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IV Capitulo Analise e Discussao Josefina
IV Capitulo Analise e Discussao Josefina
JOSEFINA ALBANO
O candidato
O supervisor
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Neste capítulo a autora apresenta os dados colhidos durante o trabalho de pesquisa e sua
posterior análise e interpretação. Deste modo, não só desejou-se analisar a exequibilidade das
respostas dadas pelos indivíduos intervenientes na pesquisa, como também expor os resultados
obtidos durante a observação directa no Conselho Municipal da vila de Monapo.
Em relação aos indivíduos envolvidos na pesquisa, importa referir que dos vinte (10) inquiridos
correspondentes a 100% da amostra, todos são moradores e trabalhadores do conselho municipal
da vila, em diferentes sectores.
Em relação ao tempo de efectivo na função pública, maior parte dos inquiridos vive em Monapo
desde a sua infância, ou seja, são nativos. Destes, fizeram parte dezoito (11) homens e doze (9)
mulheres.
Para esta técnica foram envolvidos (10) técnicos da contabilidade, cujo questionamento ocorreu
em nomeadamente diferentes, concretamente (9) no período da manha, (1) no período da tarde.
Querendo obter informações sobre o tempo em anos que exercem trabalho na função pública, a
pesquisadora colocou a seguinte pergunta:
50%
50%
40%
30%
30%
20%
20%
10%
0%
10 anos 2 anos 3 anos
Gráfico 1: tempo em anos, como funcionário da instituição pública Fonte: autora /2022
De acordo com o gráfico 1, dos entrevistados 20% disseram que são trabalhadores da função
pública há 10 anos, enquanto 30% disseram que estão há mais de 3 anos e outros 50% disseram
que estão a trabalhar a 2 anos.
Mediante as respostas dadas, nota-se que são mais de 80% trabalhadores da instituição pública
há menos de 5 anos o que pode contribuir erros e fraudes nas instituições públicas,
concretamente no conselho Municipal da vila de Monapo, devido a falta de experiência nos
sectores de trabalho.
De acordo com artigo 15 do EGFAE, diz que um funcionário deve ter no mínimo experiencia de
serviço de 2 ou 3 anos ou mais para ter nomeação definitiva ou para trabalhar na função pública.
Com base o tópico acima, a autora quiz obter informações, a cerca do tipo de documento usada
pelos técnicos da contabilidade, por isso optou em lançar a seguinte questão:
Franco & Marra (2001, p. 28), explica que a utilização de conta de gerência nas instituições
públicas traz alavanca a receita local, o valor pago de imposto dos municipes, taxas, assegura o
processo de abastecimento de água nos bairros rumo ao desenvolvimento do município.
Tendo em consideração com os técnicos que exerceram actividade no sector, a autora procura
provar se com os técnicos da área da contabilidade, tem havido reunião, sessão ou encontro.
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Poucas vezes Uma Vez Algumas Vezes
De acordo com os dados de do gráfico 2, dos funcionários entrevistados, 80% responderam que
poucas vezes temos tido encontro, 10% responderam que uma vez e ouros 10% responderam que
algumas vezes.
Com base nas respostas dadas, nota se que tem sido habito dos técnicos ou funcionários
existirem encontros para troca de experiencia, no sentido de evitar erros e fraudes cometidos com
os mesmos.
Para esta técnica foram envolvidos cinco (5) técnicos da contabilidade acima descritos, afectos
no distrito de Monapo, cuja inquirição ocorreu em diferentes momentos para cada um, de modo a
evitar influenciação das respostas.
4.2.1. Valor arrecadado no Conselho Municipal da Vila de Monapo
Para obter dados com os gestores do CMVM, em relação o valor arrecadado mensalmente,
quinzenalmente, trimestralmente ou anualmente, a pesquisadora fez a seguinte pergunta:
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
mostra seguranca mostram inseguranca
De acordo com os dados do gráfico 3, apenas 25% dos entrevistados responderam com, um
pouco de segurança, enquanto os outros 75% dos gestores defenderam mostraram insegurança
por falta de domínio dos valores contábeis.
Estas respostas estão de acordo com resultados apresentados por Franco & Marra (2001, p. 28) em
que explicam que o gestor dos sectores de trabalho nos seios dos governos municipais não tem
domínio exaustivo em aclarar detalhadamente os valores arrecada nas instituições públicas
(localmente), por este motivo há muita manobra, erros e falsificações de documentos da
contabilidade.
4.2.2. Vezes por ano têm havido auditoria interna no CMVM
Mediante em consideração com o gestor que exercem actividade de velar e receber os auditores
internos, a autora procura concretizar, se tem ocorrido auditoria interna. Por isso colocou a
seguinte pergunta:
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Sim As vezes
Gráfico 4: Ilustração de vezes por ano que têm havido auditoria interna, no CMVM. Fonte:
autora / 2022
Os resultados do gráfico, ilustra que 95% dos inqueridos responderam que sim, enquanto os
outros 5% dos gestores disseram as vezes tem havido.
Enfatizando as respostas dadas pelos entrevistados, é obrigatório em cada ano ocorrer auditoria
para ver o nível de execução, isso depende do programa do Ministério da Economia e Finanças e
Tribunais administrativo provinciais, mas em muitas ocasiões é frequente nos meses de Maio e
Junho. Na mesma senta no CMVM, onde ocorreu a pesquisa, não houve auditoria em 2019, 2020
e 2021 devido a pandemia do Covid 19 que assolou nesta pérola do indico.
4.2.3 Vantagens e desvantagens da auditoria interna
Tendo em consideração com os técnicos que exerceram actividade nos sectores, a autora procura
enfatizar se o gestor do sector como da área da contabilidade, têm noção da vantagem e
desvantagem da auditoria interna.
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Há Vantagem Há Desvantagem
De acordo com revela que a auditoria interna tem um papel preponderante na demonstração de
execução orçamental, mapas demonstrativos de execução, relação de cheques emitidos e em
circulação com respectivas datas de emissão, extractos bancários e comprovativos das despesas
locais.
Para esta técnica, o pesquisador traçou alguns pontos pertinente para serem observados de modo
facilitar na aquisição de dados observáveis, num total de quatro (4) aspectos, como ilustra a ficha
em anexo.
De acordo com Franco & Marra (2001, p. 28), no lançamento do balancete por falta de domínio,
pode causar erros e fraudes e cria valores financeiros inexistentes.
4.3.2. Lista de todas as contas bancárias dos exercícios económicos de 2017
De acordo com o ponto acima, a autora observou que as contas bancária do CMVM, tem
efectuado os lançamentos dos valores arrecadas no banco do Milenium bim e BCI , mas não
demonstra com detalhe as contas para sua aplicação. Com base a imagem abaixo.
Figura 3: Ilustração extracto do Milenium bim. Fonte: gestor da contabilidade
Com base a imagem ilustrada acima, indica que o extracto não demonstra todas actividades que
irão aplicar com o valor apenas trás transferência, depósito numerário e chegue pago. Com isto,
contribuem negativamente as contas e é proibido pelas autoridades governamentais e Ministério
da Economia e Finanças.
Das visitas feitas nos sectores no âmbito do trabalho, a autora observou que no conselho
municipal da vila de Monapo, existe (6) comissões de trabalho nomeadamente: comissão de
plano, finanças e mercados, comissão de urbanização, meio ambiente e cemitérios, comissão de
transporte, comunicações e segurança pública, comissão de educação cultura, juventude e
desportos e turismo, comissão da agricultura, industria, comércio e energia e comissão de saúde,
mulher e acção social e assuntos religiosos, cujas estas comissões no inventário geral não
apresenta as actividades que demonstra com detalhe os orçamentos da sua aplicabilidade, o que
não é prático com ensinamento das contas de gerência das instituições públicas, visto que, este
tipo trabalho pode afectar insuficiência de arrecadação das receitas locais e não haja divergências
das informações apresentadas na auditoria com vista a evitar erros e omissões, conforme as
instruções gerais de execução obrigatória estabelecidas no Despacho no 6/GP/TA/2008, de 29 de
Setembro.