O romance "Fogo Pálido" de Vladimir Nabokov é estruturado como um mistério policial e analisa um poema de 999 linhas escrito por um personagem pouco antes de sua morte. O poema é a primeira parte do livro, e a segunda parte apresenta os comentários delirantes de um amigo do poeta sobre o significado do poema e sua relação com ele próprio e com a lendária terra de Zembla.
O romance "Fogo Pálido" de Vladimir Nabokov é estruturado como um mistério policial e analisa um poema de 999 linhas escrito por um personagem pouco antes de sua morte. O poema é a primeira parte do livro, e a segunda parte apresenta os comentários delirantes de um amigo do poeta sobre o significado do poema e sua relação com ele próprio e com a lendária terra de Zembla.
O romance "Fogo Pálido" de Vladimir Nabokov é estruturado como um mistério policial e analisa um poema de 999 linhas escrito por um personagem pouco antes de sua morte. O poema é a primeira parte do livro, e a segunda parte apresenta os comentários delirantes de um amigo do poeta sobre o significado do poema e sua relação com ele próprio e com a lendária terra de Zembla.
"Fogo Pálido" é considerado o livro mais engenhoso e complexo de
Vladimir Nabokov. Publicado depois de Lolita (1955), quando o autor já era conhecido mundialmente, o romance tem estrutura de trama policial.
Seu tema, porém, contrapõe-se ao tom detetivesco da narrativa - trata-se
da análise de Fogo pálido, um poema de 999 linhas escrito pelo personagem John Francis Shade pouco antes de morrer.
O poema, traduzido em rima e métrica, é a primeira parte do romance. A
segunda transforma poesia em ficção - são os comentários sobre o poema, formulados por um amigo de Shade, Charles Kinbote, o delirante narrador do romance.
Kinbote incentivara Shade a escrever o poema, que fala da vida do seu
autor e da lendária terra de Zembla. Charles analisa trechos da obra e relaciona o texto a ele próprio.