152.350
130.000
126.820
120.135
110.000
90.000
74.721 Exportações 12Meses Importações 12 Meses
70.000
jun/07
abr/10
jul/14
jan/06
nov/08
set/11
fev/13 27
ECONOMIA MUNDIAL Variação do PIB – 2012-2015
35,0
32,8 33,6
30,0
28,5
25,1 28,1
25,0
24,6 21,9
20,2 19,0
20,0
18,3
16,8
18,9 18,4
14,0 17,8
15,0 16,7 15,0
14,9 12,2 12,5
12,0 11,8 12,7 11,8
10,0
10,5
9,0
8,0
Habitação +30,0% 8,8
Agric. +25,3% 8,2
5,0 6,4
Total Geral
Indústria
Pessoa Física 2,3
0,0
jun/14
jun/07
jan/06
nov/08
abr/10
set/11
fev/13
Fonte: Banco Central 34
US$ bilhões
100
250
300
350
400
150
200
0
50
jan-03
Fonte: BCB
jul-03
jan-04
jul-04
jan-05
jul-05
jan-06
jul-06
jan-07
jul-07
jan-08
jul-08
jan-09
jul-09
25/09/14: 376,2 US$ bi.
jan-10
jul-10
jan-11
jul-11
jan-12
de Janeiro de 2003 a Setembro de 2014
jul-12
Reservas Internacionais em US$ bilhões
jan-13
jul-13
jan-14
jul-14
36
37
GASTOS SOCIAIS: A FOLHONA DE PAGAMENTOS DA UNIÃO
Número de pessoas - 2013
38
Em síntese: expansão com ênfase no
consumo via crédito e no estímulo externo
perdeu velocidade no Brasil. É preciso
buscar outros estímulos e a saída está na
expansão dos investimentos.
O problema-síntese do baixo crescimento
Baixa taxa de investimento ou de
formação bruta de capital fixo como
porcentagem do PIB é o calcanhar de
Aquiles da economia brasileira. E governo
federal é muito focado em gastos sociais.
recentemente acordou para a necessidade
de ampliar investimentos, mas o ritmo é
fraco e a relação entre eles e o PIB vem
caindo (ver gráfico seguinte).
40
Taxas de Poupança e de Investimento (% PIB)
2000-2014
Fonte: IBGE 41
Taxa de Investimento em % do PIB
em todos os países (2013)
45
2. Brasil: Inflação, PIB e
outros indicadores
Inflação (preços em geral) e PIB real (quantidades) e
outras variáveis com seus cenários
Comemoração importante em 2013
47
O aumento, a queda e a estabilização da inflação brasileira
Taxas mensais em % – 1980-2012 – (ICV-FIPE)
Fonte: IPEAdata 48
Cruzeiro
1942-1967
49
Cruzeiro real
1993-1994
50
Passando ao PIB, com a crise de 2008-2009 a
pergunta era: recuperação em
V, L, U ou W
?
51
Brasil – PIB – Taxa de crescimento anual em %
1960-2013 e 2014-2015p*
57
Setor Público - Superávit Primário
12 meses - em % do PIB) - 2012-14
58
Setor Público - Déficit Nominal
12 meses – % do PIB
Fonte: BCB
59
Câmbio – R$ / US$
Compra – Fim do mês
Fonte: IPEAdata 60
Balança em C/C com o exterior – Saldo acumulado nos
últimos 12M em % do PIB
2,0
1,34 1,22
1,44 1,13
1,0
1,08
0,40
0,0
-0,16
-0,97
-1,0 -1,33 -1,19
-1,45
-1,52 -1,89 -1,99
-1,72 -2,04
-2,0
-1,93 -2,27
-2,27 -2,19 -2,20
-2,41
-3,0
-3,25 -3,64
IED 2,79% do PIB -3,58
-3,68
-4,0
jun/14
jun/07
jan/06
nov/08
abr/10
set/11
fev/13
Fonte: SECEX
61
US$ bilhões
100
250
300
350
400
150
200
0
50
jan-03
Fonte: BCB
jul-03
jan-04
jul-04
jan-05
jul-05
jan-06
jul-06
jan-07
jul-07
jan-08
jul-08
jan-09
jul-09
25/09/14: 376,2 US$ bi.
jan-10
jul-10
jan-11
jul-11
jan-12
de Janeiro de 2003 a Setembro de 2014
jul-12
Reservas Internacionais em US$ bilhões
jan-13
jul-13
jan-14
jul-14
62
IPCA-15 12 meses vs. Taxa Selic
Fonte: IBGE 64
Inflação Reprimida – em pontos de porcentagem
65
IGP-M % - ao mês
68
Tabela apresentada em palestra do ex-presidente do BC, Henrique Meirelles, em
evento realizado no dia 15/3/14.
69
70
3. Dados setoriais inclusive
uma nota sobre o setor de
energia elétrica
Agricultura
IBGE – Levantamento da Produção Agrícola
73
No gráfico abaixo, que mostra a participação dos estados na safra
prevista, percebe-se a diferente importância do setor agrícola
para os vários estados e regiões, com implicações locais
75
Fonte: Informativo Deagro - FIESP – Agosto 2014
76
Fonte: Informativo Deagro - FIESP – Agosto 2014
77
Fonte: Informativo Deagro - FIESP – Agosto 2014
78
Fonte: Informativo Deagro - FIESP – Agosto 2014
79
Última cotação: 426,09s +0,52% 26/09/2014
84
Brasil – Extração de Minérios Ferrosos – Jan/91 a Fev/14
Índice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal (Média de 2002 =
100)
130
120
110
100
90
80
70
60
jan-11
jan-02
jan-91
jan-92
jan-93
jan-94
jan-95
jan-96
jan-97
jan-98
jan-99
jan-00
jan-01
jan-03
jan-04
jan-05
jan-06
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
jan-12
jan-13
jan-14
Fonte: IBGE – Produção Industrial Mensal – Produção Física 86
Brasil – Extração de Minerais Não-Metálicos – Jan/91 a Fev/14
Índice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal (Média de 2002 =
100)
jan-11
jan-01
jan-91
jan-92
jan-93
jan-94
jan-95
jan-96
jan-97
jan-98
jan-99
jan-00
jan-02
jan-03
jan-04
jan-05
jan-06
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
jan-12
jan-13
jan-14
Fonte: IBGE – Produção Industrial Mensal – Produção Física 89
Brasil – Veículos automotores – Jan/91 a Fev/14
Índice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal (Média de 2002 =
100)
240
220
200
180
160
140
120
100
80
60
40
jan-11
jan-91
jan-10
jan-92
jan-93
jan-94
jan-95
jan-96
jan-97
jan-98
jan-99
jan-00
jan-01
jan-02
jan-03
jan-04
jan-05
jan-06
jan-07
jan-08
jan-09
jan-12
jan-13
jan-14
Fonte: IBGE – Produção Industrial Mensal – Produção Física 90
Brasil – Eletrodomésticos da "linha branca", exclusive Fornos de
Micro-ondas – Jan/91 a Fev/14
Índice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal (Média de 2002 =
220 100)
200
180
160
140
120
100
80
60
40
jan-11
jan-96
jan-91
jan-92
jan-93
jan-94
jan-95
jan-97
jan-98
jan-99
jan-00
jan-01
jan-02
jan-03
jan-04
jan-05
jan-06
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
jan-12
jan-13
jan-14
Fonte: IBGE – Produção Industrial Mensal – Produção Física 91
Brasil – Alimentos – Jan/91 a Fev/14
Índice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal (Média de 2002 =
140 100)
130
120
110
100
90
80
70
60
50
jan-11
jan-95
jan-10
jan-91
jan-92
jan-93
jan-94
jan-96
jan-97
jan-98
jan-99
jan-00
jan-01
jan-02
jan-03
jan-04
jan-05
jan-06
jan-07
jan-08
jan-09
jan-12
jan-13
jan-14
Fonte: IBGE – Produção Industrial Mensal – Produção Física 92
Brasil – Farmacêutica – Jan/91 a Fev/14
Índice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal (Média de 2002 =
100)
jan-11
jan-91
jan-92
jan-93
jan-94
jan-95
jan-96
jan-97
jan-98
jan-99
jan-00
jan-01
jan-02
jan-03
jan-04
jan-05
jan-06
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
jan-12
jan-13
jan-14
Fonte: IBGE – Produção Industrial Mensal – Produção Física 94
Brasil – Bebidas – Jan/91 a Fev/14
Índice de Base Fixa Mensal sem Ajuste Sazonal (Média de 2002 =
100)
190
180
170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
70
jan-11
jan-92
jan-05
jan-91
jan-93
jan-94
jan-95
jan-96
jan-97
jan-98
jan-99
jan-00
jan-01
jan-02
jan-03
jan-04
jan-06
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
jan-12
jan-13
jan-14
Fonte: IBGE – Produção Industrial Mensal – Produção Física 95
Comércio
Fonte: IBGE (PMC) 97
Taxa de variação (%) do Volume de Vendas do Varejo por UF
Mês / Igual mês do ano anterior
100
Nota sobre a elasticidade consumo de eletricidade com relação ao PIB
4. www.osetoreletrico.com.br/web/colunistas/jose-starosta/1013-
pibinho-e-elasticidadezona.html 101
5. Os dados indicam que nos anos de
maior crescimento do PIB a elasticidade
fica próxima de 1 e sobe bastante
quando o crescimento do PIB cai
bastante.
6. Passando à energia elétrica, o mesmo
estudo mostra os dados do seu
consumo em 2011 e 2012 conforme a
tabela abaixo do gráfico. Em 2012 o
crescimento anual desse consumo foi
de 3,5% e como vimos anteriormente o
do PIB foi de apenas 0,9% indicando
assim uma elasticidade de 3,9. Esse
número está muito que seria estimado
pela linha do gráfico.
7. A tabela também mostra que o que
cresce mais é o consumo residencial e
comercial. Com a indústria estagnada
seu consumo de energia elétrica tende
a se estabilizar ou até a cair.
8. Quanto ao futuro, a Empresa de
Pesquisa Energética (EPE) em janeiro
de 2014 divulgou estudo prevendo que
o consumo de energia elétrica deverá
crescer 4,3% a.a. em média entre 2014 Nota: em 2013 o consumo de en.elétrica
e 2023, e supõe que o PIB também cresceu 3,6% , mas a de origem hídrica
crescerá à mesma taxa nesses anos. caiu 5,4% segundo a EPE. E o PIB? + 2,5%. 102
Desemprego e Emprego
Saldo de admissões menos desligamentos –
CAGED
Agosto de 2013 a Agosto de 2014 em comparação com
Agosto de 2012 a Agosto de 2013 – em milhares
13
12
11
10
4
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Fonte: IBGE – Contas Regionais do Brasil. Elaboração: Roberto Macedo e Carlos Waack.
Mapa do Brasil Segundo a Participação
dos Estados na População Total - 2010
Fonte: IBGE – Contas Regionais do Brasil. Elaboração: Roberto Macedo e Carlos Waack.
PIB Regional – 1985 e 2010
Mudanças na Participação dos Estados
[(2010/1985)-1]x100 = se positivo é aumento
Fonte: IBGE. *Tocantins está sem valor porque o estado ainda não tinha sido criado.
PIB Regional – 2000 e 2010
Mudanças na Participação dos Estados
[(2010/2000)-1]x100 = se positivo é aumento
Fonte: IBGE
Taxa média de crescimento do PIB dos
Estados
entre 2002 e 2010
Fonte: IBGE
2015 – O que se espera da política econômica
Como foi visto, o quadro da macroeconomia envolve várias dificuldades:
- Economia em recessão
- Inflação elevada e resistente à alta da Selic ou taxa básica de juros
- Contas do governo desarrumadas: alto déficit e medidas transitórias e
de “contabiidade criativa” para resolver problemas permanentes,
gerando desconfiança no governo
- Setor externo desequilibrado, e real ainda valorizado
- Preços artificialmente contidos nos setores de petróleo, eletricidade e
etanol, prejudicando o desempenho das respectivas atividades
Quem quer que assuma vai ter que atacar esses problemas, com diferenças
no grau de intensidade e no “timing” (tempo) das medidas.
Entre a maioria dos economistas, o consenso é o de que o governo deve
buscar logo de saída um ajuste de suas contas com um Ministro da
Fazenda dotado de credibilidade para recuperar a confiança dos
empresários e consumidores. Ao mesmo tempo desencadear um
programa ágil de investimentos em infraestrutura, com mais
concessões e privatizações, para criar uma “corrente pra frente” de
forma a dar um impulso à economia, estimulando o investimento e o
consumo privados. 113
Extra-pauta:
5. Investimentos financeiros
pessoais e o aumento da
expectativa de vida
• As alternativas são muitas, mas fundos tributados mais ligados à Selic
perderam prestígio
• Quadro atual: a poupança, isenta de IR para pessoas físicas, serve para
quem tem poucos recursos, ou não sabe procurar alternativas, ou quer
sossego; a nova voltou à antiga; fundos de renda fixa para investidores
pequenos é mau negócio; para médios, depende do valor e da
negociação com os bancos. Grandes se saem bem sabendo negociar.
Alternativas devem ser avaliadas em termos de liquidez, risco,
rentabilidade e IR.
1. Fundos/ papéis com indexação, como Tesouro Direto e suas LTNs-B.
115
3. Planos de previdência complementar, com incentivo fiscal
4. Planos de previdência complementar, com incentivo fiscal
6. Imóveis
7. Ações
8. Dólar e ouro
9. Empreendimentos próprios ou em parceria
116
Muito importante: dados demográficos
revelam que as pessoas estão vivendo
mais, mas isso custa caro, pois a
sobrevivência está também ligada à maior
disponibilidade de melhores tratamentos
de saúde. Com a longevidade, é preciso
poupar mais recursos para a fase de
aposentadoria.
117
LONGEVIDADE – PERFIL TRADICIONAL E TENDÊNCIA
Condições de Saúde
Ótima
Perfil tradicional
Tendência: um L invertido
formando um retângulo com
os eixos do gráfico
D.E.P.
Muito Obrigado!
123
Conceitos básicos:
Energia elétrica
Energia elétrica
124
Conceitos básicos:
125
Conceitos básicos:
O uso de equipamentos mais eficientes e ações de
racionalização são aplicáveis em:
127
Motores de Imã Permanente:
Redução de tamanho para uma mesma potência.
128
Motores de Imã Permanente:
Necessitam estar associados a um inversor específico e
fornecem torque constante em ampla faixa de velocidade.
129
Motores de Imã Permanente:
Vantagens relativamente aos motores convencionais.
130
Aplicações de velocidade variável:
Torres de resfriamento.
Ventiladores
Equipamento utilizado para
resfriamento de água de
processo através de troca
Entrada água quente térmica com ar externo
insuflado por um ventilador.
Normalmente não é feito
controle de temperatura o
que pode provocar a saída
de água mais fria que o
Saída água fria
necessário.
131
Aplicações de velocidade variável:
Torres de resfriamento.
Ventilador
132
Aplicações de velocidade variável:
Torres de resfriamento.
133
Aplicações de velocidade variável:
Torres de resfriamento.
134
Aplicações de velocidade variável:
Torres de resfriamento.
135
Aplicações de velocidade variável:
Filtro de mangas.
Equipamento destinado a
despoluição de ambientes
industriais onde cada
estação de trabalho possui
um coletor de pó (aspirador)
e um sistema de exaustão
central associado a filtros
retém os particulados que
são armazenados em
caçambas
136
Aplicações de velocidade variável:
Filtro de mangas.
137
Aplicações de velocidade variável:
Filtro de mangas.
138
Aplicações de velocidade variável:
Filtro de mangas.
Benefícios alcançados:
139
Aplicações de velocidade variável:
Equipamento utilizado para
Injetoras de plástico. fabricação de peças plásticas,
cujo maior consumidor de
eletricidade é o acionamento
do sistema hidráulico,
responsável pelos
movimentos de abertura e
fechamento dos moldes e
injeção do material. Como
existem variações de pressão
e vazão neste processo é
possível obter economias no
consumo de energia.
140
Aplicações de velocidade variável:
Injetoras de plástico.
141
Aplicações de velocidade variável:
Injetoras de plástico.
142
Aplicações de velocidade variável:
Injetoras de plástico.
143
Aplicações de velocidade variável:
Injetoras de plástico.
144
Aplicações de velocidade variável:
Injetoras de plástico.
Equipamento utilizado
para conformação de
polímeros em perfis
desejados a partir de
uma matriz.
A substituição do motor de
corrente contínua por um motor
de imã permanente associado
a um inversor de frequência
proporciona redução do
consumo de energia e
adicionalmente redução das
despesas com manutenção.
147
Aplicações de velocidade variável:
Extrusoras de plástico.
Caso real:
Benefícios adicionais:
Não requer limpeza do porta-escovas, troca de escovas
e ventilação forçada inerente aos motores de CC.
148
Aplicações de velocidade variável:
Existem diversos sistemas onde é possível gerar
economia de energia com a utilização de motores de AR
ou de imã permanente associados com inversores de
frequência:
149
Iluminação fluorescente T-5:
O desenvolvimento da tecnologia das lâmpadas fluorescentes
resultou na redução gradativa do diâmetro do bulbo com
melhoria do rendimento energético (lumens/watt) e na sua
vida útil média em horas.
150
Iluminação fluorescente T-5:
Existem em diversas potências (13W, 21W, 25W, 28W,
32W, 35W, 54W e 80W).
Possuem comprimentos de 549, 849, 1.149 e 1.449 mm.
Necessitam de reatores eletrônicos específicos e alguns
permitem dimerização e automatismos.
Podem ser aplicadas em alturas elevadas (~ 8 metros).
Para maximizar a distribuição do fluxo luminoso são
utilizadas luminárias refletivas.
Considerando o elevado fluxo luminoso emitido podem ser
usadas em iluminação indireta com sucesso.
151
Iluminação fluorescente T-5:
Proporcionam uma economia média de 30% a 50% no
consumo de energia comparando com as T8 e T10.
O retorno do investimento situa-se entre 1 a 2 anos
dependendo da aplicação e luminária empregada.
Possuem um bom índice de reprodução de cores (IRC de
80 a 89) e tem diferentes tonalidades.
É recomendável executar projetos luminotécnicos
específicos para cada aplicação.
Em caso de retrofit de instalações permitem a redução dos
pontos de iluminação ou o aumento do nível de iluminação.
Podem ser usadas em escritórios, lojas, supermercados,
hospitais e industrias
152
Iluminação LED:
153
Iluminação LED:
Principais características:
154
Iluminação LED:
Aplicação industrial. Invólucro IP-65.
Substitui lâmpadas de
150W a 400W HQI
Economia de 77 %
Sem reator
155
Iluminação LED:
Vias públicas.
Invólucro IP-67.
Substituem lâmpadas
de descarga de 70W
até 400W.
Não requerem reator
Economia média de
50 % no consumo.
156
Iluminação LED:
Vias públicas.
157
Iluminação LED:
Projetores.
Invólucro IP-67.
Substituem lâmpadas de
descarga de 150W até
400W.
Não requerem reator
Economia média de 60
% a 70 % no consumo.
Apropriada para
iluminação de quadras,
estacionamentos e
ambientes industrias.
158
Iluminação LED:
Projetores.
159
Iluminação LED:
Ângulo do facho: 120°.
Tubulares. Substituem fluorescentes
de 16/20W, 32/40W e HO
110W.
Não requerem reator e
luminária refletiva.
Economia média de 50 %
no consumo.
Apropriada para
escritórios e
estacionamentos
cobertos.
160
Iluminação LED:
Diversas configurações.
161
Iluminação Natural:
Do ponto de vista energético a melhor iluminação é a
natural que não requer energia elétrica para clarear o
ambiente durante o dia.
Tipicamente em galpões industriais são empregadas
telhas translúcidas fabricadas de diversos materiais.
Entretanto estas soluções apresentam alguns
inconvenientes tais como transmissão do calor da luz
solar para o ambiente e pouca uniformidade na
distribuição da luz.
162
Iluminação Natural:
Existe uma nova tecnologia de iluminação natural
empregando lentes prismáticas montadas em domus.
163
Iluminação Natural:
164
Iluminação Natural:
Índice de reprodução de cor de 100% (IRC).
Baixo peso específico não requerendo reforços
estruturais na cobertura.
Garantia de 10 anos contra ressecamento e
amarelamento.
Retorno de investimento de 12 a 24 meses
dependendo do nível de iluminação desejado.
165
Sistemas de medição e controle:
Uma gestão de energia consistente requer sistemas de
controle, medição e monitoramento para avaliação do
desempenho energético de forma rápida e fácil.
166
Sistemas de medição e controle:
167
Sistemas de medição e controle:
168
Sistemas de medição e controle:
Sistemas de monitoramento permitem:
170
Gestão Energética – ISO 50.001:
171
Gestão Energética – ISO 50.001:
172
Gestão Energética – ISO 50.001:
173
Gestão Energética – ISO 50.001:
174
Obrigado!
Muito Obrigado.
Edital: www.elektro.com.br
177
178
179
Inscrições a
partir do dia
06/10
Turmas
previstas para
final de
outubro!
180
Obrigado!
Evandro Romanini
Gerência de Sustentabilidade
CENÁRIO ENERGÉTICO E
MERCADO LIVRE DE
ENERGIA
Agenda
5% 4% 3% 7% 4% 4% 4% 7% 3% 7% 4% 9% 15% 19%
92% 93% 94% 91% 94% 93% 94% 90% 94% 90% 92% 88% 82% 78%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Regulado Livre
O consumidor livre pode ficar sem energia A garantia de entrega de energia continua
caso haja algum problema técnico com o sendo feita pela distribuidora e mesmo que
novo fornecedor. o novo fornecedor não esteja gerando
energia, a consumidor livre não é afetado.
O consumidor livre pode ficar sem Não há risco do consumidor livre ficar sem
energia se consumir mais do que energia, pois toda contabilização no
contratou. mercado livre é feita posteriormente ao
consumo.
comercializadora@elektro.com.br
(19) 2122.1044
QUALIDADE DE ENERGIA E
REDE ELÉTRICA
QUALIDADE DO FORNECIMENTO
1. Qualidade do Serviço
2. Qualidade do Produto
203
QUALIDADE DO FORNECIMENTO
Principais Perturbações
SERVIÇO
• Interrupções
PRODUTO
• Tensão em Regime Permanente - REGULAMENTADO
• Variação de Freqüência - REGULAMENTADO
• Fator de Potência - REGULAMENTADO
• Distorção Harmônica
• Desequilíbrio de Tensão
• Flutuação de Tensão ou Flicker
• Variação de Tensão de Curta Duração - VTCD
• Transitórios 204
QUALIDADE DO SERVIÇO
QUALIDADE DO SERVIÇO
Continuidade do fornecimento da energia
206
QUALIDADE DO SERVIÇO
INDICADORES COLETIVOS
INDICADORES INDIVIDUAIS
207
QUALIDADE DO SERVIÇO
Responsabilidade da Concessionária
208
QUALIDADE DO PRODUTO
TENSÃO
Tensão em Regime Permanente
Valor eficaz de tensão obtido através dos valores médios resultantes de intervalos de
10 minutos.
Definido como uma condição de regime permanente avalia “Variação de tensão de
longa duração”.
210
TENSÃO
211
TENSÃO
212
Tensão de Regime Permanente x Transitório
Valor de tensão
em Regime
Transitório
(V instantâneo)
213
FREQUÊNCIA
A freqüência nominal estabelecida no país é de 60 Hz, em condições
normais de operação, em regime permanente, a frequência do sistema
elétrico deve situar-se entre 59,9 Hz e 60,1 Hz.
5 9 .6
5 9 .4
5 9 .2
59
0 0 :0 0 0 4 :0 0 0 8 :0 0 1 2 :0 0 1 6 :0 0 2 0 :0 0 0 0 :0 0
T im e
E l e c t ro t e k 214
FREQUÊNCIA
215
FATOR DE POTÊNCIA
S P2 Q2
216
FATOR DE POTÊNCIA
A analogia da cerveja
217
FATOR DE POTÊNCIA
218
DISTORÇÃO HARMÔNICA
As distorções harmônicas são fenômenos associados com deformações
nas formas de onda das tensões e correntes.
219
Efeitos da Distorção Harmônica
220
DESEQUILÍBRIO DE TENSÃO
- amplitudes diferentes;
- assimetria nas fases;
- assimetria conjunta de amplitude e fase.
221
DESEQUILÍBRIO DE TENSÃO
Efeitos
• Mau funcionamento de cargas.
222
Variações de Tensão de Curta Duração
As variações de tensão de curta duração (VTCD’s) caracterizam-se por
um desvio significativo da amplitude da tensão por um curto intervalo
de tempo, podendo ser uma elevação, interrupção ou um afundamento
de tensão.
223
Variações de Tensão de Curta Duração
Afundamento de tensão de curta duração ou ”Sag”
224
Variações de Tensão de Curta Duração
Interrupção Momentânea
225
Variações de Tensão de Curta Duração
226
Variações de Tensão de Curta Duração
227
Variações de Tensão de Curta Duração
228
RECOMENDAÇÕES
Alternativas de mitigação das Perturbações
•Dispositivos corretivos
Aplicação de dispositivos para condicionar a energia nos pontos
sensíveis.
São dispositivos que visam melhorar a qualidade da energia
suprida quando de eventuais distúrbios na rede elétrica (curta
duração), procurando manter o fornecimento de energia em
condições ideais para as cargas sensíveis.
229
Variações de Tensão de Curta Duração
Considerações Finais
230
Obrigado!
Ernesto Mertens
E-mail: ernesto.mertens@gmail.com
Agradecemos sua
participação!
233