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Boletim do 1

Trabalho e Emprego 1.A SÉRIE


Propriedade: Ministério do Trabalho e da Solidariedade
Preço 252$00
Edição: Centro de Informação Científica e Técnica (IVA incluído)

BOL. TRAB. EMP. 1.A SÉRIE LISBOA VOL. 66 N.o 1 P. 1-24 8-JANEIRO-1999

ÍNDICE
Regulamentação do trabalho:
Pág.

Despachos/portarias:
...

Portarias de regulamentação do trabalho:


...

Portarias de extensão:

— PE das alterações do CCT entre a ADEPA — Assoc. de Empresas de Pescas do Algarve (Delegação do Barlavento)
e a Feder. dos Sind. do Sector da Pesca (pesca de cerco/cercar para bordo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

— PE do CCT entre a APIMINERAL — Assoc. Portuguesa da Ind. Mineral e a FETICEQ — Feder. dos Trabalhadores
das Ind. Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia e Química e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

— PE da alteração salarial do CCT entre a AIBA — Assoc. dos Industriais de Bolachas e Afins e outra e o Sind. dos
Técnicos de Vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

— PE da alteração salarial do CCT entre a Assoc. Nacional dos Torrefactores e a FSIABT — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores
das Ind. de Alimentação, Bebidas e Tabacos e outro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

— PE das alterações do CCT entre a ANIVEC — Assoc. Nacional das Ind. de Vestuário e Confecção e o SITESC — Sind.
dos Trabalhadores de Escritório, Serviços e Comércio e outro e entre a mesma associação patronal e a FEPCES — Feder.
Portuguesa dos Sind. do Comércio, Escritórios e Serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

— PE das alterações do CCT entre a Assoc. dos Industriais de Chapelaria e a FESETE — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores
Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

— PE dos CCT entre a ANIPC — Assoc. Nacional dos Industriais de Papel e Cartão e várias associações sindicais . . . . . . . . . . . 8

— PE das alterações dos CCT entre a ARAN — Assoc. Nacional do Ramo Automóvel e outra e a FEPCES — Feder.
Portuguesa dos Sind. do Comércio, Escritórios e Serviços e outros e entre as mesmas associações patronais e o
SITESC — Sind. dos Trabalhadores de Escritório, Serviços e Comércio e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

— PE das alterações dos CCT entre a ANAREC — Assoc. Nacional de Revendedores de Combustíveis e a FSMMMP — Feder.
dos Sind. da Metalurgia, Metalomecânica e Minas de Portugal e entre a mesma associação patronal e a FEPCES — Feder.
Portuguesa dos Sind. do Comércio, Escritórios e Serviços e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

— PE das alterações do CCT entre a Assoc. Comercial, Industrial e Serviços de Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Vila
Velha de Ródão e outras e o Sind. dos Trabalhadores do Comércio e Escritório do Dist. de Castelo Branco e outro . . . . . . . 10
— PE das alterações do CCT entre a Assoc. Comercial dos Concelhos de Oeiras e Amadora e outras e a FETESE — Feder.
dos Sind. dos Trabalhadores de Escritório e Serviços e entre as mesmas associações patronais e o CESL — Sind. dos
Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Dist. de Lisboa e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

— PE do CCT entre a Assoc. dos Comerciantes do Porto e outras e o CESNORTE — Sind. dos Trabalhadores do Comércio,
Escritórios e Serviços do Norte e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

— PE do CCT entre a Assoc. dos Comerciantes do Porto e outras e o CESNORTE — Sind. dos Trabalhadores do Comércio,
Escritórios e Serviços do Norte e outros (empresas de reparação, manutenção e instalação de aparelhos eléctricos —
electricistas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

— PE das alterações do CCT entre a Assoc. do Comércio e Serviços do Dist. de Setúbal e outra e o CESSUL — Sind.
dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Sul e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

— PE do CCT entre a ARESP — Assoc. da Restauração e Similares de Portugal e outra e a FESHOT — Feder. dos Sind.
da Hotelaria e Turismo de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

— PE das alterações do CCT entre a ANTRAM — Assoc. Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias
e a FESTRU — Feder. dos Sind. de Transportes Rodoviários e Urbanos e outros (subsídio de risco e seguro) . . . . . . . . . . . . 15

— PE das alterações do CCT entre a APAVT — Assoc. Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo e o SIMAME-
VIP — Sind. dos Trabalhadores da Marinha Mercante, Agências de Viagens, Transitários e Pesca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

— PE das alterações do CCT entre a APAP — Assoc. Portuguesa das Empresas de Publicidade e Comunicação e a
FETESE — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores de Escritório e Serviços e outros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

— PE das alterações dos CCT para as escolas de condução automóvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

— Aviso para PE das alterações dos CCT (pessoal fabril — Norte) entre a APIM — Assoc. Portuguesa da Ind. de Moagem
e outras e a FSIABT — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores das Ind. de Alimentação, Bebidas e Tabacos e entre as
mesmas associações patronais e a FETICEQ — Feder. dos Trabalhadores das Ind. Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia
e Química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

Convenções colectivas de trabalho:

— CCT entre a ANICP — Assoc. Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe e a FSIABT — Feder. dos Sind. dos
Trabalhadores das Ind. de Alimentação, Bebidas e Tabacos e outros — Alteração salarial e outra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

— CCT entre a APIM — Assoc. Portuguesa da Ind. de Moagem e outras e a FSIABT — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores
das Ind. de Alimentação, Bebidas e Tabacos (pessoal fabril — Norte) — Alteração salarial e outras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

— CCT entre a APIM — Assoc. Portuguesa da Ind. de Moagem e outras e a FETICEQ — Feder. dos Trabalhadores das
Ind. Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia e Química (pessoal fabril — Norte) — Alteração salarial e outras . . . . . . . . . . . 22

— CCT entre a ANESUL — Assoc. dos Agentes de Navegação e Empresas Operadoras Portuárias do Sul e o Sind. dos
Descarregadores de Mar e Terra do Dist. de Setúbal e outro — Integração em níveis de qualificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

SIGLAS ABREVIATURAS
CCT — Contrato colectivo de trabalho. Feder. — Federação.
ACT — Acordo colectivo de trabalho. Assoc. — Associação.
PRT — Portaria de regulamentação de trabalho. Sind. — Sindicato.
PE — Portaria de extensão. Ind. — Indústria.
CT — Comissão técnica. Dist. — Distrito.
DA — Decisão arbitral.
AE — Acordo de empresa.

Composição e impressão: IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, E. P. — Depósito legal n.o 8820/85 — Tiragem: 3500 ex.

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 2


EDITORIAL

Nos termos da lei, são publicados no Boletim do Trabalho e Emprego diversos documentos
relativos às organizações representativas de trabalhadores e de empregadores.
Após uma fase inicial em que a publicação foi assegurada através de suplementos da
1.a e da 2.a séries, a partir de 1980 os referidos documentos passaram a ser incluídos numa
3.a série do Boletim de periodicidade quinzenal.
Entretanto, nos últimos anos, os documentos a publicar reduziram-se em número e dimensão,
pelo que a edição da 3.a série passou a ser uma forma de publicação mais onerosa.
Nestas condições, o Ministério do Trabalho e da Solidariedade decidiu incluir na 1.a série
do Boletim todos os documentos relativos às organizações representativas de trabalhadores
e de empregadores, que até agora se publicavam na 3.a série. Deste modo, passam a ser publicados
na 1.a série do Boletim a partir do corrente ano:
Os estatutos de associações sindicais e suas alterações;
Os estatutos de comissões de trabalhadores e comissões coordenadoras e respectivas
alterações;
Os estatutos de associações patronais e suas alterações;
A identificação dos membros dos corpos gerentes de associações sindicais;
A composição de subcomissões, de comissões de trabalhadores e de comissões coor-
denadoras;
A identificação dos membros dos corpos gerentes de associações patronais.
Através da 1.a série, com quatro números em cada mês e elevado número de assinantes,
os documentos relativos às organizações representativas de trabalhadores e de empregadores
serão publicados mais rapidamente e com maior divulgação.

3 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO

DESPACHOS/PORTARIAS
...

PORTARIAS DE REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO


...

PORTARIAS DE EXTENSÃO

PE das alterações do CCT entre a ADEPA — Assoc. o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança
de Empresas de Pescas do Algarve (Delegação Social e das Relações Laborais, o seguinte:
do Barlavento) e a Feder. dos Sind. do Sector
da Pesca (pesca de cerco/cercar para bordo). Artigo 1.o
1 — As condições de trabalho constantes das alte-
As alterações do contrato colectivo de trabalho cele- rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre
brado entre a ADEPA — Associação de Empresas de a ADEPA — Associação de Empresas de Pesca do
Pesca do Algarve (Delegação do Barlavento) e a Fede- Algarve (Delegação do Barlavento) e a Federação dos
ração dos Sindicatos do Sector da Pesca (pesca de Sindicatos do Sector das Pescas (pesca de cerco/cercar
cerco/cercar para bordo), publicadas no Boletim do Tra- para bordo), publicadas no Boletim do Trabalho e
balho e Emprego, 1.a série, n.o 34, de 15 de Setembro Emprego, 1.a série, n.o 34, de 15 de Setembro de 1998,
de 1998, abrangem as relações de trabalho entre as enti- são estendidas:
dades patronais e trabalhadores filiados nas associações
a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
que as outorgaram.
nais cujas embarcações estejam licenciadas com
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na arte de redes de cerco e cujas características
medida do possível, a uniformização das condições de são para bordo e tenham um comprimento de
trabalho na área e âmbito sectorial e profissional pre- sinal superior de 12 m, que se encontrem regis-
vistos na convenção, procede-se à emissão da respectiva tadas nas capitanias e delegações marítimas
portaria de extensão. entre Albufeira e Sagre, não filiadas na asso-
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão ciação patronal outorgante e trabalhadores ao
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 34, seu serviço das profissões e categorias profis-
de 15 de Setembro de 1998, à qual não foi deduzida sionais nela previstas;
oposição por parte dos interessados. b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
Assim: nais filiadas na associação patronal outorgante,
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei da mesma área de registo das embarcações, e
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada trabalhadores ao seu serviço das profissões e
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda categorias profissionais previstas na convenção

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não representados pela associação sindical sig- o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança
natária. Social e das Relações Laborais, o seguinte:

2 — Não são objecto da extensão determinada no Artigo 1.o


número anterior as cláusulas que violem normas legais
imperativas. 1 — As condições de trabalho constantes do contrato
Artigo 2.o colectivo de trabalho celebrado entre a APIMINE-
RAL — Associação Portuguesa da Indústria Mineral e
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia a FETICEQ — Federação dos Trabalhadores das Indús-
a contar da sua publicação. trias Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia e Química
2 — As remunerações insertas no anexo III (parte fixa e outros, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego,
e parte variável) produzem efeitos desde 1 de Setembro 1.a série, n.o 29, de 8 de Agosto de 1998, com uma
de 1998, podendo as diferenças salariais ser pagas em rectificação publicada no Boletim do Trabalho e
até três prestações mensais, de igual valor, com início Emprego, 1.a série, n.o 30, de 15 de Agosto de 1998,
no mês seguinte ao da entrada em vigor da presente são estendidas, no território do continente:
portaria.
a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de nais não filiadas na associação patronal outor-
Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu- gante que exerçam a actividade abrangida pela
rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes convenção e trabalhadores ao seu serviço das
Ribeiro Mendes. profissões e categorias profissionais nela pre-
vistas;
b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
nais filiadas na associação patronal outorgante
e trabalhadores ao seu serviço das profissões
e categorias profissionais previstas na convenção
não representados pelas associações sindicais
subscritoras.
PE do CCT entre a APIMINERAL — Assoc. Portu-
guesa da Ind. Mineral e a FETICEQ — Feder. dos 2 — A presente portaria não se aplica às relações de
Trabalhadores das Ind. Cerâmica, Vidreira, trabalho tituladas por trabalhadores filiados em sindi-
Extractiva, Energia e Química e outros. catos representados pela Federação dos Sindicatos da
Metalurgia, Metalomecânica e Minas de Portugal e nas
O contrato colectivo de trabalho celebrado entre a demais associações sindicais subscritoras do contrato
APIMINERAL — Associação Portuguesa de Indústria colectivo de trabalho celebrado com a Associação Por-
Mineral e a FETICEQ — Federação dos Trabalhadores tuguesa das Indústrias Mineiras e publicado no Boletim
das Indústrias Cerâmica, Vidreira, Extractiva, Energia do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 31, de 22 de Agosto
e Química e outros, publicado no Boletim do Trabalho de 1990.
e Emprego, 1.a série, n.o 29, de 8 de Agosto de 1998, 3 — Não são objecto da extensão determinada no
n.o 1 as cláusulas que violem normas legais imperativas.
com uma rectificação publicada no Boletim do Trabalho
e Emprego, 1.a série, n.o 30, de 15 de Agosto de 1998,
abrange as relações entre as entidades patronais e tra- Artigo 2.o
balhadores representados pelas associações que o outor- 1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
garam. a contar da sua publicação.
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na 2 — As tabelas salariais constantes da convenção pro-
medida do possível, a uniformização das condições de duzem efeitos desde 1 de Agosto de 1998, podendo as
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional diferenças salariais devidas ser pagas em até quatro pres-
previstos na convenção, procede-se à emissão da res- tações mensais, de igual valor, com início no mês
pectiva portaria de extensão. seguinte à entrada em vigor da presente portaria.
No entanto, a presente portaria é apenas aplicável
no território do continente, tendo em consideração que Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de
a extensão de convenções colectivas nas Regiões Autó- Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu-
nomas compete aos respectivos Governos Regionais, nos rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
termos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alte- Ribeiro Mendes.
rado pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro.
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 31,
de 22 de Agosto de 1998, na sequência do qual várias
associações sindicais se opuseram à extensão, preten-
dendo a salvaguarda da regulamentação colectiva espe-
cífica. Essa exclusão já decorre, em princípio, da lei PE da alteração salarial do CCT entre a
e é confirmada na presente portaria. AIBA — Assoc. dos Industriais de Bolachas e
Assim: Afins e outra e o Sind. dos Técnicos de Vendas.
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada A alteração salarial do contrato colectivo de trabalho
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda celebrado entre a AIBA — Associação dos Industriais

5 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


de Bolachas e Afins e outra e o STV — Sindicato dos PE da alteração salarial do CCT entre a Assoc.
Técnicos de Vendas, publicada no Boletim do Trabalho Nacional dos Torrefactores e a FSIABT — Feder.
e Emprego, 1.a série, n.o 37, de 8 de Outubro de 1998, dos Sind. dos Trabalhadores das Ind. de Alimen-
abrange as relações de trabalho entre entidades patro- tação, Bebidas e Tabacos e outro.
nais e trabalhadores representados pelas associações que
a outorgaram. Alteração salarial do contrato colectivo de trabalho
É, assim, conveniente e oportuno promover, na celebrado entre a Associação Nacional dos Torrefac-
medida do possível, a uniformização das condições de tores e a FSIABT — Federação dos Sindicatos dos Tra-
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional balhadores das Indústrias de Alimentação, Bebidas e
da convenção. Tabacos e outro, publicada no Boletim do Trabalho e
No entanto, a presente portaria é apenas aplicável Emprego, 1.a série, n.o 37, de 8 de Outubro de 1998,
no território do continente, tendo em consideração que abrange as relações de trabalho entre entidades patro-
a extensão de convenções colectivas nas Regiões Autó- nais e trabalhadores representados pelas associações que
nomas compete aos respectivos Governos Regionais, nos as outorgaram.
termos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alte- É, assim, conveniente e oportuno promover, na
rado pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro. medida do possível, a uniformização das condições de
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão trabalho, na área e no âmbito sectorial e profissional
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 37, da convenção.
de 8 de Outubro de 1998, à qual não foi deduzida opo- Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
sição por parte dos interessados. no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 38,
Assim: de 15 de Outubro de 1998, à qual não foi deduzida
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei oposição por parte dos interessados.
n.o 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada Assim:
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
o
o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
Social e das Relações Laborais, o seguinte: pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança
Social e das Relações Laborais, o seguinte:
Artigo 1.o
Artigo 1.o
1 — As condições de trabalho constantes da alteração
salarial do contrato colectivo de trabalho celebrado 1 — As condições de trabalho constantes da alteração
entre a AIBA — Associação dos Industriais de Bolachas salarial do contrato colectivo de trabalho celebrado
e Afins e outra e o STV — Sindicato dos Técnicos de entre a Associação Nacional dos Torrefactores e a
Vendas, publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, FSIABT — Federação dos Sindicatos dos Trabalhado-
1.a série, n.o 37, de 8 de Outubro de 1998, são estendidas, res das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos
no território do continente: e outro, publicada no Boletim do Trabalho e Emprego,
1.a série, n.o 37, de 8 de Outubro de 1998, são estendidas,
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- no território do continente:
nais não filiadas nas associações patronais
outorgantes que exerçam a actividade econó- a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
mica abrangida pela convenção e trabalhadores nais não filiadas na associação patronal outor-
ao seu serviço das profissões e categorias pro- gante que exerçam a actividade económica
abrangida pela convenção (indústria da torre-
fissionais nela previstas;
facção) e trabalhadores ao seu serviço das pro-
b) Às relações de trabalho entre entidades patro- fissões e categorias profissionais nela previstas;
nais filiadas nas associações patronais outorgan- b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
tes e trabalhadores ao seu serviço das profissões nais filiadas na associação patronal outorgante
e categorias profissionais previstas na convenção e trabalhadores ao seu serviço das profissões
não representados pela associação sindical sig- e categorias profissionais previstas na convenção
natária. não representados pelas associações sindicais
signatárias.
2 — Não são objecto da extensão determinada no
número anterior as cláusulas que violem normas legais 2 — Não são objecto da extensão determinada no
imperativas. número anterior as cláusulas que violem normas legais
imperativas.
Artigo 2.o
Artigo 2.o
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia 1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
a contar da sua publicação. a contar da sua publicação.
2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos 2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos
desde 1 de Outubro de 1998, podendo as diferenças desde 1 de Agosto de 1998, podendo as diferenças sala-
salariais devidas ser pagas em até duas prestações men- riais devidas ser pagas em até quatro prestações mensais,
sais, de igual valor, com início no mês seguinte à entrada de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
em vigor da presente portaria. em vigor da presente portaria.
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de
Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu- Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu-
rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
Ribeiro Mendes. Ribeiro Mendes.

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 6


PE das alterações do CCT entre a ANI- Coimbra, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real
VEC — Assoc. Nacional das Ind. de Vestuário e e Viseu:
Confecção e o SITESC — Sind. dos Trabalhado-
a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
res de Escritório, Serviços e Comércio e outro
nais não filiadas na associação patronal outor-
e entre a mesma associação patronal e a FEP-
gante que exerçam a actividade económica
CES — Feder. Portuguesa dos Sind. do Comér-
abrangida pelas convenções e trabalhadores ao
cio, Escritórios e Serviços.
seu serviço das profissões e categorias profis-
sionais nelas previstas;
As alterações dos contratos colectivos de trabalho b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
celebrados entre a ANIVEC — Associação Nacional das nais filiadas na associação patronal outorgante,
Indústrias de Vestuário e Confecção e o SITESC — Sin- independentemente do distrito do continente
dicato dos Trabalhadores de Escritório, Serviços e onde se localizem, e trabalhadores ao seu ser-
Comércio e outra e entre a mesma associação patronal viço das profissões e categorias profissionais
e a FEPCES — Federação Portuguesa dos Sindicatos previstas nas convenções não filiados nas asso-
do Comércio, Escritórios e Serviços, publicadas no Bole- ciações sindicais outorgantes.
tim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 23, de 22 de
Junho de 1998, e 32, de 29 de Agosto de 1998, res- 2 — Não são objecto da extensão determinada no
pectivamente, abrangem as relações de trabalho entre número anterior as disposições das convenções que vio-
entidades patronais e trabalhadores filiados nas asso- lem normas legais imperativas.
ciações que as outorgaram.
Sendo, assim, conveniente e oportuno promover, na
Artigo 2.o
medida do possível, a uniformização das condições de
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional 1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
previstos nas convenções, procede-se à emissão da res- a contar da sua publicação.
pectiva portaria de extensão. 2 — As tabelas salariais das convenções produzem
Tendo em atenção que não é viável proceder à veri- efeitos desde 1 de Abril de 1998, podendo as diferenças
ficação objectiva da representatividade das associações salariais devidas ser pagas em até oito prestações men-
outorgantes e ainda que os regimes das referidas con- sais, de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
venções são substancialmente idênticos, procede-se con- em vigor da presente portaria.
juntamente à respectiva extensão.
No entanto, a presente portaria é apenas aplicável Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de
nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Coimbra, Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu-
Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu, rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
em virtude de nos restantes distritos do continente as Ribeiro Mendes.
relações de trabalho no sector de actividade em causa
estarem abrangidas por outra convenção colectiva de
trabalho.
Também foi tido em consideração que a extensão
de convenções colectivas nas Regiões Autónomas com-
pete aos respectivos Governos Regionais, nos termos PE das alterações do CCT entre a Assoc. dos
do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alterado Industriais de Chapelaria e a FESETE — Feder.
pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro. dos Sind. dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios,
Foram publicados os avisos relativos à presente exten- Vestuário, Calçado e Peles de Portugal.
são no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 30,
de 15 de Agosto de 1998, e 36, de 29 de Setembro
de 1998, à qual não foi deduzida oposição por parte As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-
dos interessados. brado entre a Associação dos Industriais de Chapelaria
Assim: e a FESETE — Federação dos Sindicatos dos Traba-
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei lhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles
n.o 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada de Portugal, publicadas no Boletim do Trabalho e
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda Emprego, 1.a série, n.o 14, de 15 de Abril de 1998, abran-
o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança gem as relações de trabalho entre entidades patronais
Social e das Relações Laborais, o seguinte: e trabalhadores filiados nas associações que as outor-
garam.
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
Artigo 1.o
medida do possível, a uniformização das condições de
1 — As condições de trabalho constantes das alte- trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
rações dos contratos colectivos de trabalho celebrados previstos na convenção, procede-se à emissão da res-
entre a ANIVEC — Associação Nacional das Indústrias pectiva portaria de extensão.
de Vestuário e Confecção e o SITESC — Sindicato dos Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
Trabalhadores de Escritório, Serviços e Comércio e no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 35,
outra e entre a mesma associação patronal e a FEP- de 22 de Setembro de 1998, à qual não foi deduzida
CES — Federação Portuguesa dos Sindicatos do oposição por parte dos interessados.
Comércio, Escritórios e Serviços, publicadas no Boletim Assim:
do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 23, de 22 de Junho Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
o
de 1998, e 32, de 29 de Agosto de 1998, respectivamente, n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
são estendidas, nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda

7 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança catos dos Trabalhadores de Escritório e Serviços e entre
Social e das Relações Laborais, o seguinte: a mesma associação patronal e o SITESC — Sindicato
dos Trabalhadores de Escritório, Serviços e Comércio,
publicados, respectivamente, no Boletim do Trabalho e
Artigo 1.o Emprego, 1.a série, n.os 19, de 22 de Maio de 1998, 23,
1 — As condições de trabalho constantes das alte- de 22 de Junho de 1998, e 28, de 29 de Julho de 1998,
rações do contrato colectivo de trabalho entre a As- abrangem apenas as relações de trabalho entre entidades
sociação dos Industriais de Chapelaria e a FESETE — patronais e trabalhadores representados pelas associa-
Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, ções que as outorgaram.
Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal, É, assim, conveniente e oportuno promover, na
publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, medida do possível, a uniformização das condições de
n.o 14, de 15 de Abril de 1998, são estendidas, no ter- trabalho, na área e no âmbito sectorial e profissional
ritório do continente: das convenções.
Tendo em consideração que não é viável proceder
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- à verificação objectiva da representatividade das asso-
nais não filiadas na associação patronal outor- ciações outorgantes e ainda que os regimes das referidas
gante que prossigam a indústria de chapelaria, convenções são substancialmente idênticos, procede-se,
como tal se entendendo o corte e preparação conjuntamente, à respectiva extensão.
do pêlo, o fabrico de feltros para chapéus e No entanto, a presente portaria é apenas aplicável
o fabrico de chapéus, bonés e boinas de feltro, no território do continente, tendo em consideração que
pano e palha, e trabalhadores ao seu serviço a extensão de convenções colectivas às Regiões Autó-
das profissões e categorias profissionais previs- nomas compete aos respectivos Governos Regionais, nos
tas na convenção;
termos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alte-
b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
rado pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro.
nais filiadas na associação patronal outorgante
e trabalhadores ao seu serviço das profissões Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
e categorias profissionais previstas na convenção no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 28,
não representados pela associação sindical de 29 de Julho de 1998, na sequência do qual o Sindicato
outorgante. dos Trabalhadores das Indústrias de Celulose, Papel,
Gráfica e Imprensa, em seu próprio nome e no de várias
associações sindicais, deduziu oposição à extensão, pre-
2 — O disposto no número anterior não é aplicável
tendendo a salvaguarda da regulamentação colectiva
às empresas que se dedicam ao fabrico de bonés, chapéus
específica. Essa exclusão já decorre, em princípio, da
de pano ou palha e boinas como actividade comple-
lei e é confirmada na presente portaria.
mentar ou acessória da confecção de vestuário.
3 — Igualmente não são objecto da presente extensão Assim:
as cláusulas que violem normas legais imperativas. Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
Artigo 2.o o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança
Social e das Relações Laborais, o seguinte:
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
a contar da sua publicação.
2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos Artigo 1.o
desde 1 de Março de 1998, podendo as diferenças sala-
riais devidas ser pagas em até nove prestações mensais, 1 — As condições de trabalho constantes dos con-
de igual valor, com início no mês seguinte à entrada tratos colectivos de trabalho celebrados entre a
em vigor da presente portaria. ANIPC — Associação Nacional dos Industriais de Papel
e Cartão e o SINDEGRAF — Sindicato Democrático
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de dos Gráficos, Papel e Afins, entre aquela associação
Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu- patronal e a FETESE — Federação dos Sindicatos dos
rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes Trabalhadores de Escritório e Serviços e entre a mesma
Ribeiro Mendes. associação patronal e o SITESC — Sindicato dos Tra-
balhadores de Escritório, Serviços e Comércio, publi-
cados, respectivamente, no Boletim do Trabalho e
Emprego, 1.a série, n.os 19, de 22 de Maio de 1998, 23,
de 22 de Junho de 1998, e 28, de 29 de Julho de 1998,
são estendidas, no território do continente:
a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
PE dos CCT entre a ANIPC — Assoc. Nacional dos nais que, não estando filiadas em qualquer asso-
Industriais de Papel e Cartão e várias associa- ciação patronal, exerçam actividade económica
ções sindicais. enquadrável no âmbito estatutário da associação
patronal outorgante e que, de acordo com os
Os contratos colectivos de trabalho celebrados entre critérios constantes dos CCT acima referidos,
a ANIPC — Associação Nacional dos Industriais de sejam classificadas nos grupos II, III e IV, e por
Papel e Cartão e o SINDEGRAF — Sindicato Demo- outro lado, aos trabalhadores ao seu serviço das
crático dos Gráficos, Papel e Afins, entre aquela asso- profissões e categorias profissionais previstas
ciação patronal e a FETESE — Federação dos Sindi- nas convenções;

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 8


b) Às relações de trabalho entre entidades patro- de 1998, abrangem as relações de trabalho entre enti-
nais filiadas na associação patronal outorgante dades patronais e trabalhadores representados pelas
e trabalhadores ao seu serviço das profissões associações que as outorgaram.
e categorias profissionais previstas na convenção É, assim, conveniente e oportuno promover, na
não filiados nas associações sindicais outor- medida do possível, a uniformização das condições de
gantes. trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
previstos nas convenções.
2 — O disposto no número anterior não é aplicável Tendo em atenção que não é viável proceder à veri-
às relações de trabalho estabelecidas entre as empresas ficação objectiva da representatividade das associações
nele referidas e trabalhadores ao seu serviço represen- outorgantes e ainda que os regimes das referidas con-
tados pelas seguintes associações sindicais: venções são substancialmente idênticos, procede-se,
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de conjuntamente, à respectiva extensão.
Celulose, Papel, Gráfica e Imprensa; Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
FESTRU — Federação dos Sindicatos de Trans- no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 37,
portes Rodoviários e Urbanos; de 8 de Outubro de 1998, à qual não foi deduzida opo-
Federação Portuguesa dos Sindicatos da Indústria sição por parte dos interessados.
de Hotelaria e Turismo de Portugal; Assim:
Federação dos Sindicatos da Metalurgia, Metalo- Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
mecânica e Minas de Portugal; n.o 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
Federação Nacional dos Sindicatos da Construção, pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
Madeiras, Mármores e Materiais de Construção; o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança
Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Social e das Relações Laborais, o seguinte:
Indústrias Eléctricas de Portugal;
Sindicato dos Quadros e Técnicos de Desenho; Artigo 1.o
Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio,
Escritórios e Serviços. 1 — As condições de trabalho constantes das alte-
rações dos contratos colectivos de trabalho celebrados
3 — Não são também objecto da extensão determi- entre a ARAN — Associação Nacional do Ramo Auto-
nada no n.o 1 as cláusulas que violem normas legais móvel e outra e a FEPCES — Federação Portuguesa
imperativas. dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços e
Artigo 2.o outros e entre as mesmas associações patronais e o
SITESC — Sindicato dos Trabalhadores de Escritório,
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia Serviços e Comércio e outros, publicadas, respectiva-
a contar da sua publicação. mente, no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,
2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos n.os 19, de 22 de Maio, e 23, de 22 de Junho, ambos
desde 1 de Agosto de 1998, podendo as diferenças sala- de 1998, são estendidas, nos distritos de Aveiro, Braga,
riais devidas ser pagas em até quatro prestações mensais, Bragança, Coimbra, Guarda, Porto, Viana do Castelo,
de igual valor, com início no mês seguinte à entrada Vila Real e Viseu:
em vigor da presente portaria.
a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de nais não filiadas nas associações patronais
Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu- outorgantes que exerçam a actividade econó-
rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes mica de garagens, estações de serviço, parques
Ribeiro Mendes. de estacionamento, postos de assistência a pneu-
máticos e postos de abastecimentos de combus-
tíveis líquidos, quando integrados em tais acti-
vidades, e trabalhadores ao seu serviço das pro-
fissões e categorias profissionais nelas previstas;
b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
PE das alterações dos CCT entre a ARAN — Assoc. nais filiadas nas associações patronais outorgan-
Nacional do Ramo Automóvel e outra e a FEP- tes que exerçam a actividade económica referida
CES — Feder. Portuguesa dos Sind. do Comér- na alínea anterior e trabalhadores ao seu serviço
cio, Escritórios e Serviços e outros e entre as das profissões e categorias profissionais previs-
mesmas associações patronais e o tas nas convenções não representados pelas
SITESC — Sind. dos Trabalhadores de Escritó- associações sindicais signatárias.
rio, Serviços e Comércio e outros.
2 — Não são objecto da extensão determinada no
As alterações dos contratos colectivos de trabalho número anterior as cláusulas que violem normas legais
celebrados entre a ARAN — Associação Nacional do imperativas.
Ramo Automóvel e a FEPCES — Federação Portu- Artigo 2.o
guesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços
e outras e entre as mesmas associações patronais e o 1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
SITESC — Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, a contar da sua publicação.
Serviços e Comércio e outros, publicadas, respectiva- 2 — As tabelas salariais das convenções produzem
mente, no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, efeitos desde 1 de Junho de 1998, podendo as diferenças
n.os 19, de 22 de Maio, e 23, de 22 de Junho, ambos salariais devidas ser pagas em até seis prestações men-

9 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


sais, de igual valor, com início no mês seguinte à entrada FEPCES — Federação Portuguesa dos Sindicatos do
em vigor da presente portaria. Comércio e Serviços e outros, publicadas, respectiva-
mente, no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de n.os 30 e 33, de 15 de Agosto e de 8 de Setembro,
Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu- ambos de 1998, são estendidas, no território do con-
rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes tinente:
Ribeiro Mendes.
a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
nais não filiadas na associação patronal outor-
gante que exerçam a actividade económica
abrangida pelas convenções e trabalhadores ao
seu serviço das profissões e categorias profis-
sionais previstas;
PE das alterações dos CCT entre a ANA- b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
REC — Assoc. Nacional de Revendedores de nais filiadas na associação patronal outorgante
Combustíveis e a FSMMMP — Feder. dos Sind. e trabalhadores ao seu serviço das profissões
da Metalurgia, Metalomecânica e Minas de Por- e categorias profissionais previstas nas conven-
tugal e entre a mesma associação patronal e a ções não representados pelas associações sin-
FEPCES — Feder. Portuguesa dos Sind. do dicais outorgantes.
Comércio, Escritórios e Serviços e outros.
2 — Não são objecto da extensão determinada no
As alterações dos contratos colectivos de trabalho número anterior as cláusulas que violem normas legais
celebrados entre a ANAREC — Associação Nacional imperativas.
de Revendedores de Combustíveis e a FSMMMP — Artigo 2.o
Federação dos Sindicatos da Metalurgia, Metalomecâ-
nica e Minas de Portugal e entre a mesma associação 1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
patronal e a FEPCES — Federação Portuguesa dos Sin- a contar da sua publicação.
dicatos do Comércio, Escritórios e Serviços e outros, 2 — As tabelas salariais das convenções produzem
publicadas respectivamente, no Boletim do Trabalho e efeitos desde 1 de Julho de 1998, podendo as diferenças
Emprego, 1.a série, n.os 30 e 33, de 15 de Agosto e de salariais devidas ser pagas em até cinco prestações men-
8 de Setembro, ambos de 1998, abrangem as relações sais, de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
de trabalho entre entidades patronais e trabalhadores em vigor da presente portaria.
representados pelas associações que as outorgaram.
É, assim, conveniente e oportuno promover, na Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de
medida do possível, a uniformização das condições de Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu-
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
previstos nas convenções. Ribeiro Mendes.
Tendo em atenção que não é viável proceder à veri-
ficação objectiva da representatividade das associações
outorgantes e ainda que os regimes das referidas con-
venções são substancialmente idênticos, procede-se,
conjuntamente, à respectiva extensão.
No entanto, a presente portaria é apenas aplicável,
no território do continente, tendo em consideração que PE das alterações do CCT entre a Assoc. Comer-
a extensão de convenções colectivas nas Regiões Autó- cial, Industrial e Serviços de Castelo Branco, Ida-
nomas compete aos Governos Regionais, nos termos nha-a-Nova e Vila Velha de Ródão e outras e
do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alterado pelo o Sind. dos Trabalhadores do Comércio e Escri-
Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro. tório do Dist. de Castelo Branco e outro.
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 37,
de 8 de Outubro de 1998, à qual não foi deduzida opo- As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-
sição por parte dos interessados. brado entre a Associação Comercial, Industrial e Ser-
Assim: viços de Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Vila Velha
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei de Ródão e outras e o Sindicato dos Trabalhadores
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada do Comércio e Escritório do Distrito de Castelo Branco
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda e outro, publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego,
o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança 1.a série, n.o 28, de 29 de Julho de 1998, abrangem
Social e das Relações Laborais, o seguinte: as relações de trabalho entre entidades patronais e tra-
balhadores representados pelas associações que as
Artigo 1.o outorgaram.
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
1 — As condições de trabalho constantes das alte- medida do possível, a uniformização das condições de
rações dos contratos colectivos de trabalho celebrados trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
entre a ANAREC — Associação Nacional de Reven- previstos na convenção, procede-se à emissão da res-
dedores de Combustíveis e a FSMMMP — Federação pectiva portaria de extensão.
dos Sindicatos da Metalurgia, Metalomecânica e Minas Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
de Portugal e entre a mesma associação patronal e a no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 30,

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 10


de 15 de Agosto de 1998, à qual não foi deduzida qual- de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
quer oposição por parte dos interessados. em vigor da presente portaria.
Assim:
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu-
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança Ribeiro Mendes.
Social e das Relações Laborais, o seguinte:

Artigo 1.o
1 — As condições de trabalho constantes das alte-
rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre
PE das alterações do CCT entre a Assoc. Comercial
a Associação Comercial, Industrial e Serviços de Castelo
dos Concelhos de Oeiras e Amadora e outras
Branco, Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão e outras
e a FETESE — Feder. dos Sind. dos Trabalha-
e o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Escri- dores de Escritório e Serviços e entre as mesmas
tório do Distrito de Castelo Branco e outro, publicadas associações patronais e o CESL — Sind. dos
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 28, Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Ser-
de 29 de Julho de 1998, são estendidas, no distrito de viços do Dist. de Lisboa e outros.
Castelo Branco:
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- As alterações dos contratos colectivos de trabalho
nais não filiadas nas associações patronais celebrados entre a Associação Comercial dos Concelhos
outorgantes que exerçam a actividade econó- de Oeiras e Amadora e outras e a FETESE — Fede-
mica abrangida pela convenção e trabalhadores ração dos Sindicatos dos Trabalhadores de Escritório
ao seu serviço das profissões e categorias pro- e Serviços e entre as mesmas associações patronais e
fissionais nela previstas; o CESL — Sindicato dos Trabalhadores do Comércio,
b) Às relações de trabalho entre entidades patro- Escritórios e Serviços do Distrito de Lisboa e outros,
nais filiadas nas associações patronais outorgan- publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,
tes que exerçam a referida actividade económica n.os 28 e 29, de 29 de Julho e 8 de Agosto de 1998,
e trabalhadores ao seu serviço das referidas pro- respectivamente, abrangem as relações de trabalho entre
fissões e categorias profissionais não filiados nas entidades patronais e trabalhadores representados pelas
associações sindicais outorgantes. associações que as outorgaram.
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
2 — A presente portaria não se aplica às empresas medida do possível, a uniformização das condições de
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
abrangidas pelo CCT entre a APED — Associação Por-
previstos nas convenções, procede-se à emissão da res-
tuguesa de Empresas de Distribuição e a FEP-
pectiva portaria de extensão.
CES — Federação Portuguesa dos Sindicatos do
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
Comércio, Escritórios e Serviços e outros, publicado no no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 30,
Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 12, de de 15 de Agosto de 1998, à qual não foi deduzida qual-
29 de Março de 1994, e respectivas alterações, publicadas quer oposição por parte dos interessados.
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 27, Assim:
de 22 de Julho de 1995, 27, de 22 de Julho de 1996, Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
27, de 22 de Julho de 1997, e 27, de 22 de Julho de n.o 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
1998, bem como a estabelecimentos qualificados como pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
unidades comerciais de dimensão relevante, nos termos o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança
do Decreto-Lei n.o 218/97, de 20 de Agosto, e abrangidos Social e das Relações Laborais, o seguinte:
pelas portarias de extensão do referido CCT e respec-
tivas alterações, publicadas no Boletim do Trabalho e
Emprego, 1.a série, n.os 31 e 43, de 22 de Agosto e 22 Artigo 1.o
de Novembro de 1996, respectivamente, e 43, de 22 1 — As condições de trabalho constantes das alte-
de Novembro de 1997, e a abranger pela portaria de rações dos contratos colectivos de trabalho celebrados
extensão das alterações do mesmo CCT cujo aviso foi entre a Associação Comercial dos Concelhos de Oeiras
publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, e Amadora e outras e a FETESE — Federação dos Sin-
n.o 29, de 8 de Agosto de 1998. dicados dos Trabalhadores de Escritório e Serviços e
3 — Não são objecto da extensão determinada no entre as mesmas associações patronais e o CESL — Sin-
n.o 1 as cláusulas que violem normas legais imperativas. dicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e
Serviços do Distrito de Lisboa e outros, publicadas no
Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 28 e 29,
Artigo 2.o de 29 de Julho e 8 de Agosto de 1998, respectivamente,
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia são estendidas, na área da sua aplicação:
a contar da sua publicação. a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos nais não filiadas nas associações patronais
desde 1 de Agosto de 1998, podendo as diferenças sala- outorgantes que exerçam a actividade econó-
riais devidas ser pagas em até cinco prestações mensais, mica abrangida pelas convenções e trabalhado-

11 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


res ao seu serviço das profissões e categorias trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
profissionais nelas previstas; previstos na convenção, procede-se à emissão da res-
b) Às relações de trabalho entre entidades patro- pectiva portaria de extensão.
nais filiadas nas associações patronais outorgan- Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
tes que exerçam a referida actividade económica no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 30,
e trabalhadores ao seu serviço das referidas pro- de 15 de Agosto de 1998, à qual não foi deduzida qual-
fissões e categorias profissionais não represen- quer oposição por parte dos interessados.
tados pelas associações sindicais outorgantes. Assim:
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
2 — A presente portaria não se aplica às relações de n.o 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
trabalho abrangidas pelo CCT entre a APED — Asso- pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
ciação Portuguesa de Empresas de Distribuição e a FEP- o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança
CES — Federação Portuguesa dos Sindicatos do Social e das Relações Laborais, o seguinte:
Comércio, Escritórios e Serviços e outros, publicado no
Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 12, de Artigo 1.o
29 de Março de 1994, e respectivas alterações, publicadas
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 27, 1 — As condições de trabalho constantes do contrato
de 22 de Julho de 1995, 27, de 22 de Julho de 1996, colectivo de trabalho celebrado entre a Associação dos
27, de 22 de Julho de 1997, e 27, de 22 de Julho de Comerciantes do Porto e outras e o CESNORTE — Sin-
1998, bem como a estabelecimentos qualificados como dicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e
unidades comerciais de dimensão relevante, nos termos Serviços do Norte e outros, publicado no Boletim do
do Decreto-Lei n.o 218/97, de 20 de Agosto, e abrangidos Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 30, de 15 de Agosto
pelas portarias de extensão do referido CCT e respec- de 1998, são estendidas, nos distritos de Aveiro, Braga,
tivas alterações, publicadas no Boletim do Trabalho e Bragança, Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu:
Emprego, 1.a série, n.os 31, 43 e 43, de 22 de Agosto a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
de 1996, de 22 de Novembro de 1996 e de 22 de Novem- nais não representadas pelas associações patro-
bro de 1997, respectivamente, e a abranger pela portaria nais outorgantes que exerçam as actividades
de extensão das alterações do mesmo CCT cujo aviso económicas abrangidas pela convenção e tra-
foi publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, balhadores ao seu serviço das profissões e cate-
1.a série, n.o 29, de 8 de Agosto de 1998. gorias profissionais nela previstas;
3 — Não são objecto da extensão determinada no b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
n.o 1 as cláusulas que violem normas legais imperativas. nais representadas pelas associações patronais
outorgantes que exerçam as referidas activida-
Artigo 2.o des económicas e trabalhadores ao seu serviço
das referidas profissões e categorias profissio-
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia nais não representados pelas associações sin-
a contar da sua publicação. dicais outorgantes.
2 — As tabelas salariais das convenções produzem
efeitos desde 1 de Agosto de 1998, podendo as diferenças 2 — As entidades patronais abrangidas pela presente
salariais devidas ser pagas em até quatro prestações extensão, nos termos do n.o 1, são, do distrito do Porto,
mensais, de igual valor, com início no mês seguinte à as que exercem as actividades económicas abrangidas
entrada em vigor da presente portaria. pela convenção e, nos restantes distritos, as que exercem
as actividades de relojoaria/reparação e comércio de
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de ourivesaria e relojoaria.
Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu- 3 — A presente portaria não se aplica às empresas
rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes abrangidas pelo CCT entre a APED — Associação Por-
Ribeiro Mendes. tuguesa de Empresas de Distribuição e a FEP-
CES — Federação Portuguesa dos Sindicatos do
Comércio, Escritórios e Serviços e outros, publicado no
Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 12, de
29 de Março de 1994, e respectivas alterações, publicadas
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 27,
PE do CCT entre a Assoc. dos Comerciantes do de 22 de Julho de 1995, 27, de 22 de Julho de 1996,
Porto e outras e o CESNORTE — Sind. dos Tra- 27, de 22 de Julho de 1997, e 27, de 22 de Julho de
balhadores do Comércio, Escritórios e Serviços 1998, bem como a estabelecimentos qualificados como
do Norte e outros. unidades comerciais de dimensão relevante, nos termos
do Decreto-Lei n.o 218/97, de 20 de Agosto, e abrangidos
O contrato colectivo de trabalho celebrado entre a pelas PE do referido CCT e respectivas alterações, publi-
Associação dos Comerciantes do Porto e outras e o cadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,
CESNORTE — Sindicato dos Trabalhadores do n.os 31, 43 e 43, de 22 de Agosto de 1996, de 22 de
Comércio, Escritórios e Serviços do Norte e outros, Novembro de 1996, e de 22 de Novembro de 1997, res-
publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, pectivamente, e a abranger pela portaria de extensão
n.o 30, de 15 de Agosto de 1998, abrange as relações das alterações do mesmo CCT cujo aviso foi publicado
de trabalho entre entidades patronais e trabalhadores no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 29,
representados pelas associações que o outorgaram. de 8 de Agosto de 1998.
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na 4 — Não são objecto da extensão determinada no
medida do possível, a uniformização das condições de n.o 1 as cláusulas que violem normas legais imperativas.

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 12


Artigo 2.o Comerciantes do Porto e outras e o CESNORTE — Sin-
o
dicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e
1 — A presente portaria entra em vigor no 5. dia Serviços do Norte e outros, publicado no Boletim do
a contar da sua publicação. Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 30, de 15 de Agosto
2 — Nos termos da cláusula 2.a da convenção, o esti- de 1998, são estendidas, no território do continente,
pulado nos n.os 16 e 17 da cláusula 23.a e na cláu- às relações de trabalho entre empresas de reparação,
sula 32.a-A, só entra em vigor em 1 de Janeiro de 1999. manutenção e instalação de aparelhos eléctricos
3 — As tabelas salariais da convenção produzem efei- (CAE 52720) e trabalhadores electricistas ao seu serviço,
tos desde 1 de Julho de 1998, podendo as diferenças com excepção das que se encontrem abrangidas por con-
salariais devidas ser pagas em até seis prestações men- venções colectivas de trabalho e respectivas portarias
sais, de igual valor, com início no mês seguinte à entrada de extensão, designadamente nos casos em que a acti-
em vigor da presente portaria. vidade é exercida complementar ou acessoriamente à
actividade de comércio.
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de 2 — Não são objecto da extensão determinada no
Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu- n.o 1 as cláusulas que violem normas legais imperativas.
rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
Ribeiro Mendes.
Artigo 2.o
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
a contar da sua publicação.
2 — Nos termos da cláusula 2.a da convenção, o esti-
pulado nos n.os 16 e 17 da cláusula 23.a e da cláu-
PE do CCT entre a Assoc. dos Comerciantes do sula 32.a-A só entra em vigor em 1 de Janeiro de 1999.
Porto e outras e o CESNORTE — Sind. dos Tra- 3 — As tabelas salariais da convenção produzem efei-
balhadores do Comércio, Escritórios e Serviços tos desde 1 de Julho de 1998, podendo as diferenças
do Norte e outros (empresas de reparação, salariais devidas ser pagas em até seis prestações men-
manutenção e instalação de aparelhos eléctri- sais, de igual valor, com início no mês seguinte ao da
cos — electricistas). entrada em vigor da presente portaria.

Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de


O contrato colectivo de trabalho celebrado entre a Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu-
Associação dos Comerciantes do Porto e outras e o rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
CESNORTE — Sindicato dos Trabalhadores do Ribeiro Mendes.
Comércio, Escritórios e Serviços do Norte e outros,
publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,
n.o 30, de 15 de Agosto de 1998, abrange as relações
de trabalho entre entidades patronais e trabalhadores
representados pelas associações que as outorgaram.
Considerando que a referida convenção abrange
expressamente a actividade de prestação de serviços e PE das alterações do CCT entre a Assoc. do
a existência de um grande número de trabalhadores elec- Comércio e Serviços do Dist. de Setúbal e outra
tricistas ao serviço de empresas de reparação, manu- e o CESSUL — Sind. dos Trabalhadores do
tenção e instalação de aparelhos eléctricos cujas con- Comércio, Escritórios e Serviços do Sul e outros.
dições de trabalho devem ser objecto de actualização,
procede-se à emissão da respectiva portaria de extensão.
No entanto, a presente portaria é apenas aplicável As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-
no território do continente, tendo em conta que a exten- brado entre a Associação do Comércio e Serviços do
são de convenções colectivas nas Regiões Autónomas Distrito de Setúbal e outra e o CESSUL — Sindicato
compete aos respectivos Governos Regionais, nos ter- dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços
mos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alterado do Sul e outros, publicadas no Boletim do Trabalho e
pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro. Emprego, 1.a série, n.o 27, de 22 de Julho de 1998, abran-
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão gem as relações de trabalho entre entidades patronais
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 30, e trabalhadores representados pelas associações que as
de 15 de Agosto de 1998, à qual não foi deduzida qual- outorgaram.
quer oposição por parte dos interessados. Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
Assim: medida do possível, a uniformização das condições de
Ao abrigo do n.o 2 do artigo 29.o do Decreto-Lei trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
n.o 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada previstos na convenção, procede-se à emissão da res-
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda pectiva portaria de extensão.
o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
Social e das Relações Laborais, o seguinte: no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 28,
de 29 de Julho de 1998, à qual não foi deduzida qualquer
Artigo 1.o oposição por parte dos interessados.
Assim:
1 — As condições de trabalho constantes do contrato Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
o
colectivo de trabalho celebrado entre a Associação dos n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada

13 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda PE do CCT entre a ARESP — Assoc. da Restau-
o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança ração e Similares de Portugal e outra e a FES-
Social e das Relações Laborais, o seguinte: HOT — Feder. dos Sind. da Hotelaria e Turismo
de Portugal.
Artigo 1.o
O contrato colectivo de trabalho celebrado entre a
1 — As condições de trabalho constantes das alte- ARESP — Associação da Restauração e Similares de
rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre Portugal e outra e a FESHOT — Federação dos Sin-
a Associação do Comércio e Serviços do Distrito de dicatos da Hotelaria e Turismo de Portugal, publicado
Setúbal e outra e o CESSUL — Sindicato dos Traba- no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 25,
lhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Sul e de 8 de Julho de 1998, abrange as relações de trabalho
outros, publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego, entre entidades patronais e trabalhadores representados
1.a série, n.o 27, de 22 de Julho de 1998, são estendidas, pelas associações que o outorgaram.
no distrito de Setúbal: Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
medida do possível, a uniformização das condições de
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- trabalho em área plurisdistrital e continental no âmbito
nais não filiadas nas associações patronais sectorial e profissional previsto na convenção, proce-
outorgantes que exerçam a actividade econó- de-se à emissão da respectiva portaria de extensão.
mica abrangida pela convenção e trabalhadores Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
ao seu serviço das profissões e categorias pro- no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 35,
fissionais nela previstas; de 22 de Setembro de 1998, à qual não foi deduzida
b) Às relações de trabalho entre entidades patro- oposição por parte dos eventuais interessados.
nais filiadas nas associações patronais outorgan- Assim:
tes que exerçam a referida actividade económica Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
o
e trabalhadores ao seu serviço das referidas pro- n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
fissões e categorias profissionais não filiados nas pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
associações sindicais outorgantes. o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança
Social e das Relações Laborais, o seguinte:
2 — A presente portaria não se aplica às empresas
abrangidas pelo CCT entre a APED — Associação Por- Artigo 1.o
tuguesa de Empresas de Distribuição e a FEP-
1 — As condições de trabalho constantes do contrato
CES — Federação Portuguesa dos Sindicatos do colectivo de trabalho celebrado entre a ARESP — Asso-
Comércio, Escritórios e Serviços e outros, publicado no ciação da Restauração e Similares de Portugal e outra
Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 12, de e a FESHOT — Federação dos Sindicatos da Hotelaria
29 de Março de 1994, e respectivas alterações, publicadas e Turismo de Portugal, publicado no Boletim do Tra-
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.os 27, balho e Emprego, 1.a série, n.o 25, de 8 de Julho de
de 22 de Julho de 1995, 27, de 22 de Julho de 1996, 1998, são estendidas, nos distritos de Beja, Évora, Setú-
27, de 22 de Julho de 1997, e 27, de 22 de Julho de bal, Portalegre, Lisboa e Santarém (com excepção do
1998, bem como a estabelecimentos qualificados como concelho de Ourém):
unidades comerciais de dimensão relevante, nos termos
do Decreto-Lei n.o 218/97, de 20 de Agosto, e abrangidos
pelas portarias de extensão do referido CCT e respec- a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
tivas alterações, publicadas no Boletim do Trabalho e nais não filiadas nas associações patronais
Emprego, 1.a série, n.os 31 e 43, de 22 de Agosto e 22 outorgantes que exerçam a actividade econó-
de Novembro de 1996, respectivamente, e 43, de 22 mica abrangida pela convenção e trabalhadores
de Novembro de 1997, e a abranger pela portaria de ao seu serviço das profissões e categorias pro-
extensão das alterações do mesmo CCT, cujo aviso foi fissionais nela previstas;
publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
n.o 29, de 8 de Agosto de 1998. nais filiadas nas associações patronais outorgan-
3 — Não são objecto da extensão determinada no tes e trabalhadores ao seu serviço, das profissões
n.o 1 as cláusulas que violem normas legais imperativas. e categorias profissionais previstas na conven-
ção, não representados pela associação sindical
outorgante.
Artigo 2.o
2 — As condições de trabalho constantes do contrato
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia colectivo de trabalho celebrado entre a ARESP — Asso-
a contar da sua publicação. ciação da Restauração e Similares de Portugal e outra
2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos e a FESHOT — Federação dos Sindicatos da Hotelaria
desde 1 de Agosto de 1998, podendo as diferenças sala- e Turismo de Portugal são ainda estendidas, no con-
riais devidas ser pagas em até quatro prestações mensais, tinente, às relações de trabalho entre entidades patro-
de igual valor, com início no mês seguinte à entrada nais filiadas nas associações patronais outorgantes e tra-
em vigor da presente portaria. balhadores ao seu serviço das profissões e categorias
profissionais previstas na convenção não representados
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de pela associação sindical outorgante.
Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu- 3 — A presente portaria não se aplica às relações de
rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes trabalho respeitantes a abastecedoras de aeronaves, can-
Ribeiro Mendes. tinas, refeitórios e fábricas de refeições.

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 14


4 — Igualmente não são objecto da extensão deter- Públicos Rodoviários de Mercadorias e a FES-
minada no n.o 1 as cláusulas que violem normas legais TRU — Federação dos Sindicatos de Transportes
imperativas. Rodoviários e Urbanos e outros (subsídio de risco e
Artigo 2.o seguro), publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego,
1.a série, n.o 32, de 29 de Agosto de 1998, são estendidas
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia no território do continente:
a contar da sua publicação.
a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
2 — As tabelas salarias da convenção produzem efei-
nais não filiadas na associação patronal outor-
tos desde 1 de Janeiro de 1998, podendo as diferenças
gante que exerçam a actividade económica
salariais devidas ser pagas em até 11 prestações mensais,
abrangida pela convenção e trabalhadores ao
de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
seu serviço das profissões e categorias profis-
em vigor da presente portaria.
sionais nela previstas;
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu- nais filiadas na associação patronal outorgante
rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes e trabalhadores ao seu serviço das profissões
Ribeiro Mendes. e categorias profissionais previstas na convenção
não representados pelas associações sindicais
outorgantes.

Artigo 2.o
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
PE das alterações do CCT entre a a contar da sua publicação.
ANTRAM — Assoc. Nacional de Transportado- 2 — O subsídio de risco previsto na convenção produz
res Públicos Rodoviários de Mercadorias e a efeitos desde 1 de Agosto de 1998, podendo as diferenças
FESTRU — Feder. dos Sind. de Transportes devidas ser pagas em até quatro prestações mensais,
Rodoviários e Urbanos e outros (subsídio de de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
risco e seguro). em vigor da presente portaria.
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de
As alterações do contrato colectivo de trabalho cele- Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu-
brado entre a ANTRAM — Associação Nacional de rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias Ribeiro Mendes.
e a FESTRU — Federação dos Sindicatos de Transpor-
tes Rodoviários e Urbanos e outros (subsídio de risco
e seguro), publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego,
1.a série, n.o 32, de 29 de Agosto de 1998, abrange as
relações de trabalho entre entidades patronais e tra-
balhadores representados pelas associações que as
outorgaram. PE das alterações do CCT entre a APAVT — Assoc.
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo
medida do possível, a uniformização das condições de e o SIMAMEVIP — Sind. dos Trabalhadores da
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional Marinha Mercante, Agências de Viagens, Tran-
previstos na convenção, procede-se à emissão da res- sitários e Pesca.
pectiva portaria de extensão.
No entanto, a presente portaria é apenas aplicável As alterações do contrato colectivo de trabalho cele-
no território do continente, tendo em consideração que brado entre a APAVT — Associação Portuguesa das
a extensão de convenções colectivas nas Regiões Autó- Agências de Viagens e Turismo e o SIMAME-
nomas compete aos respectivos Governos Regionais, nos VIP — Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mer-
termos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alte- cante, Agências de Viagens, Transitários e Pesca, publi-
rado pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro. cadas no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 30,
Foi publicado o aviso relativo à presente extensão de 15 de Agosto de 1998, abrangem as relações de tra-
no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 36, balho entre entidades patronais e trabalhadores repre-
de 29 de Setembro de 1998, à qual não foi deduzida sentados pelas associações que as outorgaram.
oposição por parte dos interessados. Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na
Assim: medida do possível, a uniformização das condições de
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada previstos na convenção, procede-se à emissão da res-
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda pectiva portaria de extensão.
o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança No entanto, a presente portaria é apenas aplicável
Social e das Relações Laborais, o seguinte: no território do continente, tendo em consideração que
a extensão de convenções colectivas nas Regiões Autó-
Artigo 1.o nomas compete aos respectivos Governos Regionais, nos
termos do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alte-
As condições de trabalho constantes das alterações rado pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro.
do contrato colectivo de trabalho celebrado entre a Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
ANTRAM — Associação Nacional de Transportadores no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 37,

15 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


de 8 de Outubro de 1998, ao qual não foi deduzida Outubro de 1998, abrange as relações de trabalho entre
oposição por parte dos interessados. entidades patronais e trabalhadores representados pelas
Assim: associações que as outorgaram.
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei É, assim, conveniente e oportuno promover, na
n.o 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada medida do possível, a uniformização das condições de
pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda trabalho, na área e no âmbito sectorial e profissional
o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança da convenção. No entanto, a presente portaria é apenas
Social e das Relações Laborais, o seguinte: aplicável no território do continente, tendo em consi-
deração que a extensão de convenções colectivas nas
Artigo 1.o Regiões Autónomas compete aos respectivos Governos
Regionais, nos termos do Decreto-Lei n.o 103/85, de
1 — As condições de trabalho constantes das alte- 10 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.o 365/89, de
rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre 19 de Outubro.
a APAVT — Associação Portuguesa das Agências de Foi publicado o aviso relativo à presente extensão
Viagens e Turismo e o SIMAMEVIP — Sindicato dos no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 40,
Trabalhadores da Marinha Mercante, Agências de Via- de 29 de Outubro de 1998, ao qual não foi deduzida
gens, Transitários e Pesca, publicadas no Boletim do oposição por parte dos interessados.
Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 30, de 15 de Agosto Assim:
de 1998, são estendidas, no território do continente: Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
o
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
nais não filiadas na associação patronal outor- pelo Decreto-Lei n.o 209/92, de 2 de Outubro, manda
gante que exerçam a actividade económica o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança
abrangida pela convenção e trabalhadores ao Social e das Relações Laborais, o seguinte:
seu serviço das profissões e categorias profis-
sionais nela previstas; Artigo 1.o
b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
nais filiadas na associação patronal outorgante 1 — As condições de trabalho constantes das alte-
e trabalhadores ao seu serviço, das profissões rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre
e categorias profissionais previstas na conven- a APAP — Associação Portuguesa das Empresas de
ção, não filiados na associação sindical outor- Publicidade e Comunicação e a FETESE — Federação
gante. dos Sindicatos dos Trabalhadores de Escritório e Ser-
viços e outros, publicadas no Boletim do Trabalho e
2 — Não são objecto da extensão determinada no Emprego, 1.a série, n.o 40, de 29 de Outubro de 1998,
número anterior as cláusulas que violem normas legais são estendidas, no território do continente:
imperativas.
a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
Artigo 2.o
nais não filiadas na associação patronal outor-
1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia gante que exerçam a actividade económica
a contar da sua publicação. abrangida pela convenção e trabalhadores ao
2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos seu serviço das profissões e categorias profis-
desde 1 de Agosto de 1998, podendo as diferenças sala- sionais nela previstas;
riais devidas ser pagas em até quatro prestações mensais, b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
de igual valor, com início no mês seguinte à entrada nais filiadas na associação patronal outorgante
em vigor da presente portaria. e trabalhadores ao seu serviço, das profissões
e categorias profissionais previstas na conven-
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de ção, não representados pelas associações sin-
Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu- dicais outorgantes.
rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
Ribeiro Mendes. 2 — Não são objecto da extensão determinada no
número anterior as cláusulas que violem normas legais
imperativas.

Artigo 2.o
PE das alterações do CCT entre a APAP — Assoc. 1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
Portuguesa das Empresas de Publicidade e a contar da sua publicação.
Comunicação e a FETESE — Feder. dos Sind. 2 — A tabela salarial da convenção produz efeitos
dos Trabalhadores de Escritório e Serviços e desde 1 de Novembro de 1998, podendo as diferenças
outros. salariais devidas ser pagas em até duas prestações men-
sais, de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
As alterações do contrato colectivo de trabalho cele- em vigor da presente portaria.
brado entre a APAP — Associação Portuguesa das
Empresas de Publicidade e Comunicação e a Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de
FETESE — Federação dos Sindicatos dos Trabalhado- Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu-
res de Escritório e Serviços e outros, publicadas no Bole- rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
tim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 40, de 29 de Ribeiro Mendes.

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 16


PE das alterações dos CCT 2 — As condições de trabalho constantes das alte-
para as escolas de condução automóvel rações dos contratos colectivos de trabalho celebrados
entre a ANIECA — Associação Nacional dos Industriais
do Ensino de Condução Automóvel e o SITRA — Sin-
As alterações dos contratos colectivos de trabalho dicato dos Trabalhadores dos Transportes Rodoviários
celebrados entre a APEC — Associação Portuguesa de e Afins, entre a mesma associação patronal e a
Escolas de Condução e a FESTRU — Federação dos FETESE — Federação dos Sindicatos dos Trabalhado-
Sindicatos de Transportes Rodoviários e Urbanos, entre res de Escritório e Serviços, entre a mesma associação
a ANIECA — Associação Nacional dos Industriais do patronal e a FESTRU — Federação dos Sindicatos de
Ensino de Condução Automóvel e o SITRA — Sindi- Transportes Rodoviários e Urbanos e ainda entre a
cato dos Trabalhadores dos Transportes Rodoviários e mesma associação patronal e o SITESC — Sindicato dos
Afins, entre a mesma associação patronal e a Trabalhadores de Escritório, Comércio e Serviços, publi-
FETESE — Federação dos Sindicatos dos Trabalhado- cadas, respectivamente, no Boletim do Trabalho e
res de Escritório e Serviços, entre a mesma associação Emprego, 1.a série, n.os 18, de 15 de Maio, 19, de 22
patronal e a FESTRU — Federação dos Sindicatos de de Maio, e 32, de 29 de Agosto, todos de 1998, são
Transportes Rodoviários e Urbanos e ainda entre a tornadas extensivas, no território do continente:
mesma associação patronal e o SITESC — Sindicato dos
Trabalhadores de Escritório, Serviços e Comércio, inser- a) Às relações de trabalho entre entidades patro-
tas, respectivamente, no Boletim do Trabalho e Emprego, nais não filiadas na associação patronal outor-
1.a série, n.os 7, de 22 de Fevereiro, 18, de 15 de Maio, gante que exerçam a actividade económica
19, de 22 de Maio, e 32, de 29 de Agosto, todos de abrangida pelas convenções e trabalhadores ao
1998, abrangem as relações de trabalho entre entidades seu serviço das profissões e categorias profis-
patronais e trabalhadores representados pelas associa- sionais nelas previstas;
ções que as outorgaram. b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
Mostrando-se conveniente e oportuno promover, na nais filiadas na associação patronal outorgante
medida do possível, a uniformização das condições de e trabalhadores ao seu serviço das profissões
trabalho na área e no âmbito sectorial e profissional e categorias profissionais previstas nas conven-
previstos nas convenções; ções não representados pelas associações sin-
Estabelecendo as convenções acima mencionadas dicais outorgantes.
regimes laborais diferentes e tendo sido possível obter
elementos sobre a representatividade das associações 3 — Não são objecto da extensão determinada nos
patronais envolvidas: números anteriores as cláusulas que violem disposições
Na determinação do âmbito da portaria de extensão legais imperativas.
tomou-se em consideração o referenciado condicio- Artigo 2.o
nalismo.
A presente portaria é apenas aplicável no território 1 — A presente portaria entra em vigor no 5.o dia
do continente, tendo em consideração que a extensão a contar da sua publicação.
de convenções colectivas às Regiões Autónomas com- 2 — As tabelas salariais das convenções produzem
pete aos respectivos Governos Regionais, nos termos efeitos desde 1 de Março de 1998, podendo as diferenças
do Decreto-Lei n.o 103/85, de 10 de Abril, alterado pelo salariais devidas ser pagas em até nove prestações men-
Decreto-Lei n.o 365/89, de 19 de Outubro. sais, de igual valor, com início no mês seguinte à entrada
Os avisos relativos à presente extensão foram publi- em vigor da presente portaria.
cados no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,
n.os 25, de 8 de Julho, e 36, de 29 de Setembro, ambos Ministério do Trabalho e da Solidariedade, 18 de
de 1998, aos quais não foi deduzida oposição por parte Dezembro de 1998. — O Secretário de Estado da Segu-
dos interessados. rança Social e das Relações Laborais, Fernando Lopes
Assim: Ribeiro Mendes.
Ao abrigo do n.o 1 do artigo 29.o do Decreto-Lei
o
n. 519-C1/79, de 29 de Dezembro, na redacção dada
pelo Decreto-Lei n.o 202/92, de 2 de Outubro, manda
o Governo, pelo Secretário de Estado da Segurança
Social e das Relações Laborais, o seguinte:

Aviso para PE das alterações dos CCT (pessoal


Artigo 1.o fabril — Norte) entre a APIM — Assoc. Portu-
1 — As condições de trabalho constantes das alte- guesa da Ind. de Moagem e outras e a
rações do contrato colectivo de trabalho celebrado entre FSIABT — Feder. dos Sind. dos Trabalhadores
a APEC — Associação Portuguesa de Escolas de Con- das Ind. de Alimentação, Bebidas e Tabacos e
dução e a FESTRU — Federação dos Sindicatos de entre as mesmas associações patronais e a FETI-
Transportes Rodoviários e Urbanos, publicadas no Bole- CEQ — Feder. dos Trabalhadores das Ind. Cerâ-
tim do Trabalho e Emprego, 1.a série, n.o 7, de 22 de mica, Vidreira, Extractiva, Energia e Química.
Fevereiro de 1998, são tornadas extensivas, no território
do continente, às relações de trabalho entre entidades Nos termos do n.o 5 e para os efeitos do n.o 6 do
patronais filiadas na associação patronal outorgante e artigo 29.o do Decreto-Lei n.o 519-C1/79, de 29 de
trabalhadores ao seu serviço das profissões e categorias Dezembro, torna-se público que se encontra em estudo
profissionais previstas não representados pela associa- nos serviços competentes deste Ministério a eventual
ção sindical outorgante. emissão de uma portaria de extensão das alterações dos

17 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


contratos colectivos de trabalho mencionados em título, mica abrangida pelas convenções (indústrias de
publicados no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série, moagem de trigo, massas alimentícias, descas-
n.o 1, de 8 de Janeiro de 1999. que de arroz e alimentos compostos para ani-
A portaria, a emitir ao abrigo do n.o 1 dos citados mais) e trabalhadores ao seu serviço das pro-
preceito e diploma, tornará as convenções extensivas, fissões e categorias profissionais nelas previstas;
nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Castelo b) Às relações de trabalho entre entidades patro-
Branco, Coimbra, Guarda, Porto, Viana do Castelo, Vila nais filiadas nas associações patronais outorgan-
Real e Viseu: tes e trabalhadores ao seu serviço das profissões
a) Às relações de trabalho entre entidades patro- e categorias profissionais previstas nas conven-
nais não filiadas nas associações patronais ções não representados pelas associações sin-
outorgantes que exerçam a actividade econó- dicais signatárias.

CONVENÇÕES COLECTIVAS DE TRABALHO

CCT entre a ANICP — Assoc. Nacional dos Indus-


triais de Conservas de Peixe e a FSIABT — Níveis Remunerações

Feder. dos Sind. dos Trabalhadores das Ind. de


Alimentação, Bebidas e Tabacos e outros — VIII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 600$00
Alteração salarial e outra. IX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 100$00
X........................................ 65 600$00
XI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 000$00
O CCT para a indústria de conservas de peixe, com XII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 100$00
última revisão publicada no Boletim do Trabalho e XIII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 500$00
Emprego, 1.a série, n.o 48, de 29 de Dezembro de 1997, XIV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 200$00
é revisto da forma seguinte:
Pela ANICP — Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe:
Cláusula 2.a (Assinatura ilegível.)

Vigência Pela FSIABT — Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Indústrias de Ali-
mentação, Bebidas e Tabacos:
..............................................
(Assinatura ilegível.)

3 — A tabela salarial e o subsídio de refeição pro- Pela Federação Nacional dos Sindicatos da Construção, Madeiras, Mármores e Mate-
riais de Construção:
duzem efeitos a partir de 1 de Julho de 1998.
(Assinatura ilegível.)

a
Cláusula 57. Pela FESTRU — Federação dos Sindicatos de Transportes Rodoviários e Urbanos:

Subsídio de refeição (Assinatura ilegível.)

1 — Os trabalhadores abrangidos pelo presente CCT Pela Federação dos Sindicatos da Metalúrgica, Metalomecânica e Minas de Portugal:
têm direito a um subsídio de refeição de 330$ por cada (Assinatura ilegível.)
dia completo de trabalho efectivamente prestado, sem
prejuízo do disposto no n.o 4 da cláusula 19.a
Declaração

ANEXO III Para os devidos efeitos se declara que a


FSIABT — Federação dos Sindicatos dos Trabalhado-
Tabela salarial res das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos
representa os seguintes sindicatos:
Níveis Remunerações Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Ali-
mentação do Norte;
I ........................................ 131 900$00 Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Ali-
II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123 300$00 mentação do Distrito de Viseu;
III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117 900$00 Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Ali-
IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 900$00
V........................................ 93 600$00
mentares da Beira Interior;
VI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 000$00 Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Alimen-
VII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 200$00 tar do Centro, Sul e Ilhas;

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 18


Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Ali- Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito
mentação do Sul e Tabacos. de Braga;
Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo-
E para que esta declaração produza os seus efeitos viários e Urbanos do Centro;
legais, vai ser assinada e autenticada com o selo branco Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito
em uso nesta Federação. de Faro;
Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo-
Lisboa, 17 de Dezembro de 1998. — Pela Direcção viários da Região Autónoma da Madeira;
Nacional, (Assinatura ilegível.)
Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo-
viários e Urbanos do Norte;
Declaração Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo-
Para os devidos efeitos se declara que a Federação viários do Sul;
Nacional dos Sindicatos da Construção, Madeiras, Már- Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Colec-
mores e Materiais de Construção representa os seguintes tivos do Distrito de Lisboa — TUL;
sindicatos: Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo-
viários e Urbanos de Viana do Castelo;
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Sindicato dos Transportes Rodoviários do Distrito
Construção Civil, Mármores e Madeiras do de Vila Real;
Alentejo; Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo-
Sindicato dos Trabalhadores da Cerâmica, Cons- viários e Urbanos de Viseu e Guarda;
trução e Madeiras de Aveiro;
Sindicato dos Profissionais de Transportes,
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil
Turismo e Outros Serviços de Angra do
e Madeiras do Distrito de Braga;
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Heroísmo.
Madeiras, Cerâmica, Cimentos e Similares do
Distrito de Castelo Branco; Pela Direcção Nacional , Vítor Pereira.
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil,
Madeiras, Mármores e Afins do Distrito de Declaração
Coimbra;
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Para os devidos efeitos, declaramos que a Federação
Madeiras e Mármores do Distrito de Faro; dos Sindicatos da Metalurgia, Metalomecânica e Minas
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, de Portugal representa as seguintes organizações sin-
Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito de dicais:
Leiria;
Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Már- Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
mores, Madeiras e Materiais de Construção do lúrgicas e Metalomecânicas dos Distritos de
Sul; Aveiro, Viseu e Guarda;
Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
Madeiras, Mármores, Pedreiras, Cerâmica e lúrgicas e Metalomecânicas do Distrito de Braga;
Materiais de Construção do Norte e Viseu; Sindicato dos Metalúrgicos do Distrito de Castelo
Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Branco;
Madeiras e Mármores do Distrito de Santarém; Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, lúrgicas e Metalomecânicas dos Distritos de
Madeiras e Mármores do Distrito de Setúbal; Coimbra e Leiria;
Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Sindicato dos Metalúrgicos e Ofícios Correlativos
Madeiras, Mármores e Pedreiras do Distrito de da Região Autónoma da Madeira;
Viana do Castelo;
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúr-
Sindicato dos Profissionais das Indústrias Trans-
gicas e Metalomecânicas do Distrito de Lisboa;
formadoras de Angra do Heroísmo;
SICOMA — Sindicato dos Trabalhadores da Cons- Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
trução, Madeiras, Olarias e Afins da Região lúrgica e Metalomecânica do Norte;
Autónoma da Madeira; Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
Sindicato dos Operários de Construção Civil e Ofí- lúrgicas e Metalomecânicas do Distrito de San-
cios Correlativos do ex-Distrito da Horta; tarém;
Sindicato dos Profissionais das Indústrias Trans- Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Meta-
formadoras do ex-Distrito de Ponta Delgada. lúrgicas e Metalomecânicas do Sul;
Sindicato dos Trabalhadores da Metalurgia e Meta-
Lisboa, 17 de Dezembro de 1998. — Pelo Conselho lomecânica do Distrito de Viana do Castelo;
Nacional, (Assinatura ilegível.) Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Mineira.

Declaração Lisboa, 10 de Novembro de 1998. — Pelo Secreta-


riado, (Assinatura ilegível.)
A FESTRU — Federação dos Sindicatos de Trans-
portes Rodoviários e Urbanos/CGTP-IN representa os Entrado em 21 de Dezembro de 1998.
seguintes sindicatos: Depositado em 29 de Dezembro de 1998, a fl. 166
Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo- do livro n.o 8, com o n.o 392/98, nos termos do artigo 24.o
viários de Aveiro; do Decreto-Lei n.o 519-C1/79, na sua redacção actual.

19 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


CCT entre a APIM — Assoc. Portuguesa da Ind. de
Remunerações
Moagem e outras e a FSIABT — Feder. dos Sind. Grupo Categorias profissionais
mínimas
dos Trabalhadores das Ind. de Alimentação,
Bebidas e Tabacos (pessoal fabril — Norte) — Ajudante de moleiro ou de técnico de
Alteração salarial e outras. 3
fabrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
83 500$00
Fiel de armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Preparador(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cláusula 1.a
Reparador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área de aplicação Carpinteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 81 600$00
Estriador de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . .
O presente CCT aplica-se nos distritos de Aveiro, Ajudante de fiel de armazém . . . . . . . . . . .
Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda,
Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Condutor de máquinas de moagem . . . . . .
Condutor de silos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ensacador-pesador . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 79 500$00
Saqueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cláusula 2.a Auxiliar de laboração . . . . . . . . . . . . . . . . .
Guarda ou porteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Âmbito pessoal

Este CCT obriga: 6 Encarregada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 250$00

a) Todas as empresas da área de aplicação repre- Empacotadeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


sentadas pelas associações patronais e demais 7 Costureira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 250$00
outorgantes; Servente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
b) Todos os trabalhadores representados pelas
associações sindicais outorgantes. Subsídio de turno:
Dois turnos — 1 500$;
Três turnos — 2 000$.
Cláusula 3.a
Vigência ANEXO I-B

.............................................. Tabela de salários mensais mínimos para a indústria


de massas alimentícias

2 — As tabelas salariais e o subsídio de refeição pro-


Remunerações
duzem efeitos a partir de 1 de Novembro de 1998, Grupo Categorias profissionais
mínimas
inclusive.
Encarregado geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 104 900$00
.............................................. Técnico de fabrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 Analista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 900$00
Cláusula 79.a-A
Subsídio de alimentação Ajudante de técnico de fabrico . . . . . . . . .
3 Fiel de armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 500$00
Preparador(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 — Os trabalhadores das empresas que não tenham
cantinas em funcionamento e não forneçam refeições
Reparador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
terão direito a um subsídio de refeição no valor de 650$ 4 Carpinteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 600$00
por cada dia completo de trabalho efectivamente pres- Ajudante de fiel de armazém . . . . . . . . . . .
tado, sem prejuízo do estabelecido na cláusula 60.a («iní-
cio da laboração e tolerância») e das situações de perío- 5 Condutor de prensas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80 800$00
dos de ausência imputáveis à entidade patronal ou auto-
rizados por esta. Maquinista de caldeira . . . . . . . . . . . . . . . .
Condutor de máquinas . . . . . . . . . . . . . . . .
.............................................. 6 Condutor de máquinas de empacotamento 79 500$00
Auxiliar de laboração . . . . . . . . . . . . . . . . .
Guarda ou porteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ANEXO I-A
Tabela de salários mensais mínimos para a indústria 7 Encarregada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 250$00
de moagem de trigo
8 Chefe de linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 750$00
Remunerações
Grupo Categorias profissionais
mínimas
Empacotadeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9 66 250$00
Servente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Encarregado geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 104 000$00
Moleiro ou técnico de fabrico . . . . . . . . . .
Subsídio de turno:
2 Analista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 900$00 Dois turnos — 1 500$;
Três turnos — 2 000$.

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 20


ANEXO I-C
Remunerações
Grupo Categorias profissionais
mínimas
Tabela de salários mensais mínimos para a indústria
de descasque de arroz
Pesador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vigilante de instalação de fabrico . . . . . . .
Remunerações 7 79 500$00
Grupo Categorias profissionais Guarda ou porteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
mínimas
Auxiliar de laboração . . . . . . . . . . . . . . . . .

Encarregado geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 Técnico de fabrico ou condutor de des- 104 000$00 8 Encarregada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 250$00
casque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Costureira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 Analista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 900$00 9 Empacotadeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 250$00
Servente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Preparador(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ajudante de técnico de fabrico ou ajudante Subsídio de turno. — Os trabalhadores que laborem em turnos
3 83 500$00
de condutor de descasque . . . . . . . . . . . . . . têm direito a um subsídio de 10 % sobre a respectiva remuneração.
Fiel de armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Lisboa, 25 de Novembro de 1998.


Carpinteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 81 600$00
Ajudante de fiel de armazém . . . . . . . . . . . Pela APIM — Associação Portuguesa da Indústria de Moagem:

(Assinatura ilegível.)
Condutor de máquinas . . . . . . . . . . . . . . . .
Condutor de máquinas de empacotamento Pela ANIA — Associação Nacional dos Industriais de Arroz:
5 76 300$00
Auxiliar de laboração . . . . . . . . . . . . . . . . .
Guarda ou porteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (Assinatura ilegível.)

Pela IACA — Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para


6 Encarregada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 250$00 Animais:

(Assinatura ilegível.)
Costureira-lavadeira . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7 Empacotadeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 250$00 Pela FSIABT — Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Indústrias de Ali-
Servente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mentação, Bebidas e Tabacos:

(Assinatura ilegível.)

ANEXO I-D
Declaração
Tabela de salários mensais mínimos para a indústria
de alimentos compostos para animais Para os devidos efeitos se declara que a FSIABT —
Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Indús-
Grupo Categorias profissionais
Remunerações trias de Alimentação, Bebidas e Tabacos representa os
mínimas
seguintes sindicatos:
1 Encarregado geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 900$00 Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Ali-
mentação do Norte;
2 Encarregado de fabrico . . . . . . . . . . . . . . . . 104 900$00 Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Ali-
mentação do Distrito de Viseu;
Analista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Ali-
2 99 500$00 mentares da Beira Interior;
Ajudante de encarregado de fabrico . . . . .
Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Alimen-
4 Encarregado de serviço . . . . . . . . . . . . . . . . 93 800$00 tar do Centro, Sul e Ilhas;
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Ali-
mentação do Sul e Tabacos.
Chefe de grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 Fiel de armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 900$00
Preparador(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E para que esta declaração produza os seus efeitos
legais, vai ser assinada e autenticada com o selo branco
Preparador de adesão e mistura . . . . . . . . . em uso nesta Federação.
Operador de moinhos . . . . . . . . . . . . . . . . .
Granulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6 83 200$00 Lisboa, 21 de Dezembro de 1998. — Pela Direcção
Pesador de concentrados . . . . . . . . . . . . . .
Empilhador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nacional, (Assinatura ilegível.)
Operador de melaçagem . . . . . . . . . . . . . . .

Entrado em 21 de Dezembro de 1998.


Alimentador de silos . . . . . . . . . . . . . . . . . . Depositado em 29 de Dezembro de 1998, a fl. 167
Caixeiro de armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7
Cosedor de sacos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
79 500$00 do livro n.o 8, com o n.o 393/98, nos termos do artigo 24.o
Ensacador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . do Decreto-Lei n.o 519-C1/79, na sua redacção actual.

21 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


CCT entre a APIM — Assoc. Portuguesa da Ind. de
Remunerações
Moagem e outras e a FETICEQ — Feder. dos Tra- Grupo Categorias profissionais
mínimas
balhadores das Ind. Cerâmica, Vidreira, Extrac-
tiva, Energia e Química (pessoal fabril — Ajudante de moleiro ou de técnico de
Norte) — Alteração salarial e outras. 3
fabrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
83 500$00
Fiel de armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Preparador(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
CAPÍTULO I
Reparador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Área, âmbito, vigência e rescisão Carpinteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 81 600$00
Estriador de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cláusula 1.a Ajudante de fiel de armazém . . . . . . . . . . .

Área de aplicação
Condutor de máquinas de moagem . . . . . .
O presente CCT aplica-se nos distritos de Aveiro, Condutor de silos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ensacador/pesador . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, 5
Saqueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
79 500$00
Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Viseu. Auxiliar de laboração . . . . . . . . . . . . . . . . .
Guarda ou porteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cláusula 2.a
6 Encarregada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 250$00
Âmbito pessoal

Este CCT obriga: Empacotadeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


7 Costureira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 250$00
a) Todas as empresas da área de aplicação repre- Servente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
sentadas pelas associações patronais e demais
outorgantes; Subsídio de turno:
b) Todos os trabalhadores representados pelas
Dois turnos — 1 500$;
associações sindicais outorgantes. Três turnos — 2 000$.

Cláusula 3.a ANEXO I-B


Vigência
Tabela de salários mensais mínimos para a indústria
de massas alimentícias
..............................................
Remunerações
2 — As tabelas salariais e o subsídio de refeição pro- Grupo Categorias profissionais
mínimas
duzem efeitos a partir de 1 de Novembro de 1998,
inclusive. Encarregado geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 104 000$00
Técnico de fabrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
..............................................
2 Analista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 900$00
Cláusula 79.a-A
Subsídio de alimentação Ajudante de técnico de fabrico . . . . . . . . .
3 Fiel de armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 500$00
1 — Os trabalhadores das empresas que não tenham Preparador(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
cantinas em funcionamento e não forneçam refeições
terão direito a um subsídio de refeição no valor de 650$ Reparador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
por cada dia completo de trabalho efectivamente pres- 4 Carpinteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 600$00
Ajudante de fiel de armazém . . . . . . . . . . .
tado, sem prejuízo do estabelecido na cláusula 60.a (iní-
cio da laboração e tolerância) e das situações de períodos
de ausência imputáveis à entidade patronal ou auto- 5 Condutor de prensas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80 800$00
rizados por esta.
Maquinista de caldeira . . . . . . . . . . . . . . . .
.............................................. Condutor de máquinas . . . . . . . . . . . . . . . .
6 Condutor de máquinas de empacotamento 79 500$00
Auxiliar de laboração . . . . . . . . . . . . . . . . .
Guarda ou porteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ANEXO I-A
Tabela de salários mensais mínimos para a indústria 7 Encarregada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 250$00
de moagem de trigo
8 Chefe de linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 750$00
Remunerações
Grupo Categorias profissionais
mínimas
Empacotadeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9 66 250$00
Servente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Encarregado geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 104 000$00
Moleiro ou técnico de fabrico . . . . . . . . . .
Subsídios de turno:
2 Analista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 900$00 Dois turnos — 1 500$;
Três turnos — 2 000$.

Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 22


ANEXO I-C
Remunerações
Grupo Categorias profissionais
mínimas
Tabela de salários mínimos para a indústria
de descasque de arroz
8 Encarregada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 250$00
Remunerações
Grupo Categorias profissionais
mínimas Costureira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9 Empacotadeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 250$00
Servente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Encarregado geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 Técnico de fabrico ou condutor de des- 104 000$00
casque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Subsídio de turno. — Os trabalhadores que laborem em turnos
têm direito a um subsídio de 10 % sobre a respectiva remuneração.
2 Analista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 900$00
Lisboa, 30 de Novembro de 1998.
Preparador(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Pela FETICEQ — Federação dos Trabalhadores das Indústrias Cerâmica, Vidreira,
Extractiva, Energia e Química:
Ajudante de técnico de fabrico ou ajudante
3 83 500$00 José Luís Carapinha Rei.
de condutor de descasque . . . . . . . . . . . . . .
Fiel de armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Pela APIM — Associação Portuguesa da Indústria de Moagem:
(Assinatura ilegível.)
Carpinteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 81 600$00 Pela ANIA — Associação Nacional dos Industriais de Arroz:
Ajudante de fiel de armazém . . . . . . . . . . .
(Assinatura ilegível.)

Condutor de máquinas . . . . . . . . . . . . . . . . Pela IACA — Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para
Animais:
Condutor de máquinas de empacotamento
5 76 300$00 (Assinatura ilegível.)
Auxiliar de laboração . . . . . . . . . . . . . . . . .
Guarda ou porteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Declaração
6 Encarregada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 250$00
Para os devidos efeitos se declara que a FETICEQ —
Federação dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâ-
Costureira-lavadeira . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7 Empacotadeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 250$00 mica, Vidreira, Extractiva, Energia e Química repre-
Servente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . senta o SINDEQ — Sindicato Democrático da Energia,
Química e Indústrias Diversas.

Lisboa, 30 de Novembro de 1998. — Pelo Secreta-


ANEXO I-D riado, (Assinatura ilegível.)
Tabela de salários mensais mínimos para a indústria
de alimentos compostos para animais Entrado em 10 de Dezembro de 1998.
Depositado em 30 de Dezembro de 1998, a fl. 167
do livro n.o 8, com o n.o 394/98, nos termos do artigo 24.o
Remunerações
Grupo Categorias profissionais
mínimas do Decreto-Lei n.o 519-C1/79, na sua redacção actual.

1 Encarregado geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 900$00

2 Encarregado de fabrico . . . . . . . . . . . . . . . . 104 900$00


CCT entre a ANESUL — Assoc. dos Agentes de
Navegação e Empresas Operadoras Portuárias
Analista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3
Ajudante de encarregado de fabrico . . . . .
99 500$00 do Sul e o Sind. dos Descarregadores de Mar
e Terra do Dist. de Setúbal e outro — Integração
em níveis de qualificação.
4 Encarregado de serviço . . . . . . . . . . . . . . . . 93 800$00

Chefe de grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Nos termos do despacho do Secretário de Estado
5 Fiel de armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 900$00 Adjunto do Ministro do Emprego e da Segurança Social
Preparador(a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . de 5 de Março de 1990, publicado no Boletim do Trabalho
e Emprego, 1.a série, n.o 11, de 22 de Março de 1990,
Preparador de adesão e mistura . . . . . . . . . procede-se à integração em níveis de qualificação das
Operador de moinhos . . . . . . . . . . . . . . . . . profissões que a seguir se indicam, abrangidas pela con-
6
Granulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
83 200$00
venção colectiva de trabalho mencionada em título,
Pesador de concentrados . . . . . . . . . . . . . . publicada no Boletim do Trabalho e Emprego, 1.a série,
Empilhador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . n.o 37, de 8 de Outubro de 1998:
Operador de melaçagem . . . . . . . . . . . . . . .

3 — Encarregados, contramestres, mestres e chefes


Alimentador de silos . . . . . . . . . . . . . . . . . . de equipa:
Caixeiro de armazém . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cosedor de sacos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Chefe ou coordenador de operações portuárias.
Pesador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7 79 500$00
Ensacador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vigilante de instalação de fabrico . . . . . . . 5 — Profissionais qualificados:
Guarda ou porteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3 — Produção:
Auxiliar de laboração . . . . . . . . . . . . . . . . .
Trabalhador de base.

23 Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999


Bol. Trab. Emp., 1.a série, n.o 1, 8/1/1999 24

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