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ÍNDICE
Assembleia da República
Resolução da Assembleia da República n.º 2/2023:
Recomenda ao Governo que publique o despacho que define os montantes
dos apoios a atribuir no quadro do regime de incentivos à comunicação social
de âmbito regional e local no respetivo ano económico. . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Tribunal Constitucional
Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 831/2022:
Decide dar por verificada a constitucionalidade e a legalidade do referendo
local que a Assembleia de Freguesia de Benfica deliberou realizar no dia 14 de
novembro de 2022, contendo a pergunta «Concorda que a Junta de Freguesia
de Benfica emita um parecer favorável à colocação de parquímetros nas Zonas
de Estacionamento de Duração Limitada de Benfica?». . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Sumário: Recomenda ao Governo que publique o despacho que define os montantes dos apoios
a atribuir no quadro do regime de incentivos à comunicação social de âmbito regional e
local no respetivo ano económico.
Recomenda ao Governo que publique o despacho que define os montantes dos apoios a atribuir no quadro
do regime de incentivos à comunicação social de âmbito regional e local no respetivo ano económico
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Diário da República, 1.ª série
de 10 de janeiro
Sumário: Portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação dos Dis-
tribuidores de Produtos Alimentares (ADIPA) e outras e o Sindicato dos Trabalhadores
e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo — SITESE (comércio por
grosso).
Portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação dos Distribuidores
de Produtos Alimentares (ADIPA) e outras e o Sindicato dos Trabalhadores
e Técnicos de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo — SITESE (comércio por grosso)
Considerando que a convenção tem por âmbito geográfico de aplicação todo o território nacional
e que a extensão de convenção coletiva nas Regiões Autónomas compete aos respetivos Governos
Regionais, a presente portaria apenas é aplicável no território do Continente.
Considerando ainda que a anterior extensão da convenção não é aplicável às relações de
trabalho em que sejam parte trabalhadores filiados em sindicatos representados pela FEPCES —
Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritório e Serviços, por oposição da referida
Federação, mantém-se na presente extensão idêntica exclusão.
Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 478.º do Código do Trabalho e dos n.os 2 e 4 da RCM,
na fixação da eficácia das cláusulas de natureza pecuniária foi tido em conta a data do depósito da
convenção e o termo do prazo para a emissão da portaria de extensão, com produção de efeitos
a partir do primeiro dia do mês em causa.
Foi publicado o aviso relativo ao projeto da presente extensão no Boletim do Trabalho e
Emprego (BTE), Separata, n.º 21, de 17 de novembro de 2022, ao qual não foi deduzida oposição
por parte dos interessados.
Assim:
Manda o Governo, pelo Secretário de Estado do Trabalho, no uso da competência delegada
pelo Despacho n.º 7910/2022, de 21 de junho, da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança
Social, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 123, de 28 de junho de 2022, ao abrigo do
artigo 514.º e do n.º 1 do artigo 516.º do Código do Trabalho e da Resolução do Conselho de Ministros
n.º 82/2017, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 112, de 9 de junho de 2017, o seguinte:
Artigo 1.º
2 — A presente extensão não é aplicável às relações de trabalho em que sejam parte trabalha-
dores filiados em sindicatos representados pela FEPCES — Federação Portuguesa dos Sindicatos
do Comércio, Escritório e Serviços.
Artigo 2.º
1 — A presente portaria entra em vigor no quinto dia após a sua publicação no Diário da
República.
2 — A tabela salarial e cláusulas de natureza pecuniária previstas na convenção produzem
efeitos a partir de 1 de julho de 2022.
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Diário da República, 1.ª série
de 10 de janeiro
Sumário: Portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação dos Distri-
buidores de Produtos Alimentares (ADIPA) e o Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos
de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo — SITESE (comércio a retalho de pro-
dutos alimentares).
Portaria de extensão das alterações do contrato coletivo entre a Associação dos Distribuidores
de Produtos Alimentares (ADIPA) e o Sindicato dos Trabalhadores e Técnicos
de Serviços, Comércio, Restauração e Turismo — SITESE (comércio a retalho de produtos alimentares)
Considerando que a convenção tem por âmbito geográfico de aplicação todo o território nacional
e que a extensão de convenção coletiva nas Regiões Autónomas compete aos respetivos Governos
Regionais, a presente portaria apenas é aplicável no território do Continente.
Considerando ainda que a anterior extensão da convenção não é aplicável às relações de
trabalho em que sejam parte trabalhadores filiados em sindicatos representados pela FEPCES — Fe-
deração Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritório e Serviços, nem a empregadores filia-
dos na Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição — APED, em sequência da oposição
destas associações, mantém-se na presente extensão idêntica exclusão.
Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 478.º do Código do Trabalho e dos n.os 2 e 4 da RCM,
na fixação da eficácia das cláusulas de natureza pecuniária foi tido em conta a data do depósito da
convenção e o termo do prazo para a emissão da portaria de extensão, com produção de efeitos
a partir do primeiro dia do mês em causa.
Foi publicado o aviso relativo ao projeto da presente extensão no Boletim do Trabalho e
Emprego (BTE), Separata, n.º 21, de 17 de novembro de 2022, ao qual não foi deduzida oposição
por parte dos interessados.
Assim:
Manda o Governo, pelo Secretário de Estado do Trabalho, no uso da competência delegada
pelo Despacho n.º 7910/2022, de 21 de junho, da Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança
Social, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 123, de 28 de junho de 2022, ao abrigo do
artigo 514.º e do n.º 1 do artigo 516.º do Código do Trabalho e da Resolução do Conselho de Ministros
n.º 82/2017, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 112, de 9 de junho de 2017, o seguinte:
Artigo 1.º
Artigo 2.º
1 — A presente portaria entra em vigor no quinto dia após a sua publicação no Diário da
República.
2 — A tabela salarial e cláusulas de natureza pecuniária previstas na convenção produzem
efeitos a partir de 1 de julho de 2022.
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Diário da República, 1.ª série
TRIBUNAL CONSTITUCIONAL
Sumário: Decide dar por verificada a constitucionalidade e a legalidade do referendo local que a
Assembleia de Freguesia de Benfica deliberou realizar no dia 14 de novembro de 2022,
contendo a pergunta «Concorda que a Junta de Freguesia de Benfica emita um pare-
cer favorável à colocação de parquímetros nas Zonas de Estacionamento de Duração
Limitada de Benfica?».
I — Relatório
II — Fundamentação
«I — Dos factos
Considerando que,
Está a decorrer processo tendente à criação de novas Zonas de Estacionamento de Duração
Limitada (ZEDL) na freguesia de Benfica, através da introdução/instalação de parquímetros da
EMEL;
As ZEDL estão previstas no artigo 6.º do Regulamento Geral de Estacionamento e Paragem
na Via Pública, sendo a sua implementação e alteração da competência da Câmara Municipal de
Lisboa, sob proposta da EMEL;
Tal decisão é obrigatoriamente precedida de parecer, neste caso a ser emitido pela Junta de
Freguesia de Benfica, conforme o estatuído no artigo 6.º/2/al. b) do identificado Regulamento;
Não obstante a Junta de Freguesia de Benfica ter vindo a realizar sucessivas reuniões e
encontros com a população e comerciantes, nomeadamente através de reuniões com Associações
de Moradores, como é o caso da Associação de Moradores do Bairro de Santa Cruz de Benfica
e Zonas Contíguas, Associação de Moradores do Bairro do Calhariz de Benfica, Associação de
Diário da República, 1.ª série
II — Da proposta
cionamento aprovadas por regulamento municipal. Neste contexto, foi aprovado pela Assembleia
Municipal de Lisboa, sob proposta da Câmara Municipal, o Regulamento Geral de Estacionamento
e Paragem na Via Pública (RGEPVP), que «define um conjunto de normas que regulam o esta-
cionamento e a paragem na via pública, de forma adaptada à realidade de Lisboa, bem como as
condições de acesso a determinadas zonas do território da cidade», atualmente vigente na redação
com as alterações aprovadas em 17 de dezembro de 2020.
Assim, nos termos da alínea q) do artigo 2.º do RGEPVP, consideram-se «Zonas de Estacio-
namento de Duração Limitada (ZEDL) — zonas em que o estacionamento está sujeito a determina-
das condições específicas de horário e de estacionamento, nos termos do presente regulamento,
identificadas no Anexo IV». Deste modo, o Anexo IV do RGEPVP prevê o desenho e a limitação,
em planta, de várias ZEDL — incluindo na freguesia de Benfica.
No artigo 6.º do referido regulamento municipal, prevê-se o seguinte:
«Artigo 6.º
Delimitação
1 — A cidade de Lisboa é dividida em ZEDL, sendo que as existentes estão identificadas nas
plantas que constituem o Anexo IV ao presente regulamento.
2 — Além das zonas identificadas no Anexo IV podem ser implementadas outras no concelho
de Lisboa, ou alteradas as existentes, designadamente quanto aos seus limites, áreas ou número,
tendo em atenção as características morfológicas dos territórios municipais envolvidos e conside-
rando a localização e o acesso facilitado dos residentes aos equipamentos de proximidade e às
interfaces de transporte, entre outros.
3 — A implementação e alteração de ZEDL compete à Câmara Municipal, sob sua iniciativa
ou proposta da EMEL, sendo a implementação ou alteração precedidas de:
a) Consulta pública a realizar por um período mínimo de 30 (trinta) dias úteis, mediante publi-
cação em Boletim Municipal, num jornal de circulação regional e no sítio de Internet da EMEL, bem
como da divulgação através dos demais recursos e meios de publicitação considerados adequados,
e de envio simultâneo à Assembleia Municipal para conhecimento;
b) Parecer favorável das Juntas de Freguesia competentes, no prazo máximo de 30 (trinta)
dias a contar da data da notificação para o efeito.».
pois, que o referendo versa sobre questão da competência da autarquia, nos termos do n.º 1 do
artigo 240.º da Constituição.
Por fim, não se vislumbra que qualquer dos sentidos possíveis do resultado da consulta popular
determine a prática de atos ou a adoção de medidas desconformes com quaisquer princípios ou
normas constitucionais.
10 — Importa agora apreciar a legalidade da convocação do referendo local.
10.1 — Foi respeitada a exigência, contida no n.º 1 do artigo 7.º do RJRL, de o referendo não
comportar mais do que três perguntas, já que a deliberação contempla uma única pergunta. Cum-
prida se mostra também a condição, estabelecida no n.º 3 do artigo 7.º do mesmo diploma, de que
a pergunta não seja precedida de qualquer considerando, preâmbulo ou nota explicativa.
10.2 — Há agora que apurar se está satisfeita a imposição, contida n.º 2 daquele mesmo
artigo 7.º, de que as perguntas se encontrem «formuladas com objetividade, clareza e precisão e
para respostas de sim ou não, sem sugerirem direta ou indiretamente o sentido das respostas».
Conforme reiterado no Acórdão n.º 383/2022, impõe-se que o quesito referendário seja for-
mulado de modo a admitir exclusivamente as respostas sim ou não, de acordo com a natureza
dilemática ou bipolar da consulta popular. A pergunta aprovada pela Assembleia de Freguesia de
Benfica satisfaz inequivocamente esse requisito.
Do mesmo passo, deve concluir-se pela total clareza da pergunta: ao consultar os eleitores
sobre o sentido do parecer da junta de freguesia quanto à colocação de parquímetros, é inteligível
que o objeto do referendo não é a decisão final de introdução de parquímetros, mas o conteúdo do
parecer que é competência da autarquia convocante (cf. Acórdão n.º 383/2022).
Pode, porventura, indagar-se se a pergunta é dotada da precisão exigível, na medida em que
não remete para qualquer mapa, anexo ou projeto que permita aos eleitores conhecer, com exatidão,
em que espaços se prevê a introdução de parquímetros na freguesia de Benfica.
Tal omissão não permite concluir pela falta de precisão da pergunta, já que o seu objeto está
determinado: visa auscultar os eleitores quanto à introdução de parquímetros nas ZEDL previstas
no RGEPVP («colocação de parquímetros nas Zonas de Estacionamento de Duração Limitada de
Benfica»). Trata-se de uma pergunta de âmbito genérico, incidente sobre todas as ZEDL identifi-
cadas no RGEPVP que estão situadas na freguesia de Benfica.
Com efeito, a criação material de quaisquer ZEDL — «através da instalação de parquímetros
da EMEL» (primeiro parágrafo da proposta de deliberação referendária) — não se basta pela sua
identificação no Anexo IV do RGEPVP, carecendo ainda do preenchimento cumulativo de duas
condições [alíneas a) e b) do n.º 3 do artigo 6.º do RGEPVP]: por um lado, tem de ser precedida de
consulta pública, submetida a publicação obrigatória em Boletim Municipal, num jornal de circulação
regional e no sítio de Internet da EMEL, bem como a divulgação através dos demais recursos e
meios de publicitação considerados adequados; por outro lado, depende de parecer favorável (isto
é, vinculativo quando negativo) da junta de freguesia.
Daqui decorre que todas as ZEDL referidas no anexo IV do Regulamento e ainda não concre-
tizadas só se materializarão no caso de ser emitido parecer favorável pela autarquia de Benfica.
Razão pela qual a questão referendária se dirige justamente a tais zonas («colocação de parquí-
metros nas Zonas de Estacionamento de Duração Limitada de Benfica»): pretende-se consultar
os eleitores sobre o sentido a dar ao parecer da junta de freguesia quanto às ZEDL atualmente
previstas no Regulamento — e não àquelas que eventual e futuramente vierem a ser criadas.
Conclui-se, pois, pelo cumprimento dos requisitos de objetividade, clareza e precisão da per-
gunta aprovada, nos termos do n.º 1 do artigo 7.º do RJRL.
10.3 — Também não restam dúvidas de que, estando o estacionamento nas ZEDL sujeito
ao pagamento de uma tarifa e a um período de validade limitado no tempo (n.º 1 do artigo 4.º do
RGEPVP), a colocação de parquímetros é questão que se reveste de relevante interesse local
(n.º 1 do artigo 3.º do RJRL). É essa a razão pela qual o regime jurídico de estacionamento é da
competência das autarquias locais [artigo 23.º e alínea rr) do n.º 1 do artigo 33.º do RJAL] e pela
qual o RGEPVP previu a intervenção obrigatória dos órgãos de freguesia [alínea b) do n.º 3 do
artigo 6.º do RGEPVP]. Tal como fundamentado na proposta de realização de referendo da Junta
de Freguesia, de 14 de novembro de 2022, «[a] instalação de parquímetros por parte da EMEL
constitui matéria de forte impacto na freguesia, com implicações e consequências muito signifi-
Diário da República, 1.ª série
III — Decisão
Declaração de voto
A pergunta, tal como formulada, não permite uma conclusão inequívoca sobre o alcance da
resposta afirmativa relativamente ao objeto do parecer favorável a emitir pela Junta de Freguesia
de Benfica, uma vez que remete para diversas possibilidades:
Com efeito, o objeto do parecer a emitir pela Junta de Freguesia de Benfica só fica definido no
seguimento da iniciativa adotada pela Câmara Municipal de Lisboa tendo em vista a «implemen-
tação» ou «alteração de ZEDL» (cf. o corpo do n.º 3 do artigo 6.º do RGEPVP). O que in casu, e
tanto quanto resulta dos autos ou é do conhecimento público, ainda não aconteceu (em especial,
desconhece-se a fase exata em que se encontra o «processo tendente à criação de novas Zonas
de Estacionamento de Duração Limitada [ZEDL]» referido no 1.º considerando da proposta de
referendo aprovada pela Junta de Freguesia de Benfica).
Acresce que a proposta de referendo aprovada pela Junta de Freguesia de Benfica, ao
referir-se a «novas ZEDL» (1.º considerando) e ao reportar-se ao artigo 6.º do RGEPVP na sua
globalidade, nomeadamente sem distinguir entre os seus números 1 e 2, não ajuda a tornar mais
claro o sentido pretendido; pelo contrário, contribui para acentuar a ambiguidade da referência às
ZEDL feita na pergunta.
Finalmente, da afirmação feita no ponto 10.2 do acórdão sobre a «criação material de quaisquer
ZEDL» não se retira nenhum argumento a favor de uma maior clarificação ou precisão do sentido
da pergunta, já que o procedimento que aí se descreve é aplicável justamente à concretização
nos termos do RGEPVP de todas e quaisquer ZEDL, e não apenas daquelas que são identificadas
no Anexo IV a tal Regulamento. Aliás, isso mesmo decorre do respetivo artigo 6.º, n.º 3, que se
reporta, precisamente, à «implementação» de ZEDL «existentes» ou «novas» e à «alteração» de
ZEDL «existentes».
Assim, dado que a formulação da pergunta — «Concorda que a Junta de Freguesia de Ben-
fica emita um parecer favorável à colocação de parquímetros nas Zonas de Estacionamento de
Duração Limitada de Benfica?» — remete para um universo aberto de possibilidades, não se pode
excluir à partida — e contrariamente ao que é sustentado no presente acórdão (cf. o respetivo ponto
10.2) — que uma eventual resposta afirmativa ao presente referendo obrigue a Junta de Freguesia
de Benfica a emitir parecer favorável relativamente a todo e qualquer projeto de concretização de
ZEDL, existentes ou novas, ou de alteração de ZEDL existentes apresentado pela Câmara Municipal
de Lisboa (cf. o artigos 219.º do RJRL). — Pedro Machete.
Declaração de voto
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Diário da República, 1.ª série
Presidência do Governo
Primeira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 13/2021/M, de 16 de novembro, que aprova
a orgânica da Secretaria Regional das Finanças
Para a prossecução dos objetivos estratégicos do XIII Governo na área da modernização e sim-
plificação da Administração Pública, bem como na área do desenvolvimento tecnológico e inovação,
consubstanciados no seu Programa de Governo, o Decreto Legislativo Regional n.º 15/2022/M, de
28 de julho, procedeu à criação da Agência de Inovação e Modernização da Região Autónoma da
Madeira, IP-RAM (AIM, IP-RAM), reforçando-se a especialização de um serviço com atribuições
na área da inovação e modernização, criando as condições adequadas ao seu crescimento e ao
nível de especialização que é exigido.
A criação da AIM, IP-RAM, que funciona sob a tutela e superintendência do membro do Governo
responsável pela área da modernização administrativa, que se encontra numa fase de implemen-
tação, determina a necessidade de realização de um conjunto de operações, nomeadamente ao
nível de alterações na estrutura orgânica da Secretaria Regional das Finanças.
Com efeito, a AIM, IP-RAM, resulta da extinção do Gabinete de Gestão da Loja do Cidadão
da Madeira (GGLC), sendo a totalidade das suas atribuições integradas no novo instituto através
do processo de fusão, bem como da reestruturação da Direção Regional da Administração Pública
e da Modernização Administrativa (DRAPMA), cujas atribuições nas áreas da modernização e
simplificação administrativa, do Programa Estudante InsuLar e do subsídio social de mobilidade
do transporte marítimo e aéreo, transitam para a AIM, IP-RAM.
Ora, quer o GGCL, quer a DRAPMA, integram a atual estrutura orgânica da Secretaria Regional
das Finanças, aprovada pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 13/2021/M, de 16 de novembro,
pelo que urge proceder à atualização daquela estrutura de forma a ajustá-la a esta nova realidade.
Assim, pelo presente diploma procede-se à alteração da orgânica da SRF, substituindo o
GGLC pela AIM, IP-RAM.
Por sua vez, altera-se, desde logo, a designação da DRAPMA, que se passa a designar Direção
Regional da Administração Pública (DRAP), adaptando a sua missão à transição de atribuições na
área da modernização administrativa para o novo instituto.
Por último, procede-se à repristinação dos Anexos A e B do Decreto Regulamentar Regional
n.º 42/2020/M, de 4 de novembro, que contêm, respetivamente, as orgânicas da Direção Regional
do Património e da Direção Regional de Informática.
Assim, nos termos do artigo 5.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 9/2021/M, de 27 de
agosto, na sua redação atual, e ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo 227.º e do n.º 6 do artigo 231.º
da Constituição da República Portuguesa, das alíneas c) e d) do artigo 69.º do Estatuto Político-
-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovado pela Lei n.º 13/91, de 5 de junho, e
revisto pelas Leis n.os 130/99, de 21 de agosto, e 12/2000, de 21 de junho, e do n.º 1 do artigo 24.º
do Decreto Legislativo Regional n.º 17/2007/M, de 12 de novembro, alterado pelos Decretos Legis-
lativos Regionais n.os 24/2012/M, de 30 de agosto, 2/2013/M, de 2 de janeiro, que o republicou, e
42-A/2016/M, de 30 de dezembro, o Governo Regional da Madeira decreta o seguinte:
Artigo 1.º
Objeto
O presente diploma procede à primeira alteração do Decreto Regulamentar Regional n.º 13/2021/M,
de 16 de novembro, que aprovou a orgânica da Secretaria Regional das Finanças.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 2.º
Alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 13/2021/M
São alterados os artigos 5.º, 6.º, 7.º, 15.º, 18.º e 31.º do Decreto Regulamentar Regional
n.º 13/2021/M, de 16 de novembro, que aprova a orgânica da Secretaria Regional das Finanças,
que passam a ter a seguinte redação:
«Artigo 5.º
[...]
1— .....................................................................
a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
g) Direção Regional da Administração Pública;
h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2— .....................................................................
3— .....................................................................
Artigo 6.º
[...]
1— .....................................................................
2— .....................................................................
Artigo 7.º
[...]
Artigo 15.º
Direção Regional da Administração Pública
1 — A Direção Regional da Administração Pública, adiante designada DRAP, tem por missão
apoiar a definição de políticas para a Administração Pública regional nos domínios da organização
de serviços e da gestão, dos regimes de emprego e da gestão dos recursos humanos, promover a
harmonização jurídica naquelas áreas, assegurar a informação e dinamização das medidas adotadas
Diário da República, 1.ª série
e contribuir para a avaliação da sua execução, bem como assegurar a qualificação dos recursos
humanos e a coordenação do departamento do Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira.
2 — A DRAP é dirigida por um diretor regional, cargo de direção superior de 1.º grau.
Artigo 18.º
Agência de Inovação e Modernização da Região Autónoma da Madeira, IP-RAM
Artigo 31.º
[...]
Artigo 3.º
Alteração aos anexos එ e එඑ do Decreto Regulamentar Regional n.º 13/2021/M, de 16 de novembro
Artigo 4.º
Norma revogatória
São revogados os artigos 25.º e 26.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 13/2021/M, de
16 de novembro.
Artigo 5.º
Norma repristinatória
São repristinados o n.º 2 do artigo 1.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 42/2020/M, de
4 de novembro, e os Anexos A e B a que essa norma se refere.
Artigo 6.º
Entrada em vigor e produção de efeitos
1 — O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, sem prejuízo
do disposto nos números seguintes.
2 — A alteração introduzida pelo presente decreto regulamentar regional ao artigo 31.º do
Decreto Regulamentar Regional n.º 13/2021/M, de 16 de novembro, produz efeitos reportados a
17 de novembro de 2021.
Diário da República, 1.ª série
Publique-se.
ANEXO
ANEXO I
ANEXO II
116038238
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Diário da República, 1.ª série
Presidência do Governo
Através do Decreto Legislativo Regional n.º 15/2022/M, de 28 de julho, foi criada a Agência de
Inovação e Modernização da Região Autónoma da Madeira, IP-RAM (AIM, IP-RAM), que, para além
das atribuições do Gabinete de Gestão da Loja do Cidadão da Madeira (GGLC), que é extinto, assume
as atribuições nas áreas da modernização e simplificação administrativa, do Programa Estudante
InsuLar e do subsídio social de mobilidade do transporte marítimo e aéreo que estavam cometidas
à Direção Regional da Administração Pública e da Modernização Administrativa (DRAPMA).
Estabelece o artigo 17.º do citado decreto legislativo regional que a integração daquelas atri-
buições na AIM, IP-RAM, é feita através do processo de reestruturação da DRAPMA, sendo que
o seu diploma orgânico deve ser aprovado até a publicação da Portaria que aprovar os estatutos
daquele instituto.
Neste enquadramento, por forma a dar cumprimento ao disposto no citado normativo, através
da alteração à orgânica da Secretaria Regional das Finanças, aprovada pelo Decreto Regulamentar
Regional n.º 13/2021/M, de 16 de novembro, procedeu-se, desde logo, à alteração da designação
daquele serviço que passa a designar-se Direção Regional da Administração Pública (DRAP),
ajustando-se a sua missão à nova realidade deste serviço.
Com o presente diploma, cumpre-se com o estipulado no citado artigo 17.º do Decreto Legis-
lativo Regional n.º 15/2022/M, de 28 de julho, procedendo-se à aprovação da nova orgânica da
Direção Regional da Administração Pública, anteriormente designada por Direção Regional da
Administração Pública e da Modernização Administrativa.
Assim, nos termos do artigo 5.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 9/2021/M, de 27 de agosto,
alterado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 10/2021/M e pelo Decreto Regulamentar Regional
n.º 16/2021/M, respetivamente de 3 de novembro e de 20 de dezembro, e ao abrigo da alínea d)
do n.º 1 do artigo 227.º e do n.º 6 do artigo 231.º da Constituição da República Portuguesa, das
alíneas c) e d) do artigo 69.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira,
aprovado pela Lei n.º 13/91, de 5 de junho, e revisto pelas Leis n.os 130/99, de 21 de agosto, e
12/2000, de 21 de junho, e do n.º 1 do artigo 24.º do Decreto Legislativo Regional n.º 17/2007/M, de
12 de novembro, alterado pelos Decretos Legislativos Regionais n.os 24/2012/M, de 30 de agosto,
2/2013/M, de 2 de janeiro, que o republicou, e 42-A/2016/M, de 30 de dezembro, o Governo Regional
da Madeira decreta o seguinte:
CAPÍTULO I
Artigo 1.º
Natureza
Artigo 2.º
Missão
A DRAP é um serviço executivo da Secretaria Regional das Finanças que tem por missão
apoiar a definição de políticas para a Administração Pública regional nos domínios da organização
de serviços e da gestão, dos regimes de emprego e da gestão dos recursos humanos, promover a
harmonização jurídica naquelas áreas, assegurar a informação e dinamização das medidas adotadas
e contribuir para a avaliação da sua execução, bem como assegurar a qualificação dos recursos
humanos e a coordenação do departamento do Jornal Oficial da Região Autónoma da Madeira.
Artigo 3.º
Atribuições
a) Apoiar a definição das políticas transversais para a Administração Pública regional respei-
tantes à organização e gestão dos recursos humanos;
b) Coordenar e promover a execução e implementação das medidas de política de organiza-
ção, gestão e racionalização de recursos humanos definidas para a Administração Pública regional;
c) Assegurar a divulgação e dinamização das medidas adotadas na prossecução das atribui-
ções constantes das alíneas a) e b) e contribuir para a avaliação da sua execução;
d) Gerir a bolsa de emprego público da Região Autónoma da Madeira (BEP-RAM);
e) Apoiar tecnicamente o Secretário Regional das Finanças em matéria de relações coletivas
de trabalho na Administração Pública regional;
f) Pronunciar-se sobre as estruturas orgânicas, mapas e carreiras de pessoal e respetivas
alterações de todos os departamentos sob tutela ou jurisdição do Governo Regional;
g) Prestar o apoio técnico-jurídico solicitado pelos serviços da Administração Pública regional
e pelas autarquias locais da Região;
h) Emitir parecer sobre projetos de diplomas que versem matéria das suas atribuições;
i) Realizar estudos no domínio das suas atribuições, propondo as medidas adequadas e ela-
borando os correspondentes projetos de diplomas;
j) Planear, coordenar e promover a execução da formação profissional destinada à capacitação
e qualificação dos recursos humanos da Administração Pública regional e local;
k) Realizar o processo atinente à concessão do passaporte eletrónico português (PEP) comum,
especial e temporário na Região;
l) Organizar o registo das associações cuja constituição e estatutos sejam comunicados ao
Governo Regional ao abrigo do n.º 2 do artigo 168.º do Código Civil;
m) Assegurar a representação interna e estabelecer relações de cooperação no âmbito das
suas atribuições com outras entidades;
n) Promover e executar as atividades inerentes ao funcionamento do Jornal Oficial da Região
Autónoma da Madeira (JORAM);
o) Dinamizar e coordenar a implementação do Orçamento Participativo da Região Autónoma
da Madeira.
Artigo 4.º
Diretor regional
3 — O diretor regional pode, nos termos da lei, delegar ou subdelegar competências em titu-
lares de cargos de direção.
4 — O diretor regional é substituído, nas suas ausências, faltas e impedimentos por um titular
de cargo de direção intermédia a designar.
CAPÍTULO II
Artigo 5.º
Organização interna
Artigo 6.º
Dotação de cargos de direção
A dotação de cargos de direção superior e de direção intermédia de 1.º grau consta do mapa
anexo ao presente diploma, do qual faz parte integrante.
Artigo 7.º
Conselho da Qualidade
CAPÍTULO III
Artigo 8.º
Dever de cooperação
Artigo 9.º
Carreiras subsistentes
Artigo 10.º
Norma transitória
Até à entrada em vigor dos diplomas que aprovarem a organização interna referida no
artigo 6.º, mantêm-se em vigor a Portaria n.º 285/2020, de 29 de junho, o Despacho n.º 244/2020,
de 30 de junho, retificado pela Declaração de Retificação n.º 43/2020, de 26 de agosto, e o Des-
pacho n.º 38/2021, de 26 de janeiro, bem como as comissões de serviço dos titulares de cargos
de direção intermédia das unidades orgânicas.
Artigo 11.º
Referências legais
Artigo 12.º
Norma revogatória
Artigo 13.º
Entrada em vigor
Publique-se.
ANEXO I
116038287
www.dre.pt
Diário da República, 1.ª série
Presidência do Governo
Sumário: Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro, que
regulamenta a elaboração do balanço social na Administração Pública.
Artigo 1.º
Obrigatoriedade do balanço social
Artigo 2.º
Conteúdo
1 — Os serviços podem elaborar o respetivo balanço social sem observar os mapas cons-
tantes dos formulários do balanço social, garantindo, nesse caso, a compatibilidade com os dados
apurados.
2 — O serviço do Governo Regional com competência em matéria de Administração Pública
disponibiliza na sua página eletrónica os modelos de balanço social para utilização pelos serviços.
Artigo 3.º
Destinatário e prazo de envio
1 — O balanço social é enviado, até 15 de abril de cada ano, ao serviço do Governo Regional
com competência em matéria de Administração Pública.
2 — A periodicidade e a forma de envio do balanço social podem ser alteradas por portaria do
membro do Governo Regional que tiver a seu cargo a Administração Pública.
Artigo 4.º
Forma de envio e publicidade
1 — O envio do balanço social é efetuado por meio eletrónico, para o serviço indicado no
artigo anterior.
2 — Os serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação do presente diploma publicitam o seu
balanço social na respetiva página eletrónica.
Artigo 5.º
Mapas do balanço social
Artigo 6.º
Norma revogatória
Artigo 7.º
Produção de efeitos
O disposto no presente diploma aplica-se ao balanço social que os serviços entreguem durante
o ano de 2023, com os dados reportados a 31 de dezembro de 2022.
Diário da República, 1.ª série
Artigo 8.º
Entrada em vigor
H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Contrato de trabalho em
1.1.1 funções públicas (al.a) do n.º 3 M 0
do artigo 6.º da LTFP)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Nomeação (al.b) do n.º 3 do
1.1.2 M 0
artigo 6.º da LTFP)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Contrato de trabalho (Código
1.1.3 M 0
do Trabalho)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Comissão de serviço (al.c) do
1.1.4 n.º 3 do artigo 6.º da LTFP e M 0
artigo 161.º do CT)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Mobilidade (artigo 92.º da LTFP
1.1.5 M 0
e artigo 120.º do CT)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Cedência de interesse público
1.1.6 M 0
(artigo 241.º da LTFP)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
1.1.7 Outros M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ESTRUTURA ETÁRIA
1.2 Homens Mulheres Total
(em 31 de Dezembro)
Até 24 anos 0
25-29 0
30-34 0
35-39 0
40-44 0
45-49 0
50-54 0
55-59 0
60-64 0
65-69 0
70 e mais 0
Soma das idades
Nível médio etário: =
Total de efectivos
1.3
Nível médio etário masculino =
Nível médio etário feminino =
Diário da República, 1.ª série
Até 5 anos 0 0
5-9 0 0
10-14 0 0
15-19 0 0
20-24 0 0
25-29 0 0
30-35 0 0
Mais de 36 0 0
Soma das antiguidades
Nível médio de antiguidade: =
Total de efectivos
1.5 Nível médio de antiguidade masculino =
1.6.1 De países da UE 0
1.6.3 Do Brasil 0
ESTRUTURA HABILITACIONAL
1.8 Homens Mulheres Total
(em 31 de Dezembro)
Até 4 anos de escolaridade 0
6 anos de escolaridade 0
9 anos de escolaridade 0
11 anos de escolaridade 0
12 anos de escolaridade 0
Licenciatura 0
Mestrado 0
Doutoramento 0
1.9.1 Nomeação M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Contrato por tempo
M 0
1.9.2 indeterminado
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Contrato a termo resolutivo,
M 0
1.9.3 certo ou incerto
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Outros M 0
1.9.4
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Diário da República, 1.ª série
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
1.10.2
Com contrato M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
1.10.3
Outros M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.11.2 Exoneração 0
1.11.3 Aposentação 0
1.11.6 Demissão 0
1.11.8 Outros 0
1.12.1.1 Falecimento 0
1.12.1.2 Reforma/Aposentação 0
1.12.2 Revogação 0
1.12.3 Resolução 0
1.12.4 Denúncia 0
1.12.5 Outros 0
1.13.4 Outras
1.15.6 Trabalhador-estudante 0
1.15.9 Adaptabilidade 0
1.15.10 Teletrabalho 0
Diário da República, 1.ª série
H 0
1.17.1 Casamento M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Parentalidade
1.17.2 (maternidade e M 0
paternidade)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
1.17.3 Nascimento M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
1.17.5 Doença M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
1.17.8 Trabalhador-estudante M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Por conta do período de
1.17.9 M 0
férias
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Por perda de
1.17.10 M 0
vencimento
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Cumprimento de pena
1.17.11 M 0
disciplinar
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
1.17.12 Injustificadas M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
1.17.13 Outras M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Diário da República, 1.ª série
H 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
1.18.2 Greve M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3.2.1
3.2.2
Diário da República, 1.ª série
4 FORMAÇÃO PROFISSIONAL
DURAÇÃO DAS ACÇÕES Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais
5.8 Outras
5.9.2 Refeitórios
5.9.3 Infantários
5.9.7 Outras
6 RELAÇÕES PROFISSIONAIS
6.3 DISCIPLINA
6.3.4.1 Arquivado
6.3.4.3 Multa
6.3.4.4 Suspensão
ANEXO II
H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Contrato de trabalho em
1.1.1 funções públicas (al.a) do n.º 3 M 0
do artigo 6.º da LTFP)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Nomeação (al.b) do n.º 3 do
1.1.2 M 0
artigo 6.º da LTFP)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Contrato de trabalho (Código
1.1.3 M 0
do Trabalho)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Comissão de serviço (al.c) do
1.1.4 n.º 3 do artigo 6.º da LTFP e M 0
artigo 161.º do CT)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Mobilidade (artigo 92.º da LTFP
1.1.5 M 0
e artigo 120.º do CT)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
Cedência de interesse público
1.1.6 M 0
(artigo 241.º da LTFP)
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 0
1.1.7 Outros M 0
T 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ESTRUTURA ETÁRIA
1.2 Homens Mulheres Total
(em 31 de Dezembro)
Até 24 anos 0
25-29 0
30-34 0
35-39 0
40-44 0
45-49 0
50-54 0
55-59 0
60-64 0
65-69 0
70 e mais 0
Soma das idades
Nível médio etário: =
Total de efectivos
1.3
Nível médio etário masculino =
Nível médio etário feminino =
Diário da República, 1.ª série
Até 5 anos 0 0
5-9 0 0
10-14 0 0
15-19 0 0
20-24 0 0
25-29 0 0
30-35 0 0
Mais de 36 0 0
Soma das antiguidades
Nível médio de antiguidade: =
Total de efectivos
1.5 Nível médio de antiguidade masculino =
6 anos de escolaridade 0
9 anos de escolaridade 0
11 anos de escolaridade 0
12 anos de escolaridade 0
Licenciatura 0
Mestrado 0
Doutoramento 0
116038335
www.dre.pt
Diário da República, 1.ª série
Contactos:
Correio eletrónico: dre@incm.pt
Tel.: 21 781 0870
Depósito legal n.º 8814/85 ISSN 0870-9963 Fax: 21 394 5750