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AGÊNCIA MISSIONÁRIA ASAS DO SOCORRO -AMAS

ESTATUTO
CAPÍTULO I – DOS ELEMENTOS
ESTRUTURAIS FUNDAMENTAIS
Disposições Associativas Elementares: Denominação, Sede e Site na
WWW

PREÂMBULO

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, nós, legítimos representantes da "AMAIS


– AGENCIA MISSIONÁRIA EM APOIO À IGREJA SOFREDORA", reunidos em
Supremo Concílio, no ano de 2023, com poderes para criaçao e Constituição, investidos
de toda autoridade para cumprir as resoluções da legislatura de 2023, depositando toda
nossa confiança na bênção do Deus Altíssimo e tendo em vista a promoção da paz,
disciplina, unidade e edificação do povo de Cristo, elaboramos, decretamos e
promulgamos para glória de Deus a seguinte Constituição da "AMAIS – AGENCIA
MISSIONÁRIA EM APOIO À IGREJA SOFREDORA"no Brasil.

Art. 1º - Sob a denominação da "AMAIS – AGENCIA MISSIONÁRIA EM APOIO À


IGREJA SOFREDORA", fica constituída a associação civil sem fins lucrativos, de cunho
confessional e beneficente inspirada por valores cristãos, com sede e foro em criada em nosso
estatuto e regimento interno da IADMA- Igreja Assembleia de Deus Missão Apostólica, no Artigo
83, com o nome de Secretaria de Missões da Igreja Assembleia de Deus Missão Apostólica, que
agora passara nesta data de fundação em 16 de Abril de 2023 a se chamar, AGENCIA
MISSIONÁRIA EM APOIO À IGREJA SOFREDORA, tendo como siga - AMAIS, com Sede
em fase de estruturação na Cidade de Entre Rios, Estado da Baia, tendo como Endereço a Rodovia
BA 099 Km 90, Comunidade Limoeiro, nº 01, no Bairro Matuim, Cep: 48.180-000; que se rege
pelo disposto neste Estatuto, e de AMAIS legislações pertinentes à matéria.

Parágrafo Único - A “AAMAIS” tem como domínio e site na Web, devidamente registrado
no CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil) o seguinte endereço: www.aAMAIS.com.br e
E_mail: aAMAIS@mail.com

Inciso I - A AMAS. se estabelece em princípios a serem observados através da profissão do


seguinte credo:

“Cremos”:
a) -Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo
(Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
b) - Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e
o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).
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c) - Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição


corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).
d) - Que Deus criou os céus, a terra e estabeleceu os tempos e as estações, mantendo o
funcionamento de toda a criação por sua própria palavra e poder, sendo Jesus Cristo, seu
unigênito Filho, o primado de toda a criação (Gn 1.1-26; Jo 1.1-3; At 17.24-29; Cl 1.15-17,
19; Hb 11.3).
e) - Que Deus, pela força da sua Palavra, criou o ser humano para habitar na terra, macho e
fêmea, sendo da responsabilidade deste o povoamento do mundo, através da relação sexual
entre o homem e a mulher, pelo casamento heterossexual (Gn 1.26-28; 2.18,24).
f) - Que o casamento heterossexual é uma instituição criada por Deus, visando às reproduções
humanas, devendo ser respeitada e repudiada qualquer atitude que leve ao seu
desmerecimento, constituindo-se pecado práticas sexuais extraconjugais (Gn 2.18-24; Mt
19.4-9; I Co 6.12-20; Hb 13.4).
g) - Que, biblicamente, qualquer prática sexual entre pessoas do mesmo sexo é antinatural e é
abominada por Deus, bem como as práticas decorrentes da homossexualidade, tais como
bissexualidade, travestismo e transexualismo (Gn 1.26-28; Lv 18.22-24; Dt 23.17.18; 1 Tm
1.10).
h) - Que o ser humano é formado, no ventre materno, na união entre os gametas masculinos e
femininos, no momento da concepção; que, nessa formação, já existe uma pessoa, com
espírito, alma e corpo, em seu estágio inicial, não sendo permitida a destruição do embrião ou
do feto, para quaisquer fins, em todas as fases de seu desenvolvimento intra-uterino (Sl
139.13-16; Zc 12.1b).
i) - Que todas as autoridades legalmente constituídas provêm de Deus e que as leis humanas
devem ser respeitadas e cumpridas por todos os cidadãos, desde que tais ordenações legais e
humanas não contrariem as normas de conduta e de culto a Deus exarado na Bíblia Sagrada
para que seja possível a vida em uma sociedade livre e democrática, constituindo-se estas
últimas em princípios de crença e consciência do cristão que devem ser protegidas legalmente
(At 4.19-20; Rm 13.1-7; 1 Pe 2.13-17,19,20; CF art. 5º, inciso VI).
j) - Que a verdadeira adoração a Deus se dá através da submissão do crente à sua Palavra, por
uma vida santa e irrepreensível na sociedade e pela celebração de atos espirituais em forma
de cultos através de uma liturgia organizada, sendo os templos legalmente instituídos os locais
mais adequados para tal fim, pela crença na afirmação bíblica da presença do próprio Jesus
Cristo durante sua realização, devendo todos os praticantes do culto e demais pessoas que
nele comparecerem ter comportamento digno e respeitoso, e ser evitada qualquer conduta que
produza escândalo ou fira os princípios de santidade e fé (Ec 5.1; Jo 2.16; 1 Co 14.26,40).
k) - Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o
arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a
Deus (Rm 3.23 e At 3.19).
l) - Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do
Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-
8).
m) - No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma,
recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso
favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).
n) - No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em
nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt
28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).
o) - Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória
e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do
Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14
e 1 Pe 1.15).
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p) - No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de
Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5;
2.4; 10.44-46; 19.1-7).
q) - Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua
edificação, conforme a Sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).
r) - Na Segunda Vinda Premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao
mundo, para arrebatar a Sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível
e corporal, com Sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16.
17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).
s) - Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos
seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2 Co 5.10).
t) - No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15). E na vida
eterna de gozo e felicidade para os fiéis, e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).

Art. 2º - A "AMAIS" atuará em todo mundo onde quer que a igreja Sofredora se encontre.

Parágrafo Único – Por igreja sofredora entendemos as comunidades cristãs protestantes de


diferentes denominações e sistemas doutrinários, localizadas em regiões marcadas por um
contexto pós-catástrofe, pós-guerra ou de perseguição religiosa, em qualquerparte do Brasil ou
do mundo.

Objetivos institucionais

Art. 3º - Os objetivos da "AMAIS" consistem em:


I. Desenvolver programas de assistência de maneira direta ou indireta através de
consórcios, associações, parcerias, intervindo ou aportando recursos financeiros,
humanos e materiais visando apoiar projetos de suporte às IgrejasSofredoras;
II. Despertar cristãos brasileiros, através de mídia, palestras, pregações e treinamentos,
acerca da realidade da Igreja Sofredora no mundo;
III. Treinar missionários do Brasil e dos próprios países onde os projetos são executados,
através de seminários, cursos intensivos e viagens, visando a queo trabalho em apoio à
Igreja Sofredora seja executado com excelência;
IV. Oferecer assistência a refugiados e migrantes, através de um programa de acolhimento
e inserção, realizado em nossa sede e em outras partes do Brasile do mundo;
V. Criação, execução e administração de projetos sociais e de desenvolvimento
comunitário voltados para pessoas em situação de vulnerabilidade social, violação de
direitos humanos e sociais, em especial refugiados, vitimas de perseguição religiosa.
VI. Acolhimento Provisório com estrutura para hospedar adultos ou famílias refugiadas
com privacidade, oferecer assistência jurídica, social, cultural e espiritual, com
encaminhamento para as políticas públicas e rede de apoio para inserção social,
realizado em nossa sede no Brasil e em outras partes domundo.
Parágrafo Primeiro - Para a consecução de seus objetivos, a "AMAIS" tem plena capacidade
para celebrar todos os atos, contratos e convênios, contrair empréstimos e entabular outras
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negociações com organismos e entidades nacionais einternacionais, públicas e privadas.


Parágrafo Segundo – Futuramente teremos Subpartamentos seguintes:
(a) Departamento de apoio às Igrejas.
(b) Departamento de apoio às Instituições de Caridades.
(c) Departamento apoio Missionário Internacional.
(d) Departamento de Internamentos.
(e) Departamento Publicitário.
(f) Departamento de Direitos Humanos.
(g) Departamento de Eventos.
(h) Departamento dos Sonhadores.
(i) Departamento de Gravações.
(j) Departamento de apoio ao Meio Ambiente.
(f) Departamento de apoio a Educação.
(m) Departamento de apoio para Paralíticos, Cegos, Mudos, Surdos, Leprosos,
Cancerosos, Mendigos, Alcoólatras e Drogados e outros.

Duração institucional

Art. 4º - A AMAIS é constituída por prazo indeterminado e suas atividades institucionaistêm


termo inicial, para efeitos jurídicos, o registro civil dos seus elementos documentais de
fundação e constituição estatutária nos termos da Lei.

CAPÍTULO II
DOS ELEMENTOS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTAIS

Dos Associados:

Art. 5º - A AMAIS é constituída pela seguinte categorização e classificação de associados:


I – Diretoria Executiva: possuem o poder de direção e decisão. Composta pelo Presidente,
Secretária e Tesoureiro.
II – Conselheiro Efetivo: são todos aqueles que, obedecendo aos requisitos de admissibilidade
estatutária, forem convidados pelos membros fundadores ou admitidos pela Diretoria
Executiva.
III – Conselheiro Consultivo: são todos aqueles admitidos pela Diretoria “ad referendum”
da Assembleia. Participam da AMAIS sem votar, mas gozam dos beneméritos de serem
integrantes da organização.
IV – Associado Honorário: convidados pela Diretoria Executiva da AMAIS em virtude do
eminente serviço prestado em benefício da organização ou dos objetivos institucionais que ela
desenvolve.
V – Conselho Fiscal: com função de fiscalizar e acompanhar as contas da associação.
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Dos requisitos de admissibilidade associativa

Art. 6º - São requisitos de admissibilidade associativa na qualidade de ConselheiroEfetivo:


I – Ser convidado pela Diretoria Executiva e admitido pela Assembleia Geral;II –
Ter paixão e engajamento com o trabalho missionário;
III – Estar em comunhão com Deus e convicto dos princípios básicos da fé cristã.

Parágrafo Único - A “AMAIS” não remunerará, sob qualquer forma, os cargos da Diretoria
Executiva, Conselho Efetivo, Conselho Fiscal e do Conselho Consultivo e do bem como as
atividades de seus sócios, cujas atuações são inteiramente gratuitas.

Dos Deveres e Direitos dos Associados

Art. 7º - São deveres gerais de todos os integrantes do Sistema Organizacional da “AMAIS”:


I – Cumprir os princípios, objetivos e preceitos estatutários e resolutivos da entidade; II –
Participar das Assembleias ordinárias e extraordinárias, bem como dos eventos realizados pela
“AMAIS” conforme indicação ou solicitação da Diretoria Executiva;
III – Zelar pelo patrimônio moral e material da entidade;

Art. 8º - São direitos gerais dos integrantes do Sistema Organizacional da “AMAIS”:


I – Participar ativamente das atividades promovidas pela entidade em conformidade com as
decisões da Assembleia Geral; Diretoria Executiva; Conselho Efetivo, Conselho Consultivo e
Conselho Fiscal;
II – Compor a Assembleia Geral dos associados;
III – Votar e serem votados, conforme os termos dos parágrafos seguintes:

Parágrafo Primeiro – Apenas poderão votar e ser votados na Assembleia Geral os membros
do Conselho Efetivo, e do Conselho Fiscal. Além disso, apenas poderão participar da
Assembleia com direito a voz, os associados em pleno gozo de seus direitos associativos, ou
seja, que estiverem em dia com suas obrigações.

Parágrafo Segundo – Os membros do Conselho Consultivo podem participar das atividades


associativas, mas sem direito a voto na Assembleia.

Parágrafo Terceiro – Fica impedido de votar e ser votado na Assembleia Geral o membro do
Conselho Efetivo e do Conselho Fiscal que seja declarado impedido, pelaDiretoria Executiva,
em razão de estar diretamente envolvido no assunto objeto da apreciação da respectiva
assembleia.

Parágrafo Quarto - Em caso de impedimento ou suspensão, o membro do conselho efetivo


ou fiscal poderá ser excluído da assembleia pela mesma, respeitando-se o contraditório, a ampla
defesa e o adequado funcionamento dos processos administrativos
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Art. 9º - A qualquer tempo poderá o associado requerer sua demissão do quadro de membros,
formalizando pedido escrito dirigido à Diretoria Executiva. Será, porém, excluído do rol de
membros o associado nas seguintes hipóteses:
I – De falecimento;
II – Pelo descumprimento dos deveres estabelecidos neste Estatuto e deAMAIS Resoluções.
Nessas hipóteses, será concedido direito a ampla defesa e ao contraditório, perante o Conselho
Diretivo e Assembleia Geral.

CAPÍTULO III
DO SISTEMA ORGANIZACIONAL ADMINISTRATIVO-
DIRETIVO
Órgãos do Sistema Administrativo-Diretivo

Art. 10 - São Órgãos do Sistema Administrativo-Diretivo da AMAIS:I –


Assembleia Geral;
II – Diretoria Executiva;
III – Conselho Efetivo;
IV – Conselho Fiscal;

Parágrafo Único: Os membros da Diretoria executiva integram o Conselho Efeitvo.

Da Assembleia Geral – AG

Art. 10 - A Assembleia Geral é o órgão máximo de deliberação e direção da "AMAIS"e é


constituída pela reunião dos membros do conselho efetivo e dos membros do conselho fiscal.

Art. 11 – A Assembleia Geral se reunirá em caráter de Ordinária, uma vez por ano, por
convocação do Presidente da Diretoria Executiva, em primeira chamada, com pelo menos 2/3
(dois terços) de seus associados, e, em segunda chamada, uma horadepois da primeira, com os
associados presentes. A convocação deverá ser feita através de instrumento circular impresso
ou eletrônico, com pauta determinada, com antecedência mínima de dez dias, sob pena de
nulidade.

Art. 12 - A Assembleia Geral se reunirá em caráter extraordinário, presencial ou virtualmente,


sempre que houver convocação do Presidente da Diretoria Executiva ou ao menos 2/3 (dois
terços) da Diretoria Executiva para tratar de temas de relevante interesse e urgência. A
convocação deverá ser feita através de instrumento circular impresso ou eletrônico, com pauta
determinada, com antecedência mínima 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de nulidade.
Ainda, 1/5 dos associados efetivos também possuem direito à convocação da Assembleia
Extraordinária.

Parágrafo Único - As reuniões da Assembleia Geral da “AMAIS” serão dirigidas pelo


Presidente da Diretoria Executiva ou, em caso de ausência, por um dos membros damesma.
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Art. 13 – Compete privativamente à Assembleia Geral:


I – Deliberar sobre alterações estatutárias e regimentais, por proposição da DiretoriaExecutiva
ou de 1/5 dos Conselhieros efetivos.
II – Eleger, destituir, bem como deliberar sobre os processos administrativos de admissão e
disciplina acerca da Diretoria Executiva.
III – Deliberar sobre acordos e convênios, de qualquer natureza, com entidades nacionais ou
internacionais, que importem em alienação e disposição patrimonial, conforme encaminhado
pela Diretoria Executiva.
IV – Aprovar a Contabilidade da entidade, observado o parecer do Conselho Fiscal
ad hoc.
V – Deliberar sobre a dissolução da entidade.
VI - Admitir os novos associados efetivos ou promover alterações na quantidade demembros
da própria assembleia.
VII – Apreciar e referendar os novos associados aliados admitidos pela Diretoria
Executiva.
VIII – Apreciar os relatórios de atividades apresentados anualmente pelo ConselhoEfetivo.

Art. 14 - O quórum de aprovação das Assembleias Gerais, seja esta de caráter ordinário ou
extraordinário, será sempre de maioria simples dos presentes, excetuado o das que forem
convocadas para deliberar sobre alterações estatutárias que deveráser aprovada por maioria de
2/3 (dois terços) dos presentes.

Do Conselho Efetivo

Art. 15 - O Conselho Efetivo inclui a Diretoria Executiva os da MAIS Conselheiros


Efetivos, excluídos os membros do conselho fiscal.

Art. 16 - Compete privadamente ao Conselho Efetivo:


I – Deliberar sobre o planejamento sistemático de atuação da entidade, apresentadopela
Diretoria Executiva, assim como implementá-lo e fazê-lo cumprir.
II –Deliberar sobre os processos administrativos de natureza contábil, financeira e
patrimonial, propostos pela Diretoria Executiva.
III – Apreciar os relatórios de atividades apresentados anualmente pela Diretoria
Executiva.
IV – Deliberar sobre outros temas propostos e encaminhados pela DiretoriaExecutiva.
V – O Conselho Efetivo se reunirá em caráter Ordinário, uma vez por ano, por
convocação do Presidente da Diretoria Executiva.

Da Diretoria Executiva

Art. 17 - A Diretoria Executiva da AMAIS é o órgão administrativo-diretivo máximo da


entidade, constituído pelos seguintes cargos, eleitos a cada decênio, pela Assembleia Geral,
podendo haver reeleição, a serem preenchidos, entre os Conselheiros efetivos, os seguintes
cargos:
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I – Presidente.
II – Secretária
III – Tesoureiro

Parágrafo Primeiro – À Diretoria Executiva compete privativamente:


I – Executar as deliberações da Assembleia Geral, devendo apresentar à mesma umrelatório
anual de atividades, preferencialmente nas datas das reuniões ordinárias.
II – Deliberar sobre acordos e convênios, de qualquer natureza, com entidadesnacionais
ou internacionais, que importem em alienação e disposição patrimonial.
III – Deliberar sobre os processos administrativos de natureza contábil, financeira e
patrimonial, propostos pelo Conselho Fiscal.
IV – Deliberar sobre todo e qualquer tema que não seja de competência privativa da
Assembleia Geral, sempre por proposição do Presidente.
V - Admitir os associados efetivos ad referendum da Assembleia Geral.
VI – Administrar as relações internas nos diversos setores da organização, tanto com os
coordenadores de trabalho em campo nacional, quanto junto aos coordenadores de bases
internacionais, prestando relatório de tais ações ao Conselho Efeitvo.

Parágrafo Segundo – A Diretoria Executiva se reunirá, de modo ordinário, duas vezespor ano,
presencial ou virtualmente, por convocação do Presidente. A convocação deverá ser feita
através de instrumento circular impresso ou eletrônico, com pauta determinada, com
antecedência mínima de dez dias, sob pena de nulidade.

Parágrafo Terceiro – A Diretoria Executiva se reunirá, em caráter extraordinário, presencial


ou virtualmente, sempre que houver convocação do Presidente, para tratarde temas de relevante
interesse e urgência. A convocação deverá ser feita através de instrumento circular impresso
ou eletrônico, com pauta determinada, com antecedência mínima de quatro horas, sob pena de
nulidade.

Do Presidente

Art. 18 - Ao Presidente compete:


I – Representar a AMAIS administrativa e judicialmente no Brasil e no Exterior.
II – Dirigir e fazer cumprir as deliberações da Diretoria Executiva e da AssembleiaGeral.
III – Presidir as reuniões da Diretoria Executiva.
IV – Aprovar, junto com os da AMAIS membros da Diretoria Executiva, matérias que sãoda
competência da Assembleia Geral.
V – Deliberar e executar, junto com a Diretoria Executiva, todo e qualquer tema que não seja
da competência privativa da Assembleia Geral.
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Da Secretária

Art. 19 – A Secretária compete executar, na forma deste Estatuto e da AMAIS resoluções da


Assembleia Geral e da Diretoria Executiva, as tarefas de natureza contábil e financeira da
entidade.

Parágrafo Único: Na ausência do Presidente por motivo de viagem, licença, impedimento ou


vacância do cargo, compete a Secretária substituir o Presidente.

Do Tesoureiro

Art. 20 – Ao Tesoureiro compete executar e escriturar, na forma deste Estatuto e da AMAIS


resoluções da Assembleia Geral, as tarefas de natureza contábil e financeirada entidade.

Do Conselho Fiscal

Art. 21 - O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização contábil, financeira e patrimonial da


entidade, constituído, anualmente, com termo inicial e final de funcionamento, a fim de
apresentar parecer a ser votado pela Assembleia Geral.

Parágrafo único: O Conselho Fiscal ou Presidente constitui uma Auditoria Externa, com a
função de conselho ad hoc.

Art. 22 - O Conselho fiscal será nomeado anualmente pela Assembleia Geral. Parágrafo
único: Os membros do Conselho Fiscal ad hoc serão 3 (três), sendo que 1(um) será escolhido
dentre profissionais de contabilidade externos à entidade.

Do Conselho Consultivo

Art. 23 - O Conselho Consultivo é o órgão administrativo, de natureza consultiva, constituído


por conselheiros na qualidade de associados honorários ou líderes eclesiásticos de reputação
ilibada e de nobres serviços prestados à Igreja evangélicae à sociedade, que tem como finalidade
precípua opinar e aconselhar a entidade nosassuntos a ele submetidos.

Art. 24 - Os conselheiros do Conselho Consultivo serão indicados pela Diretoria


Executiva e admitidos por deliberação da Assembleia Geral.

Art. 25 - Os pareces do Conselho Consultivo não são vinculativos e podem ser dadosconjunta
ou isoladamente, dependendo do pedido de consulta formulado pela Diretoria Executiva ou
Assembleia Geral.
Art. 26 - O Conselho Consultivo reunir-se-á sempre que convocado pela Diretoria Executiva,
nos termos do regimento interno da AMAIS.
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Parágrafo Único - Não há limite temporal de exercício e mandato para conselheiro doConselho
Consultivo, que será investido em caráter vitalício. Seja como for, o caráter vitalício do
conselheiro não impede sua retirada por ato volitivo manifesto, nem sua demissão ad nutum
por proposição da Assembleia Geral.

CAPÍTULO III
DO EXERCÍCIO SOCIAL
Art. 27 - O exercício social será de 12 (doze) meses, coincidindo com o ano civil, e aofinal serão
elaboradas as demonstrações financeiras, para a apreciação do Conselho Fiscal e juntamente
com relatório da Diretoria Executiva, serão encaminhados ao Conselho Efetivo e,
posteriormente, à Assembleia Geral Ordinária.

Art. 28 - A "AMAIS" não distribuirá lucros, vantagens ou bonificações a dirigentes, associados


ou mantenedores, sob forma alguma.

Parágrafo Único - Toda eventual sobra será reaplicado nos objetivos fins da "AMAIS".

CAPÍTULO IV
DA EXTINÇÃO

Art. 29 - A "AMAIS" extinguir-se-á nos casos legais ou por deliberação da Assembleia Geral,
pelo voto de, pelo menos 4/5 (quatro quintos) dos associados, em pleno gozodos seus direitos
sociais, nomeando, neste mesmo momento, o liquidante que deveráatuar durante o período de
liquidação.

Parágrafo Primeiro - Em caso de dissolução da "AMAIS" e na hipótese de haver resíduo


patrimonial, este será destinado a entidades congêneres sem fins lucrativos, respeitadas os
casos previstos e compromissos e convênios firmados na legislação vigente. Os bens solvidos
serão doados a entidades nacionais ou internacionais de mesmo fim e natureza, conforme
deliberação da Assembleia Geral.

CAPÍTULO V
DOS ELEMENTOS PATRIMONIAIS

Art. 30 - Os recursos da AMAIS serão constituídos de ofertas, doações, legados e outras formas
de contribuição, oriundos de associados, convênios e terceiros, pessoafísica ou jurídica, aporte
de capital de seus parceiros, doações financeiras recebidas
e empréstimos porventura contratados, destinando exclusivamente ao seu objetivo conforme
Art. 3 º.
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Art. 31 - O patrimônio da AMAIS compreende bens imóveis, móveis, veículos, semoventes,


objetos sem valor contábil, dinheiro em espécie, aplicações financeiras,títulos, valores, direitos
e outros.

Parágrafo Primeiro - Na forma da Lei e das Resoluções da organização serão realizados os


devidos registros e escrituração patrimonial.

Parágrafo Segundo - Nenhum associado da AMAIS responderá pessoal, solidária ou


subsidiariamente pelas obrigações assumidas pela associação.

CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Capítulo XV
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 32º - E dever de todos os envolvidos na Instituição, promover visitas nas casas das famílias
onde o evento acontecerá;

Art. 33º - Promover campanhas para recolher roupas, calçados e alimentos não perecíveis para
distribuir para famílias necessitadas;

Art. 34º - E dever de todos os envolvidos na Instituição, cumprir com o que tratar com alguém.

Art. 35º - E dever de todos os envolvidos na Instituição, cumprir com os compromissos e horários
estipulados, para as reuniões e eventos a serem realizados;

Inciso I - Todos os envolvidos na Instituição deverão estar no local do Evento ou da Reunião


a ser realizada com 10(dez) minutos de antecedência;

Art. 36º - Não discutir doutrinas ou costumes das Igrejas parceiras;

Art. 37º - Não será aceito murmurações, reclamações ou críticas de situações inesperadas;
Inciso I - Só serão aceitas as críticas que tenham espirito de edificação.

Art. 38º - Não será permitido os PARCEIROS INTERNOS expor informações internas desta
Instituição;

Art. 39º - Não serão permitidos de forma FÍSICA ou ONLINE formação de FAN CLUBE ou
GRUPOS DE ADMIRADORES da Instituição.

Inciso I - Só serão aceitos formação de GRUPOS DE INTERCESSORES ou


COMPANHEIROS DE PELEJA.

Art. 40º - Não serão permitidos durante os EVENTOS DA INSTITUIÇÃO, brincadeiras e piadas e
nem conversas desagradáveis;
Inciso I - Apenas assuntos sobre a obra missionaria deverá ser destaque durante os eventos.
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Art. 41º – Não serão aceitos o uso de telefone celular durante os eventos;

Art. 42º – O Principal meio de comunicação do entre os PARCEIROS INTERNOS e a


INSTITUIÇÃO, será por meio de telefonemas ou pelo grupo do Projeto no Whatsapp;
Inciso I - Segue a baixo as condições de comunicação por telefones;

Parágrafo Primeiro - A Diretoria Mão Amiga, nunca irá ligar para um parceiro seja Interno ou
Externo para bate papo e sim apenas para tratar assuntos referentes à obra missionária.

Parágrafo Segundo - Quando tiver algo a ser tratada sobre a Instituição com o Parceiro Interno por
telefone, a Diretoria da AMAIS entrara em contato imediatamente. Caso o parceiro esteja
impossibilitado de atender naquele momento, é dever do Parceiro retornar à ligação assim que
possível;
a) - Caso o Parceiro esteja sem saldo suficiente para retornar à ligação, o mesmo poderá
enviar um me liga. Sendo assim iremos identificar que o parceiro já está disponível para
atendimento.
b) - Caso não tenhamos retorno no mesmo dia, entraremos em contato por mais 2 (dois) dias
consecutivo. Se mesmo assim as dificuldades de contato permanecer, o parceiro Interno entrará em
faze de Análise Ministerial.
Inciso II - Segue a baixo as condições de comunicação pelo Whatsapp;

Parágrafo Primeiro - Um novo parceiro só poderá ser adicionado no grupo da Instituição no


Whatsapp, após Análise Ministerial e aprovação de parceria.

Parágrafo Segundo - Em respeito à privacidade parceiro aprovado, o mesmo, só poderá ser


adicionado no grupo com a sua permissão expressa no privado.

Parágrafo Terceiro - Caso o parceiro não queira mais participar do grupo, o mesmo deverá dar
esclarecimento à diretoria da AMAIS;
a) - Após os esclarecimentos, a Diretoria da AMAIS irá analisar o caso dentro de 72hs se
manifestará com resposta final após análise do caso.
b) - Se o Parceiro sair do grupo sem dar esclarecimentos, a parceria será temporariamente
suspensa, pois a Instituição entenderá tal conduta como atitude irresponsável.

Art. 43º– Todos os PARCEIROS INTERNOS da INSTITUIÇÃO serão reconhecidos como


Missionários (as), independentemente de serem consagrados ou não em sua igreja local.

Art. 44º – As Igrejas e as Instituições Parceiras serão reconhecidas por esta Instituição como
“UNIDADES da AMAIS”;

Art. 45º – Nossos principais produtos serão CAMISAS, BRINDES, ARTIGOS RELIGIOSOS,
UNIFORMES, COLETES, DVDS e uma COLETÂNEA que será gravada anualmente com a
participação de todos os Cantores da AMAIS.

Art. 46º - Para ser Parceiro Interno, é preciso estar de acordo com as normas e as doutrinas da igreja
local;
Inciso I - Se um Parceiro Interno for disciplinado ou excluído por descumprir com as
normas ou doutrinas da sua Igreja local, o mesmo é notificado e suspenso temporariamente deste
projeto, e só poderá voltar a participar do projeto assim que o mesmo se acertar com sua igreja
local;
AGÊNCIA MISSIONÁRIA ASAS DO SOCORRO -AMAS

Art. 47º - O Presente Estatuto, contendo 47º (quarenta e sete) Artigos e 13 (treze páginas, foram
elaborados de acordo com a legislação vigente com a decisão e aprovação do Diretor Técnico e do
Diretor Executivo no dia 16 de Abril de 2023.

Entre Rios, 16 de Abril de 2023.

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