Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PERGUNTAS
DIFÍCEIS
DE RESPONDER
VOL. 1
Watsapp: (11)94901-6633
Site: www.livrariadopastorelias.com.br
E-mail: eliasapologetica@gmail.com
Canal no youtube: Pr. Elias Soares Oficial
Fanpage: www.livrariadopastorelias.com.br
j
ÍNDICE
i
Pg.09 I N T R O D U Ç Ã O
Pg.13 I a. P A R T E : C O N T R A D I Ç Õ E S
Pg.27 2 \ P A R T E : DIFICULDADES
Í
A J U S T I F I C A Ç Ã O É P E L A FÉ
OU PELAS OBRAS?
A Q U E H O R A S FOI C R I S T O
CRUCIFICADO?
V I N A G R E C O M FEL
OU VINHO COM MIRRA?
I
JESUS CUROU O CEGO
QU AN D O ENTRAVA OU QUANDO
SAÍA DE J E R I C Ó ?
Q U A N T O S C E G O S FORAM
C U R A D O S POR J E S U S , UM OU DOIS?
(Mt 20.29-34; Mc 10.46-52; Lc 18.35-43).
O PECADO IMPERDOÁVEL.
O QUE É A BLASFÊMIA CONTRA
O ESPÍRITO SANTO?
ETIMOLOGIA
DEFINIÇÃO
I
Ainda, segundo Huberto Rohden: “A opinião mais comum, porém,
é que o jovem tenha demandado terras longínquas, o Egito ou a
índia, a fim de ser iniciado pelos grandes mestres espirituais que ali
viviam ou haviam deixado escolas esotéricas. Outros se contentam
com admitir uma estadia entre os essênios, fraternidade ascético-
mística de judeus, não longe do Mar Morto.
aqui conosco suas irmãs1 ” (Mc 6.3). Ora, sendo ele conhecido
pelos nazarenos pela sua profissão, com razão indagamos:
“De onde lhe veio esta fama de carpinteiro? Há somente uma
resposta plausível e satisfatória: do aprendizado na oficina de
carpintaria, de seu pai, na cidade de Nazaré ”.
Com o desaparecimento do ancião José, da narrativa
do Evangelho, seu legítimo sucessor, esmerado na arte da
carpintaria, como ficou patente na declaração dos nazarenos,
o substituiu.
Portanto, “Jesus é filho mais velho, criado para ser
carpinteiro e carpinteiro foi, sem dúvida, em Nazaré, até cerca de
30 anos de idade. ” (Lc 4.16 a Huberto Rohden)
QUEM É A PEDRA?
“Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei
a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
(Mt 16.18).
ARGUMENTO FILOLÓGICO
O TESTEMUNHO DE PEDRO
O TESTEMUNHO DE PAULO
O S O F R I M E N T O DE PAULO
O QUE ERA O ESPINHO
NA C A R N E DE PAULO?
“E, para que não me exaltasse pela excelência
das revelações, foi-me dado um espinho na carne...”
2CO 12.7
Sofrimento físico.
Sofrimento moral.
Sofrimento espiritual.
SOFRIMENTO FÍSICO
SOFRIMENTO MORAL
SOFRIMENTO ESPIRITUAL
PO R Q U E O C A R C E R E I R O DE F I L IP O S
QUIS SUICIDAR-SE?
Segundo Champlin:
47
POR Q U E J E S U S NÃO QUI S B E B E R O
I V I N A G R E M I S T U R A D O C O M FEL?
PO R Q U E A B R A Ã O P AR T I U OS
A N I M A I S AO M E I O E C O L O C O U OS
P E D A Ç O S UM D IA N T E DO O U T R O ?
( GN 15.1-14)
C U R I O S I D A D E S 3 a. P A R T E
AS DEZ PR A GA S
(
“Naquela mesma noite passarei pelo Egito e matarei todos os
primogênitos, tanto dos homens como dos animais, e executarei juízo
sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor”. (Êx 12.12).
1 aP R A G A : (ÊX 7.14-25) A Á G U A É
TR A N SFO R M A D A EM SA N G U E :
Era contra o rio Nilo, tido como um deus para os
egípcios e adorado; não teve forças para evitar que as suas
águas se transformassem em sangue. O objeto do culto foi
transformado em objeto de abominação. Além do mais, os
egípcios acreditavam que o rio N ilo era protegido por vários
deuses e deusas. Mas, quando Deus o transformou em sangue,
que apodrecia e cheirava mal, ficou evidente a incapacidade
desses guardiões cumprirem o papel que o povo lhes atribuía.
Os deuses: O boi Ápis, deus do Nilo, que os egípcios
acreditavam que fosse a reencarnação de Osíris. Isis, esposa
de Osíris, também considerada deusa do Nilo, e Cnum, o
deus-carneiro, guardião do Nilo.
2a P R A G A : (Ê X 8.1-15) A INVASÃO DAS RÃS:
Segundo Joseph Angus, a rã era considerada sagrada
pelos egípcios. Eles a relacionavam com os deuses Hapi (Ápis) e
Ecte ou Heket, deusa do nascimento, que tinha cabeça de sapo.
Não obstante as rãs estarem relacionadas com as divindades, elas
morreram e espalharam um cheiro horrível por todo o Egito.
3 a P R A G A : (Ê X 8.16-19) A IN FEST A Ç Ã O
D O S P IO LH O S:
Os piolhos eram julgados como coisa desonrosa e vil,
a ponto de se considerar uma profanação a entrada no templo
com eles. Os sacerdotes egípcios, ao ministrarem nos lugares
sagrados, usavam vestes brancas de linho, alvas, extremamente
alvas. Raspavam a cabeça, antes de entrar para o lugar sagrado,
eram examinados minuciosamente, porque não podiam ter
no seu corpo ou nas suas vestes um piolho, inseto imundo e
abjeto. Agora, no entanto, eles cobrem todo o país como poeira
levantada no ar. Os sacerdotes, Faraó e sua família, os magos,
os lugares sagrados e os próprios deuses estavam cheios deles.
Não houve qualquer divindade egípcia capaz de impedir o
seu aparecimento. Até mesmo Janes e Jambres, os magos que
resistiram a Moisés, reconheceram que aquilo era o dedo de
Deus agindo contra os egípcios e seus deuses.
Com essa praga, Set, o deus do deserto, foi desmoralizado.
E até mesmo o “pó da terra, considerado sagrado no Egito,
converteu-se em insetos muito importunadores” (Paul Hoff).
6a P R A G A : (Ê X 9.8-12), A S Ú L C E R A S:
As cinzas que os sacerdotes espalhavam como sinal
de bênçãos, produziram terríveis úlceras.
7a P R A G A : (E X 9.13-35), SARAIVA:
“O Egito era um país agrícola. Vivia do que lhe dava
a Terra. Uma colheita que falhasse no Egito seria fator de
empobrecimento e até fome para o povo. Mas o Deus dos hebreus
mandou chuva de pedras e fogo que destruiu as plantações dos
egípcios sem que Nut, a deusa do céu, Osíris, o deus da boa safra,
da água e do fogo; Set, o deus das tempestades, Isis, deusa da água
e do fogo, e Serapis, deusa protetora da lavoura nada pudessem
fazer para impedir ou controlar tamanha catástrofe no campo.
E interessante que, segundo Paul Hoff, o termo “trovão”
em hebraico significa literalmente “vozes de Deus”, e aqui dá a
ideia de que Deus falava em juízo. Os egípcios que escutavam
a advertência misericordiosa de Deus salvaram seu gado (9.20).
Mas as falsas divindades foram desmoralizadas por não darem
ouvido à voz do Deus de Moisés.
8 a P R A G A ; ( Ê X 1 0 .1 -2 0 ), O F L A G E L O
DOS GAFANHOTOS
Supunha-se que Isis e Serapis eram os protetores do país
contra os gafanhotos. Os ventos do Ocidente podiam trazer esses
inimigos, mas um vento oriental nunca era receado, porque o
mar Vermelho era uma defesa do Egito. Mas agora o poder de
Isis falha e o próprio vento oriental, que era reverenciado, é
causa de uma grande calamidade. O fruto das árvores que o
fogo e a saraiva não destruíram, também a erva, incluindo o
trigo e o centeio, foram devorados pelos gafanhotos, sem que
Serapis, Osíris, Nut ou Isis pudessem evitar.
9 a P R A G A : (Ê X 10. 21-29) , O P A V O R D A S
TREVAS
Os egípcios temiam as trevas. Por isso tinham um deus
que os protegia da escuridão. Quando vinham as trevas, eles
viam nelas um castigo dos deuses. As trevas tomaram conta de
todo o Egito, mas Rá, o deus-sol, protetor contra a escuridão,
foi impotente para evitar o domínio das trevas. Até mesmo
os astros celestes, objeto de culto e adoração, mostravam-se
que estavam sob a direção de Deus, não emitindo a sua luz.
Ainda outros três deuses foram desmoralizados: Nut, deusa
do céu, Hórus, um deus-sol, e Hátor, deusa do céu.
A O R A Ç Ã O M A I S L O N G A DA B Í B L I A |
MEGU1LLOTH
(os cinco volumes ou rolos)
M A N E I R A DE M E D I R O T E M P O
Entre os hebreus havia o dia natural e o dia civil
I
O dia natural era desde o nascer ao pôr-do-sol, e foi
dividido (depois da volta do cativeiro) em doze horas, mais
ou menos longas, segundo as estações.
Em termos práticos, dividia-se da seguinte maneira:
das seis da manhã até as seis da tarde; da primeira até
a duodécima hora, sendo a terceira, a sexta, e a nona
consagradas ao culto público.
Já em tempos remotíssimos, e até o cativeiro da
Babilônia, o dia constava das seguintes partes:
O romper do dia;
A manhã;
O calor do dia;
O meio-dia;
O fresco do dia; e
A tarde
A noite foi dividida, em tempos muito remotos, em
três vigílias:
A primeira ia até às 12 ou 24 horas, (Lm 2.19);
A média, até as três da madrugada, (Jz 7.19);
A vigília da manhã, até às seis (Ex 14-24).
A D I V I S Ã O DA N O I T E N O T E M P O
DE J E S U S
O?
Achava-se dividida como entre os romanos, em
Quatro Vigílias, de três horas cada uma (Mc 13.35). A terceira
chamava-se o cantar do galo (Mt 26.34). A divisão, segundo
outras fontes, era a seguinte: das 18h às 21h; das 21h às 24h;
das 24h às 3:00 horas, e das 3:00horas às 6:00horas.
Observação. O espaço de tempo desde a hora sexta
(meio-dia) até o princípio da noite chamava-se muitas vezes
a tarde. Essa parte do dia ainda se subdividia em duas: a
primeira e a segunda tarde (Ex 12.6, Lv 23.5).
O dia civil começava às 18 horas da tarde e acabava as
18 horas da tarde seguinte.
ENTRE OS ROMANOS
Í
AS LETRAS QUE CO M PÕEM O NOME
“ I S R A E L ” , EM H E B R A I C O
| O P E S O DA C R U Z
| SA U D A Ç Ã O PELO CA M IN H O
I, De Iesous = Jesus
K de Christós = Cristo
T de Theós = Deus
Y Huiós = Filho
S Soter = Salvador
ORIGEM, ETIMOLOGIA E
S I G N I F I C A D O DO N O M E “ C R I S T Ã O ”
ORIGEM
I
concorda com a Bíblia quando diz: “O nome surgiu em Antioqida”
(cognominatentun primum Antiochide discipuli Christiani, (At
11.26). Tomou-se de uso comum bem cedo; empregou-o Herodes
A gripa no seu diálogo com Paulo (At 26.28) e encontra-se nos
escritos de Plínio, de Tácito, de Suetônio e nas cartas de Inácio de
Antioquia”.
ETIMOLOGIA E SIGNIFICADO
A S E N T E N Ç A DE M A L C U T
74
dar a Júpiter, considerado como o pai de todas as divindades
do Panteão. Junho era consagrado a Juno, esposa de Júpiter,
deusa do matrimônio, rainha dos deuses e era representada
pelo pavão, sua ave favorita. De junho em diante os meses
seguiam ordem numérica: Quintilis, Sextilis, Septembris,
Octobris, Novembris e Decembris.
Um ano após a morte de Júlio César, o cônsul Marco
Antônio decretou que, para perpetuar a memória de César,
o mês Quintillis passasse a ter o nome de Julius. A reforma
Juliana adotara o calendário de doze meses, introduzindo
dois meses adicionais dispostos de modo que principiassem
o ano. O primeiro mês recebeu então o nome de Januaris,
ou janeiro, em honra de Jano, o mais antigo rei do Lácio
que havia sido divinizado com dois rostos, um fitando o
passado e o outro contemplando o futuro, porque esse mês
marcava o fim de um ano e o começo de outro. O segundo
mês foi denominado Februaris, ou fevereiro, porque nele
se celebravam certas festas estabelecidas por Numa, em
homenagem aos mortos. O nome fevereiro deriva de februare,
verbo de origem sabina que, segundo Varrão, significa “fazer
expiações”.
Como o imperador Augusto não quisesse ser inferior
a Júlio César, e para satisfazer-lhe a vaidade, o Senado votou
que o mês Sextilis fosse chamado Augustus e que, para o
futuro, agosto tivesse, como julho, 31 dias. Posteriormente,
Tibério, Cláudio, Nero e outros pretenderam que seus
nomes fossem honrados pelo calendário, mas, como declara
o astrônomo Aragão, “afortunadamente, o mundo não teve
de passar por semelhante ignomínia”.
Encontraram-se numerosos calendários julianos
esculpidos em pedras. O calendário simples, conhecido
por menológio rústico de Colotianum, em exibição no
Museu de Nápoles, indica o nome dos doze meses soh seus
correspondentes signos zodiacais, o número dos dias, os
equinócios e solstícios, as festas e os trabalhos próprios da
agricultura. Dessa maneira, a criação babilônica dos doze
signos do zodíaco passou não somente aos relógios de sol,
mas também aos calendários (Extraído).
| P O R Q U E F E V E R E I R O T E M 28 D I A S ?
“ E T E N D O C A N T A D O UM H I N O . . . ”
(Mt 26.30; Mc 14.26)
| O JOIO E O TRIGO
| DICIONÁRIOS
| BÍBLIAS
• A Voz Missionária
• Expositor
• Imprensa Evangélica
• O Testemunho
• Revista de Cultura Religiosa
• SANTOS, Genésio - “Coletânea de Curiosidades”
• Defesa da Fé - ICP