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Ceb LNG 00 Tu Et 0323 01
Ceb LNG 00 Tu Et 0323 01
CEB-LNG-00-TU-ET-0323 1/21 01
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AG-00-0688-21-ET-TU-0323 01
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REVISÕES
Rev. PE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data
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LISTA DE PENDÊNCIAS
ITEM PENDÊNCIA
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ÍNDICE
1. OBJETIVO 5
2. ESCOPO DE FORNECIMENTO 5
3. CÓDIGOS E PADRÕES 5
5. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 8
7. APLICAÇÃO DE PINTURAS 10
8. CÓDIGO DE CORES 12
11. INSPEÇÃO 19
ANEXO I
ANEXO II
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1. OBJETIVO
Esta Especificação Técnica tem por objetivo definir, para os fornecedores os requisitos de pintura
para as tubulações e equipamentos pertencentes ao projeto do TERMINAL DE
REGASEIFICAÇÃO DE BARCARENA, da CELBA.
Esta Especificação Técnica não é aplicável ao Revestimento Interno de Tubos e Revestimento de
Dutos Terrestres.
2. ESCOPO DE FORNECIMENTO
2.2. Informações básicas para a aplicação dos sistemas de pintura nas tubulações
2.2.1. O número do sistema de pintura e a cor de acabamento para cada linha, encontram-se
definidos nas Listas de Linhas.
2.2.2. Válvulas manuais e automatizadas, instrumentos, motores elétricos, bombas centrífugas,
poderão ficar com as cores originais de acabamento de seus fabricantes.
3. CÓDIGOS E PADRÕES
Deverão ser atendidos todos os regulamentos, leis e requisitos locais e nacionais aplicáveis durante
todo o período de execução dos serviços de pintura, incluindo desde a preparação da superfície dos
itens a serem pintados, até a liberação final da mesma pelos responsáveis pela Qualidade.
Deverão ser atendidos os requisitos ambientais, especialmente na disposição e eliminação do lixo,
abrasivos usados, equipamentos respiratórios, entre outros.
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3.2.1. Os seguintes documentos fazem parte desta Especificação Técnica de Pintura. Esta lista
não pretende ser restritiva e não isenta o Fornecedor de sua responsabilidade em relação
a outros códigos, normas, leis, regulamentos e requisitos de segurança aplicáveis não
mencionados.
ABNT NBR 13193 Emprego de cores para identificação de tubulações de gases industriais
ASTM D 3359 Standard Test Methods for Rating Adhesion by Tape Test
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ASTM D 3359 Standard Test Methods for Rating Adhesion by Tape Test
Para este projeto os sistemas de pintura deverão atender a norma ISO 12944, para uma durabilidade
média de 15 anos e uma categoria de corrosão C4, ou seja será a categoria C4H da referida norma.
A durabilidade não é um "tempo de garantia". A durabilidade fornece uma indicação da vida útil
esperada do sistema de pintura antes que o primeiro trabalho de manutenção principal seja
necessário. Essa durabilidade é apenas um guia e não constitui uma garantia.
O fornecedor do trabalho de pintura deverá oferecer uma garantia mínima de 10 anos, para o
trabalho de aplicação dos sistemas de pintura especificados no Anexo I e as tintas, por ele
fornecidas.
5. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
Os seguintes requisitos para preparação de superfícies devem ser considerados para atividades de
pintura seja em oficina, ou seja, localmente.
5.1.1. As superfícies devem ser preparadas de acordo com esta especificação ou a folha de
dados de pintura dos fabricantes das tintas, sendo que, no caso de dissonância entre
ambos, prevalecerá a mais rigorosa.
5.1.2. Antes do jateamento da superfície a ser pintada, deve-se efetuar a inspeção visual da
mesma, de acordo com a norma ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185, para identificar
e registrar os pontos que apresentem vestígios de óleo, graxa, gordura ou outros
contaminantes. Também deverá ser verificado o grau de corrosão em que a superfície se
encontra de acordo com a norma ISO 8501-1.
5.1.3. A contaminação por óleo, graxa ou gordura deve ser removida de acordo com a norma
SSPC SP1.
5.1.4. Resíduos químicos devem ser removidos por lavagem com água morna ou jato de
pressão. Agentes hidratantes neutros podem ser adicionados, se necessário.
5.1.5. Não é permitida a utilização de detergentes quentes ou solventes halogenados em fase
de vapor para a retirada de gordura das superfícies.
5.1.6. As superfícies devem, no mínimo, estar em conformidade com ISO 8501-3 grau de
preparação P2. Todos os defeitos que não atendam ao grau P2 devem ser removidos de
acordo com um procedimento acordado.
5.2. Jateamento
5.2.1. A superfície do item a ser pintado, deve ser jateada dentro de 4 horas anteriores a sua
pintura. A pintura deve ser aplicada antes da formação de ferrugem na superfície jateada.
5.2.2. A limpeza por jateamento não deve ser realizada quando a temperatura da superfície for
inferior a 3°C acima do ponto de orvalho do ar ambiente, ou quando a umidade relativa
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do ar for superior a 85%. Os valores mínimos da umidade relativa devem ser verificados,
também, na folha de dados do fabricante da tinta, prevalecendo a mais crítica.
5.2.3. As superfícies devem ser limpas antes da pintura, em conformidade com SSPC-SP10 /
ISO 8501-1:1998 grau Sa 2 1/2. Todos os sinais visíveis de óleos e graxas devem ser
removidos antes do jateamento.
5.2.4. Só poderá ser feito jateamento próximo a superfícies recentemente pintadas, quando a
tinta estiver seca ao toque.
5.2.5. O perfil de jateamento deve ter um perfil de superfície que esteja em conformidade com
as folhas de dados do fabricante da tinta, e medidos com fita Press-O-Film ou
equivalente. A fita Press-O-Film é desenvolvida por TESTEX, Inc. O padrão de âncora
deve ter forma angular (não arredondado) e medida de acordo com a ASTM D 4417. É
conveniente que seja mantida uma carta em arquivo, do fornecedor da tinta indicando
antecipadamente o perfil alcançável utilizando-se a tinta especificada, e a pressão do ar
comprimido recomendada no bocal de jateamento. Abrasivos usados para jateamento
devem ser verificados para assegurar que estão isentos de matéria estranha, argila, sais
solúveis e que tenham capacidade de atingir o perfil de superfície aceitável. A aspereza
deve ser medida em um metro quadrado, no início da operação de limpeza por
jateamento abrasivo, repetindo-se a medição para cada 50 metros quadrados ou fração
do equipamento, e sempre que o material abrasivo seja modificado ou substituído. Os
resultados de cada medição devem ser registrados em Relatório de Pintura, em seguida,
submetidos à AGE – Andrade Gutierrez Engenharia.
5.2.6. Como alternativa, a inspeção do perfil de rugosidade após o jateamento também poderá
ser determinada de acordo com a norma ABNT NBR 15488.
5.2.7. Quando não especificada a rugosidade da superfície jateada no boletim técnico do
fabricante da tinta, deverá ser adotada a rugosidade especificada no parágrafo 6.2.2 da
ABNT NBR 7348.
5.2.8. Purgadores e filtros devem ser instaladas em linhas de suprimento de ar para remover
umidade e óleo.
5.2.9. O fornecimento de ar comprimido deve ser verificado para determinar se há presença de
água e óleos, de acordo com a ASTM D 4285.
5.3. Limpeza
5.3.1. A remoção de impurezas que não forem eliminadas por jateamento, devem ser
removidas pelos meios descritos na Tabela 1.
IMPUREZA REMOÇÃO
Sujeira, pó, cascalho, depósitos soltos Limpeza à vácuo, escovação
Raspagem seguida por lavagem com solvente
Depósitos adesivos
SSPC-SP 1 (não aceitável aguarrás)
Lavagem com solvente SSPC-SP 1 (não
Óleos, impurezas oleosas
aceitável aguarrás)
Depósito de sal Lavagem com água doce
Marcações (ex: caneta com ponta de feltro) Solventes orgânicos
Lixamento com disco St 3 de acordo com a ISO
Danos, queimaduras, fumaças de solda,
8501-1 ou limpeza abrasiva para PSA 2 ½ de
marcas e áreas corroídas
acordo com ISO 8501-2
Limpeza com água doce e escovação com
Ferrugem branca (oxidação por zinco)
escovas duras
TABELA 1
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5.3.2. Todos os resíduos de fabricação, aparas de metal, limalha, detritos, etc. devem ser
removidos do interior de cada componente. Todas as carepas soltas, ferrugem, óleo,
graxa e outros materiais nocivos devem ser removidos das superfícies preparadas. No
momento do embarque, os componentes devem ser limpos por dentro e por fora. Cada
componente deve ser devidamente embalado e protegido antes da expedição, a fim de
chegar ao campo/site, limpos e sem marcas. Marcas de montagem pintadas nos
equipamentos, aço estrutural, e afins, devem ser legíveis e duráveis.
7. APLICAÇÃO DE PINTURAS
7.1.1. A aplicação do primer deve ser iniciada em, no máximo, até 4 horas após a preparação
da superfície. Dentro desse período de tempo, deve-se fazer uma verificação para
garantir que não haja condensação no metal (ponto de orvalho). Da mesma forma, se
durante este período, forem observadas áreas com óleo, graxa, cera ou outros
contaminantes, essas áreas devem ser limpas com água doce e detergentes orgânicos.
Todo aço jateado que não recebeu primer durante este período deve ser jateado
novamente.
7.1.2. A pintura deve ser aplicada em conformidade com a SSPC - PA1, as instruções dos
fabricantes das tintas, e como aqui especificado.
7.1.3. Não se devem utilizar pinturas contendo metais pesados como chumbo, cromato,
mercúrio, cádmio e arsênico em quantidades superiores às normas EPA. As pinturas aqui
especificadas foram selecionadas de acordo com este requisito. Qualquer pintura
"equivalente", contendo quantidades excessivas de metais pesados deve ser submetido à
AGE – Andrade Gutierrez Engenharia, para aprovação.
7.1.4. A pintura deve ser aplicada apenas quando a temperatura da superfície a ser pintada
estiver acima da temperatura de mínima de superfície recomendada pelo fabricante da
tinta.
7.1.5. A pintura só deve ser aplicada quando for esperado que a temperatura do ar permaneça
acima do menor limite de secagem ou cura da tinta, de acordo com a especificação do
fabricante da tinta. A temperatura mínima da superfície a ser pintada deve ser de pelo
menos 3°C acima do ponto de orvalho.
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7.1.6. A umidade relativa máxima será de 85%. Devem ser utilizados os valores mínimos de
umidade relativa constantes nas folhas de dados dos fabricantes das tintas. No caso das
tintas à base de Etil Silicato de Zinco, a umidade relativa do ar deve estar entre 60% e
85%.
7.1.7. Não se deve efetuar a pintura durante condições extremas de temperatura, ou seja, para
temperatura da superfície superior a 50°C. Para as tintas à base de Etil Silicato de Zinco,
a temperatura da superfície não deve ser superior a 38°C.
7.1.8. Não se deve efetuar a pintura durante condições de nevoeiro, neblina ou quando chuva
for iminente ou, ainda, quando as condições atmosféricas estejam causando
condensação na superfície.
7.1.9. Não se deve efetuar a pintura quando insetos ou poeira, sujeira ou restos levados pelo
vento possam aderir à tinta recém aplicada.
7.1.10. As superfícies, após revestimento, devem estar apoiadas em suportes de madeira
durante o armazenamento, e não devem ser colocados diretamente sobre superfícies
metálicas ou diretamente no solo.
7.2.1. O primer deve ser aplicado por meio de pincel ou pistola. As camadas superiores devem
ser aplicadas por meio de pincel, rolo ou pistola, como recomendado nas folhas de dados
dos fabricantes das tintas.
7.2.2. Em pontos onde a aplicação é interrompida, as camadas individuais devem ser
adequadamente sobrepostas para assegurar a continuidade apropriada da camada
quando as operações de pintura forem retomadas.
7.2.3. A pintura deve ser aplicada dentro de 4 horas após a preparação da superfície. A tinta
deve ser aplicada antes da ocorrência de qualquer ferrugem visível. Em nenhuma
hipótese a pintura deve ser aplicada em superfície com formações de ferrugem na
superfície jateada.
7.2.4. Deve ser usado primer com tinta contrastante, de preferência verde, para diferenciar aço
decapado/jateado de aço preparado/pintura de fundo.
7.3.1. Todos os defeitos aparentes nos cordões de solda, bordas e na superfície metálica, que
não estejam em conformidade com o grau de preparação P2 constante na Tabela 1 da
norma ISO 8501-3, devem ser removidos de acordo com um procedimento aprovado pela
AGE - Andrade Gutierrez Engenharia.
7.3.2. Todas as soldas devem ser preparadas antes de continuar com o processo de pintura.
Graxa, fumaça e respingos de solda devem ser removidos por desengraxe e escova
manual ou mecânica até o grau St-3 da norma ISO 8501-1
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7.4.4. Nas áreas onde a tinta aplicada foi danificada, as superfícies serão preparadas por meios
mecânicos, utilizando escovas rotativas com lixa, ou lixadas manualmente para produzir
uma camada bem aderente ou, na sua falta, até ao metal descoberto. As superfícies
serão então limpas e as demãos necessárias aplicadas na espessura total especificada,
usando o método mais adequado para a superfície a ser reparada.
7.4.5. Dependendo do tipo de dano, os reparos a serem realizados devem ser tratados de
forma diferente, embora em qualquer caso a área a ser reparada deva ser demarcada
sobre uma área com o dobro da área defeituosa, de forma a produzir sobreposição
suficiente para proteção adequada (um mínimo de 100 mm nas áreas adjacentes). O
estado da superfície será inspecionado antes da aplicação do sistema de pintura.
7.4.6. Em áreas onde as pistolas de pulverização não podem ser usadas, deverá ser usada a
técnica do “recorte” (strip-coat), ou seja, um reforço na pintura através de um pincel
nessas regiões, e em seguida, aplicando a tinta em toda superfície pelo processo
especificado. Com isso se garante uma espessura mínima da tinta nestas regiões e
também a garantia da penetração das tintas em todas as superfícies. Esta técnica deverá
ser usada nas bordas, cantos vivos, arestas, fendas e cordões de solda.
7.4.7. Se o tempo de repintura da demão anterior expirar, a superfície será levemente jateada
ou lixada para criar o grau de rugosidade adequado para segurar a demão ou demãos
seguintes.
7.4.8. Todas as tintas de retoque utilizadas devem ser do mesmo fabricante da tinta da camada
de origem.
7.4.9. Na aplicação da pintura em superfícies complexas, tais como, cantos vivos, arestas,
fendas, cordões de solda, deverão ser aplicadas as técnicas de “recorte” (strip-coat), ou
seja, um reforço na pintura através de um pincel nestas regiões, e em seguida, aplicando
a tinta em toda superfície pelo processo especificado. Com isso se garante uma
espessura mínima da tinta nestas regiões e também a garantia da penetração das tintas
em todas as superfícies.
7.4.10. A compatibilidade das camadas com as espessuras exigidas também deve ser garantida.
O mesmo se aplica a quaisquer trabalhos de retoque e shop primers.
7.4.11. Aços ou componentes revestidos devem estar apoiados em suportes de madeira durante
o armazenamento em oficina ou despacho, e não devem ser colocados diretamente
sobre aço ou no solo.
7.4.12. Usar um primer com tinta contrastante, de preferência verde, para diferenciar aço
decapado/jateado de aço preparado/pintura de fundo.
7.4.13. Todos os aspectos incluídos nestas Informações Técnicas devem ser rigorosamente
observados ao longo de todo o processo de pintura, tais como tempos de repintura,
tempos de secagem, tempos de mistura, condições atmosféricas etc.
7.4.14. Se qualquer seção desta Especificação Técnica contradizer as Informações Técnicas do
fabricante das tintas, prevalecerá a mais crítica.
8. CÓDIGO DE CORES
8.1. Cores
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8.1.3. A tabela de cores para demais itens, deverá ser conforme Tabela 3, abaixo:
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8.1.4. Os cilindros de gás devem ter seu conteúdo identificado através de pintura conforme
norma ABNT NBR 12176.
8.1.5. Para equipamentos de série como: bombas, motores, válvulas e outros na mesma
situação, serão aceitas as cores conforme padrão do Fornecedor.
Todas as tubulações deverão ser identificadas com o seu número de linha conforme definido na
Lista de Linhas e P&I correspondentes.
Os números das linhas deverão estar localizados em locais de fácil leitura e não sujeitos a
gotejamento de outros produtos sobre os mesmos afim de preservá-los pelo maior tempo possível.
- Linhas isoladas
- Linhas em Aço Inox
Linhas em AC não isoladas -Linha galvanizadas
- Linhas em Plástico
- Linhas em Fibra de Vidro
Pintar toda a superfície da tubulação Pintar tiras na superfície do tubo na cor
Cor de
na cor do fluído do fluído
Identificação
(Ver Nota 1) (Ver Notas 2 e 3)
DN ≤3”
Usar placa identificadora Usar placa identificadora
Numeração
(Ver parágrafo 7 e Nota 3) (Ver parágrafo 7 e Nota 3)
TABELA 4
Notas:
1- Para cor de identificação, veja Tabela 2, no parágrafo 7;
2- O comprimento das faixas deverá ser de 400 [mm];
3- A máxima distância entre tiras ou placas de identificação deverá ser de 15 [m] dentro de áreas e de
200 [m] no gasoduto.
De acordo com a norma ABNT NBR 13434-2, item 4.1.2, a altura mínima dos caracteres
identificadores deverá seguir a relação:
h > L / 125
Onde L é a distância entre o ponto de leitura até o texto que está sendo lido e h é a altura do
caractere.
Por essa razão, as alturas dos caracteres deverá seguir a Tabela 5, abaixo:
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De acordo com a norma ABNT NBR 13434-2, item 4.1, a área mínima para as placas
identificadoras deverá seguir a seguinte relação:
h > L2 / 2000
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As dimensões para as placas identificadoras pertencentes ao Tipo 3, devem ser conforme a figura
abaixo:
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A placa, após perfuração, deverá ser protegida em ambos os lados, de acordo com o sistema de
pintura A1, desta especificação.
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Para as placas anelares, existem duas alternativas, nos casos onde a pintura da própria tubulação
for na cor amarela, a placa será pintada na cor branca, para todos os demais casos, a placa será
na cor amarela, conforme mostra a tabela abaixo:
O gasoduto deverá ser identificado com pintura direta sobre a sua superfície, com letras na altura
de 150 [mm] e com o espaçamento das identificações à cada 200 [m].
Os equipamentos terão a sua identificação feita com letras seguindo as proporções da fonte
Helvética.
As alturas das letras devem ser aproximadamente proporcionais à dimensão referente a altura ou
a dimensão máxima dos equipamentos, seguindo a Tabela 10, abaixo:
1000 100
5000 200
10000 500
TABELA 10
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11. INSPEÇÃO
11.1. Geral
1.1.1. Antes do início dos serviços deverão ser elaborados os Planos de Pintura por um
Inspetor de Pintura Nível 2, qualificado e certificado conforme a norma ABNT NBR
15218.
1.1.2. O Plano de Pintura deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
1.1.3. A pintura poderá ser acessada pelo Controle de Qualidade a qualquer momento que
se julgue oportuno para garantir a qualidade dos serviços;
1.1.4. As superfícies a serem pintadas deverão ser sujeitas à inspeção antes e após a
execução da mesma;
1.1.5. Qualquer desvio das instruções do fabricante da tinta ou qualquer desvio a esta
especificação deverá ser comunicado ao Inspetor, que determinará as ações
preventivas e corretivas a serem aplicadas.
1.1.6. As superfícies onde a pintura, após concluída, não atendem aos requisitos desta
especificação, incluindo padrões de referência, devem ser rejeitadas.
1.1.7. Relatórios de pintura com os valores dos resultados obtidos nos ensaios, devem ser
emitidos pelo Inspetor, para cada lote de tubulações ou equipamentos.
O equipamento de teste já calibrado deve ser etiquetado com um número de série e data da
última calibração.
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11.3.2. Durante a execução das obras e após as obras, deverão ser realizados testes para
garantir o atendimento a esta Especificação Técnica.
11.3.3. O seguinte escopo de teste é uma lista não exaustiva, para fins de informação de
algumas das inspeções e controles a serem realizados, conforme mostra o Anexo II.
No recebimento das tintas deverão ser observados os seguintes quesitos nos recipientes das tintas:
12.2. Armazenamento
O armazenamento das tintas deverá ser feito em local exclusivo, coberto, com boa ventilação,
protegido de calor excessivo, centelhas e de descargas atmosféricas, devendo possuir sistemas
de combate a incêndio.
O empilhamento máximo dos recipientes das tintas deverá atender à Tabela 12, abaixo:
VOLUME
TIPO DO RECEPIENTE EMPILHAMENTO MÁXIMO
( em Litros )
Galão 3,6 20
Balde 18 5
Tambor 200 3
TABELA 12
O fornecedor dos serviços de pintura deverá fornecer uma garantia mínima de 10 anos para os
sistemas de pintura apresentados nesta especificação, devendo incluir a substituição dos materiais
de pintura a serem utilizados no reparo das áreas corroídas onde haja evidências de falha na
aplicação das tintas ou na falha específica do produto empregado.
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ANEXO I CEB-LNG-00-TU-ET-0323
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RODUTO/
INSPEÇÃO APLICABILIDADE NORMA VALOR REQUERIDO NOTAS
MÉTODO
ISO 8501-1 ou NBR 7348 Jateamento Sa 2.5 min.
Teste de aderência conformeISO 2409/92 Nos casos de resultado menor que a classificação N°
Para espessuras <250 µm Classificação N° 2 como máxima aceitável
AG deve decidir o número de testes destrutivos. / ASTM D 3359 ou NBR 11003 2, refira-se à próxima linha
Teste de adesão (após tempo de cura >
Nos casos de testes negativos, eles devem ser Para espessuras > 250 µm ou para resultados
21 dias à 20 °C) Ensaio de aderência por tração ISO 4624 / ≥ 3 MPa com instrumento mecânico e ≥ 5 Mpa com instrumento The surface not satisfying to requirements of the
extendidos com classificação menor que a N° 2,
ISO 16276-1 ou NBR 15877 hidráulico ou pneumático cross-cut and/or pull-off tests shall be re-coated
conforme definida na linha anterior