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Anatomia Humana e Animal
Anatomia Humana e Animal
Classificação
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
3.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de estudo
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomedancoes de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 1
1 Filogenética ......................................................................................................................... 2
2 Invertebrados ....................................................................................................................... 2
3 Vertebrados ......................................................................................................................... 8
CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 12
No que tange ao tema atenente, para melhor compreensão deste tema iremos abordar os
aspectos fulcrais e imprescindíveis, tais como: definição de filogntica, invertebrados,
vertebrados, características gerais, grupos de animais, habitat dos animais invertebrados,
características do sistema esquelético, e sistema respiratório de animais.
Quanto aos procedimentos metodológicos, neste trabalho deu-se primazia a pesquisa do tipo
qualitativa, bibliográfica, porque para abordar o tema em alusão, foi pertinente recorrer aos
artigos científicos, manuais relativos a Vantagens da Evolução Filogenética dos Sistemas
nos Vertebrados.
i. Capa, introdução;
iii. Conclusão onde é abordado o resumo ou a síntese no que se refere do assunto tratado;
iv. Referência bibliográfica onde está contido as obras usadas na elaboração do trabalho.
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1 Filogenética
Segundo Colete (2002), “a Filogenética, é o termo rotineiramente utilizado para definir
hipóteses de relações evolutivas, ou seja, relações filogênicas, de um grupo de organismos.
Em outras palavras, pode ser definida como o termo que visa determinar as relações ancestrais
entre espécies conhecidas” (p. 65).
O estudo filogenético desses grupos proposto por Willi Henning, conhecido como Sistemática
Filogenética, normalmente objectiva testar a validade de grupos e sua taxonomia. Seguindo
esse ponto de vista, apenas são aceitos como naturais os grupos confirmadamente
monofiléticos. A Sistemática Filogenética é uma base para o desenvolvimento de novos
métodos, sendo que nos dias de hoje, o dominante é a Cladística.
No fim do século XIX, a lei biogenética de Haeckel foi largamente aceita. Esta teoria foi
descrita como a “ontogenia recapitula a filogenia”. Em outras palavras, o desenvolvimento de
um organismo reflecte verossimilmente o desenvolvimento evolucionário das espécies.
Muitos deixaram de apoiar essa ideia no início do século XX por apresentar incompatibilidade
com a evolução e com a genética, estabelecidas, respectivamente, por Charles
Darwin e Gregor Mendel (Colete, 2002, p. 68).
Nesse caos, a transferência de genes entre os organismo pode ocorrer de duas maneiras: por
meio da transferência vertical (dos progenitores para os seus descendentes), ou pro
transferência lateral (migração de genes para organismos sem parentesco estabelecido), que é
comum em seres Procariontes.
2 Invertebrados
Nas palavras de Pough, Janis, e Heiser (2010), nvertebrados são aqueles que não apresentam
crânio e coluna vertebral. Nesse grupo, estão inclusos uma série de animais conhecidos de
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todos nós, tais como borboletas, mosquitos, camarões, esponjas e águas-vivas. Neste texto
abordaremos mais a respeito do grupo dos invertebrados, que é extremamente amplo,
complexo e diversificado (p. 30).
Invertebrados são aqueles animais que não possuem coluna vertebral e crânio. Vale salientar
que a classificação dos animais em vertebrados e invertebrados é completamente artificial,
uma vez que apenas uma característica não é suficiente para classificar todo o reino em dois
grupos apenas (Colete, 2002).
Face as definições acima, entende que, os invertebrados são complexos e muitos estão mais
relacionados com vertebrados do que com outros invertebrados. Não só, invertebrados é a
designação tradicionalmente dada aos animais multicelulares que não possuem nem
desenvolvem uma coluna vertebral derivada do notocórdio, característica definidora do
subfilo Vertebrata.
Logo, o tipo celular eucarionte diz respeito a uma célula que possui núcleo definido. Já a
pluricelularidade quer dizer que são formados por mais de uma célula.
Segundo Pedro (s/d), grupo dos invertebrados inclui 97% de toda a espécie animal, excepto o
dos invertebrados:
c) Com excessão das esponjas, possui tecidos como resultado da sua organização celular;
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Além dessas características compartilhadas com outros animais, os invertebrados, como dito,
não possuem crânio e coluna vertebral. Dizemos que essa classificação é artificial, pois leva
em consideração características simples de verificar e não necessariamente reflete alguma
relação de parentesco entre esses organismos. Podemos confirmar isso quando verificamos
que alguns invertebrados apresentam mais parentesco com vertebrados do que com demais
seres do seu próprio grupo.
Para Souza (2020), vários grupos de animais podem ser agrupados nos invertebrados. Existem
aproximadamente 33 filos diferentes desse tipo de animal, porém, normalmente, apenas oito
desses são referenciados nos livros didácticos, sendo eles: poríferos, cnidários, platelmintos,
nematódeos, moluscos, anelídeos, artrópodes e equinodermos (p. 79).
a) Respiração
b) Reprodução
Os animais invertebrados podem ser divididos tanto pela reprodução sexuada, a partir de
gametas, quanto pela reprodução assexuada. Na assexuada não ocorre recombinação do
material genético, ao contrário da sexuada.
c) Estrutura celular
Como são animais formados por mais de uma célula, são sempre considerados pluricelulares.
Além disso, pode-se dizer que são eucariontes, ou seja, o núcleo celular é separado do
citoplasma por meio de uma membrana.
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d) Alimentação
Como os animais invertebrados não são capazes de produzir o próprio alimento, são
classificados como seres heterótrofos. Essa classificação diz respeito a seres que geram a
energia necessária para a sobrevivência a partir do consumo de seres autótrofos, como as
plantas, e outros seres também heterótrofos.
e) Simetria
Além disso, essa classificação pode ser redefinida a partir da simetria dos animais. Os animais
invertebrados podem ser classificados com simetria bilateral, na qual ao terem seu corpo
dividido no meio, possuem duas metades idênticas. Outra classificação é simetria radial,
onde os animais podem ser divididos em diferentes eixos e todos possuem o mesmo tamanho.
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Vivem no ambiente aquático e possuem duas Águas-
Cnidários
formascorporais: pólipos e medusas. Os pólipos vivas, corais
são, em sua grande parte, sésseis, enquanto as e hidras
medusas são livrese natantes. Os cnidários possuem
uma cavidade gastrovascular que possui única
abertura, a qual funciona como ânus e boca.
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realização da muda, que é a troca desse esqueleto
externo.
Os animais invertebrados são encontrados nos mais variados habitat. Algumas espécies, como
a aranha e o escorpião, vivem no ambiente terrestre. O polvo, por sua vez, é um animal
encontrado no ambiente aquático, mais precisamente no ambiente marinho. A hidra é também
um animal aquático, porém, diferentemente do polvo, é encontrada no ambiente de água doce
(Souza, 2020, p. 82).
Existem ainda espécies que são parasitas e vivem no interior do nosso corpo, sendo esse o
caso da lombriga e da tênia. Percebemos, portanto, que os invertebrados não são apenas um
grupo que apresenta grande variedade de características morfológicas e fisiológicas, sendo
também um grupo de variados hábitos de vida.
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3 Vertebrados
De acordo com Pedro (s/d):
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3.1 Características do sistema esquelético
Na óptica de Pedro (s/d), o esqueleto interno que define os vertebrados é formado por
cartilagem, osso ou, na maior parte dos casos, por estes dois tecidos, e consiste no crânio, na
coluna vertebral e em dois pares de membros, embora em alguns grupos, como as cobras e as
baleias, os membros estejam ausentes ou apenas na forma vestigial. O esqueleto dá suporte ao
organismo durante o crescimento e, por essa razão, a maioria dos vertebrados são de maiores
dimensões que os invertebrados (p. 41).
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Possuem elementos endoesquéleticos metametricamente dispostos flanqueando a medula
espinhal. Primitivamente existem dois pares destes elementos em cada metámero
bilateralmente: os interdorsais e os basidorsais. Nos Gnathostomata, existem dois pares
adicionais ventralmente ao notocórdio: os interventrais e os basiventrais. Estes elementos
chamam-se arcualia podendo fundir-se a uma calcificação do notocórdio, o centrum. Este
conjunto é a vértebra, e o conjunto formado por todas as vértebras é a coluna vertebral (Pedro,
s/d, p. 42).
O mesmo autor refere que, a coluna vertebral juntamente com os membros suporta a
totalidade do corpo dos vertebrados. Este suporte facilita a movimentação. O movimento
consegue-se normalmente com a acção dos músculos que se encontram ligados directamente
aos ossos ou cartilagens. A forma geral do corpo dos vertebrados é determinada pelos
músculos. A pele recobre as estruturas internas do corpo dos vertebrados e serve, por vezes,
de estrutura de suporte para elementos de protecção, como as unhas ou pêlos. As penas estão
também ligadas à pele.
Logo, o tronco dos vertebrados é oco abrigando os órgãos internos. O coração e sistema
respiratório estão protegidos no tronco. O coração localiza-se atrás das guelras, ou quando
existe pulmões, entre eles.
Os animais precisam de energia para realizarem as funções de que necessitam para viver, isto
é, para realizarem as suas funções vitais. Como é que a partir dos alimentos os animais
recebem essa energia? Como é do teu conhecimento, os alimentos, depois de darem entrada no
sangue, são encaminhados para as células. Nas células as substâncias nutritivas sofrem uma
combustão, isto é, são “queimadas’’. Desta combustão, a que se dá o nome de oxidação devido
ao consumo de oxigénio, resulta a libertação de energia (p. 46).
Enquanto na oxidação das gorduras e dos hidratos de carbono para além da libertação de
energia forma-se água e dióxido de carbono, na oxidação das proteínas são formadas também
outras substâncias. Ao processo durante o qual há consumo de oxigénio e libertação de
dióxido de carbono dá-se o nome de respiração.
Na obra de Pedro (s/d), coloca-se a seguinte questão: De onde é que os animais recebem
oxigénio?
Os animais recebem oxigénio do meio que os rodeia, do meio em que habitam. Os animais
aquáticos utilizam geralmente o oxigénio dissolvido na água. Os animais terrestres consomem
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o oxigénio do ar atmosférico. Alguns animais aquáticos como a baleia e o dugongo também
respiram o oxigénio e o ar.
Os animais desprovidos de órgãos de respiração são, devido à lentidão com que se processam
as trocas gasosas, de tamanhos minúsculos (animais unicelulares) ou então todos os seus
processos vitais ocorrem com muita lentidão (vermes e medusas).
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CONCLUSÃO
Após a realização deste presente trabalho com o tema “Vantagens da Evolução Filogenética
dos Sistemas nos Vertebrados”, constatou-se as seguintes conclusões:
A respiração pode ser definida como um processo em que ocorre a troca gasosa entre o meio e
o organismo. Essa troca é importante porque garante o fornecimento de oxigénio para as
células realizarem seus processos metabólicos e a retirada de gás carbónico do organismo.
Por exemplo, Filo Porífera, Cnidária, Platyelminthes e Nematoda, esses grupos não possuem
sistema respiratório. As trocas gasosas ocorrem directamente entre as células que constituem
toda a estrutura corpórea e o ambiente, justificado pelo baixo grau de complexidade e
diferenciação dos tecidos ou quanto à dimensão dos organismos.
Finalmente, a respiração dos animais pode ser: branquial, no caso dos peixes, polvos e lulas;
traqueal, no caso dos insectos; cutânea, feita através da pele, no caso de moluscos, anfíbios,
anelídeos, cnidários, e nematódeos; e a pulmonar, feita por alguns anfíbios, mamíferos, aves e
répteis.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
Colete, M, M. (2002). Noções Básicas De Sistemática Filogenética. São Paulo, Brasil:
Sarvier.
Pough, F. H; Janis, C. M; & Heiser, J. B. (2010). Zoologia dos invertebrados. (4ª Ed). São
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